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DA BAHIA
Subcomando-Geral - n.º 103 de 30 de maio de 2019
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I. INTRODUÇÃO
1.1. Finalidade
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1.3 - Objetivos
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1.5.5. O Decreto-Lei 667, de 1969, que foi modificado pelo Decreto Lei
nº 2.010, de 1983, descreve que as competências da polícias militares “Art. 3º -
Instituídas para a manutenção da ordem e segurança interna nos Estados, nos
territórios e no Distrito Federal, compete as polícias Militares no âmbito de suas
respectivas jurisdições.
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“Art.5 Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,
garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade...”
[...]
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“..., é mister ter presente que o policiamento é apenas uma fase da ativida-
de de polícia. A atuação do Estado, no exercício de seu poder de polícia, se
desenvolve em quatro fases.... E continua observando que o “policiamento” os-
tensivo corresponde apenas à atividade de fiscalização; por esse motivo, a ex-
pressão utilizada, polícia ostensiva, expande a atuação das polícias militares à
integralidade das fases do exercício do poder de polícia.”
Lazzarini, lições de Diogo de Figueiredo Moreira Neto
1.5.8. Já a Constituição do estado da Bahia (CE/Ba 1989) no seu art. 148
descreve: A Polícia Militar, força pública estadual, instituição permanente, orga-
nizada com base na hierarquia e disciplina militares, competem, entre outras, as
seguintes atividades:
I – polícia ostensiva de segurança, de trânsito urbano e rodoviário, de
florestas e mananciais e a relacionada com a prevenção criminal, preservação,
restauração da ordem pública.
1.5.9. Poder de polícia – Faculdade discricionária, a partir de visões da
coletividade. É constituído de: ordem de polícia, consentimento de polícia, fisca-
lização de polícia e sanção da polícia.
1.5.10. O conceito da ordem pública está descrito no decreto nº 88.771,
de 1983 (R-200):
Ordem Pública – Conjunto de regras formais, que emanam do ordenamento
jurídico da Nação, tendo por escopo regular as relações sociais de todos os
níveis, do interesse público, estabelecendo um clima de convivência harmoniosa
e pacífica, fiscalizado pelo poder de polícia, e constituindo uma situação ou con-
dição que conduza ao bem comum.
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1.6.4. Para enfrentar esse cenário é vital que a PMBA seja constituída por
homens e mulheres que cultivem princípios, valores morais e intelectuais, e sejam
aptos a enfrentar os desafios em um ambiente estratégico complexo, cujos cenários
evoluem rapidamente e requerem um direcionamento político institucional para
canalizar poder de enfrentamento destes desafios, estratégia operacional bem
definida, traduzida, implementada e monitorada de forma colaborativa e doutrina
de polícia ostensiva e de emprego conhecida, manuseada e aplicada adequadamente
por todos os policiais militares.
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2. CONTEXTO ESTRATÉGICO
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sob parte de líderes locais, para um conceito de uma organização policial moderna,
estatal e pública.
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Finalidade
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3.1.11. Planejamento
Considerar-se-á como ponto notável, todo aquele que tem uma importância
social junto a comunidade.
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3.1.21. Subsetor
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3.1.22. Posto
a) Módulo
b) Ponto de estacionamento
c) Ponto base
É o espaço físico que, por ser local de risco, exige a presença da patrulha,
contínua ou temporariamente.
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4.1.1 Antecipação
4.1.2 Aplicação
4.1.3 Continuidade
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4.1.5 Isenção
4.1.6 Objetivo
4.1.7. Profundidade
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4.1.9 Universalidade
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4.1.11 Superioridade
São aspectos gerais que revestem a atividade policial militar, que identificam
o seu campo de atuação e as razões de seu desencadeamento, e que são:
4.2.2. Dinâmica
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4.2.3. Identificação
4.2.4. Totalidade
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4.2.5 Legalidade
5.1 Conceituação
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5.3. Processos
a. A pé;
b. Motorizado;
c. Montado;
d. Aéreo;
e. Em embarcação;
f. Em bicicleta ou quadriciclos.
5.4. Modalidades
5.4.1. Patrulhamento
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5.4.2. Permanência
5.4.3. Diligência
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5.4.4. Escolta
5.5. Circunstâncias
São condições que dizem respeito à frequência com que se torna exigido o
policiamento ostensivo.
5.5.1. Rotineira
5.5.2. Especial
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5.6. Serviço
5.6.1 Ordinário
5.6.2 Extraordinário
5.7. Lugar
5.7.1. Urbano
5.7.2. Rural
5.8. Número
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Fração de tropa, de até cinco Policiais Militares (PM), que não constitua
Grupo Policial Militar (GPM), para emprego coordenado (1 PM; 2 PM; 3 PM)
É a tropa com efetivo mínimo de 01 (um) GPM.(Gp PM; Pel PM; Cia
PM – Esqd; BPM – RPMont)
5.9. Forma
5.9.1. Desdobramento
5.9.2. Escalonamento
5.10. Tempo
5.10.1. Jornada
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5.10.2. Turno
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6.1 Conceituação
6.4 Acessibilidade
6.5 Relacionamento
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7.1 Averiguação
7.2. Advertência
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7.3. Orientação
7.4. Prisão
b. Acaba de cometê-la;
a. Prisão preventiva;
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e. Designar a pessoa, que deve ser presa, pelo seu nome, alcunha e sinais
característicos;
7.4.3. Precauções
• Resistência;
• Agressão;
• Tentativa de fuga.
7.4.4. Assistência
7.4.5. Autuação
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Programa que tem por objetivo prevenir e reprimir ações delituosas praticadas
contra coletivos e usuários do referido sistema, em locais e horários críticos.
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9.2.1 Histórico
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9.3.1 Histórico
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Foi feita também uma pesquisa com o efetivo verificando o perfil dos policiais
militares para as demandas de funções de policiamento e a escolha dos postos e
horários de serviço.
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Foram adicionados à área da 13ª CIPM a Av. Paulo VI, o fim de linha da
Pituba, a Rua Miguel N. Canizares; o loteamento Vela Branca, as ruas Ubaranas
e do Norte e o Parque Júlio César sendo realizada uma descentralização de
gestão operacional, através dos setores (pelotões comandados por tenentes) e
Sub setores (coordenados pelos sargentos). Setor Alfa – 1º Pelotão (Amaralina);
Setor Beta – 2º Pelotão (Praça Brasil Vela Branca); Setor Charlie – 3º Pelotão
(Jardim dos namorados e Parque Júlio César); Setor Delta – 4º Pelotão (Av.
Paulo VI); Setor Eco – 5º Pelotão (fim de linha da Pituba).
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Assim com a utilização dos indicadores, a 13ª CIPM gerenciava suas roti-
nas prioritárias, ou seja, aquelas que impactavam na satisfação dos clientes e
permitiam aos usuários finais dos serviços mais importantes avaliar o serviço pres-
tado. O procedimento para cumprimento das ordens de policiamento ostensivo
(O.P.O) implantado na 13ª CIPM e elaborado pelo Maj PM Yuri Pierri Sampaio
Lopes e o 1º Tenente PM Marcelo Carvalho do Espírito Santo é um exemplo
disto e era desenvolvido da seguinte forma:
a) Preenchimento da solicitação com a verificação dos itens necessários a
confecção da OPO;
b) Despacho de documento à Unidade de Planejamento Operacional para
a preparação da OPO;
c) Contato com o (a) solicitante pela seção de planejamento, para confir-
mação das informações e envio de uma cópia da OPO;
d) Envio da cópia da OPO para o Oficial de Operações, para as guarni-
ções escaladas, e para central de rádio;
e) Execução da OPO pelo efetivo escalado com a confecção do relatório
de cumprimento da OPO;
f) Contato com o (a) solicitante, através da seção de Planejamento, para
realizar pesquisa de satisfação;
g) Tabulação e avaliação, pela seção de planejamento, das informações
coletadas através de relatório de cumprimento de OPO e da pesquisa de satisfa-
ção;
h) Informação ao CMT da UOP dos resultados obtidos.
A Linha de Ação 5: Educação continuada. Tem como objetivo estabelecer
um processo de aprendizado contínuo através da metodologia da educação con-
tinuada ocorrendo da seguinte forma:
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No final da década de 90 e início dos anos 2000 foi detectada, pelos órgãos
de segurança pública do Estado, uma atuação de quadrilhas estruturadas a roubo
a instituições bancárias, que deslocavam inclusive de Estado de Pernambuco,
onde houve a implementação de ações capacitadas para tal enfrentamento. Em
setembro de 1997, na Polícia Militar do Estado de Pernambuco (PMPE), através
do BG 173, foi criado os 1º e 2º Pelotões Especiais de Ações na Caatinga (PEAC),
no mesmo boletim foi instituído o Curso Intensivo de Operações e Sobrevivência
na Área de Caatinga (CIOSAC), tendo a referência do treinamento realizado
pelo Exército Brasileiro, através do 72º BI/MTZ – Petrolina/PE e assim
considerando que em 13 de maio de 1997, a Nota Complementar de Instrução
Nº 006/97 – DEIP designou o CFAP daquele estado, como órgão responsável
pela supervisão e ensino do CIOSAC. Em 20 de maio de 1997, a Portaria do
Comando Geral nº 510 da PMPE cria oficialmente o CIOSAC para Oficiais e
Praças da corporação. Na mesma data a Portaria nº 510 aprova o currículo do
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Tenente Coronel PM Carlos Renato Lima da Silva, o GRAER tem como missão
principal apoiar as unidades de policiamento ordinário e especializado da PMBA.
Em novembro deste ano, completará 12 anos de existência. A Missão precípua
da Unidade é apoiar as Unidades de Policiamento Ordinário e Especializado da
PMBA.
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o perfil, entre aqueles disponíveis, que melhor se enquadre no tipo de missão que
irá desenvolver. Normalmente, o Operador de RPA da PMBA deve solicitar o
voo no SARPAS na atividade de segurança pública, desde que seja uma missão
típica. Ao solicitar o voo, a depender do perfil solicitado, poderá aparecer a
informação INFORMADO, o que quer dizer que a solicitação não sofreu análise
e o operador deve sempre elevar o nível de alerta para o gerenciamento do risco
no setor. Essa informação é de porte obrigatório, podendo ser em meio digital.
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Sempre que for observada uma aeronave tripulada na mesma linha de visada
da RPA o piloto deverá pousar o Drone com segurança e com a brevidade
necessária. Toda unidade da PMBA para fazer parte do SIOPAER, devera
passar pelos processos de validação do GRAER, unidade central com
responsabilidade técnica pela atividade de aviação policial no âmbito da PMBA.
Somente após a validação, com a consequente publicada em Boletim Geral
Ostensivo (BGO), a unidade poderá realizar as suas atividades com o uso do
drone.
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guarnições a navegarem para as ilhas onde existe cultivo. O serviço que era feito
em 3 dias hoje é realizando em apenas um, com 100% de resultados positivos.
Em áreas afastadas do Rio São Francisco (área de sequeiro) a procura se
tornava ainda mais árdua, mesmo que com menor logística, pois, às vezes com
apenas o informe da existência de plantios de maconha em tal região, era necessário
montar uma patrulha para, à pé, fazer buscas por vestígios até localizar o cultivo,
o que nem sempre ocorria, sem contar o excessivo desgaste do homem. Com o
drone, basta um informe sem muito detalhe para se empregar a aeronave, localizar
e repassar a coordenada geográfica que fica registrada na foto, para a patrulha de
destruição - utilizando GPS - operar com precisão.
Além de tudo, o drone possibilita mensurar a quantidade plantada e o
tamanho da planta, possibilitando assim, no Plano de Operação, o ideal
planejamento dos meios.
Um exemplo disso foi a Operação Urutu, realizada em Julho de 2017, no
qual o SOInt da CIPE-Caatinga fez sobrevoos na localidade conhecida com Ilha
Redonda, município de Curaçá – BA. Lá os agentes analisaram as imagens obtidas
e estimaram a existência de aproximadamente 300 mil pés de maconha. Foi
elaborado o Plano de Operação, contando entre os meios solicitados dois
helicópteros para transporte da tropa aos locais de plantios. O planejamento foi
para 3 ou 4 dias de operação, porém, devido a limitações mecânicas nas aeronaves
tripuladas, a operação durou dois dias com resultado de 215.000 pés de maconha
erradicados.
Não se pode deixar de anotar outras experiências em buscas e capturas de
marginais, a exemplo da ocasião em que bandidos que assaltaram a agência do
Banco do Brasil de Curimatá – PI fugiram para a mata, sendo o drone, a chave
pra finalizar 18 horas de cerco a uma área. Isso porque ao colocar a RPA no ar,
os marginais que até aquele momento estavam embrenhados em mata densa,
atiraram contra a RPA, ofertando à polícia sua localização.
Enfim, nota-se a enorme eficiência da utilização de drone nessa atividade,
possibilitando o emprego adequado, quantitativa e qualitativamente, dos meios
empregados.
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10.3.1.2 Repressiva
10.3.1.3 Simplicidade
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10.3.1.4 Surpresa
10.3.1.5 Segurança
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deve ser empregado de forma racional, de maneira mais eficaz possível, nas
ações e serviços prioritários, deve-se destinar o mínimo indispensável de poder
de enfrentamento para as ações secundárias.
10.3.1.9 Moral
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10.3.1.10 Prontidão
10.3.1.12 Legitimidade
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10.3.1.14 Equidade
10.3.2.1 Liderança
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10.3.2.2 Informações
10.3.2.4 Inteligência
10.3.2.5 Logística
10.3.2.6 Proteção
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11.2 Capacidade
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ou desnecessariamente de estruturas.
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a. Liderança
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e. Gerir pessoas
f. Gerir Processos
Processos são atividades que seguem uma sequência lógica e que depen-
dem uma das outras numa dependência clara. A excelência na gestão dos pro-
cessos se traduz ao agregar elementos valorativos sem desperdício de recursos
ao longo do fluxo, enfatizando a forma como são definidos, organizados, analisa-
dos e melhorados os processos, para assegurar o atendimento das necessidades
e expectativas dos cidadãos e demais partes interessadas.
g. Gerir Resultados
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deve estar sempre pronto a agir em situação de repressão, pois, o crime sempre
existirá (mesmo que em menor escala) e o policial não o deixa de ser. O
acompanhamento é fundamental para medir os resultados ao longo do projeto e,
caso necessário, corrigir os rumos daquilo que não esteja adequado à consecução
dos objetivos previamente delineados. Mediação de conflitos com isenção e
técnica, treinamento constante em defesa pessoal, tiro de defesa e técnicas de
intervenção aprimoradas são formas de desenvolver a profissionalização das
atividades de polícia ostensiva.
a. Adaptabilidade
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b. Atuação Integrada
d. Criatividade e dedicação
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numa alternativa melhor para a execução de seu trabalho, de maneira que agrade
à comunidade, que seja eficiente, eficaz e efetivo, que a solução aplicada à situação
não cause transtorno nem traumas às pessoas não envolvidas diretamente no
fato.
f. Marketing institucional
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g. Domínio da tecnologia
i. Rapidez no atendimento
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12.1.1 Definição
· Especializado;
· Integrado;
· Eclético ou Misto.
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8) Desta maneira o GpPM atuará como uma miniatura das Unidades PMBA
(BPM, CIPM e CIPT) tendo a responsabilidade de executar e cumprir as missões
afeitas aos subsistema POI no seu respectivo setor de atuação.
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13.3 Finalidade
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13.4 Situação
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Policiamento Ostensivo:
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Especializado;
Espaço físico definido, parte de uma região policial militar, atribuído a uma
Espaço físico definido, parte de uma área policial militar atribuído para fins
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integrado.
Espaço físico definido, parte de uma subárea policial militar atribuído para
Espaço físico definido, parte de um Setor Policial Militar atribuído para fins
de execução de polícia ostensiva a um Grupo de policiamento ostensivo integrado.
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• Definir com clareza a atuação das forças táticas especiais (CIPE) e das
forças táticas Regionais e Operacionais (CIPT, CETO, PETO);
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