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TÉCNICA PEDAGÓGICA Prof. . Ilda Martinez

2º Ano - Técnico Auxiliar de Infância

MÓDULO 3 Expressão e Jogo

EVOLUÇÃO DO DESENHO INFANTIL

ABORDAGEM DE G. H. LUQUET

O REALISMO

o melhor termo para caracterizar o desenho infantil no seu conjunto


por...

1. Motivos/ temas que trata

DESENHO= sistema de linhas cujo conjunto tem uma forma→2 finalidades diferentes:

- Proporcionar prazer pelo


aspecto visual
- Reproduzir objectos
reais
- “forma de beleza”
- “forma de vida”

- desenho geométrico
- desenho figurativo

• Estranho à criança≠ insensível • O papel principal do desenho é


representar qualquer coisa

NOTA: crianças que desenham excepcionalmente figuras geométricas


(em geral para imitarem) procuram imediatamente dar-lhes uma
interpretação figurativa, reproduzindo-os de ai para a frente com essa
significação

2. Intenção (é voluntariamente realista)

• Necessidade de
- dar aos objectos uma representação exacta
- reproduzir tudo o que impressionou a criança
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☺ A PREOCUPAÇÃO REALISTA DA CRIANÇA CONTENTA-SE COM


POUCO:
• consciência de ter procurado a semelhança → crença que a encontrou
• aptidão muito desenvolvida para descobrir nos seus desenhos semelhanças
extremamente longínquas e imperceptíveis aos outros

☺ no entanto pode estar descontente com o seu trabalho


↔ observação atenta da realidade

☺ TENDÊNCIAS OPOSTAS AO REALISMO:


• Esquematismo: simplificação do objecto representado que se traduz numa
redução do número de pormenores reproduzidos
« uma representação não exacta mas simbólica do objecto representado
« não se encontra no desenho infantil o esquematismo voluntário

• Idealismo: dar voluntariamente à representação caracteres estranhos ao objecto


representado
«Desempenha no desenho infantil um papel muito insignificante

NOTAR BEM: a intenção realista é muitas vezes disfarçada pela


imperfeição da execução. O que nos interessa não é o resultado mas a
intenção expressamente enunciada pela criança

o desenho infantil não é “ réplica monótona de um tipo estereotipado”


individualizam as pessoas com o desenho de algo característico (os
gestos,....)

O DESENHO INFANTIL PASSA POR 4 FASES SUCESSIVAS: CADA UMA


DESSAS FASES É CARACTERIZADA POR UMA ESPÉCIE DETERMINADA DE
REALISMO
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PRIMEIRA FASE: O REALISMO FORTUITO

FASE PRELIMINAR AO DESENHO PROPRIAMENTE


DITO (precede esta concepção de desenho)

DESENHO = um conjunto de traços cuja execução foi determinada e precedida


pela intenção de representar um objecto real (quer a semelhança procurada seja Comentário [D1]: Intenção de
desenhar um objecto --------
ou não obtida). execução de um conjunto de traços
com uma forma= desenho
É assim desde por volta dos 3 anos

1. o desenho é um traçado executado simplesmente para fazer linhas (≠ imagem)

• execução de movimentos da mão que estando munida de acessórios


variados deixa num suporte (folha,...) traços visíveis que não existiam antes

são o simples efeito do consumo espontâneo de uma superabundância de


energia neuromuscular

- tocar em tudo com os dedos sujos tem o mesmo efeito

• os traços produzidos involuntariamente são vistos pela criança que reconhece ser o
seu autor → produto da sua actividade/ manifestação da sua personalidade/ criação
a consciência disto

- aumenta a sua auto- estima


- dá-lhe um prazer que ela procura renovar→ recomeçando os seus desenhos

mais ainda....

2. é induzida pela imitação dos adultos (pais, outros importantes, ...) → “instinto da
imitação”

- imita para mostrar aos outros e a si que também é “capaz” como os outros,
que tem um poder criador que iguala o das pessoas importantes

simultaneamente

3. Ao observar algumas imagens em revistas, jornais, ... reconhece o que representam


Comentário [D2]: poder de
• ao observar o adulto a desenhar verifica que possui o poder de executar, não só executar desenhos propriamente
ditos, não apenas traços -----o
uns traços quaisquer, mas desenhos propriamente ditos → “faculdade desenho é precedido e provocado
gráfica” pela intenção de representar essa
“qualquer coisa”
Comentário [D3]: alguns
adultos não a possuem, mesmo
pintores
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• No entanto continua durante certo tempo a traçar simples linhas sem intenção
figurada (não lhes dá interpretação)

- A criança julga não possuir a faculdade gráfica (isso é só para as pessoas


importantes) e nem sequer tenta imitar o adulto, convencida de que
fracassará.

Mas um dia...

4. A criança nota uma certa analogia entre alguns dos seus traçados e o objecto real

- considera-os uma representação do objecto e enuncia a interpretação que lhe dá


- a 1ª vez que verifica que produz uma imagem tem uma grande alegria “anch’io
son pittore”

não perdura...
A criança é obrigada a reconhecer que só acidentalmente produz um
traçado que se assemelhe com qualquer coisa → continua a desenhar sem
intenção representativa

Mas...

- De tempos a tempos produzem-se de novo semelhanças acidentais →


criança espera vê-las reproduzir-se (ao menos por acaso)

Então...

- Compreende que os seus desenhos podem de um modo constante parecer


qualquer coisa

Por isso...

5. Criança aplica a cada desenho uma interpretação:

Determinada por:
• Semelhança do traçado (global ou apenas de
certas partes)
• Influência das circunstâncias exteriores

Interpretação muito hesitante


- Pode ver no desenho as semelhança com
qualquer objecto (ela está decidida a dar-lhe
uma interpretação)
- Ainda não foi desenhado com intenção
figurativa

6. A criança quer tornar mais semelhante a imagem que faz do objecto a que dá nome
5

2 momentos:
• semelhança fortuita, não produzida expressamente Comentário [D4]: involuntária

(é muito rudimentar e a criança apercebe-se dessa


imperfeição)
• semelhança complementar voluntária

Ainda não possui faculdade gráfica (ainda não fez desenhos


precedidos e provocados pela intenção de representar um objecto
determinado)

No entanto...

- A semelhança fortuita também é obra sua → criança acredita que será capaz de
produzir voluntariamente tanto a 1ª como a 2ª → tenta...

- êxito da tentativa é favorecido pelas circunstâncias → “automatismo gráfico


imediato” Comentário [D5]: ao desenhar
um objecto premeditado,
normalmente a criança acaba por
7. aquisição da faculdade gráfica total (mesmo com desenhos muito toscos) desenhar o mesmo objecto que
acaba de representar sem ser
↕ expressamente ao
• intenção
• execução correspondente à intenção
• interpretação correspondente à intenção

☺ torna-se igual aos mais velhos e vangloria-se disso → anuncia o


desenho que vai fazer antes de o executar ☺

a idade média de aparecimento do 1º desenho intencional é


2,5 – 3,5 A

NOTA:
• esta evolução é contínua
• cada momento da evolução liberta-se
do precedente por um processo quase
invisível e prolonga-se nos seguintes
atenuando-se gradualmente

O REALISMO FORTUITO TRANSFORMA-SE NO REALISMO SEGUINTE POR UMA SÉRIE


DE TRANSFORMAÇÕES
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SEGUNDA FASE: O REALISMO FALHADO

• o desenho quer ser realista mas não chega a sê-lo

OBSTÁCULOS:

• De ordem física: a criança não sabe ainda dirigir e limitar os seus movimentos
gráficos de modo a dar ao seu traçado o aspecto que queria

• De ordem psíquica: atenção infantil é limitada e descontínua

< nos primeiros desenhos só reproduz um número


muito restrito de pormenores/ elementos do objecto
representado
< desenhos incompreensíveis
< cheios de defeitos
É que...

• A criança tem intenção de representar todos os elementos em que pensa


• Pensa numa certa ordem que corresponde ao grau de importância que lhes
atribui
• Continua a acrescentar tanto quanto a sua atenção suporta

enfraquece depressa, já que se aplica simultaneamente a um duplo fim:


- pensar no que é preciso representar
- cuidar dos movimentos gráficos através dos quais se representa

No momento em que a atenção enfraquece, está terminado o desenho para a


criança (por muito incompleto que esteja para o adulto)

- Ao pensar num pormenor só pensa pô-lo no seu desenho (está hipnotizada por esse
pormenor) ↔ esquece os que já traçou

- Na representação sucessiva e descontinua que tem dos elementos as relações entre


eles escapam-lhe: conhece-as mas não pensa nelas

• adulto poderá concluir relações


falsas onde não as há.
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característica essencial desta fase


INCAPACIDADE SINTÉTICA: imperfeição geral do desenho

MANIFESTAÇÕES:

1. Negligência das relações gerais/ proporções: Comentário [D6]: : cabelos


mais compridos que as pernas;
- as dimensões relativas dos diversos elementos não têm nenhuma moinho de café 3x maior que a
correspondência com as relações dos mesmos pormenores na realidade criança
- razões:
• imperfeição gráfica
• impotência para interromper os traços no momento desejado
• espaço disponível do papel faz encurtar certos traços por falta de espaço
• alonga os traços por “horror ao vazio”
• exagero das dimensões é, por vezes, a tradução inconsciente da
importância que a criança lhe dá
• cada elemento é desenhado por ele mesmo: no momento em que o
executa a criança não pensa mais nos que já traçou

nas relações de situação...

2. Negligência das relações de tangência: Comentário [D7]: : guarda


chuva ao lado do corpo; cachimbo
- Elementos que na realidade são tangentes aparecem representados disjuntos fora da boca

3. Negligência das relações de inclusão Comentário [D8]: : olhos fora


da cara; botões fora do corpo;
porta e janela fora da casa
4. Negligência das relações topográficas (relações mais especiais entre os elementos Comentário [D9]: : dedos não
de um mesmo objecto) estão na ponta do braço, mas ao
longo do braço tipo ramo de
folhas; para representar pessoas
5. Negligência da orientação sentadas numa cadeira, desenha-as
de pé em sobreposição com a
- Certos pormenores recebem uma orientação diferente da do resto, sem que a cadeira: o assento atravessa-lhe o
criança se choque com isso rosto
Comentário [D10]: : bonecos
A incapacidade sintética da criança atenua-se gradualmente na medida em que a dentro de uma casa de cabeça para
baixo; ponta do telhado virada para
atenção da criança se torna menos descontínua: pensar no pormenor que desenha e ao o chão
mesmo tempo nos que já estão representados – sentir e fazer as suas relações

NOTA:
as gradações são quase insensíveis e há
períodos de estagnação e mesmo
regressão
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TERCEIRA FASE: O REALISMO INTELECTUAL

Pode acontecer...

♣ elementos concretos invisíveis


♣ reprodução dos elementos abstractos que só existem no espírito do observador
♣ Os bonecos têm certas partes do rosto que na realidade não são separadas, limitadas
por um contorno
♣ Preocupação com as legendas: a criança utiliza-as também para desenhos cuja
interpretação é perfeitamente compreensível

Razões para a sua utilização:


• Vê-as nos livros de estudo, outras imagens
• O nome do objecto é para a criança uma das suas características essenciais,
devendo fazer parte do desenho

• Nesta fase há o emprego de PROCESSOS variados:

• A criança inventa espontaneamente os seus processos

• A escolha que faz de um ou outro é orientada pelo princípio do realismo


intelectual:
·pôr em evidência o maior número (senão a totalidade) dos
elementos essenciais do objecto representado, deixando a cada um
a sua forma característica

1. Destacamento Comentário [D11]: fios de


cabelo desenhados
• destacar um do outro os pormenores de um desenho que na realidade se individualmente; chapéu tangente
confundem e se ocultam (+/-) ° estabelecer entre eles uma descontinuidade (por ou no ar à cabeça; rodas do
combóio não tocam nos carris
vezes difícil de distinguir da resultante da incapacidade sintética)

2. Transparência Comentário [D12]: vêem-se


dedos no interior dos sapatos; vê-
• evidencia os elementos invisíveis de um objecto ° representando-os como se se a cabeça debaixo do chapéu;
aqueles que os ocultam se tornassem transparentes, permitindo vê-los vêem-se moveis e pessoas dentro
de uma casa

3. Planificação Comentário [D13]: quando os


objectos são vistos de cima
• Representar o objecto em projecção no solo, como se fosse visto em linha recta
Comentário [D14]: espalma-se
• O objecto é representado de um ponto de vista desusado mas possível (e em o objecto e vê-se de cima
certos casos mesmo real)

4. Rebatimento Comentário [D15]: ver figuras


das paginas 172, 173, 174, 175,
• Aplicado sobretudo aos “suportes dos objectos” (pés de animais, rodas) 176, 177, 178
• Rebatê-los de cada lado do corpo como se lhe estivessem unidos por um eixo, à
volta do qual se poderia fazê -los girar

☺ Mudança do ponto de vista ° processo constante em que a criança recorre


a todos os processos simultaneamente no mesmo desenho
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• Extensão da exemplaridade
W
• depois de ter representado o conjunto de um objecto do ponto de vista em que
oferece o aspecto mais característico e faz sobressair o maior número dos seus
elementos essenciais...
• a criança escolhe o ponto de vista que apresenta a sua forma exemplar, para
desenhar cada um dos outros pormenores

exemplos...

• combinação do rebatimento com o plano


• na representação dos seres vivos

nesta fase há então a combinação de ...

• intenção realista
• sentido sintético (à primeira vista ausente) ° se em vez de se ditar leis à criança
desenhadora, se procurar compreender a razão das que são impostas por ela a si
mesma, compreende-se que elas correspondem a uma atitude sintética
¤ visam reunir num único desenho os elementos que são igualmente reunidos no
objecto que representa.
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QUARTA FASE: REALISMO VISUAL

Característico do desenho adulto

no realismo intelectual, há a tradução...

relação
• cada um dos seus elementos
• objecto considerado no seu conjunto (como suporte comum)
(traz ao desenho contradições com experiência)

mas o desenho plenamente realista, traduz...

relações mudam segundo o ponto de vista


• cada um dos seus elementos
• todos os outros

☺ experiências repetidas ° verificação da insuficiência do realismo intelectual


° condenado como modo de representação gráfica

as declarações verbais da criança


confirmam a opção pelo realismo visual

intelectual ° visual: substituição dá-se entre os 8- 9 anos


W
diferenças individuais

☺ desaparecimento gradual dos processos do realismo intelectual

transparência °opacidade

rebatimento/ mudança do ponto de vista °perspectiva

☺ provoca o abandono da exemplaridade

☺ luta contra os hábitos contrários profundamente enraizados:


• o realismo intelectual reaparece em desenhos posteriores a outros em que se
manifesta o realismo visual
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• num mesmo desenho há partes de um e partes de outro


• desenhos em que o realismo intelectual é eliminado, mas o realismo visual não é
conseguido e há aplicação de uma perspectiva falsa
a que é aplicada nesta altura

♣ só pode ser conseguida através de recordações visuais, por


vezes longínquas de objectos representados ou análogos,
que não conseguem imediatamente uma síntese coerente

observa-se isto:
• desenhos de casas Comentário [D16]: desenho
de casa com 3 lados
• representação do telhado

☺ os erros de perspectiva só são corrigidos pela prática do desenho natural


• nas pessoas sem cultura gráfica especial, persistem para além da idade
infantil
• alguns adultos não ultrapassam o realismo intelectual

o fim da evolução do desenho é marcado pela renúncia ao


realismo intelectual, pelo firme propósito de se conformar com a
representação da aparência visual
(ainda que haja obstáculos para a realização plena desta intenção)
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ABORDAGEM DE WIDLOCHER (1965)


Este desenvolvimento vai ser paralelo ao cognitivo, motor, perceptivo

☺ Início da expressão gráfica – antes de 1 A

- Manchas e traços
- Agua e materiais pastosos (areia, iogurte)

- Basta ter objecto marcador e objecto que o receba


- Prazer
- Relação causa- efeito (de causalidade) entre o seu gesto e o traço (resultado
produzido)

- Os adultos podem inibir: ”só estas a fazer porcaria”

• Fase da garatuja ¥realismo fortuito (Luquet)– 1-4 A

- Controlo progressivo da actividade motora


- Ela risca e fura por prazer
- Não tem intenção representativa

- 1º momento – 1 - 1,5/ 2 A

- 1º gesto gráfico é oscilante ¥ movimentos de flexão – inflexão


- deixa que o movimento se prolongue
- movimento de retorno dá-se quando a posição do braço se torna incómoda ou se
chega ao limite do papel (por vezes ultrapassado)
- a criança não controla o ponto de partida nem o ponto de chegada

- 2º momento - 2 – 3/4 A

- novas aquisições:
1. traço vertical (1º) e traço horizontal (2º)
2. controlo do polegar
3. controlo do ponto de partida (1º) e do ponto de chegada
4. substituição das grandes linhas e ovóides por traços mais pequenos
5. retorno ao ponto de partida
6. controlo da velocidade de gesto
7. limitação da amplitude do gesto

- 1º controlo olho – mão/ controlo simples/ controlo do ponto de partida – 3º A


• olho não segue a mão mas guia-a
• o olho indica o ponto de partida

- 2º controlo olho – mão/ controlo do ponto de partida e do ponto de chegada


• traço é guiado de um determinado ponto para outro determinado ponto

☺ Começo da intenção representativa – 3/ 4 A


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- Biologicamente preparada para o desenho figurativo/ representativo


- Aparecimento brusco
- +/- precoce
- “garatuja com nome” Comentário [D17]: fui eu que
inventei este nome para mostrar
- está ligada às disposições subjectivas não a dados objectivos da forma que em termos de perfeição nesta
- aprendizagem progressiva de imagens cada vez mais complexas fase o desenho não se distingue da
garatuja. A diferença é que agora a
criança chama-lhe “cão” ou “pato”
- a criança vai corrigir o desenho para torna-lo mais semelhante ao objecto Comentário [D18]: percebe
- vai Ter “intencionalidade figurativa” que todas as mesas são “mesas”,
começa a perceber para que é que
serve

• Fase do realismo infantil ou intelectual – 4 – 7/8 A

- Desenha o modelo interno do objecto (o que a criança tem na cabeça) e não o que
vê/ percepção
- Preocupação principal: dar significado à realidade externa
• Procedimentos (contrariam o realismo perceptivo/ visual)
• Transparência
• Rebatimento
• Planificação
• Mudança de ponto de vista
• Detalhe exemplar
- A visão da criança é subjectiva e egocêntrica
- A atenção e limitada e descontínua

• Fase do realismo visual – 7/9 – 12 A

- Correcção gradual dos erros das fase anterior


- Submissão à perspectiva que se tem do objecto
- Evolução da atenção
- Aos 9/10 A é evidente a necessidade da criança ser realista e precisa

Evolução de desenho infantil


LUQUET WIDLOCHER
INICIO DA EXPRESSÃO Até 1 A
GRAFICA
REALISMO FORTUITO FASE DA GARATUJA 1 – 2A
REALISMO FALHADO 1º MOMENTO 1 – 1,5/ 2 A
2º MOMENTO 2 – 3/ 4 A
COMEÇO DA INTENÇÃO 3/ 4 A
REPRESENTATIVA
REALISMO FASE DO REALISMO 4 – 7/ 8 A
INTELECTUAL INTELECTUAL OU
INFANTIL
REALISMO VISUAL FASE DO REALISMO 7/ 9 – 12 A
VISUAL

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