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Uma vez que a modalidade educacional via internet ganha forte adesão

mundial com o crescimento do acesso aos inúmeros recursos proporcionados


pela evolução da internet e das tecnologias digitais de informação e
comunicação, sem uma proporcional inquietação com a qualidade da sua
oferta (p. 54).

Aquilo que todos conhecem como “prova” ou “exame”, em que as atenções se


votlam mais par ao resultado final e menos para o processo da aprendizagem e
da formação. Ou o que Hoffmann (2004, p. 25) definiu como “ato penoso de
julgamento de resultados” (pp. 54/55).

Seu modus operandi tradicional está marcado por procedimentos arbitrários


vinculados à medida cumulativa de resultados obtidos em testes pontuais
definida pelo docente sobre o trabalho e as atitudes do discente. Mede-se a
atuaçaõ do discente como se medam extensão, quantidade e volume, em
escalas atribuindo-lhe graus numéricos (p. 55).

É preciso encontrar alternativas à modalidade unidirecional. Eles procuram


agregar valor à distribuição de informação incluíndo disposições da web que
permitem alguma reciprocidade com o público. Os professores, por sua vez,
não têm a mesma inquietação e raramente se dão conta de que também
precisam atentar para a dinâmica comunicacional emergente (p. 56).

A aprendizagem é um processo de construção do discente que elabora os


saberes graças e através de interaçãos com outrem, entretanto, não
construíram em sua prática docente a necessária mudança paradigmática para
além da modalidade unidirecional. E, para isso, precisarão colocar em questão
a prevalência do falar-ditar e promover a morte do mestre narcisicamente
investido de poder (p. 57).

Há um novo espectador, menos passivo diante da mensagem mais aberta a


sua intervenção, que migra do controle remoto da tv para a tela tátil, imersiva e
em rede conversacional (p. 57).
O professor não emite mais o que se entende habitualmente como uma
mensagem fechada. Ele oferece um leque de elementos e possibilidades para
manipulação e operatividade criativa do aprendiz (p. 57).

A mensagem não é mais emitida, não é mais um mundo fechado, paralisado,


imutável, intocável, sagrado a ser reproduzido (p. 58).

O aluno não está mais em posição de recepção estática. Ele é o novo


espectador convidade à livre criação. A mensagem do professor ganha sentido
sob sua intervenção autoral e colaborativa (p. 58).

Docência, aprendizagem e avaliação estarão aí baseadas na disponibilização


consciente de um plus comunicacional de modo expressamente complexo,
presente no conteúdo de aprendizagem e previsto pelo docente, que abre ao
aprendiz possibilidades de responder ao sistema de expressão e de dialogar
com ele (p. 58).

A primeira sugestão é que o aluno tenha várias oportunidades de expressar os


seus conhecimentos a respeito de um estudo ou noção, e que essas várias
expressões sejam observdas pelo professor, durante a sua evolução (p. 58).

O aluno nunca aprende sozinho. Em primeiro lugar, a interpretação de muitas


tarefas de aprendizagem, orais e escritas, fruto da interação dos alunos. Em
segundo, a mediação por meio de atividades interativas, questionadoras e
desafiadoras, e não apenas por meio de uma nova explicação do professor ou
de um estudo individual do aluno (p. 58).

Na diversidade de pensamentos, de fazeres e de saberes, seus alunos possam


discutir essas questões, refazer exercícios, trocar ideias uns com os outros e,
de fato, formar um grupo com a possibilidade de ampliar suas ideias (p. 58).

A avaliação mediadora requer o acompanhamento crítico do processo de


participação do aprendiz, a oportunização de novos e diversos desafios que
permitam sua expressão livre e o registro de sua atuação e das suas
descobertas como diálogo frequente entre os participante (p. 59).

Se faz necessário o acompanhamento permanente do professor que incitará o


aluno a novas questões a partir de suas respostas formuladas. Ao docente
caberá então a iniciativa de dinamizar oportunidades de autorreflexão, tendo
claro que nesse processo os erros e as dúvidas dos alunos são coniderados
como episódios altamente significativos que impulsionam a ação educativa (p.
58).

Cinco iniciativas de responsabilidade do mediador docente:


1. Oportunizar aos alunos vários momentos de expressar suas ideias.
2. Oportunizar discussão entre os alunos a partir de situações
desencadeadoras.
3. Realizar várias tarefas individuais, menores e sucessivas, investigando
teoricamente, procurando entender razoes para as respostas
apresentadas pelos estudantes.
4. Fazer comentários sobre as tarefas dos alunos, auxiliando-os a localizar
as dificuldades, oferecendo-lhes oportunidades de descobrirem
melhores soluções.
5. Transformar os registros de avaliação em anotações significativas sobre
o acompanhamento dos alunos em seu processo de construção de
conhecimento.

Expressar-se, comunicar-se, demonstrar o que foi aprendido, através de


diferentes formas e em variadas oportunidades, geram comentários sobre o
progresso e dificuldades apresentadas. Essas manifestações devem ser
compreendidas como parte integrante e cosntrutiva do processo de
aprendizagem (p. 65).

O erro precisa ser analisado/refletido/investigado, de modo a ser possível


identificar quais “caminhos mentais” foram percorridos até chegar a uma
determinada resposta ou solução. Porém, nem todo erro gerará descoberta,
portanto, nem sempre será construtitvo. Tal proposição requer do professor um
olhar epistemológico possível quando apoiado em teorias da aprendizagem e
associado à compreensão do contexto sociocultural e político do aluno (p. 65).

A autoavaliação está a serviço da autorreflexão que pode ocorrer a qualquer


momento do processo. O professor precisa estar preparado para o que vai
encontrar no processo (p. 66).

O professor não pode se postar no finald o caminho e dizer se ele chegou lá ou


não. É preciso acompanhá-lo durante todo o caminho. Essa ênfase encontra na
plataforma de e-learning as condições técnicas e a ambiência comunicacional
favoráveis. O aprendiz se expressa de diferentes maneiras e sua autoria fica
registrada nas interfaces, permitindo o acompanhamento tanto do professor,
quanto dos colegas cursistas e dele próprio (p. 66).

Articular interfaces, conteúdos e atividades de aprendizagem em hipermídia,


isto é, em convergência de vários suportes midiáticos abertos a novos links e
agregações e de várias linguagens – som, texto, imagens, vídeo, mapaz e
transformar a leitura em escritura através de conexões autorais em rede (p.
66).

O suporte digital permite que através dos links o leitor adentre espaços e
conteúdos e construa caminhos de leitura não mais presos à linearidade das
páginas e do documento com início, meio e fim, dos limites das margens, nas
notas de rodapés (p. 67).

Mediar a aprendizagem e sua avaliação não é meramente distribuir conteúdos


e atividades de aprendizagem, tirar dúvidas e cobrar feedback dos cursistas.
Para além disso, o docente deverá potencializar suas autorias colaborativas
nas interfaces, seja formulando problemas, provocando interrogações,
coordenando grupos de trabalho, seja sistematizando experiências e
conhecimentos construídos com base no diálogo entre interlocutores (p. 68).

Para superar a ambiência de interações sem articulação no e-learning, o


professor deverá:
1. Provocar situaçoes de inquietação criadora.
2. Promover situaçeos que despertem a coragem do enfrentamento online.
3. Encorajar esforços no sentido da troca entre todos os envolvidos.
4. Incentivar a participação dos cursistas na resolução dos problemas
apresentados.
5. Elaborar problemas que convoquem os cursistas a apresentar, defender
e reformular seus pontos de vista.
6. Formular problemas voltados para o desenvolvimento de competências.
7. Implementar situações de aprendizagem que considerem as
experiências.
8. Desenvolver atividades que não só propiciem a livre expressão, o
confronto de ideias e a colaboração entre os estudantes, mas que
permitam, também, o aguçamento da observação.
9. Responder às postagens dos cursistas em até 24 horas, não mais.

É preciso superar o modelo de avaliaçaõ da aprendizagem baseada no exame


pontual solitário, em favor da avaliação mediadora da aprendizagem baseada
nos pressupostos:
1. Não há um cenário educativo e outro cenário avaliativo.
2. Uma ambiência de interações que inclui situações variadas onde o aluno
tenha condições de expressar-se, lançando mão de diferentes
linguagens.
3. Relações professor-aluno e aluno-aluno, sustentadas pelo diálogo e por
práticas pedagógicas que privilegiem o pensamento autônomo capaz de
expressar, comunicar e demonstrar o que foi aprendido.
4. Acompanhamento permanente do professor incitará o aluno a novas
questões a partir de suas respostas formuladas e que dinamizará
oportunidades de autorreflexão tendo claro que nesse processo os erros
e as dúvidas dos alunos são elementos propulsores da aprendizagem.
5. O professor faz comentários sobre as tarefas dos alunos, auxilia-os a
localizar as dificuldades, oferece-lhes oportunidades de descobrirem
melhores soluções.
6. A necessidade de realização de trabalhos em grupo, uma vez que aí os
alunos sentem-semais à vontade para discutire argumentar.
A comunicação, a aprendizagem e asua avaliação podem usufluir da
infraestrutura favorável da plataforma de e-learning, todavia, o professor será
sempre o responsável número um pelo processo bem-sucedido. Necessitará
de formação competente e contínua para levar à frente o desafio da formação
discente na modalidade online. Na sala de aula presencial, ele está
acostumado ao baixo nível de participação oral dos alunos, à ênfase em
atividades solitárias, à aprendizagem mecânica de conhecimento factual, à
distribuição em massas das informações ditas “conhecimento”, como principal
objetivo do ensino (p. 72).

Cada aprendiz, a partir de qualquer lugar, utiliza seu computador, tablet ou


celular conectado à internet para comunicar e aprender. Exatamente aí, o
ciberespaço, ele deverá saber construir a materialidade da ação comunicativa
capaz de contemplar a docência, a aprendizgem e a avaliação (p. 72).

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