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Nessa lição, teremos a oportunidade de compreender,

como Deus interage, reage e age, de forma providencial,


conduzindo e preservando a civilização pós diluviana,
em um povoamento ordenado do planeta, preparando
a humanidade para receber o salvador do mundo –
Jesus Cristo.
A Mesopotâmia (do grego antigo
Μεσοποταμία; composto de μέσος,
"meio", e ποταμός, "rio", ou seja
"[terra] entre dois rios") é o nome
dado para a área do sistema fluvial
Tigre-Eufrates, o que nos dias
modernos corresponde a
aproximadamente a maior parte
do atual Iraque e Kuwait, além de
partes orientais da Síria e de regiões
ao longo das fronteiras Turquia-
Síria e Irã-Iraque.
1. A apostaria de Cam e Canaã.

"Não vos enganeis: as más conversações corrompem os bons


costumes." (I Co 15.3O).

O texto de Coríntios, revela em linhas gerais, como a


influência degenera padrões de normas e condutas físicas,
morais e espirituais, desde os tempos mais remotos da
humanidade (Caim e Sete; Cam e Sem, Jafé).
Embora a passagem da vinha de Noé, fale de autoridade
patriarcal sobre sua descendência, derivada da aliança com
Deus no dilúvio, não podemos esquecer que:

a) Todos os homens são pecadores.


b) Na segunda civilização humana, questões de fidelidade e
honra ainda vigoram.
c) A bênção de Noé, demonstra que autoridade divina está
relacionada com aliança com Deus.
2. O enfraquecimento da doutrina de Noé.

Discurso e comportamento estão interligados, assim como fé


e obras. Há de se ter a comprovação da fé, no sentido moral
e espiritual (não salvífico) como padrão de norma e conduta
no sentido testemunhal. Mesmo aliançado, autorizado, e
debaixo da bênção divina, Noé demonstrou fraqueza a sua
família, já no princípio da nova civilização.
3. O descaso para com o mandamento divino.

A questão do estado da terra antes e pôs o dilúvio, não teria


interferido no projeto original de Deus, de que ela fosse toda
povoada em sua plenitude. Há um propósito nisso - a
consolidação da humanidade em sociedades, culturas e
nações, que provariam do Senhor em seus universos. Estes
cosmos, seriam como barreiras, nessa nova civilização, ao
pecado como estilo universal de vida.
No sentido físico, o globo terrestre é a conformação de nosso
planeta. No sentido comercial, quando se fala em
globalização, se está tratando de flúxos de negócios entre
nações. Porém, quando se fala em globalismo, se está
trazendo a ideia de uma consciência universal, com
implicações e influências quase impositivas e ditatoriais em
questões culturais, idiomáticas, comerciais, comportamento
e etc.
1. Uma só língua, e um só povo.

O que depreendemos desse tópico de nossa lição, é a


facilidade com que o pecado teria de se proliferar de forma
mais aguda na humanidade, se essa estivesse
monoliticamente estabelecida sobre a terra, o que de certa
forma, provocaria um colapso escatológico, sem precedentes.
A multiculturalidade humana, tende a tensionar decisões e
eventos globais.
2. A construção de Babel.

A arca, foi um projeto inusitado e grandioso para os


padrões da época. Suas dimensões (135 m C, 22,5 m L, 13,5 m
H. Gn 6.16) e complexidade estrutural, atenderiam uma
necessidade extremamente crucial, a salvação de toda uma
espécie. O que aufere dessa passagem bíblica, e que a
humanidade já detém tecnologias, suficientemente capazes,
de fazer frente aos desafios de sua época, é estabelecer uma
nova cidade.
A palavra Babel, vem do hebraico Balal, significando
literalmente confundir. É a base para a palavra Babilônia,
que significa rebeldia no contexto bíblico. Na torre de
Babel, Deus envia a humanidade ao mundo mais uma vez,
assim como antes, havia feito no Éden, visando a
preservação da humanidade. Isso nos prova que quanto
mais único for o pensamento humano, mais obstinada a
humanidade será.
1. A confusão das línguas.

A influência da obstinação de Cam, se repete como um


padrão comportamental em seu descendente, Ninrode (Gn
10.6-12). O erro dessa geração, não é a construção em si da
torre, mas as motivações desta, a simbologia envolvida, e
a mensagem divulgada.
2. O efetivo povoamento da terra.

A providência divina age em favor da humanidade, dando-


lhe uma oportunidade de permanecer sobre a terra, e não
sofrer o juízo. Da mesma forma, a igreja é enviada aos
quatro cantos do mundo, e sua missão é pregar o
evangelho, para que se cumpram todas as coisas. Logo,
podemos perceber, que já estamos vivendo o tempo do fim
(Mt 24.14).
3. A eleição de Sem.

Em Sem, evidenciamos que a primogenitura, tem sua


importância como fator de transmissão de autoridade e
responsabilidade com a descendência. A descendência
semita, vai ser a gestadora de Abraão, Moisés, Davi e Jesus
Cristo e seus apóstolos.
É impressionante, como vemos nos dias atuais, a clara
realidade da benção das palavras de Noé:

"E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus
irmãos. E disse: Bendito seja o SENHOR Deus de Sem; e seja-
lhe Canaã por servo. Alargue Deus a Jafé, e habite nas
tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo." (Gn 9.25-27).

A influência de Israel sobre toda a humanidade em todos os


campos da ciência, tecnologias, inovações e financias.
O povoar a terra, e o discipulado universal, são
ordenanças divinas com o mesmo propósito,
implantar na terra, uma consciência de adoração e
serviço ao Eterno Deus. Nesse contexto, o
humanismo e toda espécie de antropocentrismo,
caminham na contra mão, do propósito original da
humanidade.

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