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QUESTAO DE INVESTIGAÇÃO: publicidade na internet

IADE - CRIATIVE UNIVERSITY

Metodologia de Investigação

Privacidade na Internet

Tiago Alexandre de Jesus Pinto Correia


C2
20170689

Trabalho realizado por: Tiago Alexandre de Jesus Pinto Correia


QUESTAO DE INVESTIGAÇÃO: publicidade na internet

Índice

1. Introdução………………………………………………… pag.1

2. Analise dos Aspetos……………………………………... pag.1 e 2

3. Ficha de Leitura…………………………….……………. pag. 3

4 Estadísticas……………………………………...………… pag. 4, 5 e 6

5 . Conclusão…………………………………………………. pag. 7

6. Bibliografia……………………..………………………… pag. 8

Trabalho realizado por: Tiago Alexandre de Jesus Pinto Correia


QUESTAO DE INVESTIGAÇÃO: publicidade na internet

Na ultima década a internet tornou-se uma ferramenta presente no cotidiano


das pessoas e das organizações e indispensável ao bom funcionamento dos
negócios. Esta possibilidade permite que conteúdos e serviços estejam em
torno das pessoas, sempre disponíveis, facilitando a comunicação e abrindo o
caminho para novas aplicações, possibilitando novas formas de trabalho, de
interação e de entretenimento, fazendo com que um novo padrão de vida e de
trabalho seja desenvolvido.” (Cesar Santos & De Araújo Sales, 2015);

A VIOLAÇÃO DA PRIVACIDADE NA INTERNET.

Nos últimos dez anos, o assunto da privacidade ganhou novas facetas, em


virtude da disseminação das tecnologias de tratamento da informação. São
essencialmente três os fenômenos que vêm contribuindo para uma maior
preocupação com o tema: primeiramente, a estruturação de bases de dados,
que abriu a possibilidade de se cruzar informações com grande facilidade,
construindo perfis detalhados de praticamente qualquer pessoa, a um custo
baixo, até mesmo sem a ciência do interessado; em segundo lugar, a
disseminação da informática, que culminou com a ampla utilização da
Internet, estimulando praticamente a todos a manterem em forma digital as
suas informações, facilitando a sua coleta; e, finalmente, a padronização de
equipamentos e sistemas, o que facilitou a aquisição de informações mantidas
por usuários de informática, inclusive sem o seu conhecimento.” (Lins, 2000)

Mas será que os dados pessoais têm valor monetário para as


empresas?

“Na maioria dos casos, os dados pessoais individualmente considerados ou


dispersos não têm valor. Porém, a sua agregação e processamento por
algoritmos (isto é, processos de cálculo através de computadores) constitui um
bem muito valioso, posto que permite formular perfis e padrões de
comportamentos, discernir tendências, propensões, etc. Esta atividade,
genericamente designada por “big data”, permite utilizações de diversa
natureza, por exemplo militar, política, marketing, incluindo a manipulação

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psicológica. Devido a isto, a venda de dados privados é um negócio


multimilionário desenvolvido por empresas designadas de “data broker”.”
(Ribeiro)

“O comércio de dados privados está a tornar-se cada vez mais comum. Quem
o diz é Tanya O ‘Carroll, uma das autoras da investigação. "O enorme avanço
do big data na última década permitiu que os data brokers [empresas de
comércio de dados] saibam tudo sobre nós", disse ao jornal espanhol El País.
"Os dados pequenos e abstratos, que não têm importância por si só, quando
cruzados com os 'gostos' no Facebook, por exemplo, têm um grande valor",
acrescentou.” “Afinal de contas, não é só nas redes sociais que se recolhem
dados pessoais. Qualquer transação, qualquer 'click' no rato em frente a um
ecrã de um computador, pode ser alvo deste "novo comércio". E para nos
protegermos, não é preciso apenas aumentar a privacidade, mas também a
segurança.” (Pereira, 2017)

Tipos de utilização de dados:

a) Cartórios, hospitais, seguradoras e bancos detêm informações sobre o nosso


histórico familiar, financeiro e de saúde.

b) Empresas telefônicas mantêm cadastro dos números mais usados e da


frequência de ligações.

c) Editoras mantêm informações sobre hábitos de leitura e procuram elaborar


perfis econômicos dos assinantes.

d) Operadoras de cartão de crédito elaboram perfis de consumo e histórico de


compras.

e) Mercados e lojas mantêm histórico de consumo de alimentos, bebidas,


vestuário,

automóveis, aparelhos elétricos e outros bens e serviços.

f) Provedores na Internet mantêm registro de acesso a sites, envio e


recebimento de e-mails e preferências de material acedido.” (Lins, 2000)

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FICHA DE LEITURA

Introdução

Hoje em dia os usuários correntes de internet não sabem com o que


realmente estão a lidar. Pois cada clique, cada gosto, tem um valor para
uma empresa. Agora este artigo, o que pretende fazer é fazer as pessoas
questionar-se se realmente estão seguras, provando com estadísticas de
empresas de grande nome

• Problema de Investigação

O problema de investigação do artigo é, porque que é permitido a recolha de


dados ilícita e esclarecer quanto custa cada informação pessoal.

• Amostras estudadas

Dados de 1,8 milhões de pessoas por 126,851 euros, por parte da empresa
Exact Data.

Quanto aos EUA, a mesma instituição tem em seu poder cerca de 200
milhões de contactos que podem ser filtrados através de 450 palavras.

Na Europa existem, pelo menos, 50 data brokers.

• Desenho da investigação

Uso de empresas que se dedicam á recolha de dados, pelo cual são dados
exatos e estudados previamente por especialistas.

• Metodologia utilizada

A metodologia utilizada é a quantitativa.

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USO DA INTERNET NAS FAIXAS


ETARIAS
16 - 34. 34 - 80

16 a 34-86%
34 a 80- 14%

Fig. 1: uso da internet nas faixas etárias. Fonte: 86% dos jovens portugueses usam a
internet todos os dias retrieved from: https://goo.gl/kmGnQe (15/12/17)

(16 a 34-86% / 34 a 80- 14%)

Adolescentes entre os 16 e os 19 anos são os que mais usam a internet, mas não
porque perdem o interesse, senão porque deixam de ter tanto tempo para a usar.

Dos 34 aos 80, notasse um grande descenso de uso de internet, mas que é crescente.

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FRECUENCIA DE USO DA
INTERNET ENTRE OS 15 E OS 34
nunca acederam. uso regular todos os dias

nunca acederam2.1%
uso regular-34.2%
todos os dias-64.7

Fig.2:Frecuencia de uso da internet entre os 15 e os 34. Fonte: 86% dos jovens


portugueses usam a internet todos os dias retrieved from: https://goo.gl/kmGnQe
Dos 15 aos 34 maioritariamente é onde se produz o maior trafico de dados (referido a
internet)

Somente 2.1% das pessoas de essa faixa etária nunca acederam a internet, o que
mesmo sendo pouco parece banal. Um uso regular, o praticam 34% destes jovens e o
resto 64% usam todos os dias

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USO DE APPS
games tempo redes sociais navegaçao musica noticias

games64%
tempo-60%
redes sociais-56%
navegação-50%

Fig.3: Uso de apps. Fonte: Estadísticas de uso de Apps para móvil y la importancia del
m-Commerce retrieved from: https://goo.gl/wWsqgQ

Tendo em conta o publico que maioritariamente usa a internet é bastante jovem os


jogos são as apps que mais utilização tem. Depois são categorias bastante gerais e para
todas as faixas etárias então também é compreensível

Este conjunto de gráficos da a entender que a faixa etária jovem é a que predomina na
internet, mas que também é um publico que tem gostos muito específicos, pois maior
parte das apps principais não são dirigidas a jovens, o que significa que as outras faixas
estão em fase de crescimento.

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CONCLUSÃO
Para concluir, quero chegar a conclusão de que hoje em dia não existe o
conceito de privacidade na internet, pois as pessoas a usam de forma
descontrolada e sem interesse na privacidade, como se vem nas estadísticas.
Mas nos temos a opção de continuar esse uso ou mudar e melhorar a nossa
segurança e privacidade.

Trabalho realizado por: Tiago Alexandre de Jesus Pinto Correia


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BIBLIOGRAFIAS.
• Sousa, Vânio Gomes de; Publicidade na internet, 2013
• Maria Eduarda da Mota Rocha, Publicidade e internet: a difícil convergência,
2009
• Rita Paulo, ISCTE repositório, 2005
• Bernardo F. E. Lins, Privacidade e internet, março/2000
• Santos, C e Sales, J (2015) O Desafio da Privacidade na Internet das Coisas.
Lisboa

NETGRAFIA

• http://visao.sapo.pt/actualidade/economia/2017-05-04-Por-quanto-se-
vendem-os-nossos-dados-pessoais--Centimos; Filipa Bulhas Pereira 23/10/17
• https://www.publico.pt/2017/09/26/tecnologia/opiniao/ciberseguranca-e-
dados-pessoais-1786608 ; Nuno Sampayo Ribeiro 23/10/17

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