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A ( ) Para Schopenhauer, a raiva, a dor, o que existe de cruel e mal, a guerra, tais
coisas são o argumento de que nossa razão pouco pode diante de uma vontade que não se dá
a flexionar. A Filosofia Clínica mostra que uma determinação tópica das Emoções (IV) sobre o
Raciocínio (X) pode conduzir a resultado que oriente a uma interpretação semelhante.
O item B acentua que a representação que tenho do mundo diz respeito a mim, eu que
sou meu parâmetro em mim e no mundo em mim. Mas nada posso dizer sobre o que decorre
para além do que posso vivenciar, experienciar sob todas as formas pelas quais sou e existo. O
mundo pode ir mundo além de mim.
O item C mostra que na Filosofia Clínica o sujeito pode prescindir do objeto. Cada
estruturação sendo única, esta possibilidade é viável.
O item D evidencia algo muitas vezes negligenciado por colegas em seus estágios e
clínicas: a representação não está condicionada às formas a priori da consciência
necessariamente. Desde Kant isso é bastante evidente em Filosofia Clínica. No próprio modelo
tópico de construção da Filosofia Clínica na compreensão do sujeito enfatizo em minhas aulas
que podemos não encontrar determinados tópicos pela simples inexistência dos mesmos em
algumas EPs. Em outras EPs encontramos inserções, interseções, associações que englobam
muitos tópicos derivando-os em outros às vezes inéditos. Isso sem falarmos em tópicos
anômalos, tópicos episódicos, e mesmo – por que não? – novos tópicos estruturais.
O item G é infundado.