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1. Os viajantes enfrentam problemas ao tentar atravessar a fronteira entre a Mauritânia e o Senegal devido a guardas que cobram taxas ilegais.
2. Eles convencem um guarda a deixá-los passar ao lhe darem dinheiro e uma camiseta.
3. A narrativa descreve a paisagem e costumes locais, além de abordar o tema da corrupção enfrentada pelos viajantes.
1. Os viajantes enfrentam problemas ao tentar atravessar a fronteira entre a Mauritânia e o Senegal devido a guardas que cobram taxas ilegais.
2. Eles convencem um guarda a deixá-los passar ao lhe darem dinheiro e uma camiseta.
3. A narrativa descreve a paisagem e costumes locais, além de abordar o tema da corrupção enfrentada pelos viajantes.
1. Os viajantes enfrentam problemas ao tentar atravessar a fronteira entre a Mauritânia e o Senegal devido a guardas que cobram taxas ilegais.
2. Eles convencem um guarda a deixá-los passar ao lhe darem dinheiro e uma camiseta.
3. A narrativa descreve a paisagem e costumes locais, além de abordar o tema da corrupção enfrentada pelos viajantes.
2.1. a. F. Os viajantes procuram ultrapassar os problemas que surgiram devido à
cobrança de impostos por parte dos guardas da cidade de Rosso e da reserva natural de Diama. b. V. c. F. A paisagem torna-se menos difícil e por isso mais agradável à presença humana. d. F. É usada uma oração subordinada adverbial consecutiva. e. V. f. F. O autor e os seus amigos conseguem convencer o guarda, dando-lhe “Mil ouguiyas […] e uma T-shirt branca”. g. F. Os viajantes decidem não pagar a “taxa”, pois combinaram gastar o pouco dinheiro moderadamente. h. V. 3.1. No texto predominam passagens narrativas, o que é visível através dos verbos conjugados no pretérito perfeito simples ou pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo (“cruzámo-nos”, l. 4; “saiu”, l. 5;“Tinha acabado de passar” e conectores temporais (“desde há duas semanas”, ll. 10-11, “Poucos minutos depois”, l. 33, “meia hora depois”, l. 49). 4. Os momentos de discurso direto conferem à narração maior dinâmica, próprio da comunicação oral e, realismo, transportando o leitor para o contexto dos acontecimentos. 5. Neste excerto, aborda-se a temática da corrupção, perceptível através das taxas cobradas pelos guardas ou outros indivíduos, que não são mais do que formas ilegais de conseguir dinheiro dos viajantes em situações em que tal não devia acontecer (“que cobram dinheiro por cada papel e por cada carimbo que dizem ser precisos para sair da Mauritânia e entrar no Senegal.”, ll. 2-4). 6. Variedade de temas: viagem pelo continente africano; descrição das paisagens e costumes (“A estrada para Rosso é asfaltada, mas a fama da cidade terrível. Prevalência da 1.ª pessoa: “cruzámo-nos”, l. 4, “viajamos”, l. 9, “nos apercebemos”, l. 18, “mandou-nos”, l. 20; Marcas de subjetividade: “A passagem por Rosso era complicada, mas rapidamente nos apercebemos de que por Diama também não seria simples”, ll. 18- 19, “Assistíamos, incrédulos, ao calvário de um velho francês”, l. 42, “ Dimensão narrativa: parágrafos 1, 4, 5, 7, 8 e 9 (ll. 53-55); Dimensão descritiva: parágrafos 2, 3, 6 e 9 (ll. 51-53). 7. Títulos possíveis: Subornos e taxas inventadas; Corrupção em África; Ilegalidades;