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Nome: ​Débora Atanazio

5ª fase de Enfermagem - Matutino.

Resumo das apresentações sobre Dietoterapia relacionada a Patologias

Hipertensão Arterial Sistêmica - ​é uma condição clínica multifatorial, conceituada


como síndrome caracterizada pela presença de níveis tensionais elevados,
associados a alterações metabólicas e hormonais e entre outros. A prevalência da
hipertensão arterial é elevada, estimando-se que cerca de 15% à 20% da população
brasileira adulta possa ser rotulada como hipertensa. Embora predomine na fase
adulta, sua prevalência em crianças e adolescentes não é desprezível.
O diagnóstico da hipertensão arterial é estabelecido pelo encontro de níveis
tensionais permanentemente elevados acima dos limites de normalidade. Portanto,
a aferição da pressão arterial é o elemento-chave para o estabelecimento do
diagnóstico.
- Pré-hipertensos: Pressões entre 12 por 8 – 13 por 9;
- Hipertensos Grau I: Pressões entre 14 por 9 – 15 por 9;
- Hipertensos Grau II: Pressões maiores ou iguais a 16 por 10.

Possui como fatores de risco: Obesidade; Elevado consumo de sal; Consumo


frequente de álcool; Sedentarismo; Colesterol alto; Tabagismo; Diabetes Mellitus e
Estresse.

Na nutrição é necessário uma boa dieta regrada para manutenção da saúde, sendo
estes os passos:
● Estabelecer horários para refeição, distribuindo em 5-6 refeições por dia;
● Consumir variados tipos de Verduras, Legumes e Frutas: Usando sempre
aqueles de coloração intensa como os verdes escuro e amarelos;
● Escolher alimentos ricos em fibras como verduras, leguminosas (feijão),
cereais integrais como arroz e pão e farinha integrais;
● Evitar os alimentos ricos em açúcares como doces, refrigerantes, chocolates,
balas e entre outros.
● Consumir pouco sal de cozinha evitando alimentos com alto teor de sal →
Optar por Ervas (salsa, cebolinha, orégano) e Limão;
● Diminuir o consumo de Gorduras;
● Evitar o fumo e consumo de bebidas alcóolicas;
● Aumentar a ingesta de ÁGUA!
● Manter o peso saudável e o IMC dentro da normalidade;
● Praticar atividades físicas, sejam simples ou mais complexas pelo menos 3
vezes na semana.
Hipercolesterolemia - ​elevação patológica de colesterol no sangue, aumentando o
risco de ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral, sendo detectado por um
exame de sangue, pois não apresenta sintomas.
Poder ser uma doença com fator hereditário ou por meio da dieta do indivíduo, com
alta ingesta de gordura animal do tipo trans, presente em produtos industrializados..
A obesidade e sedentarismo favorecem a ocorrência da doença, mas não são
fatores predominantes, pois existem pessoas que nascem com a doença
O tratamento inclui mudanças no estilo de vida, como alterações na dieta, prática de
atividade física e medicações (em alguns casos).
Na nutrição é necessário adequação da dieta para redução de peso e de gorduras
saturadas e colesterol no sangue, sendo assim, é necessário a ingestão de óleos
vegetais (girassol, canola, milho), azeite de oliva, legumes, frutas e grãos integrais
ricos e fibras.

Hipertrigliceridemia - Os triglicéridos elevados podem contribuir para pancreatite


aguda ou endurecimento das artérias. Isso aumenta o risco de acidente vascular
cerebral, ataque cardíaco e doença cardíaca.
Na maioria das vezes, a presença de triglicerídeos elevados não provoca sintomas.
É recorrente devido a alta ingestão de álcool, obesidade e diabetes não controlado
ou fatores genéticos.
Na nutrição deve-se reduzir a ingestão de açúcar, bebidas alcoólicas e carboidratos
complexos como arroz, massas em geral, batata e doces. Consumir maior
quantidade de frutas, legumes e verduras, recomendando-se cereais integrais,
peixes ricos em ômega - 3, folhosos verdes escuros, carnes magras, leguminosas e
óleos vegetais.

Insuficiência Renal - é a condição onde os rins perdem a capacidade de efetuar


suas funções básicas, entre elas a de filtrar o sangue para eliminar substâncias
nocivas ao organismo, a manutenção do equilíbrio de eletrólitos no corpo e sua
função endócrina. Pode ser Aguda (perda da função renal de forma rápida e súbita)
ou Crônica (perda da função renal de forma lenta, progressiva e irreversível).
Tem como fatores de risco: pessoas com Diabetes, Hipertensão, obesidade,
histórico de doença do aparelho circulatório. Outros fatores são o tabagismo e o uso
excessivo de medicamentos anti-inflamatórios. É uma doença hereditária
Na nutrição deve ocorrer a restrição proteica controlada e a ingestão de sódio,
potássio e água, todavia, é necessário o indivíduo que realiza diálise repor sulfato
ferroso e ácido fólico para prevenir fatores de risco para eventos cardiovasculares.
Os alimentos que devem ser indicados na alimentação é o alho (previne risco de
inflamação), repolho e pimentão vermelho.
Outros fatores para reduzir potássio são descascar frutas e legumes, cortar e
enxaguar bem os alimentos, colocar os legumes de molho em água na geladeira um
dia antes da utilização e colocar os alimentos em uma panela com água e deixar
ferver por 10 minutos e deixar escorrer a água para preparo.

Síndrome do Intestino Irritável - Um distúrbio intestinal que causa dor na barriga,


gases, diarreia e constipação, sendo que no TGI ocorre mudança nos hábitos
intestinais, arrotos, azia, constipação, diarréia, incapacidade de esvaziar o intestino,
indigestão, necessidade urgente de defecar, náusea, refluxo ácido ou quantidades
excessivas de gases, também é comum: ansiedade, cólicas, depressão, mal-estar
ou perda de apetite. Está relacionada à um distúrbio da musculatura lisa do intestino
e trato gastrointestinal superior.
Fatores de risco / Causas: - Distúrbios psiquiátricos: depressão, transtorno de
ansiedade ou distúrbio do pânico. - Alimentação: indivíduos que possuem alergias
ou intolerâncias alimentares, ao consumir determinados alimentos, possuem uma
maior chance de aumentar o desconforto abdominal e as queixas de irritação e
evacuação. - Estresse: os sintomas pioram se o indivíduo passar por um período de
estresse elevado. - Mudança Hormonal: nas mulheres, as quais são mais
propensas a sofrer com a patologia. - Algumas doenças: gastroenterite e o
desequilíbrio na flora bacteriana do intestino, podem agravar os sintomas.
Na nutrição é necessário elaborar uma dieta específica para cada paciente, onde na
refeição deve ser realizada em ambiente calmo, com mastigação adequada, maior
teor de fibras dietéticas, pois há melhora na consistência e frequência das
evacuações do paciente (em casos de constipações). Utilizar medicamentos: anti
constipantes e antidepressivos.

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