Sei sulla pagina 1di 11

Faculdade de Letras da Universidade do Porto –

Historia da Arte – 2019/2020


U.C.: História da Arquitetura da Época Moderna - HAEMO1
Docentes: Prof. Doutor Manuel Joaquim Moreira da Rocha
Discente: Luiza Freitas Farias – nº 201800445

Nicolau e Teodósio de Frias: uma análise bibliográfia sobre as obras


arquitetónicas de pai e filho.

Porto, 15 de Janeiro de 2020.


1. Nicolau de Frias

Arquiteto lisboeto, nascido por volta de 1530 na capital portuguesa. Era o chefe de
uma família de arquitetos, que englobam, pelo menos quatro gerações de Frias na história
arquitetónica de Portugal. Foi casado com Anna Balieira, de Torres Novas, onde o casal
residiu por alguns anos. Filho do então marceneiro Pedro Dias, o imaginário1, e de Isabel
Lopes. Herdou do pai conhecimento de talha e marcenaria, que futuramente irá
desenvolver, a pedido do bispo D. Teodósio de Bragança, alguns trabalhos específicos,
que irão abranger tanto a talha como a arquitetura. Segundo o Sr. Visconde de Sanches
de Frias2, tomando como base algum documento ou genealogia, afirma que Nicolau de
Frias teve quatro filhos: Theodósio, que passaria a seguir os passos do pai, Paschoal, que
se tornou abade de Carrazedo, Valeriano e Magdalena. Os documentos disponíveis para
consulta sobre a família, apenas relatam de dois deles, respectivamente Theodósio, por
seu grande papel na arquitetura, finalizando trabalhos iniciados pelo pai, e Magdalena,
que é mencionada em documentos que afirmam o costume de Nicolau em transmitir
conhecimento acerca de sua experiência em arquitetura e marcenaria.

Figura 1 - Assinatura de Nicolau de Frias. Retirado da Carta de Gonçalo Pires de Carvalho, provedor de obras. Livro de
Sousa Viterbo – Dicionário Histórico de Arquitectos Portugueses, vol 1, pg. 570.

Apesar de não houver documentos comprovativos que sustentem alguns artigos


escritos acerca de sua vida, sabe-se, que teve uma formação na Itália, buscando
conhecimento arquitetónico, indo buscar no país do clássico, influências e técnicas que
futuramente irá utilizar em alguns trabalhos da corte portuguesa.
No processo de habitação para o Santo Officio de seu genro Domingos Vieira
Serrão, foi possível encontrar alguns pormenores de sua carreira e formação. Domingos
foi um pintor maneirista português, nomeado pintor do rei Filippe II de Portugal e III da
Espanha, casou-se com Magdalena de Frias, filha de Nicolau. Algumas informações
contidas em documentos da época, mais precisamente, do processo supracitado, trazem
alguns depoimentos, que remontam o primeiro quartel do século XVII. Simão Vaz, uma
figura muito próxima da família de Frias, ainda que não se sabe o porque de tal fato,
residiu junto à família por cerca de oito anos, crescendo junto de Magdalena, afirmou que
1
Referência ao pai de Nicolau de Frias, atribuída pelo autor Sousa Viterbo, no livro Dicionário Histórico
e Documental dos Arquitectos, Engenheiros e Construtores Portugueses.
2
Foi atribuido com o título de Visconde depois de seu regresso à Portugal, depois de prestar serviço nas
Associações de Índole Social e Cultural no Brasil (1845).
aprendeu com Nicolau, os ofícios de marcenaria, o de traçar e o de debuxar. Ele e
Magdalena, eram ensinados em uma pequena oficina mantida pelo arquiteto em sua casa.
Uma das circunstâncias mais importantes deste relatos, como tantos outros que
afirmam tal disponibilidade de Nicolau para o ensinamento de seus conhecimentos de
marcenaria e arquitetura, resultam na afirmação de que ele possuía em sua casa uma
escola-oficina. É provável que tenha herdado o conhecimento de marcenaria e talha do
pai, o imaginário, Pedro Dias, pois Nicolau tinha obrigação oficial de ensinar arquitetura,
como pode-se observar na nomeação de Francisco de Frias, possivelmente um parente de
Nicolau, ocorrida em 1598, para uma vaga em três oficinas para aprender arquitetura,
como uma espécie de bolsista. Se fez obrigação ao aprendiz, que este se junta-se à Nicolau
para o conhecimento de arquitetura e geometria com o cosmógrafo-mór João Baptista
Lavanha, sob um orçamento de vinte mil réis anuais.
Duas outras considerações são importantes para se fazer compreender a
importância das «aulas», o tempo de estágio na «aula» e o regime de substituição. No que
respeita ao tempo de serviço, não existia um número limitado de anos para o
preenchimento para tais vagas, dados estes que encontramos quer ocupado durante longos
períodos – casos de Diogo Marques Lucas, entre 1594 e 1616 ou Pedro Nunes Tinoco,
entre 1604 e 1624 – quer por curtos períodos temporais – André Ribeiro Tinoco nele
esteve apenas três anos (1629-1631) e Francisco de Frias, que foi auxiliado por Nicolau
de Frias, quatro (1598-1602). (Ruão, 2006)

Figura 2 - Torre do Tombo - Chancellaria de D. Filippe II, Doações, liv. 8, fol.249. Retirado do livro de Sousa Viterbo
Dicionário HIst. dos Arquitectos Postugueses, pg. 377.

Também da «aula» saem os sucessores para principais cargos relacionados com


as grandes obras de patrocínio régio. Se com a morte de Pero Fernandes de Torres, Diogo
Marques Lucas ascende a mestre de obras do Convento de Cristo de Tomar (1616), com
a morte de Nicolau de Frias (1597) as obras dos Paços da Ribeira transitam para as mãos
de familiares diretos – Teodósio de Frias e Luís de Frias que tinham obtido «luguar de
architecto» com a anuidade de 50.000 reais – até à nomeação em 1641 de Teodósio de
Frias Pereira, filho de Luís de Frias, e aluno da «aula» a partir de 1631. (Ruão, 2006)
Figura 3 - Quadro cronológico dos estágios feitos de tal forma como no caso de Francisco de Frias e seu
período de permanência. Fonte: Ruão, Carlos: "Os Modernos Eupalinos" 1550-1640, p.247.

Francisco de Frias será nomeado, a 24 de Janeiro de 1603, para servir o reino no


Brasil: «Francisco de Frias, q hora uai as partes do Brazil a couzas de meu seruiço sobre
as fortificaçõens das fortalezas das ditas partes», receberá por cada ano 400 cruzados,
pagos pelo almoxarife da capitania de Pernambuco. (Ruão, 2006)
Em outro documento, datado do final do século XVI, publicado pelo Frei Claudio
da Conceição, atesta que Nicolau de Frias tinha sido mestre das obras das igrejas do
arcebispado de Lisboa e mestre das obras da cidade. No tempo de D. Sebastião, Nicolau
fôra mandado para medir as águas do Arqueduto das Águas Livres, e este acabou por
fazer depois da vinda a Portugal do rei Filippe.
Nicolau de Frias, junto com outros arquitetos, mais precisamente, Filipe Terzi,
acompanharam o rei D. Sebastião à jornada/expedição de Alcácer Quibir, com o objetivo
final de conquistar a cidade de Larache. A expedição acabou por sucumbir às forças
marroquinas, no início do quarto quartel do século XVI, devido ao seu mal planejamento.
Com a morte do rei, que não havia deixado herdeiro algum, o trono português passou ao
seu tio-avô, o cardeal D. Henrique, este acabou morrendo no ano de 1580, e teve como
sucessor Filipe II de Espanha, neto por parte materna do rei D. Manuel I, que fora bisavô
de D. Sebastião. Sabe-se que os arquitetos foram mantidos como reféns na África, Terzi
acabou sendo solto por ordem do cardeal D. Henrique, o que não se pode afirmar que
tenha ocorrido da mesma forma com Nicolau de Frias, o que foi documentado sobre ele,
foi a permanência de um ano sob cativeiro, e quando solto, passou a receber uma espécie
de indenização/recompensa pelo serviço prestado à coroa até o ano de 1599, um montante
em torno de 20000 réis por ano. O reino foi gravemente empobrecido depois, quando tevê
que pagar a soltura dos reféns portugueses, onde dentro deste grupo estava vários
arquitetos e pintores da corte portuguesa.
Quanto as obras arquitetônicas mais importantes que foram atribuídas a este
artista, vemos a fachada do Terreiro do Paço Ducal de Viçosa, onde Nicolau teve um
grande papel no engrandecimento da Casa Ducal. Ao mesmo tempo empregue por D.
Teotónio de Bragança, arcebispo de Évora, para o comando de grandes obras de sua
Arquidiocese, o que será importante para compreender o talento de Nicolau de frias, como
arquiteto e artista de sua época, pois seu trabalho na fachada de Viçosa assimiu, já durante
o último quartel do século XVI, com um discurso nobiliárquico, de forte aparato que
acabará por encantar todos os visitantes da Casa de Bragança.
O historiador Rafael Moreira considera que o Duque D. Teodósio I, tendo sido
apontado como Condestável do Reino3, no terceiro quartel do século XVI, e ao ter de
negociar o casamento de sua irmã D. Isabel com o Infante D. Duarte, irmão de D. João
III, proveu a ampliação do velho Paço a fim de o tornar “digno” para as festas que se
anunciavam. (Serrão, 2015)

Figura 4 - Fachada do Paço Ducal em Viçosa. Fonte:


https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=28369065, consultado em 20/11/2019, às 14h27.

O Paço Ducal de Viçosa, é um dos grandes monumentos emblemáticos da cidade.


A fachada abrange um extraordinária extensão de 110 metros. Sua edificação iniciou-se
na viragem do século XV para o XVI, sob ordem de D. Jaime, quarto duque de Bragança.
Os mais de 100 metros de comprimento da atual fachada de estilo maneirista, é
revestida inteiramente com mármore da região, fazendo com que a Casa Ducal seja um
exemplar único na arquitetura civil portuguesa do século XVI. Foi alargada sob ordens
do Duque D. João I, durante o final de seu governo. A campanha de ampliação e
remodelação integral tevê direção do Duque D. Teodósio II e Nicolau de Frias.
Possui planta irregular, composta por um grande corpo de planta retangular
estruturada sob eixo disposto no sentido Este para Oeste. A fachada principal é revestida
de pedra aparelhada e cantaria em mármore róseo de Estremoz, cidade do distrito de
Évora. Dispõe-se em três registros verticais bem marcados por frisos, definido por um
tramo central de frontão triangular. É aberta por uma sequência de fiadas de vãos
retangulares e esquadriados, seguindo um ritmo harmonioso de padrão clássico, alguns
de frontão semicircular, retangular e triangular além de cornijas molduradas. Pilastras e
arquitraves, definem os tramos verticais e horizontais, conferindo toda a composição
grande sobriedade e classicismo. (Serrão, 2015)
De facto, a ligação de Nicolau de Frias à casa de Bragança e ao arcebispado de
Évora está bem documentada durante as décadas de 80 e 90. Em 1583 recebia importantes
3
foi um cargo criado pelo rei Fernando I de Portugal em 1382, para assumir as funções militares do
anterior cargo Alferes-Mor do Reino.
somas sobre «traças» feitas para o Palácio Ducal de Vila Viçosa enquanto que em 1588
é o responsável pelo debuxo do monumental sepulcro para as celebrações da Semana
Santa na Sé de Évora. Por sua vez, estava de novo na cidade alentejana quando a 16 de
Dezembro de 1594 redige missiva acerca das plantas de Inquisição. (Ruão, 2006)
No término da construção ducal, uma grande destaque será o também arquiteto
Pero Vaz Pereira, que a mando do Duque D. Teodósio II, na passagem do século XVI
para o XVII, é designado a finalizar a construção de Nicolau, utilizando seu conhecimento
advindo de Roma, o que investiga-se que seja o mesmo que Frias teve nos anos de sua
formação.
Além do trabalho no Palácio Ducal, há registros que afirmam que Nicolau sucedeu
Fillipe Terzi no cargo de mestre das obras dos paços da Ribeira, para o qual foi nomeado,
precisamente, em 11 de Junho de 1597.
As obras dos paços reais lisboetas sofreram especial atenção desde o primeiro
momento em que Filipe II pensou na visita ao reino e na sua estadia em Lisboa. Não existe
o alvará régio que nomeie directamente Terzi para o cargo, mas toda a documentação
acerca das reformas das moradias régias informa-nos do papel principal que representou
o arquitecto italiano e em 1597 a nomeação de Nicolau de Frias refere claramente que ele
desempenhará as funções que «tinha e auia Felippe Tercio, per cujo fallecimento vagou».
O seu usufruto valia ao arquitecto 60.000 reais por ano e se para Nicolau de Frias será um
prémio merecido e provavelmente desejado, a partir daí manter-se-á na família, passando
de pai para filho e funcionando como o patamar mais elevado a que os Frias –
profissionais eruditos e especialistas em projectos e desenho arquitectónico – ascendem
geracionalmente, mantendo-se o ordenado e o estatuto de mestre arquitecto das moradias
régias. (Ruão, 2006)

Figura 5 Torre do tombo - Chancellaria de D. Fillippe II, Doações, liv. 7, fol.19. Livro: VITERBO,
Souza, dicionário dos arquitetos portugueses, vol.1, pg. 384.
Figura 6 - Paço da Ribeira, séc. XVI-XVIII. Fonte: http://marinhadeguerraportuguesa.blogspot.com/2015/04/o-paco-
real-da-ribeira-xvi-xviii_21.html, consultado em 25/11, às 17h56.

Nicolau também trabalhou no convento de Cristo em Tomar, embora a sua


colaboração não fosse muito marcante. Em um dos documentos pertencentes a Torre de
Tombo, associa a participação do arquiteto, nas portas da Igreja e a do Capitulo dos
Cavaleiros, afirmando o seu talento para a talha, que foi muito importante para a
atribuição que o arquiteto teve, quando o Duque D. Teodósio II manda-o fazer
ornamentos e talhas para o interior da Diocese de Évora, o qual não há, até o momento,
registros comprovativos de tal feito, apenas suposições acerca da documentação que
envolve a igreja e da relação dos dois.
Para finalizar a parte de Nicolau, falarei sobre a Igreja da Misericórdia do Faro,
projeto este de planta centralizada que lhe foi atribuída. A Igreja da Misericordia foi
edificada em 1583, no lugar da antiga construção manuelina, a mando de D. Afonso
Castel-Branco. Tem planta em cruz grega, e é composta por três grandes núcleos com
pequenos corpos quadrangulares que interligam tais espaços.

Figura 7 - Planta da Misericordia do Faro. Fonte: In Gomes; 1998; II vol s/n.


A igreja é formada por três panos, delimitados por pilastras de cantaria, sendo que
as que estão localizadas nos extremos estão sobrepujadas por fogaréus pintados de branco
sobre acrotérios, encimada por um frontão triangular sobrelevado no pano central,
rematado por pináculos piramidais e cruz de ferro ao centro, e em balaustrada de cantaria
nos laterais.

Figura 8 - Percurso de Nicolau de Frias.

2. Teodósio de Frias

Nascido na capital portuguesa, em 1555, também conhecido como Theodósio de


Frias, sendo diferenciado de seu neto, pela designação deste como Theodósio de Frias, o
moço, foi o primogênito de Nicolau de Frias. Têm grande participação nas arquiteturas
do século XVI e XVII, onde, em alguns casos, possuia a responsabilidade de finalizar
alguns projetos de seu pai, que falece no começo do século XVII.
Casou-se duas vezes, a primeira com D. Leonor Pereira, que acabou por morrer no
ano de 1627, sua segunda esposa foi Filippa de Oliveira, relacionamento este que tevê
dois filhos, o último, Luiz Farias, desempenhará as mesmas funções do pai e do avô, mas
pouco se conhece da sua obra arquitectónica, devendo ter contribuído para esta
circunstância o período político conturbado em que exerceu o seu cargo (1534-1642).
Teodósio de Frias foi um digno sucessor do pai e o único arquitecto, segundo se sabe,
a completar a sua formação junto da Corte madrilena. É já o protótipo do arquitecto
moderno na sua definição restrita, um profissional de gabinete apartado do estaleiro. A
sua biografia demonstra a sua mais valia e os contatos que manteve ao mais alto nível
com as grandes personalidades políticas e religiosas daquele tempo. (Ruão, 2006)
Regressa a Portugal no início do século XVII, como “criado” do vice-rei Cristóvão
de Moura (1538-1613), passa a ocupar vários cargos, como juiz da balança da Casa da
Moeda de Lisboa e superintendente das obras da quinta de Alcântara, que tinha pertencido
a João Batista Rovelasco. Em 1603, com o falecimento de Domingos da Mota, foi
nomeado arquiteto régio4. Após a morte do pai, em 1610, tornou-se mestre das obras do
Paço da Ribeira, sucedendo ao mesmo. Foi o principal arquiteto régio até meados da
década de 30, arquiteto da cidade de Lisboa, do respetivo arcebispado e do castelo de São
Jorge.
Assim como herdou do pai, que, por sua vez, herdou de seu avô, Teodósio exerceu
trabalhos voltados para a marcenaria, como é visto no livro de Sousa Viterbo, que
menciona o trabalho e a traça de Teodósio, durante os anos de 1608-112, na obra do
retábulo do coro e dos confessionários da Igreja de São Vicente, em Lisboa.
Durante o ano de 1605, sabe-se, devido a comprovação documental, que Teodósio
estava em Madri, e que com o auxílio do mestre carpinteiro Antonio Jorge, delimitou
espaço para a contrução de palanques, que foram mandados fazer pelo rei para as
celebrações da corrida de touros e para a comemoração do nascimento do filho de Filipe
III.
Cinco anos depois, com o falecimento do pai, Nicolau de Frias, Teodósio sucede este
no cargo de mestre de obras do Paço da Ribeira, que seria supervisionada por mais duas
gerações da família dos Frias, como podemos observar abaixo. Mestre de Obras dos Paços
Reais da Ribeira:
1580 – Filippo Terzi
1597 – Nicolau de Frias
1610 – Teodósio de Frias
1634 – Luís de Frias
1641 – Teodósio de Frias Pereira
Trabalha na construção, em 1604, de anexos, a mando do rei Filipe II de Portugal,
no Mosteiro dos Jerónimos, mas precisamente: uma nova portaria, a porta da clausura, a
casa do porteiro, a escadaria conventual e uma sala que dá acesso a galeria superior do
claustro, de traça atribuída à Teodósio, executadas pelo pedreiro Diogo Vaz.
Seu percurso arquitetónico assemelha-se ao do pai em grau e esplendor. Ambos
figuras de confiança do rei, engrandeceram o nome Frias na história de Portugal e Madri.
Através dos percursos e da importância na figuras dos dois arquitetos, a nome da familia
perdurou durante ano, atravessando o oceano, e os anos como uma grande família de
arquitetos e marceneiros portugueses, desde o século XVI.

4
RUÃO, Carlos - "O Eupalinos Moderno" : teoria e prática da arquitectura religiosa em Portugal : 1550-
1640. Coimbra, 2006, p. 155.
Figura 9 - Percurso de Teodósio de Frias.
Bibliografia

Craveiro, M. d. (2011). Obras-Primas da Arte Portuguesa - Arquitectura. Lisboa:


Athena - Babel.
Ruão, C. (2006). "O Moderno Eupalinos" - Teoria e Prática da Arquitectura Religiosa
em Portugal - 1550-1640 - Volume I. Coimbra: Tese de doutoramento em
Letras, área de História (História da Arte) apresentada à Fac. de Letras de
Coimbra.
Serrão, V. (2015). A fachada do Paço Ducal de Vila Viçosa e os seus arquitectos
Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira . Lisboa: Universidade de Lisboa.
http://archive.wikiwix.com/cache/?url=http%3A%2F%2Fwww.mosteirojeronimos.pt%2Fpt%2F
index.php%3Fs%3Dwhite%26pid%3D220

http://www.monumentos.gov.pt/Site/APP_PagesUser/SIPA.aspx?id=6529

Potrebbero piacerti anche