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SISTEMA NERVOSO
Plexo braquial;
Plexo cervical;
Plexo lombar;
Plexo sacro e coccígeo.
Roteiro:
Caracterização geral da doença:
Caracterização anatômica e fisiológica da doença.
Tratamento.
Sintomas cognitivos
Para alguns pacientes, os sintomas cognitivos são sutis, mas para
outros são mais graves e os pacientes podem perceber mudanças na
memória ou outros aspectos do pensamento. Os sintomas incluem:
Baixo funcionamento intelectual (capacidade de entender
informações e usá-la para tomar decisões)
Dificuldades para manter-se focado ou prestar atenção em
atividades cotidianas.
Fatores de Risco
Existem vários fatores que podem contribuir para o risco de um
indivíduo desenvolver esquizofrenia. Genética e ambiente: há algum
tempo descobriu-se que a esquizofrenia pode ser hereditária e ocorrer
em determinadas famílias. No entanto, há muitas pessoas que têm
esquizofrenia e que não têm um membro da família com a desordem e,
inversamente, muitas pessoas com um ou mais membros da família
com o transtorno que não o desenvolvem.
Os cientistas acreditam que muitos genes diferentes podem aumentar o
risco de esquizofrenia, mas que nenhum gene único causa a desordem
por si só. Ainda não é possível usar informações genéticas para prever
quem desenvolverá a doença.
Estudos indicam também que as interações entre genes e aspectos do
ambiente do indivíduo são necessárias para que a esquizofrenia se
desenvolva. Os fatores ambientais podem envolver:
Exposição a vírus
Desnutrição antes do nascimento
Problemas durante o nascimento
Fatores psicossociais
Tratamento da Esquizofrenia
Embora não exista cura para a esquizofrenia, muitas pessoas com essa
doença podem levar uma vida produtiva e satisfatória com o tratamento
adequado. A recuperação é possível através de uma variedade de
serviços, incluindo programas de medicação e reabilitação. A
reabilitação pode ajudar uma pessoa a recuperar a confiança e as
habilidades necessárias para viver uma vida produtiva e independente
na sociedade. O portador de esquizofrenia é incapaz de avaliar seu
próprio comportamento. Neste caso, pessoas próximas ao paciente são
quem identificam os sintomas e procuram ajuda médica.
Com acompanhamento de um psicólogo, psiquiatra e medicamentos é
possível que a frequência das crises diminuam e o paciente consiga
viver de maneira mãos tranquila. O acompanhamento de um
especialista é indispensável. Como as causas ainda são
desconhecidas, os tratamentos se concentram na eliminação dos
sintomas da doença. Os tratamentos incluem:
Antipsicóticos
Medicamentos são frequentemente usados para ajudar a controlar os
sintomas da esquizofrenia. Eles ajudam a reduzir os desequilíbrios
bioquímicos que causam a esquizofrenia e diminuem a probabilidade de
recaída. Como todos os medicamentos, no entanto, os antipsicóticos
devem ser tomados apenas sob a supervisão de um psiquiatra.
Os medicamentos antipsicóticos geralmente são tomados diariamente.
Alguns antipsicóticos são injeções que são administradas uma ou duas
vezes por mês. Algumas pessoas têm efeitos colaterais quando
começam a tomar medicamentos, mas a maioria dos efeitos colaterais
desaparecem após alguns dias. Médicos e pacientes podem trabalhar
juntos para encontrar a melhor combinação de medicação ou
medicação e a dose certa.