Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Sumário
Referências............................................................................................................ 39
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Olá!
Até aqui vimos as várias nuances do patrimônio cultural e percebemos como o con-
ceito sofreu profundas transformações ao longo das últimas décadas.
Neste segundo módulo, vamos refletir sobre como trabalhar as diferentes dimensões
desse patrimônio por meio de práticas participativas de preservação que priorizam
sua importância e seu significado para as comunidades.
Vamos lá?
3
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
No Brasil, o uso de inventários está presente desde a concepção dos primeiros ór-
gãos estaduais de proteção do patrimônio, na década de 1920 (AZEVEDO, 1998, p.
64).
1
Em 1946, o SPHAN tem o seu nome alterado para Departamento do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(DPHAN).
Em 1970, o DPHAN é transformado em Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
4
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Alinhado a esta perspectiva política, foi criado o Programa das Cidades Históricas –
o PCH, e por meio dele estabelecidas parcerias entre o IPHAN, a então Secretaria de
Planejamento do Governo Federal e governos estaduais, visando o financiamento de
inventários regionais que resultassem em ações de planejamento e de proteção dos
acervos. (MOTTA; REZENDE, 2016, p.22).
2
O Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC), criado por meio de convênio entre o Ministério da Indústria
e Comércio e o governo do Distrito Federal, em 1975, visava construir um sistema referencial básico para a
descrição e análise da dinâmica cultural brasileira.
5
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Embora grande parte dos inventários produzidos nessa época tenham priorizado os
bens imóveis e sítios urbanos tombados pelo IPHAN, notou-se uma “tendência de
se abordar de forma integrada vários tipos de bens – móveis, imóveis, fazeres cul-
turais, modos de morar” e, de forma incipiente, “de se incluir a consulta ou promover
o envolvimento das comunidades na identificação desses bens” (MOTTA; REZENDE,
2016, p.22).
Curiosidades
Fábrica de Vinhos de Caju Tito Silva
6
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
É importante destacar que a Tito Silva & Cia. não apenas comercializava
o famoso vinho de caju, com diversas marcas, como Lágrima de Ouro e
Restaurador, mas também comercializava produtos oriundos de outros
estados, como vinhos e vinagres. A Tito Silva disponibilizava no mercado
local de João Pessoa, além do vinho de caju, o vinho de uva e o de jabu-
ticaba, vinagre, álcool, aguardente e genebra, néctares de frutas, como
jenipapo e, naturalmente, do próprio caju.
7
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Foi então que, nos anos 1970, o importante papel desempenhado pelo
caju no contexto socioeconômico e cultural brasileiro, especialmente no
Nordeste, fez com que o Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC)
descobrisse a Tito Silva num estudo que objetivava mapear a represen-
tatividade que o caju tinha para a cultura brasileira. O estudo mostrou
a importância da técnica de produção do vinho de caju como um forte
elemento identitário. Aloísio Magalhães, nessa época à frente do CNRC,
lançou novos rumos nas políticas patrimoniais brasileiras buscando, pela
primeira vez, reconhecer como patrimônio nacional os valores de um sa-
ber fazer. A ideia de preservar uma técnica ligada a um produto de consu-
mo das camadas populares demonstrava o grande interesse do governo
em se aproximar das manifestações culturais de cunho popular. Por fim,
em 1984, o edifício da fábrica foi tombado, sendo esse também o ano no
qual a fábrica encerrou suas atividades de forma definitiva.
Fonte: CANTARELLI, Rodrigo. Fábrica Tito Silva (João Pessoa, PB). Pes-
quisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em:
<http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/>.
8
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Após a criação deste setor, houve uma intensificação dos trabalhos para elaboração
de instrumentais e metodologias de inventariação que resultou em diversas expe-
riências de inventários.
Inventário Nacional de Bens Imóveis em Sítios Urbanos Tombados - INBI-SU Inventário Nacional de Bens Imóveis - INBI
Inventário Nacional de Material de Artilharia - INMA Inventário Nacional de Coleções Arqueológicas – INCA
9
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Importante
A partir dos anos 2000, alastrou-se em diversas áreas do conhecimento
a informatização e digitalização de dados e informações. Neste contex-
to, em 2007, foi desenvolvido o Sistema Integrado de Conhecimentos e
Gestão – SICG. Em decorrência desse processo, as fichas para cadas-
tro de bens materiais passaram a ser acessíveis via internet e inventários
como o INBI-SU, o INBI, o IBA e o INCEU foram substituídos, desde 2009,
por essa nova metodologia de organização da informação. (SILVA, 2014).
Acesse: http://sicg.iphan.gov.br/sicg/pesquisarBem
Apesar das distintas ações realizadas, um ponto de convergência merece ser res-
saltado: o objeto de investigação dos inventários mencionados se destina, principal-
mente, aos bens móveis e imóveis, como as obras de arte, os prédios e sítios urbanos,
que já eram protegidos por meio do tombamento.
10
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Saiba mais
Educação Patrimonial: Inventários Participativos
Acesse: http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/inventariodopa-
trimonio_15x21web.pdf
11
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Saiba mais
Mapa Etno-histórico do Brasil e Regiões Adjacentes
Assista:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=68&v=mqzy722O_V4
12
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Saiba mais
Pontos de Memória: Metodologia e Práticas em Museologia Social
13
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Seu Art. 1º busca definir os objetivos e usos dos inventários com vistas a subsidiar
a tomada de decisão nos vários campos de ação institucional do IPHAN:
14
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
ART. 4°
Ainda hoje, são muitos os desafios postos ao órgão federal de preservação no traba-
lho com o patrimônio a partir de uma perspectiva indissociável entre as dimensões
tangíveis e intangíveis, bem como na incorporação da participação ativa dos deten-
tores e grupos sociais nos processos de patrimonialização.
15
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Assista
Entrevista com Jurema Machado, ex-presidente do Iphan, sobre o reco-
nhecimento da Roda de Capoeira com o título de Patrimônio Cultural Ima-
terial da Humanidade.
https://www.youtube.com/watch?v=pGmHmAE8CHw
Inventários de identificação
16
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Inventários de proteção
Inventários científicos
No contexto museológico, o uso dos inventários também segue uma longa tradição e
sua origem está vinculada às ações internas, orientadas para o registro e o controle
dos acervos e coleções. Em muitos casos, os inventários museológicos representam,
juntamente com os livros de tombo e as fichas catalográficas, o primeiro estágio
da documentação sistemática de um acervo, uma ferramenta de gestão e fonte de
produção de conhecimento que permite uma visão global e integrada sobre os objetos
que compõem determinada coleção.
17
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Saiba mais
A publicação “Subsídios para a Criação de
Museus Municipais” apresenta um conjunto
bastante simplificado de conceitos, reflexões
e sugestões, que poderão ser utilizados como
ferramenta básica para os projetos de criação
de museus.
http://www.museus.gov.br/wp-content/
uploads/2013/09/manual-subsidio-para-
-criacao-de-museu.pdf
18
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Assista
Documentário produzido a partir do Inventário Nacional de Referências
Culturais do bairro do Bom Retiro.
Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=HVg56upd6JI
A Carta de Atenas (1931), reconhecida como primeira carta patrimonial, por exemplo,
preconiza a utilidade e a importância do inventário e recomenda que “cada Estado,
ou as instituições criadas ou reconhecidamente competentes para esse trabalho,
publique um inventário dos monumentos históricos nacionais, acompanhado de
fotografia e de informações”.
19
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
UNESCO, 1964
UNESCO, 1968
UNESCO, 1972
OEA, 1974
20
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
UNESCO, 1976
Inventários que são considerados como uma das medidas mínimas para o
estabelecimento de ações para proteção de bens culturais.
21
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Saiba mais
Os Textos Básicos, publicados em março de 2009,
foram concebidos como um instrumento prático à
disposição de todos os envolvidos, que proporciona
acesso rápido e melhor compreensão dos dispositi-
vos da Convenção de 2003.
Acesse: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/
pf0000230504_por
No seu artigo 2º, a Convenção define “patrimônio cultural imaterial”. No que se refere
aos instrumentos de salvaguarda, o artigo 12º estabelece o inventário como a ferra-
menta primordial na preservação dos bens culturais imateriais. O artigo 15º enfatiza
a necessidade da “participação das comunidades, grupos e indivíduos” nas ativida-
des de salvaguarda e gestão do patrimônio cultural imaterial.
22
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Para assegurar a identificação, com fins de salvaguarda, cada Estado Parte esta-
belecerá um ou mais inventários do patrimônio cultural imaterial presente em seu
território, em conformidade com seu próprio sistema de salvaguarda do patri-
mônio. Os referidos inventários serão atualizados regularmente (UNESCO, 2003,
art. 12).
23
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
24
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Norteados por uma concepção ampla do conceito de patrimônio cultural, que busca
reconhecer novas categorias de bens, mais próximas do cotidiano dos diversos gru-
pos sociais, os inventários participativos buscam atribuir sentido ao vivido, ao cons-
truído e ao aprendido, estabelecendo vínculos duradouros entre identidades, memó-
rias e cidadanias.
25
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Assista
Inventário Nacional de Referências Culturais do Jongo no ES-2014
https://www.youtube.com/watch?v=gPjPt826Q6o
https://www.youtube.com/watch?v=UletLd8GQis
As categorias que organizam um inventário participativo podem fazer uso das clas-
sificações já utilizadas pelas instituições de preservação do patrimônio, no entan-
to, uma abertura metodológica para inclusão das denominadas “categorias nati-
vas” (formas próprias pelas quais os grupos organizam e classificam sua realidade),
26
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
torna-se fundamental para que sejam incorporados os sentidos e valores dos dife-
rentes sujeitos envolvidos no processo de inventariação.
Como já mencionamos neste módulo, em 2016, foi lançado pelo IPHAN o manual
de aplicação “Educação Patrimonial: Inventários Participativos”, com finalidade de
propiciar aos seus usuários “o contato com princípios de uma pesquisa de campo,
técnicas básicas de levantamento documental, sistematização e interpretação de
dados e difusão de informações” (IPHAN, 2016a, p. 6).
http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/inventariodopatrimonio_15x21web.
pdf
Assista
Projeto Inventário Participativo - Sobral
https://www.youtube.com/watch?v=8Ri9D7IExwI
27
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
https://projetohistoriando.wordpress.com/about/
Entre os anos de 2009 e 2011, construiu-se no Ceará uma parceria entre três organi-
zações: Projeto Historiando, Instituto Terramar e Rede Cearense de Turismo Comu-
nitário, que culminou no projeto “Historiando a Rede Tucum”. Essa ação teve como
mote principal o fortalecimento das organizações locais a partir da apropriação de
suas memórias e patrimônio cultural, como instrumentos de luta e articulação comu-
nitária.
Muitas das comunidades envolvidas no projeto, ainda nos dias atuais, fazem parte da
Rede Tucum e estão localizadas no litoral Cearense. São elas: Curral Velho (Acaraú),
Batoque (Aquiraz), Canto Verde (Beberibe), Caetanos de Cima (Amontada) e Jenipapo-
Kanindé (Aquiraz).
28
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Oralidade
na qual entrevista-se os guardiões da memória local;
Objetos
que propicia a formação e a identificação de acervos;
Lugares de memória
que realiza um levantamento da memória presente em importantes locais para
a história local.
29
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Saiba mais
Rede Tucum: uma história de colaboração e resistência
Assista:
https://www.youtube.com/watch?time_continue=71&v=ISS_YvXMkU8
Acesse:
http://viajarverde.com.br/rede-tucum-colaboracao-e-resistencia/
http://museudopatrimoniovivo.blogspot.com/p/o-projeto.html
30
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
A primeira edição se deu entre 2012 e 2013 e abrangeu seis bairros da capital
paraibana. A segunda ocorreu entre os anos de 2013 e 2014, e teve como público alvo
13 comunidades de cinco municípios paraibanos: Cabedelo, Conde, Lucena, Santa
Rita e João Pessoa.
O trabalho teve como motivação a percepção de que saberes, fazeres e práticas cul-
turais encontradas em bairros e cidades expressavam e representavam em si um
acervo vivo do patrimônio cultural local.
De modo geral, foi consolidado por meio dos resultados do inventário realizado pe-
los agentes culturais comunitários, que foram selecionados pela própria comunidade
a partir da escuta dos mestres da cultura e dos moradores das localidades. Eles
participaram de cursos e oficinas de língua portuguesa, direito cultural, educação pa-
trimonial, elaboração de projetos, economia da cultura, sistematização de dados e fo-
tografia. Durante a formação, tiveram como referencial metodológico para pesquisa o
Inventário Nacional das Referências Culturais (INRC), do IPHAN.
Após as idas a campo e realização das pesquisas nas comunidades, os jovens apre-
sentavam os dados coletados, que discutidos em grupo, com a equipe de coorde-
nação e monitores das oficinas, justificavam a motivação das escolhas dos bens
selecionados. Posteriormente, eram preenchidas as fichas e instrumentais estabele-
cidos pelo INRC e os bens classificados em suas respectivas categorias.
31
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Saiba mais
Assista: Vídeo produzido pelo Iphan/Prêmio Rodrigo Melo Franco de An-
drade - 2013 https://www.youtube.com/watch?v=3hVfTLoY0lw
32
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
33
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
34
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
O Varal de Memórias serviu ainda como momento preparatório para a formação dos
chamados grupos focais, responsáveis por realizar a pesquisa, por meio de entrevis-
tas, aos moradores do bairro.
Recomendamos que, antes de passar para o próximo módulo, você busque conhe
cer mais sobre outras experiências de inventários participativos. A partir delas, bus
que elaborar um esboço de algumas etapas necessárias para a elaboração de um
inventário participativo.
35
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Saiba mais
Um maravilhoso exemplo de compartilhamento dos resultados de um
inventário participativo é o projeto TUPI VIVO – Cartografia Afetiva. O traba-
lho é fruto de uma copesquisa junto com o movimento indígena Tupinam-
bá.
http://www.tupivivo.org/
36
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
LEITURA COMPLEMENTAR
(MOTTA, Lia; REZENDE, Maria Beatriz. Inventário. In: GRIECO, Bettina; TEI-
XEIRA, Luciano; THOMPSON, Analucia (Orgs.). Dicionário IPHAN de Patri-
mônio Cultural. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Co-
pedoc, 2016. (termo-chave Inventário).
Acesse: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Invent%-
C3%A1rio%20pdf.pdf
37
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Encerramento do Módulo 2
Parabéns!
Agora vamos para o módulo 3, que trata do uso da história oral na elaboração dos
inventários participativos!
38
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
Referências
BRASIL. Decreto nº. 7.387. Institui o Inventário Nacional da Diversidade Linguística
(INDL). 9 de dezembro de 2010. Brasília/DF: 2010. Disponível em: http://portal.iphan.
gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Decreto%207387%20-%202010.pdf. Acesso em:
março de 2019.
39
Módulo 2 – Inventário Participativo: metodologias
de identificação, registro e difusão do patrimônio
cultural
MOTTA, Lia; REZENDE, Maria Beatriz. Inventário. In: GRIECO, Bettina; TEIXEIRA,
Luciano; THOMPSON, Analucia (Orgs.). Dicionário IPHAN de Patrimônio Cultural. 2.
ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro, Brasília: IPHAN/DAF/Copedoc, 2016. (termo-chave
Inventário).
40