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Na cultura chinesa retratada no documentário, os trabalhadores têm menos folgas, turnos mais longos de 12 horas e estão longe das famílias. Eles parecem trabalhar como máquinas e são rigorosamente organizados em reuniões. Já os americanos reclamam das horas e se preocupam mais com segurança e meio ambiente. Apesar de os sindicatos chineses organizarem atividades, o dono da empresa se opôs aos esforços dos trabalhadores americanos para sindicalização por medo de fechar a fábrica.
Na cultura chinesa retratada no documentário, os trabalhadores têm menos folgas, turnos mais longos de 12 horas e estão longe das famílias. Eles parecem trabalhar como máquinas e são rigorosamente organizados em reuniões. Já os americanos reclamam das horas e se preocupam mais com segurança e meio ambiente. Apesar de os sindicatos chineses organizarem atividades, o dono da empresa se opôs aos esforços dos trabalhadores americanos para sindicalização por medo de fechar a fábrica.
Na cultura chinesa retratada no documentário, os trabalhadores têm menos folgas, turnos mais longos de 12 horas e estão longe das famílias. Eles parecem trabalhar como máquinas e são rigorosamente organizados em reuniões. Já os americanos reclamam das horas e se preocupam mais com segurança e meio ambiente. Apesar de os sindicatos chineses organizarem atividades, o dono da empresa se opôs aos esforços dos trabalhadores americanos para sindicalização por medo de fechar a fábrica.
1. Quais as principais características da cultura chinesa referidas no
documentário?
Todas as empresas têm um sindicato de trabalhadores, na China. O principal
objetivo, é organizar atividades e partilhar presentes em épocas festivas. Na China, a maneira de trabalhar e a cultura é diferente. Por exemplo, só tem 2/3 folgas por mês, os turnos não são de 8 horas como os americanos são de 12 horas obrigatórias e ficam longe das famílias. No entanto, a forma eu os chineses trabalham na empresa eles parecem máquinas, e nas reuniões são todos em fila e o chefe a fazer a chamada e a gritar o lema.
2. Quais as grandes diferenças entre a cultura americana e a cultura
chinesa em termos empresariais?
Ao longo do documentário, os chineses estiveram a analisar as diferenças
entre os trabalhadores americanos e os chineses. Os americanos reclamam das horas de trabalho e manifestam em relação às preocupações com os riscos de segurança e proteção ambiental. Já os trabalhadores chineses, trabalham mais horas, mostram pouca atenção à segurança, e dão pouca resistência aos pedidos dos chefes.
3. Referir as diferenças dos sindicatos na fábrica da china e na fábrica
americana.
Os chineses diziam que os americanos eram lentos, preguiçosos, tinham os
dedos grossos, e depois eles falaram com os sindicatos que não podiam continuar assim. Os americanos queriam criar um sindicato, mas o dono da empresa disse se eles criassem a empresa ia fechar, porque na China a maneira de trabalhar é diferente. Existe uma palavra que os separa, o sindicato, e assim é a batalha pela sindicalização que passa por um voto no interior da empresa. O sindicato é combatido pela direção, porque afeta a produtividade e gera desemprego. 4. No final o CEO da Fuyou refere que tem dúvidas se é um contribuidor ou um criminoso, na sua opinião qual será a opção mais correta?
Na minha opinião, CEO da Fuyou é um contribuidor. É um contribuidor porque
se ele ou outras pessoas não contruírem fabricas para fabricar o que precisamos o mundo não era como agora. Sim, está a poluir imenso o ambiente, está a destruir o ambiente, mas tem de ser para a realizarmos a nossa vida, e essas empresas dão emprego a imensas famílias. Por exemplo, a empresa Fuyou produz vidros de carros, sem esses vidros não podiam produzir carros.
5. Apostar na fábrica americana foi uma boa estratégia?
O documentário consegue mostrar a realidade de uma indústria que tem 2
fabricas em realidades e culturas muito diferentes no mercado de trabalho. Na minha opinião, não foi uma boa estratégia apostar na fábrica americana, pois os americanos não estavam habituados à forma de trabalhar dos chineses e isso causava muitos conflitos entre eles, mas por outro lado pode ter sido uma boa estratégia, porque assim os chineses ensinavam os americanos a maneira deles trabalharem, tinha de ser tudo à maneira deles e era tudo mais fácil porque eles parecem umas “máquinas”. O mercado de trabalho é muito injusto e tem tendência para ficar pior, infelizmente, é isso a ideia que o documentário nos faz pensar.