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Londrina
2017
ALEF MALVEZE
LONDRINA
2017
LISTA DE FIGURAS
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................6
1.1 O Problema.............................................................................................................7
2 OBJETIVOS...............................................................................................................8
3 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................9
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...............................................................................10
4.1 Compactação........................................................................................................10
4.1.1 Definição.............................................................................................................10
4.2.1 Definição.............................................................................................................17
4.2.2 Atrito...................................................................................................................17
4.2.3 Coesão...............................................................................................................18
5 METODOLOGIA.......................................................................................................22
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO...........................................................23
REFERÊNCIAS...........................................................................................................24
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1 INTRODUÇÃO
1.1 O Problema
Diante do grande número de obras de Engenharia Civil que são feitas sobre
solos compactados, quais as vantagens desta compactação em relação ao solo
natural e como essa estrutura compactada influencia na resistência ao cisalhamento
dos solos?
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2 OBJETIVOS
3 JUSTIFICATIVA
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 Compactação
4.1.1 Definição
Compactação é um processo mecânico que altera as propriedades e
comportamento do solo, modificando suas características físicas e estruturais para
atender as exigências de uso em determinados tipos de obras[CITATION Agu10 \l
1046 ].
A compactação também é definida como a expulsão mecânica do ar entre os
grãos do solo e, consequentemente, a diminuição do índice de vazios. Por meio de
rolos compressores ou soquetes manuais, este procedimento altera a estrutura do
solo, tornando-a mais homogênea e estável, além de mais resistente ao
cisalhamento e menos compressível e permeável [ CITATION Cap96 \l 1046 ].
em cada uma com uma haste de 12,7 mm de diâmetro acionada por uma mola com
um esforço de 180 N [ CITATION Hea84 \l 1046 ].
O ensaio mais utilizado em laboratório, e que será tratado neste trabalho, é o
do tipo dinâmico, ou por impacto, normatizado primeiramente pela American
Association of State Highway and Transportation Officials (AASHTO) dos EUA, e é
conhecido como Ensaio Proctor. As normas brasileiras para este procedimento são
a NBR 7182/86 “Solo – Ensaio de Compactação”, padronizada pela ABNT, e a
DNER-ME 129/94 “Solo – compactação utilizando amostras não trabalhadas”,
padronizada pelo DNER [ CITATION Cri07 \l 1046 ].
Este Ensaio Proctor consiste em dispor uma quantidade de solo em um
cilindro metálico, de altura e diâmetro definidos, e, com o auxílio de um soquete
manual, de altura de queda e massa padronizadas, aplicar um determinado número
de golpes sobre a superfície do solo. O ensaio pode ser realizado em três energias
diferentes, dependendo das condições do solo em campo: normal, intermediária e
modificada. Cada energia exige um tamanho de soquete, número de camadas de
solo e número de golpes aplicados em cada camada de acordo com o cilindro
utilizado, como mostra o Quadro 1 (ABNT, 1986).
Esta curva possui concavidade para baixo onde seu ponto máximo
corresponde ao par de valores massa específica aparente seca máxima (em g/cm³)
e umidade ótima (em %). Seu trecho ascendente é chamado de ramo seco e o
descendente de ramo úmido [ CITATION Cri07 \l 1046 ].
Pode-se entender desta curva de compactação que, quanto maior a umidade,
maior a massa específica seca aparente, pois há uma redução do índice de vazios
do solo e aumento da expulsão de ar no processo do ensaio. No entanto esta
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4.2.1 Definição
A resistência ao cisalhamento do solo pode ser entendida como a maior
tensão cisalhante que este solo pode resistir antes de romper ou como a tensão de
cisalhamento que está ocorrendo no plano de ruptura. Este cisalhamento acontece
devido à movimentação das partículas do solo umas sobre as outras. O atrito e a
coesão são os dois fenômenos que influenciam em uma maior ou menor
movimentação das partículas [ CITATION Vie03 \l 1046 ].
4.2.2 Atrito
A resistência por atrito depende do ângulo de atrito máximo entre a tensão
cisalhante e a tensão normal ao plano, antes de haver deslizamento entre as
partículas [ CITATION Sou06 \l 1046 ].
Há uma diferença entre o valor deste ângulo de atrito máximo entre um solo
argiloso e um solo arenoso. No primeiro, existem baixas tensões de contato entre os
grãos, fazendo com que não haja a expulsão da água adsorvida e,
consequentemente, menor área de contato. Assim, o ângulo de atrito de solos
argilosos é menor. Já no segundo caso, essas tensões de contato são altas e há
expulsão da água adsorvida, aumentando a área de contato entre as partículas, por
isso o ângulo de atrito é maior [ CITATION Bue79 \l 1046 ].
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4.2.3 Coesão
Mesmo que todas as tensões aplicadas no solo forem cessadas, o solo ainda
terá uma parcela de resistência devido à coesão, que é definida como uma
cimentação química entre as partículas [ CITATION Bue79 \l 1046 ].
Deve-se tomar o cuidado de não se confundir esta coesão, denominada de
real, com a coesão que existe em solos argiloso úmidos não saturados, por causa
da pressão capilar causada pela água, denominada de aparente. Esta coesão
aparente cessa quando o solo argiloso é seco ou saturado completamente
[ CITATION Vie03 \l 1046 ].
Fonte: Do próprio autor, adaptado de Souza (2015), Martins (2017), Reus et. al. (2012),
Hauly (2010) e Braun (2014).
5 METODOLOGIA
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
2017
ATIVIDADES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Escolha do tema. Definição
do problema de pesquisa X X
Definição dos objetivos,
justificativa. X X
Definição da metodologia. X X
Pesquisa bibliográfica e
elaboração da
fundamentação teórica. X X
Entrega da primeira versão
do projeto. X X
Entrega da versão final do
projeto. X
Revisão das referências
para elaboração do TCC. X X
Elaboração do Capítulo 1. X X
Revisão e reestruturação do
Capítulo 1 e elaboração do
Capítulo 2. X X
Revisão e reestruturação
dos Capítulos 1 e 2.
Elaboração do Capítulo 3. X X
Elaboração das
considerações finais.
Revisão da Introdução. X X X
Reestruturação e revisão de
todo o texto. Verificação das
referências utilizadas. X X X
Elaboração de todos os
elementos pré e pós-
textuais. X X X
Entrega da monografia. X
Defesa da monografia. X
REFERÊNCIAS
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BUENO, B. S.; VILAR, O. M. Mecânica dos solos. São Carlos: Universidade de São
Paulo, v. I, 1979.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6ª. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1996.
RICO, A.; DEL CASTILLO, H. A engenharia de solos nas vias terrestres. México:
Editorial Limusa, v. I, 1976.
SOUSA PINTO, C. Curso básico de mecânica dos solos. 3ª. ed. São Paulo:
Oficina de Textos, 2006.