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Configuração e
Manutenção, usando
RSLogix 5000
Manual do Aluno
Índice 1-187
Índice
INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO USUÁRO ........................................................................................................................................................ 5
CAPITULO 01 - HARDWARE DO CONTROLLOGIX ..................................................................................................................... 6
BACKPLANE.......................................................................................................................................................................................................... 6
CHASSIS ............................................................................................................................................................................................................... 7
CONTROLADORES............................................................................................................................................................................................. 10
LEDS DE STATUS DE UM CONTROLADOR (L6X) .............................................................................................................................................. 11
LEDS DE STATUS DE UM CONTROLADOR (L7X) .............................................................................................................................................. 12
PRINCIPAIS STATUS DO DISPLAY – CONTROLADOR L7X................................................................................................................................ 12
SELEÇÃO DO MODO DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR ................................................................................................................................ 13
ENTRADAS E SAÍDAS ........................................................................................................................................................................................ 13
ATUALIZAÇÃO DAS ENTRADAS E SAÍDAS ......................................................................................................................................................... 14
IDENTIFICANDO UM MÓDULO DE I/O................................................................................................................................................................. 16
ENDEREÇAMENTO DE I/O ................................................................................................................................................................................. 17
STATUS DE I/O DIGITAL.................................................................................................................................................................................... 18
CONEXÕES........................................................................................................................................................................................................ 19
CAPITULO 02 - PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DO CONTROLLOGIX ................................................................................ 21
ORGANIZAÇÃO DE UM PROJETO ...................................................................................................................................................................... 21
CAPITULO 03 - COMUNICAÇÃO ENTRE TERMINAL E CONTROLADOR ................................................................................ 22
CAPITULO 04 - CRIANDO UM PROJETO NO RSLOGIX 5000 ................................................................................................... 28
CAPITULO 05 - DIVISÃO DA LÓGICA EM TAREFAS, PROGRAMAS E ROTINAS: .................................................................. 30
TAREFAS PARA CONFIGURAR A EXECUÇÃO DO CONTROLADOR: .................................................................................................................... 30
PROGRAMAS PARA AGRUPAR DADOS E LÓGICAS: ........................................................................................................................................... 30
ROTINAS PARA ENCAPSULAR O CÓDIGO EXECUTÁVEL ESCRITO EM UMA ÚNICA LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO:....................................... 30
QUANDO USAR TAREFAS, PROGRAMAS OU ROTINAS: ................................................................................................................................... 31
ESPECIFICAÇÃO DOS TIPOS DE TAREFAS ........................................................................................................................................................ 31
CONFIGURAÇÃO DE UMA TAREFA PERIÓDICA ................................................................................................................................................. 32
CONFIGURAÇÃO DE UMA TAREFA DO TIPO EVENTO ....................................................................................................................................... 35
CONFIGURAÇÃO DE UM PROGRAMA ................................................................................................................................................................ 37
CONFIGURAÇÃO DE UMA ROTINA..................................................................................................................................................................... 38
RESUMO DAS ESPECIFICAÇÕES DO SISTEMA: ................................................................................................................................................. 39
CAPÍTULO 6 – TAGS, ARRAYS E ESTRUTURAS ....................................................................................................................... 40
ESCOPO DE UMA TAG...................................................................................................................................................................................... 40
CRIAÇÃO DE UMA TAG..................................................................................................................................................................................... 41
TAG BASE E TAG ALIAS .................................................................................................................................................................................... 42
ARRAY ............................................................................................................................................................................................................... 43
TAG ESTRUTURADA .......................................................................................................................................................................................... 45
CAPITULO 7 – TESTANDO E DESCARREGANDO UM PROJETO ............................................................................................ 48
CONFIGURANDO A COMUNICAÇÃO DO RSLOGIX 5000................................................................................................................................... 48
COMANDOS DOWNLOAD, UPLOAD, GO ONLINE, GO OFFLINE.............................................................................................................. 49
CONTROLANDO OS MODOS DE OPERAÇÃO DO CONTROLADOR ..................................................................................................................... 50
CAPITULO 8 - INSTRUÇÕES BINÁRIAS .................................................................................................................................................. 51
EXAMINAR SE ENERGIZADO (XIC)............................................................................................................................................................................. 51
Índice 2-187
Devido às várias aplicações dos produtos descritos neste manual, os responsáveis pelo uso deste
equipamento de controle devem certificar-se de que todas as etapas foram seguidas para assegurar
que cada aplicação e uso atendam a todos os requisitos de desempenho e segurança, incluindo todas
as leis aplicáveis, regulamentações, códigos e padrões.
As ilustrações, gráficos, exemplos de programas e de layouts exibidos neste manual são apenas para
fins ilustrativos. Visto que há diversas variáveis e requisitos associados a qualquer instalação
especifica, a Rockwell Automation não assume nenhum tipo de responsabilidade (incluindo
responsabilidade por propriedade intelectual) por uso real baseado nos exemplos exibidos nesta
publicação.
A publicação SGI –1.1, Safety Guidelines for the Application, Instalation, and Maintenance of Solid-
State Control (disponível no escritório da Rockwell Automation), descreve algumas diferenças
importantes entre equipamentos eletrônicos e dispositivos eletromecânicos, que devem ser levados em
consideração ao aplicar produtos como os descritos nesta publicação.
A placa de fundo do chassi do Controllogix é baseada na rede Controlnet e usa o mesmo modelo
produtor/consumidor – nome dado ao modelo de comunicação pelo qual os nós da rede ou os módulos no
chassi produzem dados. Outros nós ou módulos podem, então, consumir os dados conforme a necessidade. Isto
é muito diferente de outros modelos, onde, por exemplo, um mestre deve administrar a tarefa de comunicação,
perguntando a cada nó ou módulo se o mesmo tem uma mensagem para enviar e organizar a operação.
Desta forma, a placa de fundo do chassi age como uma rede de alta velocidade que fornece a capacidade de
comunicação entre todos os módulos e a placa de fundo do chassi, bem como todos aqueles que estão
estendidos a outros chassis através da rede ControlNet.
Por esta razão, as capacidades do sistema ControlLogix também estão muito além do controlador tradicional
programável.
O multi-processamento também é um produto deste modelo. É suportado no chassi para qualquer quantidade de
localização e quaisquer combinações de ranhuras. Já que a placa de fundo age como uma rede de alta
velocidade, cada controlador é um nó da rede, portanto, qualquer número de controladores pode se comunicar
entre si, independente da localização da ranhura em que se encontram.
De acordo com o conceito de produtor/consumidor na placa de fundo do chassi, percebemos a sua associação
bastante próxima com a rede ControlNet e fica fácil entender de que forma a rede ControlNet atua como uma
extensão da placa de fundo do ControlLogix.
Na arquitetura ControlLogix, todas as E/S remotas estão conectadas via ControlNet e são visualizadas por
qualquer controlador de forma contínua, como se as E/S estivessem na sua própria gaveta.
Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 7-187
Chassis
Chassis Convencionais
Catalogo Slots
1756-A4 4
1756-A7 7
1756-A10 10
1756-A13 13
1756-A17 17
Controladores
O controlador ControlLogix fornece uma solução de controlador escalável, com capacidade para endereçar uma
grande quantidade de pontos de E/S (dependente do modelo da CPU). O controlador pode controlar a E/S local,
assim como a E/S remota através das redes Ethernet/IP e ControlNet.
Você pode colocar múltiplos controladores ControlLogix em um único chassi ControlLogix. Múltiplos
controladores podem ler valores de entrada a partir de todas as entradas. Um único controlador pode se
comunicar com múltiplos módulos de comunicação e múltiplos controladores podem compartilhar o mesmo
módulo de comunicação.
A memória do controlador é outra área em que o ControlLogix oferece uma flexibilidade considerável. Ao
acrescentar memória ao controlador Logix, não há áreas fixas de memória alocada para tipos específicos de
dados ou E/S. Não há limite no número de temporizadores, contadores ou instruções. A memória é contígua de
dentro de qualquer controlador e é usada na direção “de cima para baixo”, conforme o usuário desenvolve a
aplicação.
MEMÓRIA
Número de Catálogo Comunicação Conexões
Total Não Volátil
1756-L75 32MB Cartão SD USB 500
1756-L74 16MB Cartão SD USB 500
Mémória de dados e lógica armazena: outras tags que não seja de I/O, tags produtoras e consumidoras,
rotinas lógicas e comunicação com tags DDE/OPC via Linx.
Memória de I/O armazena: tags de I/O, tags produtoras e consumidoras, comunicação via instrução MSG
message, comunicação com workstation, comunicação com tags DDE/OPC via linx.
Amarelo Piscante Existe forçe instalado mas não habilitado Habilite os forces
Entradas e Saídas
A grande diversidade de módulos E/S ControlLogix permite uma grande variedade de maneiras de criar
interfaces para o processo, sendo que a inteligência de cada módulo proporciona um rico conjunto de dados
para manter o processo sob controle.
O sistema ControlLogix não impõe limitações artificiais no número de pontos de E/S que um sistema de
controle possa ter. Quando os pontos de E/S são configurados ou quando o código da aplicação é criado, a
memória é usada de forma contínua.
Portanto, um dos elementos limitadores para o número de ponto de E/S no sistema, é claro, é a
memória. Se o uso de mais de uma memória for necessário, o usuário pode acrescentar mais memória via uma
placa de expansão de memória ou acrescentar um controlador a um chassi para aumentar o número total de
pontos de E/S no sistema.
Um segundo fator que pode limitar o número total de pontos de E/S para um determinado controlador
envolve o conceito de conexões. O sistema ControlLogix usa uma conexão para estabelecer um enlace de
comunicação entre dois “dispositivos”. Esses “dispositivos” podem ser controladores, módulos de comunicação,
módulos de E/S, variáveis produzidas e consumidas ou mensagens.
As conexões são diferentes dos pontos de E/S individuais. Cada controlador Logix 5550, por exemplo,
tem capacidade de realizar 250 conexões (500 conexões para família L7x). Em uma configuração, uma única
conexão pode ser realizada para todo o chassi. Considerando o fato que chassis com 17 ranhuras estão
disponíveis e considerando módulos com 32 pontos, um único controlador pode, na realidade, suportar até
128000 pontos de E/S digital; 4000 pontos de E/S analógicos podem ser suportados usando um cálculo
semelhante para as E/S analógicas.
Embora esses números sejam grandes, eles duplicam quando um segundo controlador é adicionado à
gaveta – triplicam e assim por diante. Mesmo esses números parecendo muito elevados se visualizados desta
maneira, o ponto que permanece é que a arquitetura do ControlLogix não impõem um limite artificial ao número
total de pontos de E/S que podem ser suportadas para uma determinada aplicação.
Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 14-187
Cada módulo no sistema ControlLogix suporta um número específico de conexões ativas. Ao projetar
um sistema, o número de conexões permitidas é fundamental para a definição do projeto.
O controlador Logix5550 pode também produzir (difundir) e consumir (receber)os valores de dados
compartilhados pelo sistema. Esses valores são denominados literalmente como variáveis produzidas e
consumidas.
Essas variáveis podem ser acessadas através de vários controladores no chassi ou na rede ControlNet.
Cada uma das variáveis produzidas ou consumidas requer conexões.
O controlador que está produzindo uma variável deve alocar uma conexão para qualquer variável que
produza. Além disso, qualquer controlador que consuma essa variável também
deve estabelecer uma conexão de volta para o controlador produtor para cada variável recebida do mesmo.
O Controlador Logix5550 também utiliza as conexões para executar a troca de mensagens, incluindo
block transfers (transferencia de dados em bloco).
Quando uma instrução de mensagem no programa do usuário lê ou escreve informações de/para outro módulo,
essa instrução requer uma conexão bidirecional para a duração da transmissão
A troca de dados entre dispositivos de E/S e o controlador segue o modelo produtor/consumidor. Desta forma a
varredura das entradas e a atualização das saídas não está necessariamente atrelada ao scan do programa.
Especifica a taxa na qual dados são produzidos por um cartão de entrada ou saída. Este valor está
compreendido entre 0,2 a 750 milisegundos
Um módulo de entrada produzirá informação somente quando houver uma transição de ON para OFF
ou OFF para ON, detectada pelo circuito de entrada.
Atualizar status
Scan de Scan
Programas
de I/O
Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 16-187
Módulos Digitais:
1756 – I B 16 D
Sufixo (D=Diagnostico, E=Fusível eletrônico, I=isolado)
Número de I/O´s (8, 16 ou 32 pontos por módulo)
Classe de Tensão
Tipo do I/O (I = Input, O = Output)
Identificação da Família ControlLogix
Input Output
Identificador Tensão Modalidade Identificador Tensão Modalidade
A 120 AC W Rele NA
M 240 AC X Rele NA / NF
N 24 AC A 120/240 AC
B 12/24 DC SINK N 24 AC
C 48 DC SINK B 12/24 DC SOURCE
H 125 DC SINK/SOURCE C 48 DC SOURCE
V 12/24 DC SOURCE H 125 DC
G 5 DC TTL SOURCE V 12/24 DC SINK
G 5 DC TTL SOURCE
Módulos Analógicos:
1756 – I F 6 I
Sufixo (Tensão, Corrente, Isolado, FastOut, Input Source, Hart)
Número canais (4, 6, 8 ou 16 canais por módulo)
Range de trabalho
Tipo do I/O (I = Input, O = Output)
Identificação da Família ControlLogix
Cartão Descrição
-10 a +10 dc
0 a 10 dc
F
0 a 5 dc
0 a 20mA
R RTD
T Termopar
CFM FlowMeter
HSC High Speed Counter
PLS Limit Switch
Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 17-187
Endereçamento de I/O
No ControlLogix não existe uma tabela de I/O pré-definida. Essa tabela será formada a medida que os módulos
forem configurados.
Campo Significado
Mesmo Rack da CPU = LOCAL
Localização
Rack Remoto = Nome do Adaptador Remoto
Tipo do Dado
Tipo
I: Input, O: Output, S: Status, C: Config
Local:2:O.data.8
Local:2:O.NoLoad.3
Analógicos.: Local:3:O.Ch0Data
Local:3:O.Ch1Data
Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 18-187
Para melhor visualização das condições atuais dos cartões de I/O, existem diversos status disponíveis tais
como:
Vermelho Substituir
Conexões
Pode-se definir por conexão um enlace de comunicação entre dois dispositivos. Estes dispositivos podem ser
controladores, módulos de comunicação, módulos de E/S, variáveis produzidas e consumidas ou mensagens.
O controlador Logix suporta até 250 conexões. (500 conexões para L7x)
Conexões Diretas:
Total 5
Capítulo 1 – Hardware do ControlLogix 20-187
Um rack inteiro, composto por cartões digitais, pode representar apenas uma conexão
As informações são transferidas para a CPU de acordo com o RPI configurado no módulo 1756 CNB
Total 3
Conexões Mistas:
Quando existe módulos analógicos no rack remoto, pois cada cartão analógico obrigatoriamente consome uma
conexão.
Total 4
Capítulo 2 – Princípio de Funcionamento do ControlLogix 21-187
O programa lógico é baseado no diagrama elétrico a relé (ladder), function block, seqüencial
function chart ou structure text.
O conteúdo deste programa são instruções que controlam sua aplicação no momento em que o
controlador é passado para o modo de operação (modo run).
Um controlador tem a função de executar comandos programados, ler as entradas, acionar as saídas, trocar
dados com outros controladores e comunicar-se com dispositivos remotos
Organização de um Projeto
2) Clique no menu Communication e Configure Drives (um atalho está sublinhado na figura abaixo).
3) Seleciona na guia Avaliable Drives Types (Tipos de Drive Disponíveis) o drive RS232 DF1Devices.
4) Então clique em adicionar novo (Add New...) e escolha um nome para o Drive.
Capítulo 3 – Comunicação entre Terminal e Controlador 23-187
5) Seleciona a porta correspondente a porta Serial do seu computador no campo Comm Port. Um cabo
CP3 deve já estar conectado a sua porta serial. Fique atento ao utilizar sua maquina virtual, se a
mesma está com o dispositivo Serial Port habilitado.
6) Clique em Auto-Configure. Neste exato momento um teste de velocidade na sua porta serial será
executado, e ao fim deste deste, ao lado do botão Auto-Configure, deve aparecer a inscrição Auto-
Configuration SucessFull. Caso isso não ocorra, um problema com sua porta, cabo, Comm Port deve
estar acontecendo.
2) Clique no menu Communication e RSWho (um atalho está sublinhado na figura abaixo). Uma janela
branca será aberta na área de trabalho do RSLinx.
3) Localize o drive AB_DF1-1 (se esse foi o nome escolhido) criando anteriormente. Vá clicando no sinal
+ até que todos os cartões do backplane estejam a mostra.
4) Localize o cartão 1756-ENBT e clique sobre ele com o botão direito e escolha a opção Module
Configuration.
Capítulo 3 – Comunicação entre Terminal e Controlador 25-187
5) Na tela mostrada, configure um IP e uma mascara de sub-rede com os números que o instrutor irá
passar para você (exemplo: IP=192.168.0.1 Mask=255.255.255.0)
6) Pressione OK e percebe que, após um reset automático do seu cartão, o número do seu IP irá correr
nos displays do cartão Ethernet/TP.
9) Na proxima tela, selecione o ítem TPC/IP e clique em propriedades. Entre com um número de IP e uma
mascara de sub rede indicada pelo instrutor (exemplo: IP=192.168.0.2 Mask=255.255.255.0)
Capítulo 3 – Comunicação entre Terminal e Controlador 26-187
10) Volte ao RSLinx e clique novamente no menu Communication e Configure Drives (um atalho está
sublinhado na figura abaixo).
11) Seleciona na guia Avaliable Drives Types (Tipos de Drive Disponíveis) o drive Ethernet/IP Driver. Então
clique em adicionar novo (Add New...) e escolha um nome para o Drive.
13) Ao abrir novamente o RSWho no menu Communication, o novo drive Ethernet/IP deverá estar sendo
mostrado. Ao abrir utilizando os sinais + , você deverá enchergar todos os cartões pertencentes ao
backplane.
14) Após esse procedimento, será necessário configurar no RSLogix 5000 o caminho (Path) disponível para
aplicação. Esse procedimento será demostrado pelo instrutor posteirormente:
Não é necessário a configuração de um drive USP no RSLinx. Logo após o inserção do cabo USB na CPU e no
computador, será requisitado a instalação automatica do drive no Windows, e logo após isso, já existirá um
canar USB ná área de trabalho do RSLinx.
Após o RSLogix 5000 estar aberto, existem três maneiras de se criar um novo projeto:
Na proxima tela, preencha os valores solicitados e de forma a ser idêntico ao que existe no seu rack.
2) Escolha a Major Revision do seu controlador (para descobrir a revisão do seu controlador, vá até o
RSLinx, na área de trabalho do Linx [RSWho] abra o canal de comunicação que você está utilizando até
encontrar a CPU. Clique com o botão direito na CPU e escolha Device Properties. Lá será mostrado o
campo Revison [Major.Minor], e nesse caso está sendo perguntado a major revision).
Capítulo 4 –Criando um projeto no RSLogix 5000 29-187
7) Defina qual é o slot da CPU, lembrado que a contagem dos slots inicia-se sempre do slot 0.
O sistema operacional do controlador é um sistema multi-tarefas que está em conformidade com a IEC 61131-3.
Vejamos abaixo o que este ambiente fornece:
Os programas são úteis para projetos desenvolvidos por vários programadores. Durante o desenvolvimento, o
código em um programa, que usa os tags do programa, pode ser duplicado em um segundo programa e
minimizar a possibilidade de colisão dos nomes de tags (variáveis do projeto).
Ao abrir um novo projeto, o software Rslogix5000 cria a seguinte configuração de Tarefas,programas e rotinas:
Pasta Tasks: Pasta onde serão armazenadas todas as tarefaz do projeto. As tarefas podem ser do tipo
Continuous,Periodic ou Event.
Main Task: Tarefa contínua criada automaticamente na abertura do projeto, esta tarefa é executada todo o
tempo pela CPU, podendo ser interrompida por outros tipos de tarefas.
Main Program: Programa criado automaticamente na abertura do projeto, organiza os grupos de rotinas que
precisam compartilhar as mesmas variáveis.
Main Routine: Rotina que contém as instruções executáveis (lógica ladder, diagrama de blocos de funções,
controle sequencial de funções ou texto estruturado) que controlam a(s) máquina(s) ou processo(s).
Capítulo 5 –Tarefas, Programas e Rotinas 31-187
Use estas considerações para determinar quando usar uma tarefa, programa ou rotina.
Use estas considerações para determinar quando usar uma Tarefa Contínua, Periódica ou Evento:
Uma Tarefa periódica executa automaticamente com base no intervalo pré-configurado. Após a excução da
tarefa,ela não é executada novamente até que o intervalo configurado seja transcorrido.
Dica: Se sua aplicação tiver várias comunicações (como instruções de mensagem), use uma Tarefa Periódica ao
invés de uma contínua.
Clique com o botão direito do mouse na pasta Tasks, e selecione New Task
Capítulo 5 –Tarefas, Programas e Rotinas 33-187
1) Name: Designe um nome para sua Tarefa, ex: Controle das Bombas, Maquina de Embalagem, etc...
3) Type: Selecione o tipo de Tarefa a ser criado, no nosso caso Periodic (Periódica)
4) Period: Insira uma taxa de tempo a partir do qual a Tarefa periódica será executada. Quanto menor for
esta taxa, mais vezes esta tarefa será executada em um espaço de tempo.
Você pode configurar uma taxa Period maior para Tarefas que controlam processos mais lentos quanto à sua
necessidade de frequência de execução. Com isso, o controlador fica com mais tempo para executar Tarefas
que tenham uma necessidade de execução mais frequente, otimizando o processamento de programa.
5) Priority: Embora o projeto possa conter múltiplas Tarefas, o controlador executa somente uma Tarefa
por vez.
Se uma Tarefa Periódica for disparada enquanto outra estiver em execução, a prioridade de cada Tarefa dirá ao
controlador o que fazer.
Quanto menor o múmero inserido, maior será o nível de prioridade. A Tarefa de menor prioridade será 15 e a
de maior prioridade será 1.
6) Watchdog: Cada Tarefa contém um temporizador “Watchdog” que especifica o tempo máximo que a
Tarefa permanece em execução. Se a duração da Tarefa ultrapassar este tempo, a cpu dispara uma
falha majoritária.
O tempo de Watchdog vai de 1ms a 2.000.0000 ms (2000 segundos). O valor default é 500ms
O Watchdog timer inicia a contagem quando a Tarefa inicia e pára quando todos os programas dentro da Tarefa
forem concluídos.
Se a Tarefa não for concluída antes do Watchdog timer alcançar seu preset, uma falha majoritária ocorrerá na
cpu (este tempo inclui também interrupções de outras rotinas)
A falha majoritária Watchdog timeout também pode ocorrer se uma Tarefa for disparada, interrompendo outra
que está em execução (Task Overhead). Isso ocorre se uma tarefa de menor prioridade for interrompida por
uma outra Tarefa de maior prioridade, aumentando a duração da Tarefa de menor prioridade.
No final da Tarefa, após a execução de todos os programas contidos nela, cpu executa uma operação de
overhead (atualização dos dados de saída da Tarefa).
Essa operação não é a mesma realizada pelo processador de I/O que é baseado em uma taxa de tempo
chamada de RPI. Isso incrementa o tempo total da tarefa, e como opção, podemos desabilitar essa operação
marcando esta caixa, reduzindo o tempo total de execução da Tarefa.
8) Inhibit Task :A execução de cada tarefa é baseada no disparo configurado (Periódica ou evento), mas
você pode inibir o disparo usando o recurso Inhibit Task. Pode ser usado para realizar testes de “debug
” em manutenção ou start-up.
Exemplo: Durante o comissionamento de um sistema que utiliza muitas tarefas, você pode testar uma a uma
individualmente;
A) Iniba todas as Tasks, com excessão da uma que contém o processo a ser testado
B) Assim que a Task atinja o resultado esperado, retire a inibição desta e iniba uma tarefa diferente.
Uma Tarefa tipo Evento é executada automaticamente com base na ocorrência de um evento pré-programado.
Após a execução da Tarefa, ela não é executada novamente até que o evento ocorra de novo.
Cada Tarefa de evento requer um disparo específico que define quando a Tarefa deve ser executada. Para
demonstração, iremos criar uma Tarefa de evento disparada como
Clique com o botão direito do mouse na pasta Tasks, e selecione New Task
Capítulo 05- Tarefas, Programas e Rotinas 36-187
No campo type selecione Event, e no campo Trigger selecione EVENT Instruction Only, a tela aparecerá como
se segue:
1) Type: Selecione o tipo de Tarefa a ser criado, no nosso caso Event (Evento)
2) Trigger: Selecione o tipo de disparo, ou seja, qual tipo de evento irá disparar a execução desta tarefa.
Nesta demonstração usaremos o Trigger EVENT Instruction Only.
3) Execute Task if No Event Occurs Within : Selecione este checkbox se você quiser que a Tarefa de
evento execute ao final do período especificado mesmo sem a ocorrência do evento. Isto é, podemos
configurar a Tarefa para executar automaticamente ao final do período especificado se a condição de
Trigger falhar.
Para que a Tarefa seja executada será necessário o uso da instrução EVENT, como no exemplo abaixo:
Capítulo 5 –Tarefas, Programas e Rotinas 37-187
Configuração de um Programa
Para criar programas, clique com o botão direito na Tarefa e selecione New Program:
4) Inhibit Program: Caso seja marcado este checkbox, a execução deste projeto será inibida.
5) Synchronize Redundancy Data after Execution: Marcando este checkbox, os dados serão
sincronizados com o sistema de redundância no final da execução desta tarefa. (Apenas para sistemas
com redundância de cpu)
Capítulo 05- Tarefas, Programas e Rotinas 38-187
Para criar programas, clique com o botão direito na Tarefa e selecione New Routine:
3) Type: Escolha qual a linguagem utilizada para sua rotina, as opções são Diagrama Ladder, Sequential
Function Chart (SFC), Function Block Diagram (FBD) e Structured Text. Neste treinamento iremos
trabalhar apenas com Diagrama Ladder.
5) Oper Routine: Marque este checkbox se você quiser que a rotina se abra para ser edidata após sua
criação/configuração.
Capítulo 5 –Tarefas, Programas e Rotinas 39-187
1 tarefa contínua
Capítulo 06- Tags, Arrays e Estruturas 40-187
Toda vez eu precisamos acessar um dado, I/O ou outra informação do ControlLogix, fazemos isso através de
uma TAG.
Escopo Global
As tags armazenadas na pasta Controller Tag são consideradas tags de escopo GLOBAL, porque podem ser
acessadas por qualquer tarefa, programa ou rotina. Tags de I/O sempre são criadas no escopo do controlador
(GLOBAL).
Tags utilizadas para comunicação como Produtor/Consumidor, message, Axis servo Drive também devem ser
criadas no escopo do Controlador.
Escopo Local
As tags armazenadas na pasta Program Tag são consideradas tags de escopo LOCAL, porque podem ser
acessadas somente pelas rotinas que fazer parte daquele programa específico.
Na criação de uma tag Global ou Local, o programador deve se atentar a 2 ponto importantes nas pastas
Controller Tag ou Program Tag.
1) A tela é dividida em 2 abas: Monitor Tags e Edit tags. As tags só poderão ser criadas e/ou modificadas
na aba Edit. Para alterar os valores das tags, utilize a Aba Monitor.
2) Na parte superior da Tela, um campo Show limita (filtra) a amostragem dos diferentes tipos de tags.
Isso significa que, se o programador não está encontrando uma respectiva tag, pode ser porque ela
está sendo filtrada, portanto “escondida” dos olhos do programador.
Para criar uma tag, selecione a aba Monitor, e digite o nome da tag na coluna NAME, e depois defina o tipo
dessa tag na coluna TYPE. Para fazer a seleção do tipo, digite o tipo na coluna correspondente, ou clique sobre
o botão que tem “...” e uma janela com a lista de todas as tags disponíveis será mostrada.
Alias é um símbolo para um determinado endereço de entrada ou de saída. Quando está entrada ou saída é
energizada, o tag com alias /símbolo também será energizada.
As tags alias ajudam o programador a descobrir de forma rápida e simples ao que se refere o endereço utilizado
em uma instrução. Veja exemplos: Inicialmente, o programador não sabe do que se trata os endereços
mostrados. Na segunda linha, o programador já tem a visão geral do projeto e do que significa os endereços de
I/O utilizados.
Capítulo 6 –Tags, Array e Estruturas 43-187
Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna “Tag Name”, depois defina na coluna “Alias For” a qual
endereço a tag criada será associada.
Array
Array é uma matriz, de elementos de memória que pode assumir até 3 dimensões, estes elementos podem ser
do tipo SINT, INT, DINT, REAL e etc.
Array!
De acordo com a informação anterior, gastaríamos 6 DINT´s para a criação dessas 6 INT´s, pois cada INT
ocuparia somente ½ DINT... Desperdício!
Ao criar um array ao invés de tags individuais, verifique como ficou sua memória:
Capítulo 06- Tags, Arrays e Estruturas 44-187
Um array pode ter 3 dimensões, dependendo do tipo de “tabela” que se deseja montar. Veja as estruturas de
cada dimensão:
Dependendo da dimensão escolhida, os seguinte dados podem ser armazenados como uma tabela:
Veja como ficaria as composições de linha, coluna e profundidade na criação das tabelas:
Capítulo 6 –Tags, Array e Estruturas 45-187
Na pasta Edit Tags, digite o nome da tag na coluna “Tag Name”, depois defina o tipo desta tag na coluna “Type”,
neste momento a janela abaixo será exibida:
Basta agora escolher quantos elementos haverá em cada dimensão (Dim0, Dim1, Dim2).
Tag Estruturada
A Tag Estruturada é um conjunto de tags que tem por finalidade otimizar a memoria do controlador, estas tags
podem conter dados de todos os tipos de tag base (ex. SINT, DINT, REAL, BOOL) ou também dados
estruturados.
A seguir vamos verificar como fazer uma tag estruturada utilizando o RSLogix5000.
Na árvore do projeto clique com o botão direito sobre a pasta “User Defined”, selecione a opção “New Data
Type”, conforme a figura abaixo.
Suponha o tanque a seguir: Nele, medimos diversas variaveis como nível, temperatura, valvula de vapor, tempo
de sobretemperatura, etc.
Seria simples criar tags normais para o controle desse tanque da seguinte maneira:
Level = real
Temperature = real
Steam_Valve_State = Bool
Timer_Over_Temperature = timer
Seriam muitas tags criadas para solucionar o problema. É fato que a criação de array´s facilitaria todo o
processo, mas ainda não seria a melhor maneira. Para resolver isso, criaremos uma tag estruturada. Veja:
Capítulo 6 –Tags, Array e Estruturas 47-187
Criamos dessa maneira não uma Tag, mas sim uma estutura. Após a criação dessa estrutura (ou tipo de tag
definida pelo usuário) podemos criar as tags de cada tanque, porém com uma facilidade e agilidade sem
comparações:
Uma vez criada a estrutura, se for necessário mexer nas tags dentro da estrutura, todas as tags já criadas serão
automaticamente modificadas. A partir desse ponto, se novos tanques forem adicionados ao processo, sejam
eles quantos forem, basta criar novas tags do tipo TANK.
Capítulo 08 – Testando e descarregando um Projeto 48-187
Seu projeto no RSLogix5000 deve ser informado qual o caminho deverá seguir para chegar até o controlador
físico no seu rack.
1) Abra o menu Communication, Who Active. Uma tela como essa será mostrada:
2) Abra o drive de comunicação escolhido (Serial, Ethernet, USB) e localize a CPU na qual se deseja
descarrerar o programa.
3) Clique sobre a CPU escolhida e clique no botão Set Project Path. Após clicado, a barra de ferramentas
intitulada de Path (Camiho) deverá mostrar um caminho até a CPU desejada.
Se você desejar descarregar seu projeto que está no computador (RSLogix5000) para seu PLC, você então
precisa fazer um Download.
Se você deseja pegar o projeto que já está no seu PLC e trazê-lo para seu computador, então você precisa fazer
um Upload.
Repita o processo mostrado acima, porém agora escolha a opção Upload. Cuidado: Se você realizar um upload
com um projeto aberto no RSLogix5000 que não seja o mesmo, o software pedirá para salvar e fechar o projeto
atual ou sobrescrever. Então muito cuidado para não perder o projeto aberto.
Capítulo 08 – Testando e descarregando um Projeto 50-187
Verifique no índice o ítem “Seleção do Modo de Operação do Controlador”. Utilizando a chave de no frontal da
CPU, você escolhe as opções PROG, REM/PRO, RUN, REM/RUN.
Porém há uma maneira de realizar a troca do modo de operação utilizando o software RSLogix5000. Para que
isso possa ser possível, sua chave deve obrigatoriamente estar na posição REM.
Execução da Lógica
Ladder:
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
entrada da condição da linha for falsa A saída da condição da linha é definida como falsa.
Capítulo 09 – Instruções de Bit 52-187
Exemplo de Lógica
Ladder:
Execução da Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
pré-varredura A saída da condição da linha é definida como falsa.
entrada da condição da linha for falsa A saída da condição da linha é definida como falsa.
Capítulo 09 – Instruções de Bit 53-187
Condição: Ação:
entrada da condição da linha for falsa O dado binário está desenergizado. A saída da condição da linha é definida .
como falsa.
entrada da condição da linha for verdadeira O dado binário está energizado. A saída da condição da linha está definida . .
como verdadeira.
Exemplo de Lógica
Ladder :
Quando habilitada, a instrução OTE energiza (acende) Lampada_1. Quando desabilitada, a instrução OTE desenergiza (apaga)
Lampada_1.
Capítulo 09 – Instruções de Bit 55-187
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
entrada da condição da linha for falsa O dado binário não é modificado. A saída da condição da linha é definida
. como falsa.
entrada da condição da linha for verdadeira O dado binário está energizado. A saída da condição da linha está definida .
como verdadeira.
Exemplo de Lógica
Ladder :
Quando habilitada, a instrução OTL energiza Lampada_1. Este bit permanece energizado até ser
desenergizado, geralmente por uma instrução OTU.
Capítulo 09 – Instruções de Bit 56-187
Execução de Lógica
Ladder :
Condição: Ação:
entrada da condição da linha for falsa O dado binário não é modificado. A saída da condição da linha é definida
. como falsa.
entrada da condição da linha for verdadeira O dado binário está desenergizado. A saída da condição da linha está .
definida como verdadeira.
Condição: Ação:
entrada da condição da linha for falsa O bit de armazenamento é desenergizado. A saída da condição da linha é . .
definida como falsa. .
Capítulo 09 – Instruções de Bit 58-187
Dê um clique sobre a linha END (a linha será marcada pela cor azul). Clique sobre a instrução a seguir na
barra de ferramentas de instruções.
(Botão RUNG)
Jul/17 - Rev.00
Capítulo 10 – Construindo um diagrama 60-187
Dê um clique sobre a instrução desejada na barra de ferramentas de instruções, nesse caso sendo um
XIC.
Proceda da mesma forma para a inserção de mais instruções. Note que para a próxima instrução sempre
será inserida a frente da instrução marcada conforme figura abaixo.
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 61-187
Após a inserção das instruções, deve-se atribuir os endereços correspondentes às mesmas. Para tanto,
dê um duplo-clique sobre o ponto de interrogação e defina o endereçamento conforme a figura a seguir.
Uma outra forma de inserir instruções é através da digitação do mnemônico das mesmas. Dê um duplo-
clique sobre o número da linha a ser editada (a linha será marcada com a letra “e”-edição). Digite o
mnemônico das intruções separados por um espaço em branco. Para finalizar, tecle “Enter”.
Capítulo 10 – Construindo um diagrama 62-187
Após a inserção das instruções, deve-se atribuir os endereços correspondentes às mesmas. Para tanto,
dê um duplo-clique sobre o ponto de interrogação e defina o endereçamento conforme a figura a seguir.
Para criar um paralelo (branch), marque a instrução sobre a qual será colocado o paralelo e clique em
(Rung Branch) na barra de ferramentas de instruções. Clique sobre uma das laterais do “Branch” e
arraste para a posição desejada.
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 63-187
Outra maneira interessate de criar um paralelo após já ter criado o primeiro, é clicando com o botão
direito sobre o canto inferiror esquerdo do branch e selecionar Add_Brach_Level.
Para inserir instruções dentro do paralelo, proceda da mesma forma que em uma linha simples. Clique e
arraste a instrução desejada para dentro do Branch.
Capítulo 10 – Construindo um diagrama 64-187
Verificando um projeto:
Para verificar a sintaxe de todo o controlador, ou seja, de todos os programas simultâneamente, clique
em (Verify Controller). Após está verificação você poderá ter duas situações que são:
Não ocorrer nenhum erro, ou seja sua lógica ladder está OK (eliminação das letras “e”
ao lado das linhas).
Caso tenha algum erro aparecerá na parte inferior uma janela com a relação dos erros
que ocorreram, conforme figura abaixo corrija estes erros e faça uma nova verificação.
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 65-187
O que você aprenderá: Após concluir este capítulo, você será capaz de
inserir/alterar descrições de endereço/instrução, comentários
de linha e símbolos.
Exercício A
CH4 C1 C1 TM
TM
CH5 C1
C1 L1 L2 L3
Anotações do Aluno:
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 75-187
Exercício B
1- Dentro do projeto criado anteriormente, criar uma rotina com o nome FURADEIRA
2- Na rotina FURADEIRA, criar um ladder para controlar a furadeira abaixo:
a- Com FC1 acionado e um pulso dado no botão BL1 deve-se ligar o motor de descida M1 , juntamente com o
motor de giro M2 .
b- Quando FC2 for acionado, deve-se desligar o motor M1 , manter o motor M2 ligado e ligar o motor de
subida, M3 .
c- Ao acionarmos FC1 , deve-se desligar os motores M2 e M3
M1
M2
FC1
FC2
BL1
M3
Capítulo 10 – Construindo um Diagrama Ladder 76-187
Exercício C
Estrutura:
Condições de Falha:
Quando o limit_switch_1 é energizado, olight_2 fica aceso durante 180 ms (o timer_1 está cronometrando). Quando o timer_1.acc
atinge 180, o light_2 desenergiza e o light_3 energiza. O Light_3 permanece energizado até que a instrução TON seja desabilitada.
Se o limit_switch_1 for desenergizado enquanto otimer_1 está cronometrando, o light_2 desenergiza.
Quando o Botao_1 é energizado, Lampada_1 fica aceso durante 180 ms (o Temporizador_1 está cronometrando). Quando o
Temporizador_1.acc atinge 180, Lampada_1 desenergiza e Lampada_2 energiza. Lampada_2 permanece energizado até que a
instrução TON seja desabilitada. Se o Botao_1 for desenergizado enquanto Temporizador_1 está cronometrando, Lampada_1
desenergiza.
Capítulo 12 – Instruções de temporização 81-187
Estrutura:
.EN BOOL O bit habilitado indica que a instrução TOF está habilitada.
.TT BOOL O bit de temporização indica que a operação de temporização está em andamento.
.PRE BOOL O valor pré-selecionado especifica o valor (unidades de 1 ms) que o acumulador deve .
atingir antes da instrução desenergizar o bit .DN.
Não afetados
Condições de Falha:
Execução de Lógica
Ladder :
Capítulo 12 – Instruções de temporização 83-187
Capítulo 12 – Instruções de Temporização 84-187
Quando o Botao_1 é desenergizado, Lampada_1 fica energizado durante 180 ms (o timer_2 está cronometrando). Quando
Temporizador_1..ACC atinge 180ms , Lampada_1 desenergiza e Lampada_2 energiza. Lampada_2 permanece energizado até que a
instrução TOF seja habilitada. Se Botao_1 for energizado enquanto o Temporizador_1 estivert cronometrando, Lampada_1 desenergiza.
Capítulo 12 – Instruções de temporização 85-187
Estrutura:
.EN BOOL O bit habilitado indica que a instrução TON está habilitada.
.TT BOOL O bit de temporização indica que a operação de temporização está em andamento.
.PRE BOOL O valor pré-selecionado especifica o valor (unidades de 1 ms) que o acumulador deve .
atingir antes da instrução energizar o bit .DN.
Condições de Falha:
Execução de Lógica
Ladder :
Capítulo 12 – Instruções de temporização 87-187
Quando o Botao_1 é energizado, Lampada_1 fica ligado durante 180 ms (o Temporizador_1 está cronometrando). Quando o Temporizador_1
atinge 180, Lampada_1 apaga e Lampada_2 acende. A Lampada_2 permanece até que o Temporizador_1 seja resetado. Se o Botao_1 for
desenergizado enquanto o Temporizador_1 está cronometrando, Lampada_1 permanece aceso. Quando o Botao_2 está energizado, a
instrução RES reseta o timer_3 (remove os bits de
status e o valor .ACC).
Capítulo 12 – Instruções de Temporização 88-187
Exercício D
2- Dentro do arquivo SEMÁFORO criar um programa de tal forma que ao apertarmos uma chave retentiva do
simulador, o semáforo energize suas lâmpadas na sequência indicada pelas setas e nos intervalos de tempo
indicados na fig. abaixo:
OBS: A chave retentiva do simulador quando desligada deve desligar todas as lâmpadas do semáforo.
9 segundos
3 segundos
6 segundos
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 89-187
Capitulo 13 - Instruções de
Contador
(CTU,CDT)
Estrutura:
CU BOOL O bit de habilitação do contador crescente indica que a instrução CTU está habilitada.
OV BOOL O bit de overf low indica que o contador ultrapassou o limite superior de .
2.147.483.647. O contador volta para -2.147.483.648 e inicia a contagem crescente .
novamente.
UN BOOL O bit de underf low ind ica que o contador u ltrapassou o limite inferior de .
- 2.147.483.647 . O con tador volta para 2.147.483.647 e inicia a contagem .
decrescente novamente.
PRE DINT O valor pré-programado especifica o valor que o acumulado deve atingir antes da .
instrução energiza r o bit .DN.
.ACC DINT O valor acumulado especif ica o número de transições que a instrução contou.
Jul/17 - Rev.00
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 90-187
O valor acumulado continua a incrementar, mesmo depois que o bit .DN é energizado. Para
remover o valor acumulado, use uma
instrução RES que se refira à estrutura do contador ou escreva 0 no valor acumulado.
Condição: Ação:
Pré-Varredura O bit .CU está energizado para prevenir incrementos inválidos durante a primeira
. varredura do programa. A saída da condição da linha é definida como falsa.
entrada da condição da linha for falsa O bit .CU é desenergizado. A saída da condição da linha é definida como falsa.
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 91-187
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 92-187
Depois que o Botao_1 passa de falso para verdadeiro 10 vezes, o bit .DN é energizado e Lampara_1 é energizado. Se Botao_1 continuar a mudar de falso para veradeiro,
o Contador_1 continuará a incrementar a sua contagem e o bit .DN permanecerá energizado. Quando Botao_2 estiver habilitado, a instrução RES resetará o Contador_1
(desenergizará os bits de status e o valor .ACC) e Lampada_1 será desligado.
Estrutura:
CU BOOL O bit de habilitação do contador decrescente indica que a instrução CTD está
. habilitada.
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 93-187
OV BOOL O bit de overf low indica que o contador ultrapassou o limite superior de .
2.147.483.647. O contador volta para -2.147.483.648 e inicia a contagem . novamente.
UN BOOL O bit de underf low indica que o contador ultrapassou o limite inferior de .
- 2.147.483.647 . O contador volta para 2.147.483.647 e inicia a contagem .
decrescente novamente.
.PRE DINT O valor pré-programado especifica o valor que o acumulado deve atingir antes da .
instrução energizar o bit .DN.
ACC DINT O valor acumulado especifica o número de transições que a instrução contou.
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 94-187
O valor acumulado continua a decrementar mesmo depois que o bit .DN for energizado. Para
remover o valor acumulado, use uma instrução RES que se refira à estrutura do contador ou
escreva 0 no valor acumulado.
Condição: Ação:
pré-varredura O bit .CD está energizado para prevenir decrementos inválidos durante a .
primeira varredura do programa. A saída da condição da linha é definida como . falsa.
entrada da condição da linha for falsa O bit .CD é desenergizado. A saída da condição da linha é def in ida como falsa.
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 95-187
Capítulo 13 – Instruções de Contagem 96-187
Exercício E
Anotações do Aluno:
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 97-187
Capitulo 14 – Instruções
Aritméticas
(ADD,SUB,MUL,DIV,SQR,NEG,CPT)
. DINT . .
. REAL
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 98-187
Condição: Ação:
. DINT source A .
. REAL
. DINT .
. REAL
Condição: Ação:
. DINT .
. REAL
. DINT .
. REAL
Condição: Ação:
. DINT .
. REAL
. DINT .
. REAL
Condições de Falha:
Condição: Ação:
Observação:
. DINT .
. REAL
Condição: Ação:
. DINT .
. REAL
Condição: Ação:
Condição: Ação:
se a cond ição da linha for verdadeira A instrução avalia a Expressão e coloca o resultado no Destino.
Quando habilitada, a instrução CPT executa: Valor_A multiplicado por 5 e divide esse resultado pelo resultado do Valor_B dividido por 7 e coloca
o resultado final em Resultado.
Operadores válidos
Capítulo 14 – Instruções Aritméticas 107-187
Exercício F
Desenvolver uma lógica ladder para controle de produção das Esteiras A, B, C e Total Produzido, conforme
descrição abaixo:
Mostrar nas tag’s “Esteira_A”, “Esteira_B”, “Esteira_C” a produção máxima que cada esteira poderá alcançar
no período de 1 hora.
Capitulo 15 - Instruções de
Comparação
(CMP,EQU,GEQ,GRT,LEQ,LES,LIM,MEQ,NEQ)
Testar se dois valores são iguais passando por uma mascara MEQ
. DINT Source A .
. REAL
Condição: Ação:
verdadeira.
. DINT Source A .
. REAL
Condição: Ação:
Se Valor_A for maior ou igual a Valor_B, a saída da Condição da linha é definida como verdadeira.
. DINT Source A .
. REAL
Condição: Ação:
Se Valor_A for mair que Valor_B, a instrução EQU torna a saida verdadeira
. DINT Source A .
. REAL
Condição: Ação:
Se Valor_A for menor ou igual que Valor_B, a saída da linha é definida como verdadeira.
Capítulo 15 – Instruções de Comparação 118-187
. DINT Source A .
. REAL
Condição: Ação:
Se Valor_A for menor que Valor_B, a saída da linha é definida como verdadeira.
Capítulo 15 – Instruções de Comparação 120-187
. INT constante .
. DINT . .
REAL
. DINT . .
Descrição: A instrução LIM testa .se o valor de teste
REALestá dentro da faixa entre o Limite inferior e o
Os inteiros com sinal mudam do número positivo máximo para o número negativo
máximo quando o bit mais significativo estiver energizado. Por exemplo, em inteiros com
16 bits (Tipo INT), o inteiro positivo máximo é 32.767, que é representado em
hexadecimal como 16#7FFF (bits 0 a 14 estão todos energizados). Se você incrementar
esse número em um, o resultado é 16#8000 (bit15 é energizado). Para inteiros com
sinal, o hexadecimal 16#8000 é igual ao decimal -32767.
Incremente a partir desse ponto até que todos os bits estejam energizados e terminem
em 16#FFFF, que é igual ao decimal -1.
igual ou situar-se entre os limites superior e inferior igual ou estiver fora da faixa entre os limites
superior e inferior.
Condição: Ação:
Exemplo 1
Exemplo 2
Exercício G
c- Quando o valor for maior que 150, zerar e iniciar o ciclo novamente.
Exercício H
Parâmetros:
Class Name – Nome da classe do objeto.
Instance Name – Nome da instância, quando o objeto
requer uma.
Attribute Name – Atributo do objeto. O tipo de dado
depende do atributo selecionado.
Dest – Tag de destino para os dados do atributo. Source –
Tag contendo os dados que você copiará para o atributo.
Exemplo de Programação:
Exercício I
Force
Inserção de Force
Use a guia Monitor Tags da janela Tags ou use a janela Ladder para inserir forces.
A partir da janela Tags, guia Monitor Tags, você pode forçar um valor de duas maneiras.
Você pode:
- forçar um valor de dados inteiro. Para valores SINT, INT, DINT e REAL, você pode forçar
todos os bits como uma entidade (o valor inteiro);
- forçar os bits individuais dentro de um valor SINT, INT ou DINT
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 158-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 159-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 160-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 161-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 162-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 163-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 164-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 165-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 166-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 167-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 168-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 169-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 170-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 171-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 172-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 173-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 174-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 175-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 176-187
Capítulo 16 – Instruções e Ferramentas para Manutenção 177-187
Exercícios Extras 178-187
Exercícios Extras
Exercício Extra A
Criar uma lógica Ladder para implementar um pisca-pisca cujo funcionamento segue o gráfico abaixo:
Ligado
Desligado
3.6s 1.2s Tempo (s)
Exercícios Extras 179-187
Exercício Extra B
Criar a lógica de um semáforo para um cruzamento de vias e de dois sinalizadores para pedestres, conforme
figura abaixo:
Vermelho 9 segs.
Amarelo 3 segs.
Verde 6 segs.
Exercícios Extras 180-187
Exercício Extra C
2 - Programar a válvula de controle XSV 132 do tanque de água abaixo para funcionar da seguinte forma:
b- Quando o nível do tanque atingir 10 metros, a válvula XSV 132, será liberada durante 10 segundos (tempo
suficiente para esvaziar o tanque).
c- Mostrar na tag “Nível” o nível do tanque e na tag “Tempo” o tempo de válvula aberta.
d- Quando o tempo de válvula aberta for aumentando, mostrar na tag “Nível” o decréscimo do nível do tanque.
10
09
08
07
06
05
04 XSV 132
03
02
01
00 SN 1
Exercícios Extras 181-187
Exercício Extra D
1) Criar uma rotina que simule uma linha de produção de montagem de compressores de ar. Esta
linha possui 4 estações distintas: Montagem, Teste, Acabamento e Embalagem.
Cada equipamento permanece em cada estação durante de 10 segundos.
Durante o tempo de realização das tarefas, deverá ser sinalizado nas lâmpadas amarelas se a
tarefa está sendo realizada ou não.
O deslocamento entre as estações é feito através de uma esteira, e demora 5 segundos para
atingir a próxima estação.
Exercícios Extras 182-187
Exercício Extra E
1) Criar uma rotina com o nome motores.
2) Programar o acionamento seqüencial para a partida de 5 motores a cada 2 seg. da seguinte forma:
3) Quando pressionarmos o botão 2 do simulador, acionaremos a cada 2 seg. um motor que deverá ser
representado pelas lâmpadas 7, 8, 9, 10 e 11.
4) Quando pressionarmos o botão 3 do simulador, deveremos desligar os motores acima acionados na
mesma seqüência após 3 seg.
Exercícios Extras 183-187
Exercício Extra F
Desenvolver uma rotina onde cada andar pode chamar o elevador apertando o botão do andar específico.
Uma vez que algum botão foi chamado, nenhum outro andar pode ser chamado.
10
3
Exercícios Extras 184-187
Exercício Extra G
Criar uma lógica que com o tanque vazio, apertar o botão liga para que a cada 1 segundo o tanque encha 10
litros, até chegar ao preset determinado pela variável Preset. Após chegar ao preset, o tanque tem que manter o
nível para um erro de +/- 50 litros, como na figura. Para fazer isso, abrir ou fechar a válvula VAL1 e quando esta
estiver aberta, indicar com a lâmpada 7. Quando a válvula estiver aberta, o tanque esvaziará 20 litros por
segundo.
Água
+ 50 litros
- 50 litros
VAL1
Exercícios Extras 185-187
Exercício Extra H
Expressão Complexa
V1 V 2 V 3
Total Neg V 5
V4
V1[DINT]=10
V2[DINT]=10
V3[SINT]=5
V4[INT]=2
V5[REAL]=12
TOTAL[REAL]=?
Exercícios Extras 186-187
Exercício Extra I
MÁQUINA DE REFRIGERANTE
Ao pressionarmos o botão 0, o valor R$ inserido na varável VALOR deverá aparecer na variável DISPLAY 1.
Ao selecionarmos um produto, caso o crédito seja suficiente, o valor do produto deverá ser debitado da variável
DISPLAY 1 e uma lâmpada LOCAL:4:O.DATA.7 deverá acender por 3s, indicando que o produto foi
disponibilizado. Caso o crédito não seja suficiente, a lâmpada LOCAL:0:O.DATA.7 deverá piscar.
1 – Refrigerante R$ 1,00 5
2 – Chocolate R$ 2,00 5
3 – Energético R$ 3,00 5