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ESCOLA PROFISSIONAL CRISTÓVÃO COLOMBO 19/20

LUBRIFICAÇÃO DO MATERIAL CLÍNICO

Ana Rodrigues nº2

Tas 2ºano
1.LUBRIFICAÇÃO DO MATERIAL CLÍNICO
Conforme [CITATION Dro11 \l 2070 ] indica a lubrificação do material clínico, é
um dos processos mais fáceis e eficientes de manter os materiais em boas
condições de utilização, e executar a sua lubrificação depois de cada limpeza.
A lubrificação dos materiais clínicos, tem de ser feita regularmente, não
exclusivamente após cada limpeza, mas especialmente quando o material não
é muito usado.

De acordo com [CITATION Tec20 \l 2070 ] ao utilizar um sistema linear, é


essencial ter uma lubrificação eficiente. Sem lubrificação, os materiais podem
se desgastar mais depressa e a vida útil pode diminuir. [CITATION ADI15 \l
2070 ] ainda acrescenta que a lubrificação se institui em função da tolerância
presente entre 2 peças para lubrificar. Este processo, quer que a fração de
desgaste entre peças em contacto desapareça. A tecnologia avançada em
lubrificação impõe a participação de muitas técnicas: a química dos petróleos, a
mecânica dos fluidos e da hidromecânica.

2.EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Para os profissionais de saúde realizarem o processo de lubrificação do
material clinico adequado, ou em qualquer processo ou atividade, devem
utilizar o equipamento de proteção individual (EPI), para que a segurança dos
mesmos seja vista de forma séria e responsável.

[CITATION Ort20 \l 2070 ] diz que devemos usar o EPI durante o processo de
lubrificação do material clínico. Devemos usar luvas de látex, óculos de
proteção, máscara, avental descartável, touca, e botas descartáveis.

3.TIPOLOGIA DE PRODUTOS A UTILIZAR NA LUBRIFICAÇÃO


Segundo [CITATION Bea17 \l 2070 ] e [CITATION LFH20 \l 2070 ] em relação
à tipologia a usar na lubrificação temos o lubribell tech e o bellub max, que são
lubrificantes de aparelhos cirúrgicos a ser esterilizados a vapor, e serve para a
precaução da corrosão e travamentos. [ CITATION Diá20 \l 2070 ] ainda
acrescenta que restringe custos de manutenção e assim preservam o material
do alto nível de temperatura e também não tem óleo mineral nem vegetal.
Existe uma maneira de usar que é a diluição: aconselha-se desde o uso puro
até diluição para concentração de 0,3% a 0,8%.
[ CITATION DrW20 \l 2070 ] diz que neodisher IP konz, é um lubrificante
concentrado líquido e fundamentado em emulsificantes e óleo branco
medicinal. Controlado na lavagem final, durante o reprocessamento
automatizado. A esterilização não é inibida/impedida. Certificado toxicológico.

Neodisher GI, é outro lubrificante que ajuda no enxaguamento, concentrado


liquido e formulação levemente ácida. Lubrificante para vidros brilhantes, sem
riscos e esfregaço (ligeira camada de matéria orgânica sobre a lamina de
vidro). Especificamente próprio para máquinas de lavar vidro. [CITATION
Bea17 \l 2070 ]

[ CITATION DrW201 \l 2070 ] afirma que o lubrificante neodisher IP spray


(lubrificante em spray de óleo branco medicinal), ajuda para a lubrificação
manual de instrumentos com dobradiças, depois do reprocessamento
automatizado. Não afeta a esterilização a vapor ou a ar quente e é
toxicologicamente inofensivo.

O lubrificante neodisher mediKlar, (enxaguamento, abrilhantador, e


concentrado liquido) auxilia para uma secagem rápida e sem manchas durante
o reprocessamento automatizado de instrumentos cirúrgicos. Diminui o tempo
de secagem. [ CITATION DrW202 \l 2070 ]

[CITATION ult20 \l 2070 ] declara que o óleo em spray, é tem uma mistura de
lubrificante especial e de pentano, em aerossol. É usado em instrumentos
colaborando para a proteção dos mesmos. Contra-indicações, precauções e
observações impressas no rótulo.

Conforme [CITATION med20 \l 2070 ] a caneta de óleo para instrumentos é um


óleo sintético para lubrificação para os instrumentos metálicos; poroso ao vapor
e duradoura a temperatura muito altas; inodoro, transparente; não causa
manchas acastanhadas nos instrumentos; usada em máquinas de tricotomia e
a capacidade é 12ml.

De acordo com [ CITATION Ale16 \l 2070 ], temos o optilube, que a partir do


[ CITATION Fac14 \l 2070 ] não estraga materiais de borracha nem metal, não
é viscoso, é transparente e não é gorduroso. O premix slip, que não tem
silicone, deixa um pelicula protetora, não é oleoso e é permeável aos agentes
esterilizantes. Também tem o kavo unispray, que é um lubrificante oleoso, tem
um nível baixo de viscosidade e não é tóxico. Outro lubrificante é o prolub, que
impede a corrosão, a ferrugem, manchas e o desgaste.

4.EQUIPAMENTOS ASSOCIADOS AO PROCESSO DE


LUBRIFICAÇÃO
[ CITATION Dro11 \l 2070 ] garante que é necessário fazer o processo de
lubrificação na parte das dobradiças, junções e móveis das pinças, tesouras,
afastadores articulados, como também as junções dos materiais com
lubrificantes sem silicone, não pegajosos, não corrosivos e não oleosos. A
lubrificação tem de ser feita habitualmente, não apenas após cada limpeza,
mas ainda mais importante quando não é regularmente usado.

Conforme [CITATION Ale161 \l 2070 ] precisámos de verificar se o material


está absolutamente limpo, desinfetado e bem seco e também devemos ter uma
toalha para tirar a demasia de lubrificante, se assim o tiver. Os equipamentos
associados ao processo de lubrificação são: a lupa e o bico aplicador para
encaixar. Temos de utilizar corretamente o bico aplicador, e durante 3
segundos soltar gotas nas partes dobradiças e móveis dos materiais. Temos de
respeitar o processo de lubrificação, para que o pano não fique com manchas.

De acordo com [ CITATION CVR11 \l 2070 ], os equipamentos do processo de


lubrificação são a talha que serve para mobilizar tambores de lubrificantes
(manuais ou elétricos), a empilhadeira que é usada na estocagem, o tanque
que é usado para a limpeza dos materiais de lubrificação. Continuando temos o
misturador que é utilizado para misturar óleo com água, a torneira que serve
para tirar o óleo do tambor e é colocada nas aberturas dos bujões, o
equipamento que tira o óleo que se utiliza bombas manuais, e também o que
tira de graxa. Temos os enchedores de pistola de graxa, pistolas portáteis para
graxa, os carrinhos de lubrificação, e por fim lubrificantes de fusos têxteis para
tirar óleo utilizado, limpar o recipiente e meter óleo novo.

5.MÉTODOS E TÉCNICAS DE LUBRIFICAÇÃO


Segundo [ CITATION Ale162 \l 2070 ] em relação aos métodos e técnicas de
lubrificação, temos que lubrificar as partes móveis, junções, dobradiças e
articulações dos materiais clínicos e assim largando uma película nas
articulações e junções. Também para lubrificar as articulações dos materiais,
temos de usar borrifadores e mexer as articulações para facilitar a penetração
dos lubrificantes. Se for lubrificante spray o jato tem de durar 3 segundos para
ser uma lubrificação eficaz.

[ CITATION Luí15 \l 2070 ] diz que a lubrificação, tem vários benefícios, como
quando o lubrificante é selecionado e reduz a temperatura, também refresca,
evita a corrosão, reduz vibrações e ruídos e diminui o desgaste. Lubrificação
quer dizer menos esforço, menor atrito, menos desgaste, e diminuição no
consumo de energia.

Em relação aos métodos de lubrificação com óleo, temos vários como:

Método por gravidade: -Lubrificação manual: é executada por meio de


almotolias (recipiente de bico longo, destinado a conter líquido oleoso
para lubrificar peças ou mecanismos) e não é muito eficaz, porque não
gera uma camada homogênea de lubrificante.

-Copo com agulha: tem a agulha que passa por


uma abertura e a ponta descansa no eixo. Quando o eixo gira, dá um
movimento alternativo à agulha, e assim solta o fluxo de lubrificante.

-Copo conta gotas: copo mais frequentemente


usado na lubrificação. A hipótese de regular a quantidade de óleo aplicado
sobre o ponto a ser lubrificado, é uma das vantagens.

Método por capilaridade: -Copo com mecha: o lubrificante procede


através de um pavio que fica encharcado de óleo. O despejo submete
da viscosidade do óleo, da temperatura e do tamanho.

-Lubrificação por almofada: mete-se uma


quantidade de almofada (feita de tecido absorvente) imersa em óleo em
contato com a parte inferior do eixo. Assim o óleo escorre pela almofada.
Método por salpico: o lubrificante contido num resíduo é salpicado por
meio de uma ou mais peças móveis.

-Lubrificação por anel ou corrente: o lubrificante fica num recipiente. Um anel


ou corrente, a parte de baixo fica mergulhada no óleo, e depois passa em torno
do eixo. Quando o eixo se mexe, o anel acompanha e o lubrificante é levado ao
eixo e ao ponto de contato entre ambos.

Método por imersão: -Lubrificação por banho de óleo: temos de imergir


totalmente as peças no óleo. O nível do óleo tem de estar sempre
controlado porque lubrifica e arrefece a peça.
Método por sistema forçado: -Lubrificação por perda: usa uma bomba
que tira óleo e obriga-o a por entre as superfícies metálicas a serem
lubrificadas.

-Lubrificação por circulação: o óleo é


bombeado de um reservatório para as partes que vão ser lubrificadas. Após a
passagem pelas peças, o óleo volta para o recipiente.

[ CITATION Tec201 \l 2070 ] ainda acrescenta que existem 3 métodos:


lubrificação manual onde utilizamos bomba manual ou uma pistola de
lubrificação; lubrificação por banho de óleo; e por fim lubrificação a óleo forçada
com ajuda de uma bomba automática. Sobre a lubrificação manual, este autor
diz-nos que o lubrificante é refornecido, sustentado por um niple de lubrificação
fornecido no sistema linear, usando uma pistola de lubrificação. Já sobre o
método de lubrificação forçada, uma quantidade de lubrificante é sustentada
por força em um dado intervalo. Este método é principalmente utilizado para
lubrificação a óleo. Caso seja usada graxa, é preciso analisar o diâmetro
apropriado do tubo e a consistência da graxa.

[ CITATION Eli09 \l 2070 ] ainda acrescenta que quanto às técnicas de


lubrificação, que quanto à origem, os óleos podem ser: óleos minerais
(nafitênicos, parafínicos, misto), óleos vegetais. óleos animais, e óleos
sintéticos. Existem vários tipos de desgaste, como:

Corrosão: consta no contágio de ácidos;


Abrasão: compreende em partículas (areia, pó e limalha);
Fragmentação: gerada por instalação defeituosa;
Erosão: caracteriza-se por endentações originadas pela repetição de
choques com pesadas sobrecargas;
Desalojamento: comporta na eliminação de metal de um ponto e sua
deposição em outro.

Quando fazemos o processo de lubrificação nos equipamentos, forma uma


película. Essa película, é uma cunha de óleo sucedendo dentro de um mancal.
Quando se forma essa pelicula lubrificante, essa depende da carga, da
viscosidade do óleo e das rotações do eixo.

6.TIPO DE CONTROLOS
[CITATION Lui17 \l 2070 ] diz que depois de umas fases do processo de
lubrificação já feitos, aqueles com pontos de lubrificação reconhecidos e rotas
já esclarecidas e as mesmas já em execução, são definidas que essas
atividades de fiquem controladas. Esse controlo é realizado pela análise diária
da rotina individual do lubrificador, reprogramação e arquivamento do
documento físico e no sistema eletrónico.

Em relação aos serviços executados, os percursos de lubrificação já cumpridos


têm de ter no documento o “OK” do lubrificador para as fases já concluídas. Os
serviços não executados, é essencial ter o “Não OK” para os artigos que não
foram realizados. Devemos reprogramar rapidamente essa atividade, para
concluir as faltas de lubrificação, porque tem de ser feito completamente.
Também temos de ter em conta em observar os problemas, que no final do
processo de lubrificação, ver os mecanismos em torno de cada ponto de
lubrificação. Outro são os níveis de estoques, que temos de ter muita atenção
aos níveis dos lubrificantes e materiais que ajudam no processo. Temos de
realizar isto, porque pode ocorrer imprevistos em máquinas ou equipamentos.
E por fim o processamento das informações, onde temos que confecionar os
problemas encontrados; as atividades não cumpridas; conceber um
cadastramento das informações; e zelar os documentos físicos em local
previamente determinado por menos 90 dias.

7.TESTES DE INSPEÇÃO
Conforme [ CITATION Nun18 \l 2070 ] nos diz dos testes de inspeção no
processo de lubrificação do material clinico são: -o material clínico difícil de
abrir tem de ser feito o processo de lubrificado;

-material que se estragou (pontas partidas ou tortas, ou com de ferrugem) tem


de ser separado para arranjar ou ser substituído;

-confirmar se o material lavado está em bom estado para depois ser utilizado.

Devemos identificar os materiais, como as tesouras, articulações amovíveis,


aposição (pinças de Kocher) e dispositivos médicos com lúmenes (cânulas) e
assim fazer testes.

Tesouras: meter a tesoura na vertical e pôr um pouco de látex entre as


lâminas. Analisar se o corte foi limpo e sem proeminências ou
escorregamentos entre lâminas.
Articulações amovíveis: certificar se os materiais têm desgastes, danos
ou corrosão. Devemos preparar as articulações, e assim vermos se tem
rigidez causada por sujidade.
Aposição: as pontas que os profissionais vão utilizar tem de estar
alinhadas de forma correta e ter uma boa garra. Experimentar as porta
agulhas, dispondo uma agulha de sutura de tamanho médio, para fechar
o segundo dente.
DM com lúmenes: confirmar se não há obstruções.

8.REGISTOS

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