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FILOSOFIA
PROF. YAMA ELICE | 24/03/2020

EXERCÍCIOS - MITOLOGIA; PRE-SOCRÁTICOS; NASCIMENTO DA FILOSOFIA.


1. No contexto histórico da gênese da Filosofia, deixando de lado a polêmica sobre a ruptura ou a continuidade entre
mito e Filosofia, importa destacar, precisamente, a perspectiva inovadora da Filosofia nascente. Novidade na
Filosofia é
a) a capacidade de fundamentar, racionalmente, as narrativas teogônicas.
b) a tendência à argumentação racional, generalizada em torno das coisas.
c) o exercício do distanciamento das coisas terrenas pelo pensamento abstrato.
d) o estabelecimento de competências argumentativas com justificativas para a política e a religião.
e) a racionalização da compreensão do mundo e o consequente abandono das crenças nos deuses.

2. A atividade intelectual que se instalou na Grécia a partir do séc. VI a.C. está substancialmente ancorada num
exercício especulativo-racional. De fato, [...] não é mais uma atividade mítica (porquanto o mito ainda lhe serve),
mas filosófica; e isso quer dizer uma atividade regrada a partir de um comportamento epistêmico de tipo próprio:
empírico e racional. SPINELLI, Miguel. Filósofos Pré-socráticos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998. p. 32.
Sobre a passagem da atividade mítica para a filosófica, na Grécia, assinale a alternativa correta.
a) A mentalidade pré-filosófica grega é expressão típica de um intelecto primitivo, próprio de sociedades
selvagens.
b) A Filosofia racionalizou o mito, mantendo-o como base da sua especulação teórica e adotando a sua
metodologia.
c) A narrativa mítico-religiosa representa um meio importante de difusão e manutenção de um saber prático
fundamental para a vida cotidiana.
d) A Ilíada e a Odisseia de Homero são expressões culturais típicas de uma mentalidade filosófica elaborada,
crítica e radical, baseada no logos.

3. Embora o mito se caracterize, historicamente, por ser um tipo de consciência primitiva e anterior ao advento da
escrita, ainda hoje subsiste em nossas fabulações, nos contos da sabedoria popular, no folclore, constituindo parte
do nosso imaginário. Até mesmo Platão não o descartou inteiramente; pelo contrário, aproveitou-se de sua
riqueza, narrando, na obra A República, pelo menos dois episódios com essa conotação: ora dizendo dos
prisioneiros acorrentados ao fundo de uma caverna, ora narrando a história de Er. Pode-se mencionar ainda a
utilização do mito de Édipo na psicanálise. Considerando que o discurso mítico ainda persiste segundo variadas
formas, assinale a alternativa correta.
a) Devido ao fato de que o mito constitui a primeira leitura de mundo, o aparecimento de outras interpretações,
como a crítico-reflexiva, faz dele um discurso sem inteligibilidade.
b) Em sentido lato, tudo o que desejamos e pensamos deveria excluir, desde a infância, toda forma de
imaginação cujos pressupostos são míticos, pois impedem um posterior trabalho com a própria razão presente
nas coisas.
c) Justamente porque o mito propõe relatos extraordinários, escapando à nossa compreensão, há enorme
dificuldade da consciência de dispor a seu respeito e reconhecer-lhe tanto a validade, quanto a importância.
d) O pensamento crítico-reflexivo permite, hoje, o exercício de um pensamento capaz de distinguir os mitos que
são prejudiciais e aqueles que compõem positivamente o horizonte da imaginação.
e) O mito resulta de vacilo do modo racional, constituindo-se dispensável no existir humano, e isso se justifica
porque tal dimensão primitiva se apresenta, ainda hoje, com a mesma abrangência que teve nas sociedades
tribais.

4. É no plano político que a razão, na Grécia, primeiramente se exprimiu, constituiu-se e formou-se. A experiência
social pode tornar-se entre os gregos o objeto de uma reflexão positiva, porque se prestava, na cidade, a um
debate público de argumentos. O declínio do mito data do dia em que os primeiros sábios puseram em discussão
a ordem humana, procuraram defini-la em si mesma, traduzi-la em fórmulas acessíveis a sua inteligência, aplicar-
lhe a norma do número e da medida. Assim se destacou e se definiu um pensamento propriamente político,
exterior à religião, com seu vocabulário, seus conceitos, seus princípios, suas vistas teóricas. Este pensamento
marcou profundamente a mentalidade do homem antigo; caracteriza uma civilização que não deixou, enquanto
permaneceu viva, de considerar a vida pública como o coroamento da atividade humana. Considerando a citação
anterior, extraída do livro As origens do pensamento grego, de Jean Pierre Vernant, e os conhecimentos da relação
entre mito e filosofia, é incorreto afirmar que
a) os filósofos gregos ocupavam-se das matemáticas e delas se serviam para constituir um ideal de pensamento
que deveria orientar a vida pública do homem grego.
b) a discussão racional dos sábios que traduziu a ordem humana em fórmulas acessíveis à inteligência causou o
abandono do mito e, com ele, o fim da religião e a decorrente exclusividade do pensamento racional na Grécia.
c) a atividade humana grega, desde a invenção da política, encontrava seu sentido principalmente na vida
pública, na qual o debate de argumentos era orientado por princípios racionais, conceitos e vocabulário
próprios.
d) a política, por valorizar o debate público de argumentos que todos os cidadãos podem compreender e discutir,
comunicar e transmitir, se distancia dos discursos compreensíveis apenas pelos iniciados em mistérios
sagrados e contribui para a constituição do pensamento filosófico orientado pela razão.
e) ainda que o pensamento filosófico prime pela racionalidade, alguns filósofos, mesmo após o declínio do
pensamento mitológico, recorreram a narrativas mitológicas para expressar suas ideias; exemplo disso e o
“Mito de Er” utilizado por Platão para encerrar sua principal obra, A República.

5. No início do século XX, estudiosos esforçaram-se em mostrar a continuidade, na Grécia Antiga, entre mito e
Filosofia, opondo-se a teses anteriores, que advogavam a descontinuidade entre ambos. A continuidade entre
mito e Filosofia, no entanto, não foi entendida univocamente. Alguns estudiosos, como Cornford e Jaeger,
consideraram que as perguntas acerca da origem do mundo e das coisas haviam sido respondidas pelos mitos e
pela Filosofia nascente, dado que os primeiros filósofos haviam suprimido os aspectos antropomórficos e
fantásticos dos mitos. Ainda no século XX, Vernant, mesmo aceitando certa continuidade entre mito e Filosofia,
criticou seus predecessores, ao rejeitar a ideia de que a Filosofia apenas afirmava, de outra maneira, o mesmo que
o mito. Assim, a discussão sobre a especificidade da Filosofia em relação ao mito foi retomada. Considerando o
breve histórico anterior, concernente à relação entre o mito e a Filosofia nascente, assinale a opção que expressa,
de forma mais adequada, essa relação na Grécia Antiga.
a) O mito é a expressão mais acabada da religiosidade arcaica, e a Filosofia corresponde ao advento da razão
liberada da religiosidade.
b) O mito é uma narrativa em que a origem do mundo é apresentada imaginativamente, e a Filosofia caracteriza-
se como explicação racional que retoma questões presentes no mito.
c) O mito fundamenta-se no rito, é infantil, pré-lógico e irracional, e a Filosofia, também fundamentada no rito,
corresponde ao surgimento da razão na Grécia Antiga.
d) O mito descreve nascimentos sucessivos, incluída a origem do ser, e a Filosofia descreve a origem do ser a
partir do dilema insuperável entre caos e medida.

6. O conhecimento mítico apresenta características próprias que o diferenciam de outros modos de conhecer. Ele
invariavelmente se vincula ao conhecimento religioso, mas conserva suas funções especificas: acomodar e
tranquilizar o homem em meio a um mundo caótico e hostil. Nas sociedades em que ele se apresenta como um
modo válido de explicação da realidade assume uma abrangência tamanha que determina a totalidade da vida,
tanto no âmbito público como privado. Com referência ao conhecimento mítico, é incorreto afirmar que
a) a adesão ao conhecimento mítico ocorre sem necessidade de demonstração, apenas se aceita a autoridade
do narrador.
b) as explicações oferecidas pelo conhecimento mítico essencialmente são de natureza cosmogônica.
c) as representações sobrenaturais são utilizadas no intuito de explicar os fenômenos naturais.
d) a narrativa mítica faz uso de uma linguagem simbólica e imaginária.
e) se pauta na reflexão, apresentando a racionalidade e a cosmologia como componentes definidores do seu
modo próprio de ser. Leia a fábula de La Fontaine, uma possível explicação para a expressão “o amor é cego”.

7. Leia a fábula de La Fontaine, uma possível explicação para a expressão ”o amor é cego”. No amor tudo é mistério:
suas flechas e sua aljava, sua chama e sua infância eterna. Mas por que o amor é cego? Aconteceu que num certo
dia o Amor e a Loucura brincavam juntos. Aquele ainda não era cego. Surgiu entre eles um desentendimento
qualquer. Pretendeu então o Amor que se reunisse para tratar do assunto o conselho dos deuses. Mas a Loucura,
impaciente, deu-lhe uma pancada tão violenta que lhe privou da visão. Vênus, mãe e mulher, pôs-se a clamar por
vingança, aos gritos. Diante de Júpiter, de Nêmesis – a deusa da vingança – e de todos os juízos do inferno, Vênus
exigiu que aquele crime fosse reparado. Seu filho não podia ficar cego. Depois de estudar detalhadamente o caso,
a sentença do supremo tribunal celeste consistiu em declarar a loucura a servir de guia ao Amor.LA FONTAINE,
Jean de. O amor e a loucura. In: COSTA, Flávio Moreira da (Org.). Os melhores contos de loucura. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2007.A fábula traz uma explicação oriunda dos deuses para uma realidade humana. Esse tipo de
explicação classifica-se como
a) estética.
b) filosófica.
c) mitológica.
d) científica.
e) crítica.

8. Os estudantes de Filosofia deparam, ao se debruçarem sobre a história da filosofia antiga, com o que se
convencionou nomear de “passagem do mythos ao logos” ou de “milagre grego”, referidos na maioria dos manuais
de ensino de filosofia, que têm por base diferentes historiadores da filosofia antiga, tais como, Werner Jaeger,
Jean-Pierre Vernant, John Burnet, Georg W. F. Hegel, entre outros. O pressuposto é que houve uma ruptura com
a passagem referida e que o “milagre” – possibilitado pela emergência da moeda, da lei escrita, da pólis, da
democracia, nos espaços geográficos ocupados pelos gregos – é justamente um novo modo de conceber a
realidade. Mas, olhando os textos que se situam após a ocorrência dessa passagem ou do “milagre”, o que se vê
são elementos do mythos presentes em textos situados após a passagem, especialmente nos escritos de Platão.
Considerando o texto anterior, assinale a afirmativa correta.
a) A passagem do mythos ao logos vem se fazendo ao longo do tempo e ainda não se completou.
b) A ruptura não ocorreu de forma abrupta na Antiguidade.
c) Não ocorreu tal passagem, de fato.
d) O mythos ainda impera, e o logos é uma ilusão dos historiadores da filosofia

9. Sobre o princípio básico da filosofia pré-socrática, é CORRETO afirmar que


a) Tales de Mileto, ao buscar um princípio unificador de todos os seres, concluiu que a água era a substância
primordial, a origem única de todas as coisas.
b) Anaximandro, após observar sistematicamente o mundo natural, propôs que não apenas a água poderia ser
considerada arché desse mundo em si e, por isso mesmo, incluiu mais um elemento: o fogo.
c) Anaxímenes fez a união entre os pensamentos que o antecederam e concluiu que o princípio de todas as
coisas não pode ser afirmado, já que tal princípio não está ao alcance dos sentidos.
d) Heráclito de Éfeso afirmou o movimento e negou terminantemente a luta dos contrários como gênese e
unidade do mundo, como o quis Catão, o antigo.

10. É comum explicar o nascimento da filosofia cronologicamente,dando destaque a seu início entre os gregos antigos.
Para um aluno iniciante, isso muitas vezes faz pensar que se trata de uma disciplina sem atualidade. Porém,
Aristóteles, na abertura da sua Metafísica, faz uma afirmação que pode sugerir que o pensamento filosófico possui
uma origem não cronológica. Segundo ele:
a) Todos os homens, por natureza, experimentam a dúvida.
b) Todos os homens, por natureza, tendem ao saber.
c) Todos os homens, por natureza, são criadores.
d) Todos os homens, por natureza, odeiam as sensações.
e) Todos os homens, por natureza, buscam um método.

11. Muitas vezes, somos surpreendidos pela compreensão “naturalista” que os primeiros pensadores da escola jônica
tiveram da realidade. Tales de Mileto dizia que “tudo é água”. Essa atitude, que pode parecer mitológica ou
científica, possibilitou, segundo Hegel nas suas Preleções sobre a História da Filosofia, o nascimento do
pensamento filosófico porque aí começa:
a) uma aproximação da percepção sensível
b) um distanciamento da percepção sensível
c) uma compreensão natural da natureza
d) uma interpretação objetiva da realidade
e) uma aproximação do ente imediato
12. Os filósofos pré-socráticos tentaram explicar a diversidade e a transitoriedade das coisas do universo, reduzindo
tudo a um ou mais princípios elementares, os quais seriam a verdadeira natureza ou ser de todas as coisas. Assinale
o que for correto.
a) Tales de Mileto, o primeiro filósofo segundo Aristóteles, teria afirmado "tudo é água", indicando, assim, um
princípio material elementar, fundamento de toda a realidade.
b) As teorias dos filósofos pré-socráticos foram pouco significativas para o desenvolvimento da filosofia e da
ciência, uma vez que os pré-socráticos sofreram influência do pensamento mítico, e de suas obras apenas
restaram fragmentos e comentários de autores posteriores.
c) Para Demócrito de Abdera, todo o cosmo se constitui de átomos, isto é, partículas indivisíveis e invisíveis que,
movendo-se e agregando-se no vácuo, formam todas as coisas; geração e corrupção consistiriam,
respectivamente, na agregação e na desagregação dos átomos.
d) Heráclito de Éfeso interessou-se pelo dinamismo do universo. Afirmou que nada permanece o mesmo, tudo
muda; que a mudança é a passagem de um contrário ao outro e que a luta e a harmonia dos contrários são o
que gera e mantém todas as coisas.
e) Parmênides de Eléia afirmou que o ser não muda. Deduziu a imobilidade e a unidade do ser do princípio de
que "o ser é" e "o não-ser não é", elaborando uma primeira formulação dos princípios lógicos da identidade e
da não-contradição.

13. Como uma onda


“Nada do que foi será/ De novo do jeito que já foi um dia/ Tudo passa/ Tudo sempre passará/A vida vem em
ondas/ Como um mar/ Num indo e vindo infinito. Tudo que se vê não é/ Igual ao que a gente/ Viu há um segundo/
Tudo muda o tempo todo/ No mundo. Não adianta fugir/ Nem mentir/ Pra si mesmo agora/ Há tanta vida lá fora/
Aqui dentro sempre/ Como uma onda no mar/ Como uma onda no mar/ Como uma onda no mar”. (Lulu Santos e
Nelson Motta)
A letra dessa canção de Lulu Santos lembra ideias do filósofo grego Heráclito, que viveu no século VI a.C. e que
usava uma linguagem poética para exprimir seu pensamento. Ele é o autor de uma frase famosa: “Não se entra
duas vezes no mesmo rio”. Dentre as sentenças de Heráclito a seguir citadas, marque aquela em que o sentido da
canção de Lulu Santos mais se aproxima.
a) Morte é tudo que vemos despertos, e tudo que vemos dormindo é sono.
b) O homem tolo gosta de se empolgar a cada palavra.
c) Ao se entrar num mesmo rio, as águas que fluem são outras.
d) O povo deve lutar pela lei como defende as muralhas da sua cidade.
e) Muita instrução não ensina a ter inteligência.

14. “Há, porém, algo de fundamentalmente novo na maneira como os Gregos puseram a serviço do seu problema
último – da origem e essência das coisas – as observações empíricas que receberam do Oriente e enriqueceram
com as suas próprias, bem como no modo de submeter ao pensamento teórico e casual o reino dos mitos, fundado
na observação das realidades aparentes do mundo sensível: os mitos sobre o nascimento do mundo.”
Fonte: JAEGER, W. Paidéia. Tradução de Artur M. Parreira. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 197.
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a relação entre mito e filosofia na Grécia, é correto afirmar:
a) A filosofia representa uma ruptura radical em relação aos mitos, representando uma nova forma de
pensamento plenamente racional desde as suas origens.
b) Em que pese ser considerada como criação dos gregos, a filosofia se origina no Oriente sob o influxo da religião
e apenas posteriormente chega à Grécia.
c) Apesar de ser pensamento racional, a filosofia se desvincula dos mitos de forma gradual.
d) O mito já era filosofia, uma vez que buscava respostas para problemas que até hoje são objeto da pesquisa
filosófica.
e) Filosofia e mito sempre mantiveram uma relação de interdependência, uma vez que o pensamento filosófico
necessita do mito para se expressar.

15. […] O SERVIDOR — Diziam ser filho do rei…


ÉDIPO — Foi ela quem te entregou a criança?
O SERVIDOR — Foi ela, Senhor.
ÉDIPO — Com que intenção?
O SERVIDOR — Para que eu a matasse.
ÉDIPO — Uma mãe! Mulher desgraçada!
O SERVIDOR — Ela tinha medo de um oráculo dos deuses.
ÉDIPO — O que ele anunciava?
O SERVIDOR — Que essa criança um dia mataria seu pai.
ÉDIPO — Mas por que tu a entregaste a este homem?
O SERVIDOR — Tive piedade dela, mestre. Acreditei que ele a levaria ao país de onde vinha. Ele te salvou a vida,
mas para os piores males! Se és realmente aquele de quem ele fala, saibas que nasceste marcado pela infelicidade.
ÉDIPO — Oh! Ai de mim! Então no final tudo seria verdade! Ah! Luz do dia, que eu te veja aqui pela última vez, já
que hoje me revelo o filho de quem não devia nascer, o esposo de quem não devia ser, o assassino de quem não
deveria matar!
SÓFOCLES. Édipo Rei. Porto Alegre: L&PM, 2011.
O trecho da obra de Sófocles, que expressa o núcleo da tragédia grega, revela o(a)
a) condenação eterna dos homens pela prática injustificada do incesto.
b) legalismo estatal ao punir com a prisão perpétua o crime de parricídio.
c) busca pela explicação racional sobre os fatos até então desconhecidos.
d) caráter antropomórfico dos deuses na medida em que imitavam os homens.
e) impossibilidade de o homem fugir do destino predeterminado pelos deuses.

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