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Escola Estadual de Educação Profissional em Saúde, no HCPA

ANATOMIA SISTEMA REPRODUTOR- PROF.: J.LUCIANO MACIEL

AULA PROGRAMADA-ANATOMIA-AF3-ACT3- 24 de abril e REC 6 DE MARÇO


2020

SISTEMA NERVOSO

Nome: Kethelyn Camila de Lima Ferreira


Turma: ACT3

1- Caracterize as seguintes células do sistema nervoso central:

Astrócitos, micróglias, oligodendrócitos e células ependimárias.


2- Quais as diferenças entre substância branca e substância cinzenta?

3- O que é o princípio do tudo ou nada?

4- Em relação à medula, como é chamado o espaço entre a dura mater e o canal


vertebral?
5- O que são plexos nervosos?

6- O que são nervos espinais e o que estes vão formar?

7- Explique o arco reflexo.

RECUPERAÇÃO DO DIA 06 DE MARÇO DE 2020

ESCOLHA UMA(1) DAS DOENÇAS E DISCORRA SOBRE ELA COM


BASE NO ROTEIRO:
DOENÇAS: DEPRESSÃO BIPOLAR, ESQUIZOFRENIA, PARKINSON E
ESCLEROSE MÚLTIPLA.
ROTEIRO:
1- CARACTERIZAÇÃO GERAL DA DOENÇA (APENAS EM LINHAS GERAIS
DEFINIR A DOENÇA)
2- CARACTERIZAÇÃO ANATÔMICA E FISIOLÓGICA DA DOENÇA.
3- TRATAMENTO.
1. Caracterize as seguintes células do sistema nervoso central:
 Astrócitos: os astrócitos são células da neuróglia, são as mais
abundantes do sistema nervoso central e são as que possuem as
maiores dimensões. Levam esse nome pelo seu formato (astro=estrela,
cito=célula). Existem dois tipos de astrócitos: os protoplasmásticos e
os fibrosos. Os primeiros predominam na substância cinzenta, e os
segundos predominam na substância branca do cérebro.
Os astrócitos, desempenham funções muito importantes, como a
sustentação e a nutrição dos neurônios.
Outras funções que desempenham são:
 Preenchimento dos espaços entre os neurônios.
 Regulação da concentração de diversas substâncias com potencial
para interferir nas funções neuronais normais (ex.: concentrações
extracelulares de potássio).
 Regulação dos neurotransmissores (restringem a difusão de
neurotransmissores liberados e possuem proteínas especiais em
suas membranas que removem os neurotransmissores da fenda
sináptica).
 Dão suporte ao cérebro
 Participam da barreira hematoencefálica, imunidade e manutenção
da homeostase cerebral.

Estudos recentes sugerem que podem ativar a maturação e a proliferação


de células-tronco nervosas adultas e ainda, que fatores de crescimento
produzidos pelos astrócitos podem ser críticos na regeneração dos tecidos
cerebrais ou espinhais danificados por traumas ou enfermidades.
Pensava-se que a rede neuronal cerebral era a única importante para o
pensamento e aprendizagem. Mas os resultados atuais sugerem que os
astrócitos podem ser tão críticos para certas funções corticais quanto os
neurônios. Como a proporção entre o número de células gliais e de
neurónios aumenta à medida que se consideram animais
evolucionariamente mais desenvolvidos, pensa-se que as ondas de cálcio
propagadas através da rede de astrócitos (dez vezes mais numerosos no
cérebro do que os neurônios) poderão contribuir para uma maior
capacidade de aprendizagem.
 Micróglias: os microgliócitos ou microglia são as menores células da
neuroglia, possuem corpo celular alongado com muitos prolongamentos
curtos e extremamente ramificados. Fazem a vigilância ativa do
parênquima cerebral e da espinal medula, constituindo as células
imunes residentes do Sistema Nervoso Central. A sua origem ainda é
controversa, embora haja maior concórdia numa linhagem
hematopoiética. A micróglia tem função fagocitoria.
Outra função principal da microglia é inspecionar o microambiente local
e responder a lesões pela liberação de moléculas pró-inflamatórias e
depuração fagocítica das células apoptóticas. Aquando de uma lesão
ou infecção, a microglia migra e liberta uma gama de moléculas que,
dependendo do estímulo inicial, podem ser tróficas ou citotóxicas. Na
presença de antigênios ou partículas estranhas, cuja presença
consegue reconhecer devido à expressão de várias proteínas na sua
membrana citoplasmática, procede à fagocitose dos mesmos.
Posteriormente, a microglia apresenta essas proteínas a outras células
de defesa.

 Oligodendrócitos: os oligodendrócitos (ou oligodendróglia) são as


células da neuróglia, responsáveis pela formação, e manutenção das
bainhas de mielina dos axônios, no sistema nervoso central.
Sem os oligodendrócitos, os neurônios não sobrevivem em meio de
cultura. Em suas características físicas os oligodendrócitos mostram-se
um corpo celular arredondado e pequeno, com poucos prolongamentos,
curtos, finos e pouco ramificados (oligo= pouco; dendro= ramificação).

 Células ependimárias: ependimócitos ou células ependimárias são


células cubóides ou prismáticas que compreendem a neuróglia epitelial.
São responsáveis pelo revestimento simples dos ventrículos, cavidade
essa compreendida entre o cerebelo e ponte, bulbo e parte do
mesencéfalo.
As células epidimárias revestem também o canal central da medula
espinhal,e em alguns locais elas são ciliadas,o que facilita a
movimentação do líquido cefalorraquidiano. As células ependimárias
originam-se por diferenciação das células neuroepiteliais quando estas
deixam de produzir neuroblastos e glioblastos.
Nos ventrículos cerebrais, um tipo de célula ependimária modificada
recobre tufos de tecido conjuntivo, rico em capilares sangüíneos, que se
projetam da pia-máter, constituindo os plexos corióideos, responsáveis
pela formação do líquido cefalorraquidiano.
2. Quais as diferenças entre substância branca e substância cinzenta?
Resposta: a substância cinzenta é formada por uma grande quantidade
de corpos celulares de neurônios. Já a substância branca é formada por
uma porção de prolongamentos de neurônios, em especial os axônios.
Como os axônios de alguns neurônios apresentam-se envolvidos por
mielina, essa substância dá um aspecto esbranquiçado à substância
branca.

3. O que é o princípio do tudo ou nada?


Resposta: a estimulação de um neurônio segue a lei do tudo ou nada.
Isso significa que ou o estímulo é suficientemente intenso para excitar o
neurônio, desencadeando o potencial de ação, ou nada acontece. Não
existe potencial de ação mais forte ou mais fraco; ele é igual
independente da intensidade do estímulo. O menor estímulo capaz de
gerar potencial de ação é denominado estímulo limiar.
Costuma-se dizer que um impulso nervoso ocorre de acordo com o
princípio do tudo ou nada. Isso significa que um impulso não será
gerado a não ser que o estímulo possua uma determinada intensidade,
o chamado limiar de excitação. Além disso, independentemente da
intensidade, o impulso será o mesmo.

4. Em relação à medula, como é chamado o espaço entre a dura mater e


o canal vertebral?
Resposta: espaço epidural, sendo ocupado por tecido conjuntivo
frouxo, gordura epidural e plexo venoso vertebral interno. Existe apenas
no canal vertebral, mas não no crânio. Ela cumpre a função de proteger
a medula dos possíveis danos causados pelos movimentos da coluna.

5. O que são plexos nervosos?


Resposta: os plexos nervosos são enlaçamentos dos nervos do
sistema nervoso autônomo e periférico.
No sistema nervoso, os nervos são formados por axônios e fazem parte
do Sistema Nervoso Periférico. Estes podem ser divididos em nervos
espinhais, que inervam o tronco e se ligam à medula espinhal, e em
nervos cranianos, que são 12 pares que se conectam ao encéfalo.
Ao saírem da medula, as fibras dos nervos se entrelaçam e formam o
chamado plexo nervoso. No tronco possuímos quatro plexos nervosos:

 Plexo braquial;
 Plexo cervical;
 Plexo lombar;
 Plexo sacro e coccígeo.

6. O que são nervos espinais e o que estes vão formar?


Resposta: o termo nervo espinhal ou nervo raquidiano se refere ao
nervo espinhal misto, que é formado pelas raízes dorsal e ventral que
saem da medula espinhal. O nervo espinhal é a porção que passa para
fora das vértebras através do forame intervertebral.
São os nervos que ligam a medula espinhal aos músculos esqueléticos
do corpo humano. Juntamente com os nervos cranianos, formam o
sistema nervoso periférico responsável pelas funções de relação do
organismo, como a locomoção, a fala e os sentidos.
Os 31 pares de nervos raquidianos estão distribuídos em:

 oito pares de nervos cervicais;


 doze pares de nervos dorsais ou torácicos;

 cinco pares de nervos lombares;

 cinco pares de nervos sacrais ou sagrados.

 um par de nervos coccígeos.

7. Explique o arco reflexo.

Resposta: o reflexo, pode ser definido, como uma resposta involuntária


rápida, consciente ou não , que visa uma proteção ou adaptação do
organismo sendo originado de um estímulo externo, realizada antes
mesmo do cérebro tomar conhecimento do estímulo periférico,
consequentemente, antes deste comandar uma resposta, efetuada
então, a partir de uma decisão tomada na substância cinzenta da
medula espinhal e/ou do bulbo. O arco reflexo é a via nervosa
responsável por tal conexão. Ocorrendo um estímulo, a fibra sensitiva
de um nervo raquidiano (nervo aferente ou sensitivo) transmite-o até a
medula espinhal passando pela raiz nervosa dorsal. Na medula ou no
encéfalo, neurônios associativos (centro nervoso ou coordenador)
transformam o estímulo em uma ordem de ação. Essa ordem sairá da
medula pela raiz nervosa ventral e será enviada através das fibras
motoras (ou eferentes) ao órgão (glândula ou músculo) que realizará
uma resposta ao estímulo inicial. Esse movimento forma um "arco", que
é chamado de arco reflexo.

A ação ou ato reflexo, portanto é "comandado" pela substância cinzenta


(núcleos ou conjunto de corpos neuronais) do sistema nervoso.
Partindo da substância cinzenta (da medula, córtex, gânglios da base,
etc.) a ordem neuro-efetora atinge a substância branca da medula,
passa para os nervos raquidianos, que atinge o órgão, determinando
sua reação. Há reflexos que são comandados pela substância cinzenta
da medula e são realizados antes que, como visto, o cérebro (ou a
consciência) tome conhecimentos deles.
 Esquizofrenia

Roteiro:
 Caracterização geral da doença:
 Caracterização anatômica e fisiológica da doença.
 Tratamento.

Caracterização geral da Esquizofrenia:


Trata-se de um transtorno mental crônico e grave que afeta o modo como uma
pessoa pensa, sente e se comporta. Provoca alterações no comportamento,
indiferença afetiva, pensamentos confusos e dificuldades para se relacionar
com pessoas. Pessoas com esquizofrenia podem parecer que perderam o
contato com a realidade. Embora a esquizofrenia não seja tão comum como
outros transtornos mentais, os sintomas podem ser muito incapacitantes.

Caracterização anatômica e fisiológica da doença:


Tipos de Esquizofrenia:
 Esquizofrenia simples: A esquizofrenia simples apresenta mudanças
na personalidade. O paciente prefere ficar isolado – o que inibi seu
convívio social –, é disperso aos acontecimentos do dia a dia e
insensível no que diz respeito a afetos.
 Esquizofrenia paranoide: O isolamento social também está presente
na esquizofrenia paranoide – ou paranoica, como é conhecida. O
portador da doença enfrenta problemas como falas confusas, falta de
emoção e tende a achar que está sendo perseguido por pessoas ou
espíritos.
 Esquizofrenia desorganizada: Conhecida também como
‘esquizofrenia hebefrênica’, esse tipo é caracterizado por um
comportamento mais infantil, respostas emocionais descabidas e
pensamentos sem nexo.
 Esquizofrenia catatônica: O paciente diagnosticado com esquizofrenia
catatônica mostra um quadro de apatia. Pode ficar na mesma posição
por horas, causando também a redução da atividade motora.
 Esquizofrenia residual: Existe a alteração no comportamento, nas
emoções e no convívio social, mas não na frequência dos demais tipos.
 Esquizofrenia indiferenciada: Pacientes que não se enquadram
perfeitamente em um dos tipos de esquizofrenia, contudo, podem
desenvolver algumas das características citadas acima.
Sintomas
Os sintomas da esquizofrenia geralmente começam entre 15 e 35 anos.
Em alguns casos raros, é possível que crianças também tenham. Os
sintomas se dividem em três categorias: positiva, negativa e cognitiva.

Sintomas positivos da esquizofrenia


Trata-se de comportamentos psicóticos geralmente não observados em
pessoas saudáveis. Pessoas com sintomas positivos podem “perder
contato” com alguns aspectos da realidade. Os sintomas incluem:
 Alucinações
 Delírios
 Pensamentos desordenados (modos de pensar incomuns ou
disfuncionais)
 Distúrbios do movimento (movimentos do corpo agitado)

Sintomas negativos da esquizofrenia


Estão associados a interrupções nas emoções e comportamentos
normais. Os sintomas incluem:
 Redução do afeto (expressão reduzida de emoções através da
expressão facial ou tom de voz)
 Reduzir os sentimentos de prazer na vida cotidiana
 Dificuldade em iniciar e manter atividades
 Redução de fala

Sintomas cognitivos
Para alguns pacientes, os sintomas cognitivos são sutis, mas para
outros são mais graves e os pacientes podem perceber mudanças na
memória ou outros aspectos do pensamento. Os sintomas incluem:
 Baixo funcionamento intelectual (capacidade de entender
informações e usá-la para tomar decisões)
 Dificuldades para manter-se focado ou prestar atenção em
atividades cotidianas.

Fatores de Risco
Existem vários fatores que podem contribuir para o risco de um
indivíduo desenvolver esquizofrenia. Genética e ambiente: há algum
tempo descobriu-se que a esquizofrenia pode ser hereditária e ocorrer
em determinadas famílias. No entanto, há muitas pessoas que têm
esquizofrenia e que não têm um membro da família com a desordem e,
inversamente, muitas pessoas com um ou mais membros da família
com o transtorno que não o desenvolvem.
Os cientistas acreditam que muitos genes diferentes podem aumentar o
risco de esquizofrenia, mas que nenhum gene único causa a desordem
por si só. Ainda não é possível usar informações genéticas para prever
quem desenvolverá a doença.
Estudos indicam também que as interações entre genes e aspectos do
ambiente do indivíduo são necessárias para que a esquizofrenia se
desenvolva. Os fatores ambientais podem envolver:
 Exposição a vírus
 Desnutrição antes do nascimento
 Problemas durante o nascimento
 Fatores psicossociais

Química e estrutura do cérebro diferente


Um desequilíbrio nas reações químicas complexas e inter-relacionadas
do cérebro envolvendo os neurotransmissores (substâncias que as
células cerebrais usam para se comunicar entre si) como a dopamina e
glutamato, e possivelmente outros, pode desempenhar um papel no
desenvolvimento da esquizofrenia.
Alguns especialistas também acreditam que problemas durante o
desenvolvimento do cérebro antes do nascimento podem levar a
conexões defeituosas. O cérebro também sofre grandes mudanças
durante a puberdade, e essas mudanças podem desencadear sintomas
psicóticos em pessoas vulneráveis devido a genética ou diferenças
cerebrais.

Tratamento da Esquizofrenia
Embora não exista cura para a esquizofrenia, muitas pessoas com essa
doença podem levar uma vida produtiva e satisfatória com o tratamento
adequado. A recuperação é possível através de uma variedade de
serviços, incluindo programas de medicação e reabilitação. A
reabilitação pode ajudar uma pessoa a recuperar a confiança e as
habilidades necessárias para viver uma vida produtiva e independente
na sociedade. O portador de esquizofrenia é incapaz de avaliar seu
próprio comportamento. Neste caso, pessoas próximas ao paciente são
quem identificam os sintomas e procuram ajuda médica.
Com acompanhamento de um psicólogo, psiquiatra e medicamentos é
possível que a frequência das crises diminuam e o paciente consiga
viver de maneira mãos tranquila. O acompanhamento de um
especialista é indispensável. Como as causas ainda são
desconhecidas, os tratamentos se concentram na eliminação dos
sintomas da doença. Os tratamentos incluem:

Antipsicóticos
Medicamentos são frequentemente usados para ajudar a controlar os
sintomas da esquizofrenia. Eles ajudam a reduzir os desequilíbrios
bioquímicos que causam a esquizofrenia e diminuem a probabilidade de
recaída. Como todos os medicamentos, no entanto, os antipsicóticos
devem ser tomados apenas sob a supervisão de um psiquiatra.
Os medicamentos antipsicóticos geralmente são tomados diariamente.
Alguns antipsicóticos são injeções que são administradas uma ou duas
vezes por mês. Algumas pessoas têm efeitos colaterais quando
começam a tomar medicamentos, mas a maioria dos efeitos colaterais
desaparecem após alguns dias. Médicos e pacientes podem trabalhar
juntos para encontrar a melhor combinação de medicação ou
medicação e a dose certa.

Existem dois tipos principais de medicação antipsicótica:


Os antipsicóticos típicos (“convencionais”) controlam efetivamente os
sintomas “positivos”, como alucinações, delírios e confusão da
esquizofrenia. Já os antipsicóticos atípicos (“de nova geração”) tratam
os sintomas positivos e negativos da esquizofrenia, frequentemente
com menos efeitos colaterais.
Uma terceira categoria menor de drogas usadas para tratar a
esquizofrenia é conhecida como “agentes antipsicóticos diversos”. Os
agentes antipsicóticos diversos funcionam de maneira diferente dos
medicamentos antipsicóticos típicos ou atípicos.
Os efeitos colaterais são comuns com drogas antipsicóticas. Eles
variam de efeitos colaterais leves, como boca seca, visão turva,
constipação, sonolência e tontura que geralmente desaparecem depois
de algumas semanas para efeitos colaterais mais graves, como
problemas com o controle muscular, estimulação, tremores e carrapatos
faciais. A nova geração de drogas tem menos efeitos colaterais. No
entanto, é importante conversar com seu psiquiatra antes de fazer
qualquer alteração na medicação, pois muitos efeitos colaterais podem
ser controlados.
Psicoterapia
A psicoterapia é extremamente útil depois que os pacientes e o médico
psiquiatra encontraram um medicamento que funcione. Aprender e usar
habilidades de enfrentamento para superar os desafios cotidianos da
esquizofrenia ajuda as pessoas a perseguirem seus objetivos de vida,
como ir para a faculdade ou trabalho. Os indivíduos que participam de
um tratamento psicológico adequado e regular são menos propensos a
sofrer recidivas ou serem hospitalizados.

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