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PREFÁCIO......................................................................................................................04
CAPÍTULO 1: INSTRUMENTOS DE DESENHO............................................................05
CAPÍTULO 2: ESCALAS.................................................................................................06
2.1 - ESCALA NUMÉRICA.... . ..................................................................................06
2.2 - ESCALA GRÁFICA ........ ..................................................................................07
2.3 -UNIDADE DE ESCALA ................... ..................................................................07
CAPÍTULO 3: MATERIAIS, TRAÇO E TÉCNICAS........................................................08
3.1- PAPÉIS .............................................................................................................08
3.2 - TRAÇO.............................................................................................................09
3.2.1 -TIPOS DE LINHAS..............................................................................09
3.3 – DIMENSIONAMENTO......................................................................................10
CAPÍTULO 4: FINALIDADES E TIPOS DE DESENHO .................................................11
4.1- INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÔNICO ...........................................11
4.2- PROGRAMA DE NECESSIDADES ..................................................................11
4.3- ESBOÇOS OU CROQUIS ................................................................................11
4.4- ESTUDO PRELIMINAR ....................................................................................11
4.5- ANTEPROJETO.............................................. .................................................12
4.6- PROJETO EXECUTIVO (OU DE EXECUÇ ÃO) ...............................................12
4.7 - PROJETO DE PREFEITURA...........................................................................12
CAPÍTULO 5: PRANCHAS - DIMENSÕES E FORMATOS DO PAPEL........................13
5.1.- BREVECONCEITUAÇÃO SOBRE NORMAS TÉCNICAS ...............................13
5.2 - CLASSIFICAÇÃO DAS PRANCHAS ...............................................................13
5.3 - DESIGNAÇÃO .................................................................................................13
5.4 - DIMENSÕES E FORMATOS............................................................................14
5.4.1 – DOBRAGEM.......................................................................................15
CAPÍTULO 6: ETAPAS DO DESENHO..........................................................................17
6.1 - SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO.. ..............................................................17
6.2 -.PLANTAS BAIXAS ...........................................................................................17
6.2.1- ETAPAS DE MONTAGEM DO DESENHO ............................................18
2
6.3- CORTES ...........................................................................................................20
6.3.1 -ETAPAS DE MONTAGEM DO DESENHO.. .. .......................................21
6.4- DESENHO À TINTA...........................................................................................22
6.5- FACHADAS (OU ELEVAÇÕES) .......................................................................23
6.5.1 -ETAPAS DE MONTAGEM DO DESENHO ..................... ......................24
6.6 - PLANTA DE.LOCAÇÃO E COBERTURA ........................................................25
6.7 – PLANTA DE SITUAÇÃO .................................................................................26
CAPÍTULO 7: SÍMBOLOS E CONVENÇÕES GRÁFICAS.............................................27
7.1 - ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS................................................................27
7.2 - CONVENÇÕES E SÍMBOLOS GRÁFICOS .....................................................29
CAPÍTULO 8: CIRCULAÇÃO, ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO .....................................30
8.1 - ILUMINAÇÃO ZENITAL....................................................................................30
8.2 – JANELAS............................................................................... ..........................30
8.3- PORTAS............................................................................................................32
8.4 - NBR 9050....................................... .................................................................33
8.5 - ESCADAS ........................................................................................................34
8.5.1 - ETAPAS DE MONTAGEM DO DESENHO DE UMA ESCADA............35
8.5.2 - ESCADAS CIRCULARES ....................................................................36
8.5.3- ETAPAS DE MONTAGEM DO DESENHO DE UMA ESCADA CIRCULAR....37
8.6 – RAMPAS..........................................................................................................38
CAPÍTULO 9: COBERTURAS - TIPOS E APLICAÇÔES...............................................40
9.1 - SISTEMAS DE COBERTURA......................................................................40
9.2 – TIPOS DE COBERTURA............................................................................41
9.3 – TIPOS DE TELHADOS................................................................................43
9.3.1 - PARTES QUE COMPÕEM UM TELHADO..........................................44
9.3.2- ESTRUTURA DO TELHADO................................................................45
9.4 – INCLINAÇÃO DOS TELHADOS..................................................................45
9.5- CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS..............................................................46
BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................47
ANEXOS.........................................................................................................................48
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O desenho está ligado à necessidade fundamental do espírito humano de
conhecimento e transformação do mundo. O homem - desde a pré-história - aprendeu a
realizar representações da realidade que o cercava através da linguagem gráfica. As
primeiras formas de escrita da humanidade foram desenvolvidas com fortes vínculos às
imagens visuais, isto é, influenciadas pelas formas as quais o homem percebia sua
realidade e a representava através do desenho para se comunicar.
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1.1- Prancheta:
A prancheta é composta por tampo de madeira (0,90m x 1,20 m ou 1,00m x 1,50m) e
pé de madeira ou de ferro.
1.2- Régua T
A régua T é composta por uma cabeça fixa
e uma haste. Ela serve para traçar linhas
horizontais paralelas no sentido do comprimento
da prancheta, e também para apoiar os esquadros
para traçar paralelas verticais ou paralelas
inclinadas.
1.4- Esquadros
Utilizamos para traçados de retas
perpendiculares às horizontais traçadas com a
régua paralela. O par de esquadros é formado por
um menor cujos ângulos são de 45° e o maior
possui ângulos de 30° e 60°.
1.5- Compasso
Esse instrumento serve para traçar circunferências ou arcos.
1.6- Escalímetro
Possui 3 faces e 6 escalas. Facilita a medição de desenhos em escalas
diferentes.
1.7- Transferidor
Servem para medir ângulos, sendo geralmente graduados de 0° a 180° ou 0° a
360°.
1.9- Gabarito
Chapas perfuradas com símbolos relativos a eletricidade, móveis, peças
sanitárias e outras.
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o
2 - ESCALAS
Para que o desenho de um objeto retrate fielmente o objeto real, deve-se reduzir
ou ampliar todas as suas medidas seguindo uma razão. Esta proporção entre as
medidas e a distância de um desenho e as medidas (ou distâncias) reais
correspondentes é denominada Escala.
1
1:100 ou 1/100 ou
100
No exemplo acima citado, lê-se um para cem. As escalas mais utilizadas são:
1:10, 1:20, 1:25, 1:50, 1:100, 1:200, 1:250, 1:500, 1:1000, 1:5000
1
Medida do desenho = medida real x
100
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2.2 - ESCALA GRÁFICA
Define-se como Escala Gráfica como uma figura geométrica, uma reta dividida
ou uma régua graduada que serve para determinar sem cálculos, imediatamente, a
distância real, conhecendo-se a distância gráfica ou vice-versa. Ou seja, ao colocarmos
uma escala gráfica em 1:20 sobre um desenho na escala de 1:20, poderemos ler
diretamente todas as suas medidas. Isto é, quanto mais próximo de uma unidade for o
denominador da escala, o desenho estará mais próximo do tamanho natural.
1m
= 0,002m = 2mm
200
Traça-se, então, uma linha horizontal indefinida OA, onde se marcam 11 vezes
2mm, que é a unidade de escala. Logo após, marca-se uma altura B qualquer (2
vezes), dividindo a linha anterior numa faixa dupla. Então, numera-se da esquerda para
a direita da seguinte forma: 1, O, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 10. Logo após, constrói-se o
talão da escala dividindo-se a faixa inferior do espaço à esquerda do zero em 10 partes
iguais, no qual a linha vertical entre a quinta e a sexta divisão deste espaço deve ser
prolongada para cima dividindo em duas partes a faixa superior. Finalmente, divide-se a
faixa inferior ao meio de cada uma das outras divisões obtendo, assim, a metade de
cada unidade escalar.
ESCALA GRÁFICA
1m 2m 4m 8m
0
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3.1- PAPÉIS
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O Papel Heliográfico possui textura opaca e é usado na reprodução de projetos
executados em papeis transparentes. Devido ao processo químico envolvido na
execução deste papel e na forma de reproduzir, é possível obter cópias nas cores,
preto, vermelho e azul. Também é possível, posteriormente à reprodução da copia,
trabalhar na aplicação de técnicas como grafite, hidrocor, lápis de cor, etc, valorizando,
ainda mais, a apresentação do desenho.
3.2 - TRAÇO
Como já citado anteriormente, um bom desenho depende do correto uso dos
materiais e instrumentos (lápis, lapiseiras, grafites, réguas T ou paralelas, compasso,
esquadros, escalímetros, borrachas, etc). A preocupação com o traço é fundamental
para um bom resultado gráfico. Ele depende, principalmente, do manuseio adequado
do lápis. Considera-se um bom traço aquele que possui uma legibilidade clara,
continuidade e uniformidade. Para isto, faz-se necessário segurar corretamente o lápis,
além de estar bem apontado, bem como a escolha certa do grafite, quanto as suas
dureza e espessura.
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3.2.1 -TIPOS DE LINHAS
&
. / 0
1 23
.
24
24
3.3 - DIMENSIONAMENTO
DICAS IMPORTANTES:
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4.1- INTRODUÇÃO AO PROJETO ARQUITETÓNICO
A palavra Projeto - cuja definição genérica significa intento, desígnio,
empreendimento, etc - configura, em sua definição técnica, um conjunto de ações pré-
definidas e quantificadas em suas metas. Apesar de que, neste sentido, esteja
aplicado a diversos campos de atividade, em cada um, o projeto se apresenta de forma
específica a fim de atender suas finalidades.
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esboços iniciais quanto ao seu nível de elaboração, apesar de serem exigidos maiores
cuidados na organização das pranchas e no uso da escala.
A partir desta etapa, as definições do projeto irão se aprofundar à medida que o
nível do desenho, chegando-se aos Anteprojeto e Projeto Executivo.
4.5 - ANTEPROJETO
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5.1 - BREVE CONCEITUAÇÃO SOBRE NORMAS TÉCNICAS
5.3 - DESIGNAÇÃO
A designação de cada prancha deve ser descrita no carimbo e deve possuir
uma numeração referente à prancha atual e outra referente ao total de pranchas do
projeto:
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5.4 - DIMENSÕES E FORMATOS
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FORMATO DIMENSÕES MARGEM (esq.:25)
AO 84 I x 1189 10
AI 594 x 84 I 10
A2 420 x 594 10
A3 297 x 420 10
A4 210 x 297 10 ou 5
A5 148 x 210 5
(MEDIDA5 EM MM)
5.4.1 – DOBRAGEM
/567 87759 0
15
7/:96 8567 0
/6 8:96 0
; / 9< 86 0
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..
6.1 - SISTEMAS DE REPRESENTAÇÃO
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6.2.1- ETAPAS DE MONTAGEM DO DESENHO (PLANTAS BAIXAS)
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ETAPA 3: Traços definitivos.
Desenham-se as linhas tracejadas (projeção do beiral, projeção das janelas altas, etc);
Diferenciação dos traços através da espessura (grosso, médio e fino), como por
exemplo, paredes, portas, piso, etc;
Planejamento do processo de colocação das cotas (cotagem);
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6.3 - CORTES
--
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6.3.1- ETAPAS DE MONTAGEM DO DESENHO (CORTES)
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6.4-DESENHO À TINTA
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6.5 - FACHADAS (OU ELEVAÇÕES)
As Fachadas mostram o aspecto exterior de uma edificação, com altura, volume,
composição, material de acabamento, dimensão e localização das portas e janelas e,
em geral, são desenhadas nas escalas de 1:50 e 1:100. Numa fachada, a edificação é
representada em relação ao seu plano de terra, ou seja, ao nível do terreno, quer seja
abaixou ou acima dele. A linha de terra, que indica o nível do terreno é uma linha de
referencia importante a ser traçada em cada elevação da edificação.
Nas fachadas, a sensação de profundidade pode ser obtida através de variações
na espessura dos traços, como também do uso de tonalidades e sombras. As linhas
grossas são utilizadas nos planos mais próximos e as linhas finas nos mais recuados.
As fachadas podem ser classificadas de acordo com os Pontos Cardeais. A
Elevação Norte de uma fachada, por exemplo, está voltada para o norte da região, isto
é, olhando para esta elevação, teria o norte em suas costas. É muito comum adotar a
forma vinda da Projeção Ortogonal: Fachadas Frontal, Laterais Esquerda e Direita, e
Posterior. Também pode-se representar pessoas, vegetação e automóveis, enfatizando
o sentido de escala.
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6.5.1 - ETAPAS DE MONTAGEM DO DESENHO (FACHADAS)
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6.6 - PLANTA DE LOCAÇÃO E COBERTURA
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6.7 - PLANTA DE SITUAÇÃO
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7.1- ESPECIFICAÇÕES DE MATERIAIS
Ao projetar uma edificação, o arquiteto deve ter em mente quais materiais utilizar em
cada ambiente, cujas escolhas variam desde o fator econômico quanto estético, sempre
tentando responder as ansiedades de cada cliente. Ele deve, ao finalizar o projeto, especificar
cada material (geralmente as especificações aparecem nas plantas baixas) no próprio projeto,
em um espaço reservado acima do carimbo. Este espaço é denominado Quadro de
Especificações.
Geralmente, cada escritório ou projetista desenvolve suas especificações, além de
detalhar melhor cada componente do projeto. O desenho deve ter uma especificação
abreviada, a ser complementada por um Caderno de Encargos (ou Memorial Descritivo). As
especificações dizem respeito aos pisos, revestimentos, pinturas, além de outros
acabamentos. Existem diversas formas de se especificar no projeto. As mais usuais são:
Letras e Números
= 7=
>= ? =
= ;=&
= 6= ?
= := @A@
= &=
23 =& <= 1
? 3 = 5= A
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Símbolos e Números
7 ( 7 87
/ 0
3 &
Quadro de Especificações
QUADRO DE ESPECIFIÇÕES
PAREDE
01- Pintura
02- Pintura sobre massa corrida
03- Revestimento cerâmico ou azulejo, cor branca, 20x20 cm,
até 1,60m.
Acima disso, pintura Coral, tinta lavável
04- Revestimento ou cerâmica até 4,00m, assentado em 45
graus.
TETO
01- Pintura sobre laje
02- Pintura sobre gesso
PISO
01- Piso cerâmico restaurado (existente)
02- Contra-piso
03- Cerâmica branca, 20x20 cm (a definir)
04- Cerâmica branca, 20x20 cm (a definir)
05- Cerâmica anti-derrapante, 30x30 cm (a definir)
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7.2 - CONVENÇÕES E SÍMBOLOS GRÁFICOS
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8.1- ILUMINAÇÃO ZENITAL
As janelas zenitais possibilitam iluminação superior diurna para espaços
interiores. Esta iluminação pode substituir ou aumentar a iluminação diurna oferecida
pelas janelas normais, devendo-se, porém, prestar atenção ao controle de
luminosidade, brilho e reflexo, o que pode exigir o uso de venezianas, cortinas ou
painéis refletores. Janelas zenitais horizontais e com a face voltada para a Linha do
Equador também aumentam o ganho do calor devido ao sol no inverno; no verão,
porém, dispositivos de sombreamento se fazem necessários para prevenir o excesso
de calor. Seu envidraçamento pode ser de plástico acrílico ou policarbonato - ou de
vidro. Os códigos de obra geralmente exigem o uso de vidro aramado, laminado ou
temperado, além de limitar os espaçamento dos seus apoios. A inclinação mínima para
janelas zenitais de plástico plano ou corrugado é de 4:12; já os domos de plástico
devem se elevar no mínimo 10% do vão ou 5" (1" = 25,4cm).
8.2 - JANELAS
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A janela ideal é aquela que permite controle de vazão do ar e da direção do seu
fluxo conforma a situação e as necessidades presentes, nas quais os principais
parâmetros que caracterizam o desempenho de uma janela são: o tipo da janela; seu
posicionamento e as dimensões relativas de entrada e saída do ar (ventilação cruzada);
área útil da janela para passagem de ar; possibilidade de controle de área de passagem
do ar; possibilidade de direcionamento do fluxo de ar; e possibilidade de separação dos
fluxos de ar quente e ar frio. De acordo com sua tipologia, as janelas podem ser:
De Correr: formada por uma ou mais folhas que podem ser movimentadas por
deslizamento horizontal, no plano da janela;
Guilhotina: possui uma ou mais folhas que podem ser deslocadas verticalmente,
no plano da janela;
De Abrir de Eixo Vertical: possui uma ou mais folhas que podem ser rotacionadas
em seus eixos verticais fixos, coincidentes com as laterais da folha. Podem ser
abertas para dentro ou para fora da edificação;
Sanfona: possui duas ou mais folhas articuladas entre si que - ao serem abertas -
dobram-se umas sobre as outras, quer seja por deslizamento horizontal ou
vertical de seus eixos de rotação. Esses eixos podem coincidir com as bordas
das folhas ou se situar em posições intermediárias.
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8.3 - PORTAS
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de vedação às intempéries, isolamento termo-acústico e durabilidade,
iluminação, vistas e ventilação, aparência visual desejada;
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8.5 – ESCADAS
2h + p = 64cm
n = (pé esquerdo) / h
C = (n-1) . p
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8.5.1- ETAPAS DE MONTAGEM DO DESENHO DE UMA ESCADA
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8.5.2 - ESCADAS CIRCULARES
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CÁLCULO DE UMA ESCADA CIRCULAR:
Para o seu cálculo, deve-se imaginar uma linha imaginária - linha de piso -
afastada de 50 a 60cm do corrimão central. Mede-se, então, o piso AB, variante entre
18 a 32cm:
PE
N=
h
Onde o número de pisos (N) é dado pela divisão entre o pé esquerdo (PE) e a altura do
espelho (h). O comprimento da escada é igual ao comprimento da circunferência, e
também é igual a (n-l ).p, arbitrando-se um valor para p ( varia de 18 a 32cm).
Determinando-se o raio (R) da escada, tem-se que:
C = 2πR e C = (n − 1) ⋅ p
Isto é,
C = 2πR = (n − 1) ⋅ p
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8.6- RAMPAS
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como saída de emergência; e 1:8 nos outros casos. Admite-se, porem, uma tolerância
de 1:10, ou seja, 1 metro de altura para cada 10 de comprimento, com patamar plano
para descanso a cada 10m.
As rampas devem possuir largura mínima de 1,20m com corrimão dos dois
lados. A parte externa da rampa deve ter acabamento de piso ligeiramente elevado,
impedindo, assim, uma possível queda de cadeira pela lateral. O corrimão deve ter
0,45m de prolongamento nas extremidades, sem que isso interfira na circulação das
pessoas.
DIMENSIONAMENTO DE RAMPAS
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Cobertura é parte superior da construção e serve de proteção contra o sol, a
chuva, etc. Ela pode ser de superfície planas ou curvas.
De superfície plana:
De superfície curvas:
Abóbadas, cúpulas, cascas.
Função da Cobertura:
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9.2 - TIPOS DE COBERTURA
DE SUPERFÍCIE CURVAS
CASCAS
Cascas é um tipo de cobertura cuja estrutura resiste muito bem à compressão.
CÚPULAS
Estruturas abobadadas de planta circular e que normalmente apresentam a
forma de uma porção esférica, construída de modo a exercer esforços em todas as
direções.
ABÓBADA
A cobertura de abóbada é formada por uma estrutura arqueada. Ou seja vários
arco juntos forma a abórbada.
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DE SUPERFÍCIE PLANA
( ! #( #!E '#
#!#
(
"#' (
, B
! +(
C'DE
telhas de zinco.
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9.3 - TIPOS DE TELHADOS
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9.3.1 - PARTES QUE COMPÕEM UM TELHADO:
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9.3.2- ESTRUTURA DO TELHADO
!G- !D H
V Inclinação (%)
h= ×
2 100
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9.5- CAPTAÇÃO DE ÁGUAS PLUVIAIS
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MOTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico.
(São Paulo, Editora Edgar Blucher)
47
Lxh
0.80x2.10
48
49
50
51
52
53
54
55
MODELO DE LEGENDA
UFRN ALUNO:
CT DISCIPLINA: PROFESSOR:
DEC
TURMA: PERÍODO:
ASSUNTO:
ENDEREÇO: PRANCHA:
ESCALA: DATA:
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