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CREA-RS: 552877-D
E-mail: jose.mario.carvalho.jr@gmail.com
Resumo
Este estudo faz uma comparação entre a nova versão - ainda não publicada - da NR-12 com a última
versão oficial de 2018. Observou-se que ajustes substanciais foram feitos no sentido de torná-la mais
objetiva aos seus usuários, sendo simplificada em alguns pontos e corrigidos erros históricos em outros.
Extrai-se da leitura comparativa entre as duas versões que não houve mudanças radicais no conteúdo,
premissa reforçada pelo fato de a diferença em quantidade de palavras entre o novo e o antigo texto é
menor que 4%. O novo tem cerca de 300 palavras a menos. Uma nova morfologia foi desenvolvida para
o documento que conta agora com um Sumário. Todos artigos, parágrafos, itens e subitens estão
indexados. Cortes profundos, apontados pelo mercado como certos, não aconteceram. O comitê
organizador demonstra que a tendência é harmonizar a norma com as diretrizes de Fabricação de
Máquinas e Equipamentos Europeias. Foi observado que o legislador gradativamente está passando a
responsabilidade para os projetistas de Sistemas de Segurança, dando-lhes mais autonomia e
flexibilidade para encontrar soluções mais seguras e mais econômicas. Nove itens deixaram de ser
prescritivos (mandatórios) e passaram a ser definidos pela Apreciação de Risco, contra três na versão
antiga. Temas polêmicos, não abordados em versões anteriores foram incluídos na nova versão, tais
como ligação em série de sensores e chaves de bloqueio interligados a uma única interface de
segurança; células robotizadas; e reconhecimento de soluções propostas pela ISO 13.849. Uma
limitação deste documento é que foi desenvolvido somente com o corpo principal da Norma. Uma
avaliação mais profunda dos doze anexos se faz necessária para referendar ou não as conclusões aqui
expostas. Outra limitação é que a versão avaliada não é ainda oficial. É provável que mais ajustes
ocorram, mas pelo nível de detalhamento que se encontra é pouco provável.
1 © 2019,
José Mario de Carvalho Jr.
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2 © 2019,
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Se existirem riscos adicionais que não são abordados na A definição de o que é uma máquina e o que é um
norma tipo C, ou se não houver uma norma tipo C especial equipamento não aparece nesta nova versão. Em nosso
para a máquina que está sendo planejada, a redução de risco entendimento é uma demanda por ser suprida. A NR-12 tem
de acordo com os padrões A e B devem ser seguidos. estas duas palavras em seu título, portanto deve haver uma
diferença entre as duas. A norma de diretrizes harmonizada
Tão somente baseado nos títulos dos anexos, sem entrar
de máquinas europeia define o que vem a ser uma máquina.
no mérito do conteúdo, observa-se que a morfologia dos
Bastaria adotar esta definição, e apresentar uma para
Anexos sofreu poucas mudanças. Entende-se que a
equipamento.
coexistência de anexos de aspectos gerais, típicos de uma
norma tipo A, (ex.: Anexo 2 – Conteúdo Programático da Uma novidade positiva na VR é que em casos de
Capacitação) e anexos para máquinas específicas, (ex.: ausências e/ou omissões está definido que técnicos devem se
Anexo V- Motosserras; Anexo VIII – Prensas e similares) guiar nas normas Europeias tipo C harmonizadas. Por
que facilmente se classificariam como normas tipo C, não faz exemplo, para tornos mecânicos existe uma norma de
sentido. Entendemos que o papel das NRs em geral e da NR- segurança tipo C: ABNT ISO 23125-1 MÁQUINAS
12 em particular é cumprir o papel, mutatis mutantis, de FERRAMENTAS – TORNOS – SEGURANÇA. Tema
normas tipo A. Mas por critério de coerência que se há controverso, parece agora, pacificado.
normas tipos C, entendemos, então, que deveria haver anexos
para outros tipos de equipamentos tais como, mas não 12.1.9.1.1 Entende-se por alternativas técnicas
existentes as previstas nesta NR e em seus Anexos,
limitados a Tornos, Fresas, Retíficas, Furadeiras e outras. bem como nas normas técnicas oficiais ou nas
Quem lida com a indústria manufatureira sabe que estas normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou
máquinas são tão ou mais comuns que as máquinas que têm omissão destas, nas normas Europeias tipo C
harmonizadas (grifo nosso).
o privilégio de já possuírem anexos. Não há como negar,
entretanto, que talvez o critério do legislador tenha sido
ABNT NBR ISO 13.849-1
incluir equipamentos com grau mais elevado de gravidade,
onde, então, anexos específicos para injetoras e prensas, A norma ABNT NBR ISO 13.849-1 define os requisitos
façam sentido. de segurança e orientação sobre os princípios de projeto e
integração de partes de sistemas de comando relacionadas à
Modificações Conceituais segurança. A nova versão admite, na forma que está definido
no item 12.1.11, que máquinas e equipamentos projetados ou
Abrangência e escopo. adequados de acordo com a ISO 13.849, 1 e 2, atendem a
NR-12. Em nosso juízo um dos maiores avanços desta
Ainda que a expectativa de profundas mudanças fosse revisão. Ainda que possa parecer um contrassenso na ótica
esperada, pouco foi alterado no artigo que estabelece o do mercado, a inclusão da 13.1849-1 e 2 no corpo da NR,
escopo e seus limites para NR12. A eliminação de [todos os tornarão os projetos de segurança mais baratos e os
tipos], na primeira frase do primeiro artigo, abre uma nova equipamentos mais seguros. Em contrapartida, para se chegar
perspectiva para o que deve e o que não precisa ser adequado a uma solução mais barata, mais esforços de engenharia
de acordo com a norma. Uma segunda mudança se deu com a serão necessários. Por falta de critério objetivos, acaba-se por
liberação do uso das normas tipo C, certo modo, adotar a prática do “faz tudo CAT 4, por que não dá
preenchendo a lacuna apontada no capítulo anterior. diferença para a CAT 3”. Não é verdade. A ISO 13849 1 e 2
utilizada de forma correta prova isto.
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR e seus
anexos definem referências técnicas, princípios Para atingir os resultados acima apontados, sejam em
fundamentais e medidas de proteção para resguardar
a saúde e a integridade física dos trabalhadores e eficiência de custos, sejam em eficácia de segurança,
estabelece requisitos mínimos para a prevenção de mudanças internas deverão acontecer nas empresas.
acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto Primeiro, cada vez mais a NR-12 terá que se deslocar dos
e de utilização de máquinas e equipamentos [de
todos os tipos], ... e, na ausência ou omissão departamentos de SEMST e dos Departamentos de
destas, nas normas Europeias tipo C Manutenção1, para setores de Engenharia, onde será possível
harmonizadas. (grifo nosso) realizar projetos mais detalhados usando técnicas mais
precisas de cálculos de CATEGORIA projetada. Segundo,
Três novos tipos de exceções foram acrescentados aos três
estas transformações que se impõe exigirá dos fabricantes de
já existentes: ferramentas portáteis e transportáveis, ainda
componentes uma postura mais técnica, demonstrando por
que com força motriz elétrica; equipamentos certificados
meio de ensaios, testes e certificações de confiabilidade
pelo IMETRO; e equipamentos estáticos. A definição de
dados mais precisos e confiáveis para que os projetistas
equipamento estático está contida no glossário, entretanto
carece de objetividade. A sugestão seria apresentada
1
exemplos para este tipo de artefato. Um forno, por exemplo: Nossa experiência mostra que em torno de 80% das demanda por
é estático? E um silo? Pontos a serem esclarecidos. soluções em NR-12 chegam ao mercado por meio de um destes dois
setores.
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A revisão aqui discutida também avança no sentido de d) Proteção contra choques elétricos.
harmonizar as demandas por sistema de segurança de robôs, e) Redundância nos circuitos de segurança.
um item de muita discussão no meio industrial,
principalmente no que diz respeito a robôs colaborativos. O f) Definição da CATEGORIA requerida (ISO 13849-1
item 12.1.12 sugere que os projetos de segurança em ou NBR 14153-1).
instalações robotizadas sigam às prescrições das normas g) Necessidade de Rearme após incidência de falha no
ABNT ISO 10218-1, ABNT ISO 10218-2, da ISO/TS 15066 sistema de segurança.
e demais normas técnicas oficiais.
h) Critérios para elaboração de procedimentos de
Apreciação de Risco trabalho e segurança.
O autor defende ideia que a NR-12 deveria deixar de ser Redundância na parada e partida da principal fonte
determinística (faça A, e vc estará em compliance), e passar a de energia.
ter uma orientação mais alinhada com as diretrizes Europeia
que prescrevem processos para contribuir com soluções de O artigo 12.37 da versão antiga, trata da redundância nos
segurança (calcule o risco, encontre soluções A, B ou C, sistemas de paradas e partidas. Era, baseado em nossa
avalie os resultados e se forem estatisticamente seguro experiência profissional, aquele que mais divergências
dentro de determinados parâmetros, escolha o melhor, e gerava, quanto a sua aplicabilidade. O item prescrevia
siga em frente...). Não é por menos que os legisladores mandatoriamente que o circuito de potência deveria ser
diminuíram de 37 para 9 o uso da palavra “garantir”, já redundante por meio de uma das três opções sugeridas no
discutido anteriormente. Como na vida nada é 100% texto. Uma falha deste quesito era que, embora ele alertasse
garantido, não adianta abrir luta contra a ponta da faca. O para o fato que ele poderia ser aplicado se assim Apreciação
que temos que fazer é mitigar o risco por meio de soluções de Risco indicasse, não havia nenhuma consideração quanto
que reduzam a probabilidade de falhas. Quanto maior for o às alternativas possíveis. Por exemplo, se a Apreciação de
risco, maior deve ser a probabilidade da resistência à falha Risco apontasse para um risco CAT 2, qual seria a estrutura
dos sistemas de segurança que mitigam o risco. do circuito de comando adequada para este risco? (i.e.: com
ou sem redundância, com ou sem auto-monitoramento). O
A leitura atenta do novo texto indica a intenção do
item 12.37 não respondia este tipo de questão. O projetista
legislador em transferir identificação de riscos e suas
ficava sem uma diretriz. Na dúvida, colocava redundância e
remediações para as Apreciações de Risco (AR). Em última
monitoramento em tudo, encarecendo o projeto. Agora o
instância, deu mais flexibilidade ao engenheiro analista
item 12.4.14, substituto do 12.37, flexibiliza as alternativas
definir o que é e o que não é seguro. Mas não existe almoço
disponíveis ao projetista. Cabe destacar o novo texto:
de graça.
12.4.14 Se indicada pela apreciação de riscos a
necessidade de redundância dos dispositivos
O legislador deu mais responsáveis pela prevenção de partida inesperada
flexibilidade ao engenheiro ou pela função de parada relacionada à segurança,
conforme a categoria de segurança requerida, o
analista definir o que é e o que circuito elétrico da chave de partida de motores de
não é seguro. Mas não existe máquinas e equipamentos deve:
almoço de graça. Esta a) possuir estrutura redundante;
b) permitir que as falhas que comprometem a
flexibilização vem acompanhada função de segurança sejam monitoradas; e
de mais responsabilidade. c) ser adequadamente dimensionado de acordo
com o estabelecido pelas normas técnicas oficiais ou
pelas normas internacionais. (grifo nosso).
Esta flexibilização vem acompanhada de mais
responsabilidade. Vantagem para quem realmente está mais Em nosso entendimento, o item c) deveria ser mais
preocupado em gerar segurança e menos preocupado com as explícito e recomendar o uso ISO 13849-1, para definição do
multas e interdições impostas pela não observância da sistema redundante.2
Norma.
Sistemas de Segurança
No novo texto, o comitê revisor chama nove vezes a
responsabilidade para a Apreciação de Risco, contra 4 da 2
Como regra simplificada do previsto na ISO 13.849-1, sugerimos
versão anterior. Agora, as exigências, antes mandatórias, que redundância com dois canais monitorados para CAT 4;. Para CAT 3
passarão pelo o crivo de uma AR prévia são: redundância com no mínimo um canal monitorado. Mas sempre levando-se
em conta que outras variáveis influenciam nesta escolha
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O título “Sistemas de Segurança” da versão antiga se usar sem perda de CATEGORIA3. Porém pode-se afirmar,
manteve o enunciado. Aqui, salvo melhor juízo, o título do baseado na TR 24.119, que os fatores que afetam a
capítulo deveria ser “12.5 Proteções físicas Fixas e Móveis”, CATEGORIA de um sistema de controle de segurança com
pois conteúdo discorre primordialmente sobre soluções ligações em série de sensores e interlocks, são:
físicas para mitigação de risco, quer sejam móveis com
a. Frequência de abertura de proteções móveis (quanto
intertravamento, quer sejam fixas.
maior, menor a CAT)
Novamente, o conceito de transferência para o
b. Número de operadores que atuam no mesmo
profissional habilitado aparece neste capítulo, reforçando a
equipamento (quanto maior, menor a CAT).
ideia de que o sistema de segurança deve ser projetado pela
experiência dos profissionais da área, apoiados e guiados c. Quantidade de proteções em série. (quanto mais,
pelas normas vigentes. As definições e recomendações para menor a CAT)
proteções físicas fixa e móveis sofreram pequenas
d. Distância entre uma proteção e outra (quanto mais
modificações textuais sem impacto significativo. Foi
distantes, menor a CAT).
esclarecido com mais ênfase que proteção móvel é a aquela
que precisa ser aberta no mínimo uma vez por turno. e. Se as proteções são abertas simultaneamente (Se
sim, menor a CAT).
Ainda neste capítulo foi eliminado o antigo item 12.8 que
tratava de definições de componentes de segurança. Estaria Todas estas variáveis afetam o DC - Diagnóstico de
mais apropriado no glossário, o que, de certa forma, foi feito. Cobertura, um índice de 0 a 100%, medida da eficácia dos
diagnósticos, que pode ser determinada como a razão entre a
Ligações em série de componentes taxa de falhas perigosas detectadas e a taxa falhas perigosas
totais. Para aplicações CAT 2; 3 e 4 o DC mínimo
Uma novidade não esperada foi a inclusão de um necessário é 60%. Recomendamos o estudo ISO 13.849-1
parágrafo sobre a ligação elétrica em série de sensores e para entender o conceito e a metodologia de cálculo deste
chaves mecânicas em uma única interface de segurança índice.
(relé). Este tema causa muita discussão sobre qual a
CATEGORIA máxima atingida com esta forma de Parada de Emergência
interligação. Muito embora o tema tenha sido incorporado ao
texto, a solução definitiva fica definida pela ISO/TR 24.119: Dispositivos de parada de emergência ganharam um
capítulo próprio. Não há alterações substanciais neste ponto,
12.5.6.1 É permitida a ligação em série, na mesma
interface de segurança, de dispositivos de intertravamento exceto eliminação de eventuais redundâncias textuais tais
de diferentes proteções móveis, desde que observado o como “os equipamentos manuais não necessitam de botões
disposto na ISO/TR 24.119. de emergência”.
A ISO/TR 24.119 é um relatório técnico que ajuda na
interpretação da ISO 14.119. Esta, por sua vez, trata de Componentes pressurizados
intertravamento de proteções móveis e consequentemente a No trato com componentes pressurizados o legislador foi
ligação dos sensores e chaves eletromecânicas de conservador e poucas alterações foram feitas neste tópico.
travamento. Mais uma vez os organizadores da NR se Entretanto, uma alteração no item 12.84 (versão atual), que
posicionam em alinhamento com as tendências mundiais. versa sobre sistemas pressurizados com dois estágios, o
A interpretação deste Technical Report (TR – Relatório deixou mais detalhado. Este item é importante, à medida que
Técnico) não é simples e requer algumas avaliações pode ser um grande redutor de custos para quem possui
adicionais para chegar-se à conclusão se é possível, ou não, baterias de prensas pneumáticas, tal como ocorre na indústria
usar ligações em série para sensores e interlocks. A ISO calçadista. Recentemente, um cliente na indústria de artefatos
14.119 demonstra os cálculos necessários para, a partir do de borrachas economizou milhares de reais em um conjunto
número de chaves em série, determinar qual a PL máx. de doze prensas pelo simples fato de ter tido a expertise
atingível. Cabe salientar que a ligação em série para contatos necessária para fazer uso correto deste item em seus projetos.
NF e ligações em paralelo para contatos NA, ligadas em um A título de ilustração, reproduzimos o item 12.84 em sua
único Relé de Segurança jamais atigirão CATprojetada 4. A nova versão, agora 12.7.8:
causa raiz desta limitação é o Masking Fault: em ligações em
Para fins de aplicação desta NR, consideram-se
série, a falha de um canal de um sensor, não é detectada a seguras, não suficientes para provocar danos à
tempo para que não haja perda de segurança. Esta possível integridade física dos trabalhadores, a limitação da
perda de segurança não identificada a tempo é um item de força das partes móveis até 150 N (cento e cinquenta
Newtons), da pressão de contato até 50 N/cm2
exclusão para projetos atingirem CATprojetada 4. (cinquenta Newtons por centímetro quadrado) e da
Não cabe aqui detalhar todos os cálculos necessários para 3
Na TR há um guia rápido e simplificado que correlaciona quantidade de
chegar-se a uma conclusão de quantas chaves em série pode- sensores em série e CATEGORIA.
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energia até 10 J (dez Joules), exceto nos casos em Nos itens transportadores e aspectos ergonômicos,
que haja previsão de outros valores em normas
técnicas oficiais específicas
respectivamente itens 12.8 e 12.9 poucas mudanças foram
realizadas. No que se refere a ergonomia, o tópico foi
12.7.8.1 Em sistemas pneumáticos e hidráulicos sintetizado, indicando aos usuários se valerem da NR-17 –
que utilizam dois ou mais estágios com diferentes ERGONOMIA para estar em compliance com as NRs.
pressões como medida de proteção, a força exercida
no percurso inicial ou circuito de segurança - Vários detalhamentos de aspectos da NR-17 foram
aproximação - não pode ser suficiente para provocar eliminados, o que a nosso juízo contribuiu para a “limpeza”
danos à integridade física dos trabalhadores.-, a já mencionada
pressão de contato e a energia devem respeitar os
limites estabelecidos no item 12.7.8, exceto nos Foi criado o capítulo 12.19 Riscos Ambientais, onde a
casos em que haja previsão de outros valores em
normas técnicas oficiais específicas. grande mudança é encaminhar este assunto para a NR-09
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS
Manutenção, manuais e capacitações AMBIENTAIS.
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Reconhecimento
As notas aqui observadas só terão validade após a efetiva
publicação oficial da versão prévia que tivemos acesso. O
uso das informações acima é de inteira responsabilidade do
leitor, não cabendo ao autor qualquer responsabilidade do
uso inadequado das observações aqui apontadas.
Referências
[1] NR-12 Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos.
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