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O Espectro da radiação eletromagnética

Todo corpo sólido quando aquecido, sua superfície emite radiação com comprimento
de onda de faixa que varia de 0,1 a 10 microns (1 mícron = 10 -6m) , esta se refere a
radiação térmica. Quando esse corpo recebe energia, algumas de suas moléculas e
átomos são elevados a um estado de excitação, e ao haver essa energia, ela é emitida
sob a forma de radiação eletromagnética. Devido ao fato de a radiação alterar o
estado eletrônico, vibracional e rotacional do átomo ou molécula.

Como a radiação se distribui por faixas de comprimento de onda, temos um desenho


onde esta representado de uma maneira geral os tipos de mecanismos responsáveis
pelas diversas partes do espectro.

http://files.dirppg.ct.utfpr.edu.br/ppgte/revistatecnologiaesociedade/revista_05.htm

No vácuo todas as formas de energia radiante se propagam com a velocidade da luz, c.


O comprimento de onda λ, que caracteriza a onda eletromagnética, é relacionado a
sua freqüência v, que podemos ver na figura 1.
c
λ=
v
Figura 1.
8
Onde c = 2,9898 x 10 m/s.

Onde encontramos a parte visível do espectro, os vários comprimentos de ondas são


associados à “cor” da luz.

Para isso associamos a uma onda eletromagnética v a um fóton, uma partícula de


carga e massa nulas e com uma energia dada pela figura 2.
ε =hv
Figura 2.

Aqui o h = 6,626 x 10 -34 J.s, denominada constante de Plank.


Com as duas equações podemos notar que ao diminuir o comprimento de onda da
radiação eletromagnética, corresponde a diminuir a energia dos fótons
correspondentes. Um exemplo, energias consideradas baixas são liberadas quando
uma molécula tem sua velocidade de rotação diminuída, e a radiação emitida se
encontra no infravermelho, por outro lado energias altas são liberadas quando um
núcleo atômico passa de um estado de alta energia para um de energia mais baixa, é o
que acontece com a radiação gama ou radiação X. Energia radiante emitida por um
objeto aquecido tende a comprimentos de onda mais curtos, fótons de maior energia,
na medida em que sua temperatura é elevada.

O processo inverso, onde um sistema molecular/atômico passa de um estado de baixa


energia para um de alta energia, se chama absorção, ocorre quando energia radiante
atinge uma superfície sólida e provoca o aumento de temperatura.

Absorção e emissão em superfícies sólidas


A radiação que atinge a superfície de um sólido opaco é absorvida ou refletida. A
fração da energia que incide é absorvida, se chama absortividade, e é dada pelo
símbolo a. A fração da energia radiante com freqüência v que é absorvida é designada
a v. Assim a e a v são definidas na figura 3.

q(a) q v(a)
a= ( i) a v=
q q v( i)

Figura 3.

Na qual q v ( a ) dv e q v (i ) dv são as energias absorvida e incidente por unidade de área e de


tempo na faixa de freqüência v e v+ dv.Para todo corpo, a v é menor que 1, e varia
consideravelmente com a freqüência. Para todo corpo com a v menor que 1 obre a
faixa de freqüência e toda temperatura, se denomina de corpo cinza, assim um corpo
cinza sempre absorve a mesma fração da radiação incidente de qualquer freqüência. Já
um corpo em que a v =1 é denominado como um corpo negro.

Todas superfícies solidas emitem energia radiante. A energia radiante total emitida por
unidade de área e de tempo é designada por q (e ) , e a emitida na faixa de freqüência ve
v+ dv é chamada de q (ve ) dv. Em termos destas quantidades, definimos as emissividades
total e a associada a uma dada freqüência como na figura 4.
q(e) q(e)
v
e= e
(e) v
= (e)
qb q bv

Figura 4.

A uma temperatura qualquer, a energia radiante emitida por um corpo negro


representa um limite superior a energia radiante emitida por superfícies reais não-
fluorescentes.

Considerando uma radiação no interior de uma cavidade evacuada com paredes


isotérmicas e um sistema em equilíbrio. Nesta condição não existe saldo no fluxo de
energia através das interfaces entre o sólido e a cavidade. Aonde a radiação nesta
cavidade é independente da natureza do solido, dependendo somente da temperatura
das paredes da cavidade. Conectado duas cavidades, cuja as parede estão à mesma
temperatura, porem feitas de materiais distintos, como mostra a figura 5, se a
intensidade de radiação nas duas cavidades fossem diferentes, haveria transporte
energia de uma cavidade a outra. Como esse fluxo não pode violar a segunda lei da
termodinâmica, as intensidades das duas cavidades devem ser iguais. Esse
experimento teve uma importância enorme na elaboração da lei de Plank.

Figura 5.

Podemos escolher a intensidade de radiação como q (cav ). Esta é a energia radiante que
atingiria uma superfície sólida com área unitária localizada em qualquer lugar da
cavidade.

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