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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO

COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR

Higienização das mãos

Eva Cláudia Venâncio de Senne


Luciana Paiva
Patrícia Borges Peixoto
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH

INFECÇÃO HOSPITALAR

- Processo infeccioso adquirido no ambiente


hospitalar

Hospital é um ambiente insalubre por natureza,


pois reune:
pacientes susceptíveis
procedimentos invasivos
germes resistentes

Critérios para notificar a infecção quanto à sua


origem:
Comunitária
Hospitalar
Universidade Federal do Triângulo Mineiro
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH
HIGIENIZAÇÃO
DAS
MÃOS

Principal via de transmissão de microrganismos é através das MÃOS!

Infecções adquiridas nas unidades assistenciais


Disseminação de germes MR.
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

MICROBIOTA DA PELE

RESIDENTE:

microrganismos que vivem e multiplicam-se nas camadas profundas


da pele, glândulas sebáceas e folículos pilosos.
MICROBIOTA DA PELE

TRANSITÓRIA:

microrganismos adquiridos por


contato direto com o meio ambiente,
contaminam a pele temporariamente

Microbiota temporária
TRANSMISSÃO DE MICRORGANISMOS ATRAVÉS DAS MÃOS

Microrganismos presentes na pele do paciente

Objetos inanimados próximos ao paciente


INDICAÇÕES PARA HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS

Lave as mãos com sabão contendo antimicrobianos, se estiverem


visivelmente sujas ou contaminadas.

Utilize produtos alcoólicos para friccionar as mãos rotineiramente,


se as mãos não estiverem sujas.

Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002;


vol. 51, no. RR-16.
PRECAUÇÕES DE BARREIRA (Padrão)

Aplicável a todos os pacientes


Lavagem de mãos
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
E USO DE ÁLCOOL GEL

Indicações de uso

· Antes e após o contato com o paciente;


· Antes e após realizar procedimentos assistenciais e manipular
dispositivos invasivos;
· Antes de calçar luvas para inserção de dispositivos invasivos que
não requeiram preparo cirúrgico;
· Ao mudar de um sítio corporal contaminado para outro,
independente se este é limpo ou não, durante o cuidado ao
paciente;

Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002;


vol. 51, no. RR-16.
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
E USO DE ÁLCOOL GEL

Indicações de uso

· Antes e após remoção de luvas;


· Após contato com objetos inanimados e superfícies e
· Antes e após a realização de procedimentos que necessitem da
higienização das mãos.

Guideline for Hand Hygiene in Health-care Settings. MMWR 2002;


vol. 51, no. RR-16.
ÁLCOOL GEL

Contra–Indicação
Presença de sujidade visível, inclusive matéria orgânica (sangue e
secreções) nas mãos. Neste caso, é obrigatória a higienização das
mãos com água e anti-séptico.

Duração do Procedimento
20 a 30 segundos
USO DO ÁLCOOL GEL NO HC/UFTM

Para verificação do número de higienização de mãos (HM) utilizamos


o consumo de álcool gel em 6 meses e o número de paciente dia em cada
setor de internação avaliado.

Outro dado importante foi extraído do fabricante do produto que


informa que o volume dispensado em cada acionamento do dispenser de
álcool gel é de 0,8 ml.

Utilizamos a fórmula proposta por McGUCKING et al. (2001),


apresentada a seguir:

N°embalagens do produto para HM*volume da embalagem l/n°paciente-dia=


Volume de produto por leito-dia

Volume de produto por leito-dia/volume dispensado em cada HM= n°de HM por


leito-dia
USO DO ÁLCOOL GEL NO HC/UFTM

Gráfico I- Número de higienização de mãos por unidade de internação por leito/dia.


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

SEGURANÇA DO PACIENTE HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS EM


SERVIÇOS DE SAÚDE. Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
Disponível: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf
Higiene das

Anvisa. Agencia Nacional de Vigilância Sanitaria. Segurança do paciente.


Higienização das máos. Brasilia (Brasil): Ministerio da Saúde, 2008.
McGuckin M, Waterman R, Storr J, et al. Evaluation of a patient-empowering hand
hygiene programme in the U.K. J Hosp Infect 2001;48:222–7

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