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Função de interpretar e
aplicar leis nos litígios.
Função jurisdicional.
PRINCÍPIO DA TRIPARTIÇÃO DOS
PODERES - ARTIGO 2º DA
CONSTITUIÇÃO FEDERAL: “São
Poderes da União, independentes e
harmônicos entre si, o Legislativo, o
Executivo e o Judiciário.”
TEORIA DE FREIOS E
CONTRAPESOS (CHECKS
AND BALANCES)
A FUNÇÃO PREPONDERANTE
DO PODER JUDICIÁRIO É A
APLICAÇÃO DAS NORMAS
2. O QUE SÃO NORMAS?
2.1. CONCEITO DE NORMA: Norma é uma regra de
conduta, podendo ser jurídica, moral, técnica, etc. Norma
jurídica é uma regra de conduta imposta, admitida ou
reconhecida pelo ordenamento jurídico. Norma e
lei são usadas comumente como expressões equivalentes,
mas norma abrange na verdade também o costume e os
princípios gerais do direito.
*FONTE: www.elfez.com.br/elfez/Normajuridica.html
1
• NORMA ≠ LEI
3
• A LEI É A INSTRUMENTALIZAÇÃO DA NORMA REGRA.
2.1. HIERARQUIA DAS NORMAS
ARTIGO 59 DA CF/1988.
– Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração
de:
– I - emendas à Constituição;
– II - leis complementares;
– III - leis ordinárias;
– IV - leis delegadas;
– V - medidas provisórias;
– VI - decretos legislativos;
– VII - resoluções.
– Parágrafo único. Lei complementar disporá sobre a
elaboração, redação, alteração e consolidação das leis.
2.2 PIRAMIDE NORMATIVA
2.3. PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES
ATRAVÉS DOS
SEUS ÓRGÃOS
3. ÓRGÃOS DO PODER JUDICIÁRIO
3.1. CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ÓRGÃOS DO
PODER JUDICIÁRIO
• Supremo Tribunal Federal (STF) – É o órgão máximo do Poder
Judiciário. Exerce a função de corte constitucional, pois tem
como principal competência guardar a observância da
Constituição federal. Aprecia também recursos extraordinários
cabíveis em razão de desobediência à Carta Magna. É composto
por 11 ministros nomeados pelo presidente da República, depois
de aprovada a indicação dos nomes pelo Senado.
• Superior Tribunal de Justiça (STJ) – Órgão de superposição da
Justiça Federal comum e das justiças estaduais ordinárias. É
responsável pela guarda do direito nacional infraconstitucional
(normas que regulamentam dispositivos da Constituição)
mediante harmonização das decisões proferidas pelos tribunais
regionais federais e pelos tribunais estaduais de segunda
instância. Aprecia, além da matéria referente à sua competência
originária, recursos especiais cabíveis quando contrariadas leis
federais. A corte compõe-se de, no mínimo, 33 ministros
nomeados pelo presidente da República, após aprovação do
Senado.
...CONTINUAÇÃO
ÓRGÃOS
PODER PROCESSO PERÍCIA
NORMAS DO
JUDICIÁRIO JUDICIAL JUDICIAL
JUDICIÁRIO
4. PROCESSOS JUDICIAIS (PODEM SER DE
JURISDIÇÃO CONTENCIOSA OU NÃO
CONTENCIOSA OU VOLUNTÁRIA)
• Processo é uma palavra com origem no
latim procedere, que significa
método, sistema, maneira de agir ou conjunto de
medidas tomadas para atingir algum objetivo.
• Relativamente à sua etimologia, processo é uma
palavra relacionada com percurso, e significa
"avançar" ou "caminhar para a frente".
• No âmbito do direito, um processo pode ser uma
ação judicial, a sequência de atos predefinidos de
acordo com a lei, com o objetivo de alcançar um
resultado com relevância jurídica. Além disso, um
processo pode ser o conjunto de todos os
documentos apresentados no decorrer de um litígio.
*Fonte: http://www.significados.com.br/processo/
4. PROCESSOS JUDICIAIS (PODEM SER DE
JURISDIÇÃO CONTENCIOSA OU NÃO CONTENCIOSA)
*Fonte: https://jus.com.br/artigos/4261/peticao-inicial
4.2.2.1. CITAÇÃO, INTIMAÇÃO E NOTIFICAÇÃO
Vossa Eminência
Vossa Excelência
Vossa Senhoria
4.2.8. SÚMULA E JURISPRUDÊNCIA
• JURISPRUDÊNCIA SÃO DECISÕES DOS TRIBUNAIS.
• DIFERENÇA ENTRE SÚMULA E JURISPRUDÊNCIA: “Uma súmula
é um resumo da jurisprudência sobre certo assunto. Os
tribunais podem decidir por elaborarem-na com a finalidade
de orientar” afirma o desembargador. “A diferença entre
súmula e jurisprudência é que nesta não é preciso haver uma
síntese sobre as decisões dos tribunais. Quem quiser observar
as decisões deles que estude e diga, a partir de avaliações dos
acórdãos, que aquela é a jurisprudência do tribunal”, informa.
“Quando o tribunal acha que aquele assunto é importante ele
faz uma súmula. Ele resume aquilo ali e numera”, completa.
Segundo Erhardt, há um procedimento processual para que a
súmula seja feita. Ela deve ter uma base “firme”. “Não deve
ser algo aleatório. Súmula é feita quando está bem
consolidada, para não ficar mudando a todo o momento”,
complementa. Entre elas há a súmula vinculante, que só pode
ser expedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e tem poder
de lei, pois obriga os juízes a decidirem a partir daquela
deliberação.
*FONTE: http://www.folhape.com.br/blogdosconcursos/?p=26364
JURISPRUDÊNCIA BIZARRA
Um dos casos mais absurdos que chegaram à Justiça
trabalhista nos últimos tempos foi julgado (e arquivado)
pela 8ª Vara do Trabalho de Goiânia, no ano passado. Na
reclamatória, o empregado pede indenização à empresa
em que trabalhava por ter sido “acometido de fimose,
doença que se agravou pelo peso que o funcionário
carregava diariamente no trabalho”. O juiz Platon Teixeira
de Azevedo Neto rejeitou o pedido do trabalhador, visto
ser “evidente que fimose não tem qualquer relação com
o trabalho, jamais podendo ser caracterizada como
doença ocupacional”. E completa: “Impossível alegar que
o problema no membro atingido pudesse provocar perda
ou redução da capacidade para o trabalho, já que o ‘dito
cujo’ não deve ser usado no ambiente de trabalho”.
*Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/os-curiosos-casos-da-
justica-do-trabalho-bidkfuav47yfeztyfstu4ya1a
4.2.9. NOÇÕES DE BENEFÍCIOS
PREVIDENCIÁRIOS
B92
RELACIONADA B91 (AUXÍLIO (APOSENTADORIA
B94 (AUXÍLIO
AO TRABALHO DOENÇA POR INVALIDEZ
ACIDENTE)
ACIDENTÁRIO) POR ACIDENTE DE
TRABALHO)
• CLT e
PROCESSO DO TRABALHO CPC
• ONUS DA PROVA:
DO AUTOR: DO FATO CONSTITUTIVO DO SEU DIREITO.
DO RÉU: DO FATO MODIFICATIVO, IMPEDITIVO OU
EXTINTIVO DO DIREITO DO AUTOR.
PODE HAVER INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA
CF/1988:
“Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar:
I as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de
direito público externo e da administração pública direta e indireta
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;
II as ações que envolvam exercício do direito de greve;
III as ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre
sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores;
IV os mandados de segurança, habeas corpus e habeas data ,
quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua
jurisdição;
V os conflitos de competência entre órgãos com jurisdição
trabalhista, ressalvado o disposto no art. 102, I, o;
VI as ações de indenização por dano moral ou patrimonial,
decorrentes da relação de trabalho;
VII as ações relativas às penalidades administrativas impostas aos
empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de
trabalho;
VIII a execução, de ofício, das contribuições sociais previstas no art.
195, I, a , e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças
que proferir;
IX outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, na forma
da lei.”
(GRIFO NOSSO)
4.5. PROCESSOS NA JUSTIÇA FEDERAL E
JUIZADOS FEDERAIS
• COMPETÊNCIA (ARTIGO 109 DA CF/1988)
• NOMENCLATURA DAS PARTES
AUTOR VERSUS RÉU.
• ONUS DA PROVA:
DO AUTOR: DO FATO CONSTITUTIVO DO SEU DIREITO.
DO RÉU: DO FATO MODIFICATIVO, IMPEDITIVO OU EXTINTIVO DO
DIREITO DO AUTOR.
PODE HAVER INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA.
CF/1988:
“Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar:
I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem
interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto as de falência, as
de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho;
II - as causas entre Estado estrangeiro ou organismo internacional e Município ou pessoa
domiciliada ou residente no País;
III - as causas fundadas em tratado ou contrato da União com Estado estrangeiro ou organismo
internacional;
IV - os crimes políticos e as infrações penais praticadas em detrimento de bens, serviços ou
interesse da União ou de suas entidades autárquicas ou empresas públicas, excluídas as
contravenções e ressalvada a competência da Justiça Militar e da Justiça Eleitoral;
V - os crimes previstos em tratado ou convenção internacional, quando, iniciada a execução no
País, o resultado tenha ou devesse ter ocorrido no estrangeiro, ou reciprocamente;
V-A as causas relativas a direitos humanos a que se refere o § 5º deste artigo;
VI - os crimes contra a organização do trabalho e, nos casos determinados por lei, contra o
sistema financeiro e a ordem econômico-financeira;
VII - os habeas corpus, em matéria criminal de sua competência ou quando o constrangimento
provier de autoridade cujos atos não estejam diretamente sujeitos a outra jurisdição;
VIII - os mandados de segurança e os habeas data contra ato de autoridade federal, excetuados
os casos de competência dos tribunais federais;
IX - os crimes cometidos a bordo de navios ou aeronaves, ressalvada a competência da Justiça
Militar;
X - os crimes de ingresso ou permanência irregular de estrangeiro, a execução de carta
rogatória, após o "exequatur", e de sentença estrangeira, após a homologação, as causas
referentes à nacionalidade, inclusive a respectiva opção, e à naturalização;
XI - a disputa sobre direitos indígenas.”
(GRIFO NOSSO)
4.6. PROCESSOS NA JUSTIÇA COMUM
• COMPETÊNCIA (RESIDUAL)
• NOMENCLATURA DAS PARTES
AUTOR VERSUS RÉU.
• PROCESSOS RELEVANTES AO CURSO:
AÇÕES PREVIDENCIÁRIAS QUE ENVOLVAM MATÉRIA
RELACIONADA A INCAPACIDADE FUNCIONAL POR DOENÇA
OCUPACIONAL, ACIDENTE DE TRABALHO OU ACIDENTE DE
PERCURSO (B91, B92 E B94);
AÇÕES INDENIZATÓRIAS E REINTEGRATÓRIAS RELACIONADAS A
INCAPACIDADE FUNCIONAL CONTRA ESTADOS E MUNICÍPIOS (OU
ENTES PÚBLICOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS) DE FUNCIONÁRIOS
PÚBLICOS ESTATUTÁRIOS;
AÇÕES INDENIZATÓRIAS RELACIONADAS A INCAPACIDADE
FUNCIONAL POR ACIDENTE DE TRANSITO (P. EX.: DPVAT);
OUTRAS.
• ONUS DA PROVA:
DO AUTOR: DO FATO CONSTITUTIVO DO SEU DIREITO.
DO RÉU: DO FATO MODIFICATIVO, IMPEDITIVO OU EXTINTIVO DO
DIREITO DO AUTOR.
PODE HAVER INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA
PERÍCIA É A PROVA TÉCNICA
PRODUZIDA NOS PROCESSOS
JUDICIAIS
VOCE ESTÁ AQUI...
ÓRGÃOS
PODER PROCESSO PERÍCIA
NORMAS DO
JUDICIÁRIO JUDICIAL JUDICIAL
JUDICIÁRIO
5. PROVA PERICIAL
• VIDE:
a) Petição de Indicação de Assistente
técnico e Formulação de Quesitos;
b) Ata de Audiência com Quesitos do Juízo;
CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
Perito Judicial
5.8.2. REMUNERAÇÃO E CONTRATO DE
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
5.8.2.1. QUANTO GANHA UM ASSISTENTE
TÉCNICO E EM QUE MOMENTO ELE RECEBE O
VALOR AJUSTADO??
5.8.2.2. REQUISITOS BÁSICOS DE QUALQUER
CONTRATO:
CÓDIGO CIVIL. Art. 104. A validade do negócio
jurídico requer:
I - agente capaz;
II - objeto lícito, possível, determinado ou
determinável;
III - forma prescrita ou não defesa em lei.
CÓDIGO CIVIL
Art. 112. Nas declarações de vontade se
atenderá mais à intenção nelas
consubstanciada do que ao sentido literal da
linguagem.
Art. 594. Toda a espécie de serviço ou
trabalho lícito, material ou imaterial, pode
ser contratada mediante retribuição.
5.8.3. PRAZOS
NCPC
Notificação do
- Designação da Perito
Perícia Agenda a
- Nomeação do Perícia e
Perito comunica às
15 dias
- Determinação do partes: Data,
Prazo para As partes indicam hora e local.
entrega do laudo seus Assistentes
Técnicos e Formulam
Quesitos
Perito presta os
esclarecimentos 15 dias
e responde
quesitos
suplementares Os Assistentes As partes se
Técnicos apresentam manifestam sobre o
seus pareceres laudo pericial
5.8.4. COMO FORMULAR QUESITOS
ÓRGÃOS
PODER PROCESSO PERÍCIA
NORMAS DO
JUDICIÁRIO JUDICIAL JUDICIAL
JUDICIÁRIO
6. RESPONSABILIDADE CIVIL
• ELEMENTOS (DANO, NEXO CAUSAL E CULPA)
• OBJETIVA E SUBJETIVA
• ESPÉCIES DE DANO - NEXO DE CAUSALIDADE