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Solução de
Conflitos
COLETIVOS
e
Dissidio
Coletivo
A) conflitos jurídicos ou de direito: que não têm por objeto a criação de novas condições de trabalho, e
Nos dissídios coletivos temos um processo judicial de solução de conflitos coletivos econômicos e
jurídicos, cujo resultado é uma sentença denominada normativa.
Nos dissídios individuais a sentença proferida produz efeitos que são novos direitos no âmbito da
categoria profissional e econômica.
DISSÍDIO COLETIVO x RECLAMAÇÃO
TRABALHISTA PLÚRIMA
No dissídio coletivo temos interesses abstratos de um grupo social ou categoria, tendo, como
regra, o objetivo de criar, modificar ou extinguir condições de trabalho.
Não se está diante, portanto, de normas preexistentes, MAS DE CRIAÇÃO DE NOVAS (Poder
Normativo).
1. Negociação Prévia (art. 616, parágrafo 2º da CLT c/c Art. 114, Parágrafo 2º da CF);
4. Época própria para ajuizamento (60 dias antes do término de vigência da CCT ou ACT (art. 616,
parágrafo 3º CLT)
Procedimentos Trabalhistas
Inquérito Judicial para Apuração de
Falta Grave
(Art.853 a 855, CLT)
Dissídio Coletivo
Procedimentos Especiais
(Art. 856 a 875, CLT)
Ação de Cumprimento
(Art. 872, CLT)
Novidades da Reforma Trabalhista
1) Por que se exige o comum acordo (art. 114, parágrafo 2º da EC 45/2004) para o dissídio coletivo?
2) O poder normativo, função atípica do judiciário trabalhista em instituir normas jurídicas é ilimitado ?
Resposta: Sumula 190 do TST, Art. 766 da CLT, Art. 12, parágrafo 1º da Lei 12192/01. Normas mais
benéficas, pautadas em conveniência e oportunidade (equidade), observando capacidade
econômica da empresa e a justa retribuição ao capital.
Resposta: Art. 114, parágrafos 2º e 3º, Art. 677 da CLT e Art. 2º, I, “a” da Lei 7701/88