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AUTOMÓ VEIS
2. Constituição do Motor.............................................................................................. 6
5. Ventilação do Cárter............................................................................................... 22
8. Sensores.................................................................................................................. 27
4. Circuito Magnético................................................................................................. 55
6 Transistores----------------------------------------------------------------------------------61
7 Outros Semiconductores------------------------------------------------------------------64
10 Luzes de Automóveis-----------------------------------------------------------------------75
Ⅲ. Chassis
1. Trem de Transmissão ............................................................................................. 79
2. Sistema de Suspensão............................................................................................. 87
A função principal dos motores a gasolina é de converter a mistura carburante em locomoção (Fig.Ⅰ-1-1)
o que faz com que o carro se mova. A forma mais fácil de criar esta locomoção a partir da gasolina é
através da queima do combustível dentro do motor. Por isso, o motor do automóvel se considera um
motor de combustão interna visto que a combustão ocorre dentro do motor.
Existem vários tipos de motor de combustão interna nomeadamente os motores a Diesel e a Gasolina.
De referir que a cada um desses motores tem suas vantagens e desvantagens.
Os motores a vapor usados nos comboios antigos assim como nos navios a vapor é um exemplo dos
motores de combustão externa. O combustível (Carvão, lenha, petróleo ou qualquer combustível) em
forma de vapor efetua a queima no exterior do motor criando um vapor que faz com que haja um
movimento no interior do motor.
A combustão interna é a mais eficiente (Usa menos combustível por milha) do que a combustão externa,
acrescentando que os motores de combustão interna são muito menor se comparado com os motores de
combustão externa.
Um bom exemplo da combustão interna é do canhão da arma de guerra na antiga revolução. Foi notório
que os militares carregavam o canhão com a pólvora da arma a bala do canhão acendiam criando a
combustão. O calor gerado e os gases forçavam a canhão da bala a empurrar para fora numa grande
velocidade.
O canhão usa o princípio básico pelo qual qualquer movimento alternado (vaivém) do motor de
combustão interna: Se for colocado uma pequena quantidade de combustível (como a gasolina) num
espaço fechado irá inflamar, e será liberto em forma de gases de escape (Fig.Ⅰ-1-2).
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Fig.Ⅰ-1-3: Ciclo Otto
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1.3. Classificação do Motor
Curso curto do Pistão: normalmente usado para motores de alta capacidade e com maior
binário. A relação do diâmetro interior do cilindro é menos do que 1, isto significa que a
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pancada é menor do que o diâmetro interior do cilindro.
Longo Curso do pistão: e usado para atingir um grande momento de torção nos motores. Assim,
a relação do diâmetro interior do cilindro e maior do que 1, isto significa que a pancada é maior
do que o diâmetro interior do cilindro.
Este conceito foi concebido pelo James Watt que inventou o motor a vapor na Inglaterra. Um Cavalo-
vapor (CV) é a potência exigida numa força de 75kg de peso por 1m por um Segundo (Fig.Ⅰ-1-7).
A abreviatura frequentemente usada para Cavalo-vapor PS derivado da palavra Alemã “Pferdestärke”.
Hoje em dia a potência do motor e medida por KW. No Sistema Internacional de padronização
representa-se W (Watt), 1PS equivale a cerca de 735.4W. Assim, 100 PS equivale 73.5Kg ou 100Kw
equivale a 136PS. Na especificação técnica podem ser vistos as vezes mais palavras tais como (Net) ou
(Gross) escrito antes da unidade KW/rpm. O valor Gross representa a potência pura do motor retirado
do veículo; ao passo que o valor Net representa a potencia do motor com o motor instalado no veiculo.
Para o motor a gasolina o valor Net representa 15% menos do que o valor Gross. Isto e devido a força
de fricção tais como: transmissão, pneus, etc. Quando não há nenhum aviso ou qualquer indicação o
maior valor é o Gross. A potência do motor e um trabalho executado num certo tempo. Dai que, a
potência ira aumentar proporcionalmente com as rotações (rpm) visto que a quantidade no trabalho útil
aumenta quando as rotações elevam-se. Porém, devido a fatores da própria dinâmica, as peças não
giram até um certo valor, nisto existem limitações nas rpm e no rendimento da energia. Por isso que o
rendimento máximo da energia com as rpm, por exemplo é de 100KW aos 6000rpm.
O momento de torção é a força de torção exercida a uma peca em rotação tais como: pneu, cambota,
perno ou cavilha, etc. Esta depende não só da força exercida mas também do comprimento da peça na
qual a força é exercida. Em definição, momento de torção é igual a força multiplicada pela pressão, e o
comprimento do centro do rotor ao ponto na qual a força é exercida. No motor, o momento de torção, e
igual a forca pela qual o pistão exerce, multiplicado pela distância do centro do munhão da manivela ao
centro da cambota. Assim a magnitude do momento de torção e obtida pela forca pela qual o pistão
exerce sobre a biela, isto e, forca de combustão. O gráfico do rendimento do momento de torção
representa a força que os pistões exercem sobre a cambota em rpm. Como esta força será finalmente
transmitida as rodas, a força final do veículo será baixa se o momento de torção do motor também for
baixo. De modo contrário a forca final será alta, quando o momento de torção for alto. O rendimento do
momento de torção e determinada por vários fatores, especialmente pela quantidade do ar aspirado no
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cilindro. Considerando que a relação entre o ar aspirado e as rpm do motor, quando o motor tem uma
velocidade baixa de rotação, o movimento do pistão e também lento e consequentemente a quantidade
de ar aspirado e menos. Quando o motor tem uma velocidade de rotação rápida, o movimento do pistão
é também rápido e consequentemente a quantidade de ar aspirado e maior.
Todavia, se quanto a velocidade do motor torna-se mais rápida, a válvula de admissão pode
fechar antes da quantidade necessária do cilindro do motor. Neste caso, quantidade do ar aspirado a
cada curso (Eficiência Volumétrica) decresce resultante do baixo rendimento do momento de torção do
motor.
2. Constituição do Motor
1) Tipos e Construção
O bloco do motor e uma das principais partes do motor. Ele e fabricado de aço fundido (No caso dos
motores a Diesel) ou Alumínio. Ele e constituído de cilindro no qual o pistão movimenta-se de forma
alternada (vaivém), as camaras de água para a refrigeração mantendo a temperatura aceitável no motor,
os moentes de apoio e a cambota fixadas nos mesmos. O cilindro tem a função de guiar o movimento
alternado do pistão, ficando sujeita a esforços e altas temperaturas da combustão, refrigera-se
corretamente e auxilia a cambota. Pelos fatores ligados com a dureza, o bloco de motor nos motores a
Diesel é geralmente de aço fundido visto que tem a resistência contra corrosão, desgaste e capaz de
resistir vários momentos de torção que possam ocorrer.
Atualmente, nos motores a gasolina são usadas frequentemente ligas de alumínio. Sendo Alumínio um
metal leve, facilmente transmite o calor do que o aço, e é considerado um material ideal para os motores
a gasolina. No entanto, para efeitos de aumento da dureza do bloco é usada uma estrutura no bloco
motor.
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2) Camisa do cilindro:
A parede do cilindro (também conhecido como camisa do cilindro) esta em constante contacto com o
pistão; e é lubrificado com óleo do motor. A camisa do cilindro deve satisfazer aos diversos requisitos
tais como: resistência a dureza, a altas temperaturas e menor desgaste. Geralmente, quando o bloco de
motor é fabricado de ferro fundido, normalmente a camisa do cilindro é feita através do polimento do
cilindro de ferro fundido. Porém, quando o bloco do motor é feito de ligas de alumínio, o interior da
parede do cilindro tem tido uma camisa de cilindro de ferro fundido para prevenção de desgaste das
paredes.
Existem três tipos de camisas a saber: camisas húmidas, camisas secas e as genéricas cujo seu bloco é
feito de ligas de alumínio. Mesmo assim as camisas genéricas são as mais caras, o motor normalmente
tem sido leve e compacto, o facto que pode contribuir para um bom rendimento do mesmo. (Fig.Ⅰ-2-2:
Tipos de camisas de cilindro).
3) Camara de água
O caminho pelo qual a água circula para refrigeração e formado em volta da camisa do cilindro, também
conhecido como camara de água (Fig.Ⅰ-2-3). O propósito e de manter a temperatura do motor num certo
valor através da absorção do calor da energia vindo da energia remanescente da combustão. Estas
podem ser em siames ou mesmo camisas completas. Recentemente, as camaras de água são usadas no
bloco para auxiliar a refrigeração.
4) Cárter:
Os dispositivos auxiliares tais como alternador, compressor de ar condicionado, as braçadeiras de
montagem do motor e a bomba de óleo para aspiração do óleo são afixados no cárter. O cárter é a parte
do bloco do motor que pode ser num conjunto único ou afixado no bloco do motor. Salientar que o
material da cambota deve satisfazer os requisitos de resistência ao momento de torção e vibrações.
Devido ao pequeno comprimento das chumaceiras, é possível fazer com que o bloco do motor seja leve.
Todavia, a junta tem sido frágil se comparada com a cavidade onde assenta e em muitos casos a área
tem sido menor.
A parte inferior do bloco do motor, tem sido acoplado um pequeno reservatório de óleo com o propósito
de absorver óleo e completar a lubrificação do sistema assim como auxiliar o sistema de refrigeração.
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Este pequeno depósito é fabricado de um aço laminado e é revestido duma borracha. A vibração da
chapa de aço é colmatada mediante uma resina para prevenir o efeito.
1) Função do pistão
O pistão tem a seguinte função:
Transferir a pressão da combustão para cambota através da cavilha e biela;
Selar a câmara de combustão ao cárter;
Transferir o calor as paredes do cilindro.
O pistão consiste duma cabeça do pistão, o corpo, a zona dos segmentos, e a saia (Fig.Ⅰ-2-4). A cabeça
do pistão é sujeita a altas pressões e temperaturas, por exemplo no motor a Diesel a pressão atinge a
200Kg/cm2 e a temperatura de 2000 C°. O formato do pistão depende do desenho da camara de
combustão e tem influência na qualidade da combustão. A área entre a cabeça do pistão e o segmento de
fogo (Segmento da parte superior do pistão) é chamada de parte superior de ascensão. A zona dos
segmentos junto ao pistão sela a câmara de combustão e o cárter, isto é, não permitindo que haja esta
comunicação entre essas duas partes e vice-versa. Normalmente o orifício do pistão leva uma cavilha.
A saia do pistão tem as seguintes funções:
Guiar o pistão
Transferir a força lateral
Distribuir a pelicula do óleo nas paredes do cilindro
Dissipar o calor nas paredes do cilindro e óleo do motor.
O pistão deve responder os seguintes requisitos:
Menor peso, de modo que reduza a força de inércia do movimento alternado do pistão.
Qualidade de resistir a altas pressões e temperaturas perante a combustão.
Assim, esses requisitos são respondidos através do uso de pistão ligas leves, ou fabricadas de ligas de
silício. Existem pistões fabricados por forja ou mesmos aqueles fabricados de metais fundidos ou ainda
mesmo aqueles que são tratados a quente através das ligas de alumínio. Devido a maior temperatura de
combustão que o pistão e exposto, o diâmetro da sua cabeça aumenta tornando-se maior para tal, é
usado aço embutido, em forma de anéis de aço (Fig.Ⅰ-2-5: anel/segmento do pistão) ou em forma de
material fundido para prevenir uma excessiva dilatação do pistão. A parede do pistão na direção da
cavilha do pistão, tem maior espessura do que na direção de impulso. Por esta razão, a expansão do
calor de pistão é maior do que na direção da cavilha do pistão. E para criar uma compensação, o pistão é
formado em forma duma oval com um diâmetro menor e com uma cavilha que atravessa o pistão sobre
a biela.
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Fig.Ⅰ-2-5: Segmento
2) Biela e Cavilha
Normalmente bielas são feitas de aço. E não são rigidamente fixadas da sua parte inferior, dai que o
angulo entre a biela e o pistão pode variar visto que ela move-se de baixo para cima em torno da
cambota. A outra parte superior a biela e acoplado a cavilha que na sua parte e fixada uma prensa para
garantir que a cavilha não se mova. De referir a parte maior da biela liga-se a chumaceira através dum
braço da manivela; que assegura o movimento ascendente e rotativo da biela. De vezes em quando, tem
havido uma chaveta que é fixada numa ranhura da biela com o propósito de absorver o óleo para a
lubrificação das paredes do cilindro assim como os segmentos.
O segmento e um anel que na sua parte final e aberta que entra em torno da cavidade do pistão.
Existem várias funções que os segmentos desempenham dentro do motor de combustão interna que são
os que seguem:
Garantir a hermeticidade/selar a câmara de combustão;
Apoiar na transferência do calor do pistão para as paredes do cilindro.
Regular o consumo do óleo do motor.
Na maioria dos pistões dos automóveis têm tido 3 segmentos: sendo dois de compressão e um raspador
de óleo. Os segmentos de compressão, são maioritariamente duma espessura de forma rectangualar com
as pontas de cone. Pelo contrário, os segmentos de óleo têm uma forma diferente que normalmente, são
compostos de duas molas fendidas para o controlo do óleo do motor ou 3 tensores para o mesmo efeito.
Os pistões devem ser revestidos de segmentos uma vez que eles exercem um movimento alternado no
interior do cilindro. Para minimizar vários fatores os segmentos de compressão são feitos dum material
de maior dureza-geralmente é usado o ferro fundido, ao passo que o segmento raspador de óleo é feito
de modo que deixe uma pelicula da camada do óleo numa pequena espessura do espaço entre o pistão e
o cilindro no momento que o pistão descende.
De referir é muito importante ter em consideração a medição da ranhura dos segmentos quando se faz a
mudança dos mesmos. De modo que o segmento seja montado no pistão, porque o outro esteja quebrado
em qualquer parte do mesmo, depois de montado no pistão a largura da ranhura do segmento deve ser
medida usando um instrumento de medição para o efeito, que esta medida deve ser dentro das
tolerâncias exigidas, visto que uma folga muito pequena pode fazer com que haja maior calor nas
condições de funcionamento e consequentemente fazendo com que o pistão pare de funcionar.
Noutro caso contrário, quando a folga for excessivamente maior não irá permitir maior compressão dos
gases de combustão, e consequentemente levará a perda da potência do motor.
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2.3. Cambota
Fig.Ⅰ-2-6: Cambota
Tipos e Construção
A cambota é a parte do motor que traduz o movimento alternado do pistão em movimento rotativo.
Constituição:
Pistão com segmentos e cavilha que liga a biela
Biela
Cambota
Volante do motor
Os pistões são movimentados alternadamente do ponto Morto Inferior (PMI) ao Ponto Morto Superior
(PMS). Cada pistão e ligado a cambota por meio da cavilha e biela (Fig.Ⅰ-2-6) que esta ultima garantem
o movimento alternado e rotativo. O movimento de rotação da cambota é transmitido a outros
componentes subsequentes tais como: volante do motor, bomba d óleo, bomba de água, etc. Também é
instalado um dispositivo para reduzir ou mesmo eliminar as vibrações.
A construção da cambota depende de:
Número de cilíndros
Disposição dos cilindros (Em linha, em V, ou opostos)
Memento de ignição
Número de chumaceiras da cambota
A potência de combustão
As cambotas são equilibradas de forma dinâmica; isto e feito através da compensação dos orifícios do
munhão da cambota. Ainda de referir que podem ser encontrados contrapesos para compensar a massa
do munhão da cambota.
2.4. Chumaceira:
A chumaceira tem a finalidade de suportar a rotação suave da cambota. Geralmente, na cambota tem se
usado um mancal liso que oferece uma maior área de contacto, que por conseguinte pode suportar maior
energia se comparado com os mancais de roletes. Atualmente, os motores em linha de 4 cilindros tem
tido 5 chumaceiras (antigos motores 3 chumaceiras) porem, os motores em V têm menos chumaceiras
devido ao menor comprimento da cambota. O óleo e usado para assegurar que o material dos mancais
lisos não entre em contacto directo e são separados sob isenção de qualquer condição de carga do motor;
e isto ocorre através dos orifícios da cambota e os mancais lisos. A espessura da pelicula do óleo vária
dependendo da carga ou aquecimento do motor. Quando a espessura e tao menor aumenta a fricção e o
calor, consequentemente a gripagem do motor; ao passo que quando a espessura for maior o motor pode
causar vibrações ou barulho.
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2.5. Volante do Motor e Veio de Transmissão
1) Volante do Motor
O volante do motor é fixado na cambota de modo que mantenha uma rotação suave e a redução de
irregularidades da força rotacional (Fig.Ⅰ-2-7: volante do motor e veio de transmissão). Desde momento
que a combustão ocorre, somente em duas rotações da cambota, a inércia do volante e necessária nos
tempos de admissão, compressão e escape, dai a sua relevância. Se não existisse o volante do motor a
força rotacional da cambota seria reduzida nestes tempos de funcionamento do motor, e
consequentemente o motor poderia parar de trabalhar a rotações muitos baixas como o caso de marcha
lenta. Na transmissão manual, o disco de embraiagem é acoplada a parte lisa do volante do motor de
modo que transmita a força motriz a transmissão.
3)Veio de transmissão
Os pistões, bielas, e a cambota geram uma força de inércia causada pelo movimento alternado e de
rotação. Um ou dois veio (s) localizados paralelamente a cambota ajudam a reduzir ou eliminar estas
forças, O gráfico representa a relação da força de inércia (No eixo vertical) e os diferentes ângulos
rotacionais da cambota (No eixo horizontal). Quando a força de inércia superior ocorre, o primeiro e o
quarto pistão atingem valores máximos, enquanto a força de inércia do segundo e terceiro pistões é
baixa. A partir desta relação é sabido que as forças de inércia (alta e baixa) são geradas duas vezes por
uma rotação da cambota. O veio de transmissão tendo a forma de meio ciclo é usado para reduzir as
vibrações do motor (Fig.Ⅰ-2-7: Volante do Motor e Veio de transmissão). O veio de transmissão gira no
sentido contrário duas vezes mais rápido em relação o movimento da cambota. Esta força de inércia
adicional gerada pelo veio de transmissão irá reduzir ou eliminar vibrações.
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2.6. Junta da culatra e vedante do óleo
As juntas criam uma vedação hermética entre partes que o liquido ou gás atravessa (Fig.Ⅰ-2-8: Junta da
culatra e vedante do óleo). Na maior parte das juntas, são feitas para serem usadas somente uma vez.
Elas podem ser fabricadas dum material leve tais como: cortiça, borracha, papel, material resistente ao
calor ou grafite; ou mesmo ligas leves e metais como: cobre, alumínio, latão ou chapa de metal de aço
leve. Tais materiais, podem ser usados de forma isolada ou em forma de mistura para produzir material
funcional exigido. A escolha do material e a forma da junta a usar depende da substância a ser vedada,
pressão e temperatura envolvidas, assim como os materiais e superfícies a serem vedadas.
As juntas da cabeça do motor devem ser construídas de modo que resistam as altas temperaturas e
detonações do motor. Algumas juntas que resistem a altas temperaturas são chamadas de “anisotrópicos”
de natureza. Isto significa que as juntas são concebidas para conduzir o calor lateralmente e para
transferir o calor do motor ao líquido refrigerante de forma mais rápida. Eles normalmente são
fabricados de aço e também de um material especial e adicionado em ambos lados da junta para garantir
maior hermeticidade durante varias condições de funcionamento e no momento de torção. De outro
modo, outras juntas são incorporadas anéis de aço inoxidáveis para conter o calor e pressão dentro do
cilindro; e também as juntas da cabeça do motor são adicionados silicone que se reveste em ambos lados
para lhe dar maior hermeticidade e dar frescura durante o arranque e aquecimento do motor. As juntas
vedam também as passagens de óleo e controlam a fluidez do líquido de refrigeração entre o bloco e a
cabeça do motor e são assentes com anéis para prevenir a fuga e corrosão.
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Fig.Ⅰ-2-9: Cabeça do motor
Uma câmara de combustão hemisférica, ou fechada e tem uma válvula de admissão dum lado e uma
válvula de escape doutro; isto permite que haja um cruzamento. Assim, a mistura ar+combustivel5S
entra dum lado e os gases saem do outro lado. Posicionando as válvulas desta forma permite que haja
um espaço maior entre as válvulas. Assim, a vela estando ao meio do hemisfério, a chama frontal tem
menos distância por atravessar do que noutras formas da câmara de combustão, o que permite uma
combustão rápida e eficiente. Esta forma de câmara é mais comum em veículos de passageiros. A
camara de banheira tem uma forma oval, como se fosse uma banheira virada. As válvulas são montadas
verticalmente de lado a lado, tornando-as fácil perante o funcionamento; a vela dum lado que cria um
pequeno curso de chama. O último tipo de câmara de combustão é cuneiforme que fica longe da vela de
ignição, as válvulas são em linha e inclinadas da posição vertical. Esta forma normalmente tem uma
pequena superfície, com menos área onde as gotículas de combustível podem se condensar. Assim
pouco combustível permanece sem ser queimado depois da combustão, que reduz a emissão dos gases
hidrocarbonetos.
As câmaras de combustão dos motores a Diesel são subdivididas em dois tipos: Injeção direta e Indireta,
ambos têm uma forma que provoca a turbulência para permitir que haja uma boa mistura entre o ar
comprimido e o combustível diesel. Os motores que usam camaras de injeção direta normalmente têm
tido uma cabeça do motor liso.
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Diferentes motores usam várias combinações, sendo um motor com mais de uma válvula de admissão
assegura melhor respiração, visto que uma válvula de admissão adicional permite maior passagem do ar
e maior resfriamento do cilindro, e assim o motor recebe uma melhor carga. Similarmente, duas
válvulas de escape significa o cilindro pode ser construída com maiores orifícios de saída de gases de
escape e que consequentemente permite uma maior fluidez dos gases para fora dos cilindros. As
válvulas de escape são expostas a situações de pressão mesmo em condições normais; por isso que
diversas superfícies beneficiam de vários tratamentos para resistir contra desgaste, queimadura e
corrosão. As válvulas são fabricadas de aço misturadas com crómio ou silício para fazer com que sejam
mais resistentes a corrosão e magnesio-niquel para melhorar sua resistência. As válvulas de escape sao
feitas de ligas de níquel. Uma válvula de cabeçote ou cogumelo tem duas partes principais: a haste e a
cabeça. Ela assenta na parte estreita da câmara de combustão onde cria uma hermeticidade.
A parte superior da guia da válvula é selada de modo que tenha maior consistência. A mola da válvula
exerce uma pressão na válvula na direção de fecho. Ela é usada para manter a impermeabilidade e para
prevenir a fuga de gás. Diferentes tipos de molas são usados sendo as chamadas mola de pico variável e
mola dupla.
2.9. Martelos
Tipos e Construção
Martelos e responsável pelo controlo do início e o fim da admissão e escape do gás. Ele e constituído de
peças como: veio de excêntrico, molas, regulador, e válvulas. Existem vários tipos de martelos,
dependendo do número de veios, e sua localização. Tais como: Martelos sobre as válvulas (OHV),
Martelos sobre o veio excêntrico (OHC). Duplo martelo sobre o veio excêntrico (DOHC) e Veio
excêntrico na cabeça do motor (CIH).
O veio de excêntricos giram em duma chumaceira lisa que lubricada pelo óleo do motor. Existem dois
tipos de veio de excêntricos sendo: Maciços e ocos.
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Fig.Ⅰ-2-14; Balanceiros, Varetas/Hastes e Tuchas
Quando a válvula é fechada, qualquer óleo perdido durante a ascendência anterior e substituído, e o zero
do curso da válvula é mantido.
A corrente também usa um guia de corrente para reduzir barulho e vibrações. As coreias de comando
são silenciosas se comparadas com as correntes mas normalmente requerem o uso de tensores manuais;
e eles tem uma curta longevidade que as correntes. Normalmente elas devem ser substituídas de 80,000
a 100,000 Quilómetros.
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3. Comando de válvulas continuamente variável (CVVT)
Em alguns motores, é instalado no veio de excêntrico um sistema de comando das válvulas de admissão
e escape continuamente variável (Fig.Ⅰ-3-1: Comando de válvulas continuamente variável CVVT). O
mecanismo CVVT pode variar no momento de abertura e fecho das válvulas de admissão em
consonância com a carga e velocidade do motor, reajustando a um óptimo valor. O sistema CVVT é
controlado por um dispositivo de válvula sob comando hidráulico (OVC) que perante o funcionamento
do sistema é controlado por um dispositivo de controlo do motor (ECM). Este dispositivo em forma
dum ventilador, constitui num total de 8 camaras das quais 4 são usadas para variar a posição das
palhetas na posição do avanço. O óleo usado para o avanço/atraso de comando das válvulas é
providenciado por meio de orifícios que se localizam dentro do veio de excêntricos. Os vedantes do
ventilador são feitos dum material chamado Teflon e são responsáveis pela vedação das câmaras nos
momentos de avanço/atraso, e consequentemente fazendo com que crie uma pressão no interior das
câmaras. Assim, um pino mantem a posição da ventilador completamente na posição de atraso quando o
motor fica parado; e a pressão do óleo também é muito baixa, ou mesmo quando há falha dentro do
circuito de controlo do CVVT. De referir que o óleo responsável pelo controlo da válvula fica
localizado na cabeça do motor. Nisto, o óleo sob pressão e enviado ao OCV através dum elemento
filtrante que também fica localizado dentro da cabeça do motor. Um orifício de descarga do OCV
permite que o óleo sob pressão entre dum lado da câmara do ventilador, aonde outro orifício permite
que óleo se escoe no sentido oposto da câmara do ventilador.
4. Lubrificação do Motor
O sistema de lubrificação é constituído de seguintes componentes:
Depósito de óleo (cárter), Bomba de óleo, Filtro de óleo, canais ou câmaras de óleo.
Este sistema é responsável pela distribuição do óleo dentro do motor. Assim o óleo parte do cárter
aspirado por meio duma bomba. Os canais/câmaras são pequenas passagens localizadas no bloco do
motor que guiam o óleo até as partes em fricção que necessitam de lubrificação. As câmaras permitem
que seja alimentado nos mancais do veio excêntrico, mecanismo da válvula e mancais da cambota. Os
orifícios que se encontram na cambota permitem que os mancais se lubrifiquem. Este óleo também e
bombeado até a diversas partes do motor assim como as bielas e as paredes do cilindro. De salientar que
depois do circular no sistema, e drena-se de volta ao cárter onde se refresca.
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4.1. Válvula limitadora de pressão de óleo:
Uma válvula de limitadora da pressão regula a pressão excessiva no sistema. E como se fosse um
dispositivo controlador de fuga, que providenciando óleo suficiente, e o remanescente/desnecessário ao
cárter e desta forma regulando a pressão do todo sistema.
4.2. Cárter:
O cárter é uma peça (recipiente) em forma duma bacia que é fixado no bloco do motor, isto é, se
localiza na parte inferior do motor. Esta é um reservatório do óleo de lubrificação, e coletor do óleo que
provem das partes de lubrificação do motor e outros componentes. Normalmente o cárter é construído
por uma chapa metálica de aço prensado e com uma forma de modo que o óleo possa escoar até a parte
mais inferior (parte mais inclinada). De mesmo modo, a conduta de retorno e o coador são geralmente
localizados na parte mais profunda do cárter (parte mais inclinada) para garantirem que estejam
submersos no óleo, e previnem que o ar que não seja aspirado pela bomba.
Fig.Ⅰ-4-2
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4.4. Bomba de óleo e refrigerador de óleo
A bomba de óleo tem capacidade de fornecer uma quantidade de óleo mais do que o necessário. Por isso,
deve se assegurar o motor não trabalhe com um excesso de óleo lubrificante; para tal, quando a bomba
gira e a velocidade do motor, as partes moveis do motor fazem com que o óleo não escape/saia do cárter,
e a pressão emerge dentro do sistema. Existem vários tipos de bomba de óleo e podem ser acionadas pela
cambota ou veio de excêntricos.
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3) Bomba Crescente:
A bomba crescente consiste de duas rodas dentadas
em rotação; sendo uma roda dentada interna com os
dentes no exterior e outra roda dentada exterior com
os dentes no interior (Fig.Ⅰ-4-5: Bomba crescente). A
roda dentada exterior é maior e tem mais dentes do
mesmo tamanho. Como os dentes se separam (parte
inferior esquerdo do desenho ao lado) passam por um
orifício de entrada (ilustrado atras da roda dentada de
cor preta ao lado esquerdo) e fazem uma sucção no
fluido e depois as rodas são separadas por um
vedante crescente (Ilustrado de cor castanho).Quando
os dentes iniciam se unirem mais uma vez (Na parte
superior direita) eles comprimem o fluido através do
orifício de saída (Ilustrado de cor preta na parte
central superior). Fig.Ⅰ-4-5 : Bomba crescente
4) Refrigerador do óleo
Em alguns motores é frequente o uso de refrigerador
de óleo com o propósito de refrigerar o óleo do motor
(Fig.Ⅰ-4-6: Refrigerador do óleo). Também, em
alguns motores o refrigerador e o filtro de óleo são
ambos montados no bloco do motor.
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Na maior parte dos elementos filtrantes são feitos de papel de resina saturada que não são possíveis fazer
limpeza mas sim, renovados periodicamente. O óleo entra no filtro através de orifícios laterais no qual
encontra o elemento filtrante no interior e sobressai do orifício central depois de ser devidamente filtrado,
e segue ao motor para efeitos de lubrificação. Geralmente, o filtro de óleo é montado na parte exterior do
cárter ou bloco do motor; nalgumas vezes este pode ficar entupido ou impedido de funcionar devido a
lama ou outras impurezas, para tal, dentro dela é instalado uma válvula de pressão a qual não só abre
quando a pressão do filtro excede, mas também quando o óleo é muito espesso/denso ou frio. O filtro é
fabricado de diversas matérias capazes de reter maior quantidade de impurezas e garantir uma maior a
fluidez do óleo no motor. Na maioria dos filtros de óleo usados nos motores a diesel são maiores se
comparados com os de motores a gasolina. Esta particularidade explica-se pelo facto dos motores a diesel
produzirem mais partículas de carbono do que os motores a gasolina, dai que o filtro de óleo nestes
motores (diesel) deve reter mais impurezas. De referir que os filtros centrífugos são geralmente menos
usados; elas funcionam com o princípio que a substância sempre sólida é mais pesada em relação ao
liquido lubrificante (óleo do motor). Assim, um recipiente circular gira numa alta velocidade e as
partículas sólidas são atirados para fora e ficando retidas na bacia enquanto o óleo passa num percurso
central.
SAE: Um óleo de motor SAE com o número 50 tem alta viscosidade ou densidade, se comparado com
óleo SAE 20.
API: As classificações API são diferentes nos motores gasolina e a diesel. Para os motores a gasolina são
alistados com a letra inicial S (que significa vela de ignição) seguida por um outro código que mostra um
padrão por exemplo: „SM‟ „SH‟. Para os óleos dos motores a diesel a primeira letra é „C‟ (que significa
ignição de compressão) seguida da outra letra que mostra um padrão, por exemplo CH.
ACEA: Os padrões ACEA são prefixados com um „G‟ para os motores a gasolina e „D‟ ou „PD‟ para os
motores a diesel. Combinados, são recomendados e aprovados pelas empresas fabricantes de automóveis.
Ainda os padrões ACEA podem resumidamente serem A para motores a gasolina, B para motores a diesel
de automóveis de passageiros e E para motores pesados a diesel.
21
5. Ventilação do cárter
Durante a compressão normal nos cilindros, uma pequena quantidade de gases na câmara de combustão
escapa e passa pelo pistão. A aproximadamente 70% destes gases permanecem não queimados (HC) que
podem diluir e contaminar o óleo do motor, causar corrosão em partes críticas e contribuir para formação
de camadas. Quando o motor está funcionar em altas velocidades, a fuga desses gases aumenta também
aumenta a pressão do cárter que por consequente cria fugas de óleo nas uniões. O propósito do sistema de
ventilação do cárter (PVC) é de remover do cárter estes gases prejudiciais antes que ocorra danos e que
interfiram na entrada do ar/mistura carburante. Existem dois tipos de ventiladores, um conhecido como de
orifício fixo e outro conhecido como PVC de fluxo variável. O sistema PVC de fluxo variável usa uma
válvula mais preciso para a ventilação é simples na construção e é constituído de:
Válvula PCV
PCV Tubo de purgar
Tubo de respiração
22
O turbo compressor serve para aumentar a
potência de um motor; uma vez que a
temperatura na admissão do ar aumenta no
motor com o turbo compressores, e ocorre
uma subida da combustão e
consequentemente emissão do rendimento.
Nos motores acoplados com o turbo
compressor, o arrefecimento do ar
comprimido é uma forma efectiva de
Fig. 1-6-2: Turbocharger and cooler reduzir as emissões.
Sistema de descarga/escape
O sistema de escape e designado para descarregar/ evacuar os gases de escape com fluxo de baixa
resistência (Fig. 1-6-3), pouco nível de ruido/barrulho e maior longevidade. O sistema de escape consiste
de um tubo de escape, uma secção frontal com um conversor catalítico, e uma secção traseiro com
silenciadores nos quais e uma combinação de ressonância e absorção de silenciadores. As secções são
geralmente ligadas uma da outra através de encaixes e borrachas montados em vários pontos.
Algumas características de outros tipos é de possuírem um silenciador no qual aos 3000 rpm o bypass é
fechado para reduzir barulho.
7. Refrigeração do motor
A energia total gerada pela combustão da mistura carburante nos motores a gasolina, é cerca de 24-32% e
é convertida em energia cinética é usada como força motriz. Cerca de 29-36% é gasta pelos gases do
escape, e 7% é convertido em radiação e outros 32-33% são dissipados pelo sistema de refrigeração. Se o
calor transmitido na câmara de combustão não for eliminado o mais rápido possível, o pistão ficará
deformado devido ao calor ou a película do óleo lubrificante se desfaz. Se o calor for absorvido
excessivamente, muita energia do calor será transmitida ao líquido refrigerante e deste modo, a eficiência
do calor será degradada, A que fazer menção de que o sistema de lubrificação deverá ser controlado e
mantido numa temperatura propícia de acordo com os regimes de funcionamento. Um sistema de
refrigeração por água usa um líquido com agentes químicos especiais adicionados neste. Este líquido
refrigerante passa em câmaras situadas no motor, desviando-se do radiador, movido através duma bomba
de água, e controlando a temperatura através dum termostato. Quando o motor está frio o termostato se
encontra na posição fechada, permitindo que o líquido refrigerante a circular somente no bloco do motor e
não passa pelo radiador. Este modelo de funcionamento conhecido de (curta circulação) faz com que o
23
motor aqueça rapidamente é de forma uniforme e dai que por meio do termostato as altas temperaturas
são superadas no momento que este abre e deixa passar água até o radiador (longa circulação)
2) Bomba de água
A bomba de água é geralmente montada na parte frontal do bloco do motor e é movida por uma correia de
comando. Em alguns casos, é movida por polias/engrenagens junto a cambota. A sua função é de enviar o
líquido refrigerante da parte inferior do radiador até as câmaras de água e retorno da mesma de forma
eficiente. Depois de absorver o calor do motor, o mesmo líquido refrigerante volta a parte superior do
radiador.
7. 3. Radiador
A função do radiador é de baixar a temperatura do líquido refrigerante dentro do motor, através da
transferência do calor para a atmosfera. O radiador é fabricado de pequenos tubos em linha que são
chamados de “núcleo” que são ou verticais ou horizontais. A cada lado do núcleo existe um “depósito”
(superior e inferior), nos quais um é para entrada do líquido refrigerante e outro para a saída do mesmo.
Para uma boa eficiência do radiador existem vários factores que incluí: a forma do radiador.
24
2) Tampa de pressão do radiador
A tampa de pressão compreende de um invólucro com duas orelhas para a fixação do gargalo de
enchimento, munido dum diafragma com uma mola (e uma junta de vedação) para vedar o gargalo de
enchimento e prover a fricção mantendo a tampa no gargalo, assim, uma mola da válvula de pressão feita
de aço inoxidável veda a parte inferior do gargalo de enchimento, e, outra válvula de pressão centrada
alivia a pressão (Algumas normalmente fechadas, enquanto outras na posição aberta). O gargalo de
enchimento permite que a mola da tampa do diafragma exerça uma pressão suficiente para manter a
tampa no gargalo no local (Fig.Ⅰ-7-1). A pressão atmosférica é vedada por um vedante localizado na
tampa. Sendo a parte inferior onde a válvula assenta, permite que o líquido refrigerante aqueça. Os cames
do gargalo de enchimento, tem como o propósito de manter a tampa no lugar, mas também pressionar a
válvula de pressão no gargalo de enchimento com uma quantidade exacta de carga. Os cames do gargalo
de enchimento também têm um dispositivo de segurança para prevenir a vibração através do
afrouxamento da tampa ou mesmo causando a perda de pressão no sistema.
Este dispositivo também trabalha com uma segurança limitada de sérias queimaduras durante a remoção
da tampa quando o motor está quente. Por isso que, deve se “empurrar e girar” para aliviar a tampa na sua
posição fechada. De referir que existem dois tipos de válvulas de alívio do vácuo fabricadas para as
tampas de pressão dos radiadores: a primeira é normalmente fechada (Mola comprimida) e a segunda
normalmente aberta (sobrecarregada). A primeira também é vulgarmente conhecida como tampa de
pressão constante. O vácuo mantem a posição de fecho através duma mola leve bronzeada. Quando o
motor arranca e começa a aquecer, a pressão sobe dentro do sistema devido a expansão do líquido
refrigerante no sistema; e de outro modo, quando o motor para e começa a arrefecer e se forma um vácuo
parcial que abre a válvula de vácuo para prevenir a formação de um excesso de vácuo no sistema.
25
3) Ventilador do Radiador
O ventilador mecânico do radiador é accionado por meio duma correia de comando. Na maior parte dos
ventiladores mecânicos são montados na bomba de água e movidos pela mesma polia da bomba da água.
Um bom desempenho é alcançado através do uso dum ventilador mecânico com um engate na ventoinha.
O engate da ventoinha está concebido para accionar o ventilador quando o movimento do ar é necessário
para refrescar o motor. Um engate do ventilador controlado por uma válvula termostática usa uma mola
de placa bimetálica para ajustar a velocidade do ventilador em resposta da temperatura de funcionamento
(FigⅠ-7-3). Como a temperatura do motor eleva-se e o radiador aquece, o ar passa no radiador e ventilador
que aquece uma mola helicoidal e um fluido de silicone no engate entra na câmara aumentando a tensão
no engate e movendo o ventilador; dai, como a temperatura do líquido refrigerante reduz, o engate é
obrigado a deslocar-se.
26
Fig.Ⅰ-7-4: Coreia de Comando
8. Sensores
Na figura abaixo está ilustrado um sistema de controlo do motor. No sistema de admissão (input) é
vulgarmente usada a mistura ar+combustível, ao passo que na saída (output) a transmissão mecânica da
força e na emissão dos gases de escape.
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Fig.Ⅰ-8-1 Diagrama do Sistema de Controlo do Motor
Os sensores medem variações físicas geradas pelo motor, e as medições são enviadas aos controladores
ECM em forma de sinais elétricos depois de processados pelo sinal de processadores. Os controladores
decidem diversos variáveis de controlo e as condições de acionamento necessária para o funcionamento
do motor, e dai gerar o sinal elétrico de saída para o funcionamento dos atuadores. O dispositivo de
controlo do motor mede diferentes variáveis tais como: proporção do fluxo do ar, o tubo de admissão, e a
pressão barométrica, líquido refrigerante, admissão da temperatura do ar, o ângulo da manivela e do
excêntrico, velocidade rotacional, densidade do oxigénio no tubo de escape, ângulo da válvula reguladora,
presença de batimentos, etc. <Tabela 1> mostra sensores usados para o controlo de motores e seu
princípio de funcionamento.
O dispositivo de pressão variável, é o percurso pelo qual, o ar/ar+combustivel passam e são aspirados até
ao cilindro. No momento que o motor trabalha como uma bomba que aspira o ar no dispositivo de pressão
variável, e quando o motor não está em funcionamento, o ar não flui, e dai o dispositivo de pressão
variável terá a mesma pressão igual a da atmosférica. No entanto, quando o motor funciona o gargalo da
válvula localizado no dispositivo, irá interromper o percurso do ar parcialmente; e nesta perspectiva, a
pressão no dispositivo irá baixar parcialmente gerando um vácuo (Fig.Ⅰ-8-2). De referir que no dispositivo
de pressão variável; quando a bomba for e o gargalo da válvula é fechado, dai que a pressão será
absolutamente zero a um vácuo perfeito. Todavia, motor não pode criar uma bomba perfeita, e um vácuo
perfeito não é disponível, a pressão da absoluta válvula será menor acima de zero. Pelo contrario, quando
o gargalo da válvula e amplamente aberto a pressão da válvula de pressão será aproximadamente a
pressão atmosférica.
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Princípio de Medição da pressão
Dispositivo de medição da pressão é formado por um diafragma que usa uma resistência de efeito piezo,
que gera uma tensão de saída pela variação de componentes de resistência dependendo duma pressão
previamente aprovada. A tensão de saída no dispositivo de medição de pressão (Fig.Ⅰ-8-3) é representado
na equação abaixo.
O efeito da resistência piezo gera componentes de resistência quando a área ou comprimento do condutor
varia e fornece uma variação de resistência linear pela variação física aplicável. Como os resistores do
silicone, fazem a distorção na rótula do silicone, e dai que muda o estado da faixa condutiva ou
pendulusiva, e dai que a mudança de resultado de um maior esforço de mobilidade que varia a resistência
elétrica cristal. Quando a tensão e confirmada, uma força compressiva será aplicada a dois resistores e a
força de tensão para ambos resistores, mudando componentes de resistência de modo que geram um vazio
na tensão de saída.
A figura abaixo representa exemplo dum circuito do sensor MAP (Fig.Ⅰ-8-4) e a configuração do terminal
1 é um sensor de entrada da tensão 5, terminal 2 e o sensor terminal de saída, e terminal 3 para ligação a
terra/massa.
29
Fig.Ⅰ-8-6: Característica do termóstato de saída
ECU fornece 5V da tensão ao sensor, por via da resistência interna. Então, tendo em conta o valor da
resistência do sensor, o sinal da voltagem/tensão irá aumentar com a baixa temperatura e a queda da alta
temperatura. O ECU detecta este valor da voltagem para o cálculo da temperatura.
30
Princípio de medição (Detector de turbulência)
Quando se instala um prisma (Pilar do remoinho) em percurso do fluido usando o fenómeno K/V,
assimétrica e remoinho regular ocorre na parte traseira do prisma. Os sensores detectam o remoinho
usando onda ultrassónica e transformam em sinal elétrico (Fig.Ⅰ-8-8). E dai, a relação entre frequência
detectada e a velocidade do percurso do ar.
2) Tipo de ventilador
Um ventilador móvel, usa o princípio que o ângulo do ventilador móvel irá corresponder a admissão do ar,
quando a proporção do ar de admissão através da rota e a força cinética do ventilador móvel e uma força
de recuperação da mola de retorno são estabilizadas um do outro. O ângulo de abertura é detectado pelo
dispositivo de medição da potência que é ligado ao ventilador móvel. O ventilador móvel do tipo AFS
baseia-se no princípio da medição do prato (ventilador) e empurrado abre vácuo de pressão gerado pelo
percurso do ar aspirado do motor. No ângulo do eixo do ventilador é localizado uma mola de retorno em
forma de espiral. O ventilador para na posição onde do fluxo do ar força abrir o ventilador e a força de
recuperação da mola de retorno equilibra-se. O instrumento/dispositivo de medição da potência detecta a
posição para obtenção do valor da voltagem correspondente proporção do ar de admissão.
31
O ventilador do tipo AFS ultimamente produz uma variação da voltagem a partir do dispositivo de
medição da potência que se localiza no mesmo eixo do ventilador. A potência e a proporção do fluxo do
ar têm a seguinte inter-relação.
3) Pelicula aderente
O princípio de medição baseia-se no sistema de transferência de calor. O sensor de resistência (Rs) que
constitui um circuito dum dispositivo (Fig.Ⅰ-8-10), que aquecido por uma resistência traseira (Rh)
atinge uma temperatura constante de 170℃ alta do que a temperatura ambiente. Se o fluxo aumenta, a
resistência do sensor de temperaturas irá decrescer e a resistência da válvula irá a baixo; e dai que o
circuito deste dispositivo estará desequilibrado na geração do calor da corrente, e quando for aquecida a
resistência de aquecimento irá subir a temperatura da resistência do sensor e o valor da resistência
atingirá um equilíbrio. O valor da voltagem gerada pela resistência do calor e corrente de aquecimento
será proporcional com a proporção do fluxo do ar e consequentemente será possível efetuar a medição.
A resistência de compensação da temperatura do ar (Rt) é designada para compensar a variação do valor
da resistência característica do sensor de saída pela variação dependendo da temperatura ambiente.
A tensão de saída em ambos terminais da resistência padrão, varia significativamente pela corrente, e a
proporção da admissão do ar eleva-se e consequentemente o sinal da tensão também eleva-se.
32
8.4. Posição do sensor
Posição e Sensor de ângulo de rotação
A informação da posição do sensor do controlo do motor é fornecida pelo sensor da posição do gargalo
da marcha lenta (TPS), Sensor de rotação do Motor (MRS) para alguns casos sistemas de controlo da
velocidade em marcha lenta, o sensor da posição da válvula EGR; o sistema de controlo EGR, sensor da
posição da cambota (CKP), sensor da posição do veio excêntrico, etc. Estes sensores fornecem
informação das condições de carga do motor, e desempenham um papel muito importante para decidir a
injeção do combustível, e o momento/afinação da ignição, o ajustamento da velocidade em marcha lenta,
o controlo do EGR, etc. Geralmente são usados os princípios para a deteção da posição que incluem
dispositivo de medição da potência, resistência magnética, indução eletrónica, efeito de entrada da
corrente, método óptico, etc.
33
sair, e quando está completamente fechada a tensão será baixa (perto, localizado entre eles), e o valor de
saída irá variar entre a tensão de fornecimento até 0V.
Só para exemplificar um sensor de entrada e sensor de efeito, a figura acima ilustra sensor de efeito, o
elemento é feito dum semicondutor de corrente de menor tamanho, fino e plano e magnetos e dum lado
com excesso de electrões e doutro lado com poucos electrões gerando a diferença entre ambos. Chama-se
o efeito de entrada; a substância quando um condutor verticalmente instalado entre os dois magnetos
permanentes, e a fonte de energia do condutor, eletrões no condutor serão verticalmente desviados a
tensão gerada e proporcional a corrente e intensidade do campo magnético. Dai que a corrente é constante,
a tensão de saída será proporcional a intensidade do campo magnético. Todavia, a tensão não será
suficiente dai que depois é aumentada antes de ser usada. O sensor de entrada (Fig.Ⅰ-8-13) é semelhante
ao sensor de resistência magnética. Porém, o sensor resistência magnética gera a corrente de saída mesmo
assim o motor não funciona e pelo contrário o sensor de entrada não tem o mesmo problema. O sensor
CMO é um sensor de entrada, e baseia-se no efeito de entrada (Fig.Ⅰ-8-14).
34
8.6. Sensor da posição indutiva da cambota
O sensor consiste duma parte de sensor que inclui magnetos e ferro macio com rodas dentadas concebido
a girar ligado a cambota. A roda dentada tem 58 dentes e dois dentes com uma fenda que é usada para
identificação do cilindro n°1. Por conseguinte a rotação da roda dentada faz com que o sensor do ângulo
magnético indutivo da cambota gera 58 sinais.
Quando a cambota gira a roda alvo ligada a cambota irá girar juntamente, e dai a fenda entre sensor
indutivo CKP (Fig.Ⅰ-8-15) e os dentes da roda variam periodicamente, que muda o magnetismo gerado
por magnetos permanentes. Assim sendo, a variação do magnetismo irá gerar uma força eletromotriz
indutiva de corrente alternada “AC” num ferro macio helicoidal. A AC terá baixa amplitude com rotação
roda dentada for baixa e alta amplitude quando a rotação da roda dentada for alta. Quando o sensor está
ao lado oposto da referência da fenda que tem um intervalo correspondente a dois dentes, a amplitude da
AC irá subir para deteção sensor do cilindro N°1 CKP que gera uma AC de pulsação em cada roda
dentada, e consequentemente durante a rotação da cambota, 58 pulsações da AC serão envidas ao ECM,
que fará a leitura dos sinais de pulsação para detectar o ângulo da cambota.
35
8.8. Sensor de oxigénio
A poluição do ar tem se tornado uma questão social, por isso que o controlo da emissão dos gases do
veículo automóvel tem sido engrandecido. Assim, os construtores dos veículos automóveis tem
desenvolvido várias tecnologias, dentre elas pós-tratamento dos gases de escape usando 3 elementos
catalisadores que é o mais largamente usada. 3 Elementos catalisadores simultaneamente efectuam uma
oxidação do CH, CO e desoxidação de NOX para impedir a geração da emissão dos gases de escape
perigoso. A fig. ilustra a purificação eficiente dos elementos catalisadores dependendo da proporção
ar/mistura de carburante.
36
Todavia, o processo de combustão mudança não é alto o suficiente. Por consequência, a superfície do
elemento é revestida de platina porosa que fornece vazio da concentração. A reação do catalisador de
platina abaixo; a Fig. (Fig.Ⅰ-8-19) ilustra a configuração do sensor do oxigénio TiO2 e a característica de
saída. O sensor de oxigénio TiO2 é concebido para instalação dum elemento do TiO2 na extremidade
dum insulador cerâmico. Em adição, os catalisadores de platina e ródio são usados para melhorar o
desempenho do sensor a baixas temperaturas dos gases de escape. O sensor do oxigénio TiO2 depende da
variação da resistência elétrica do condutor electronico-TiO2 respondendo a pressão parcial do oxigénio.
Este sensor e caracterizado pela mudança rápida da resistência no ponto da proporção ar/combustível.
Sensor de oscilação
O sensor acomoda alta frequência (acima de 20kHz) do que a frequência de oscilação da vibração de
batimentos, e tem uma constante sensitividade a uma oscilação baixa ou uma frequência de oscilação
baixa. Este tipo de sensor irá detectar vibrações de batimentos usando um elemento piezométrico. De
modo a usar um sensor oscilatório os produtos que tem a mesma frequência de oscilação com a
frequência de batimento do motor.
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Fig.Ⅰ-8-20 Posição de instalação do sensor de batimentos
38
9.3. Aspectos fundamentais da combustão
O motor a diesel consiste duma ignição de compressão (CI) (Fig. I-9-2). Normalmente a mistura é
formada dentro da câmara da combustão. Os injectores são instalados dentro da cabeça do motor e
injectam o combustível directamente na câmara de combustão em que se mistura com o ar. Durante o
primeiro tempo (admissão), o movimento descendente do pistão aspira o ar com a abertura da válvula de
admissão. Durante o Segundo tempo (compressão), o ar é comprimido dentro do cilindro pelo pistão, (32-
55bar) no movimento ascendente. A relação de compressão é de cerca volta 25:1. Neste processo, o ar
aquece até as temperaturas de 800°C. No fim da compressão, o injector pulverizador injecta o
combustível diesel no ar quente. A pressão de injecção pode variar de 250-1600bar, dependendo das
condições de carga do motor e o sistema de injecção usado. Depois desta fase/tempo, no início do terceiro
tempo (Combustão) finalmente o combustível atomizado inflama-se como o resultado do auto inflamação
que quase queima todo combustível. A carga do cilindro aquece até a parte inferior do cilindro e a pressão
aumenta mais uma vez. A energia desprendida pela combustão é aplicada ao pistão. O pistão é forçado a
fazer movimento descendente e a energia de combustão é transformada em energia mecânica. No quarto
tempo (escape), o pistão move-se da parte inferior (PMI) do cilindro a parte superior (PMS) do mesmo
evacuando os gases para o exterior através da abertura da válvula de escape. Após ter sido completado o
ciclo (tempo) o ar fresco é admitido de novo e o ciclo de funcionamento é repetido.
39
Fig.Ⅰ-9-3: Sistema de Injecção Diesel (Uma subsecção)
40
2) Válvula de controlo (Válvula Anti-retorno)
Quando o motor para, uma válvula de controlo localizada na bomba de combustível irá fechar por meio
da força da mola, e mantendo a pressão dentro do curso do combustível para garantir o fácil reinício do
motor, e para prevenir o possível bloqueio do vapor devido a altas temperaturas do sistema de
alimentação.
3) Silenciador
O silenciador reduz a mudança da pressão (pulsação) e do barrulho gerado no curso do combustível a
partir da bomba de combustível dependendo do diafragma ou orifício.
A Fig. (Fig.Ⅰ-10-1) Ilustra uma configuração duma bomba de combustível. Na maior parte das bombas de
combustível são do tipo impulsoras. A bomba é instalada no tanque do combustível que é caracterizado
da seguinte forma (bomba):
Baixo barrulho durante o funcionamento e baixa pulsação de descarga do combustível;
Baixo momento de torção e altas rotações permite um desenho do motor compacto e leve
Tem várias características para prevenir a fuga de combustível e bloqueio do vapor.
A bomba de combustível consiste dum motor DC e uma bomba turbina, que são integrados usando um
motor impulsor e câmara de combustão que tem uma base da bomba, tampa da bomba, válvula de alívio e
de verificação. A Fig. (Fig.Ⅰ-10-2) Ilustra o funcionamento do mecanismo da bomba de combustível.
Quando a força de rotação é distribuída ao impulsor, um vazio de pressão será criado devido a fricção
entre a ranhura e o impulsor e o fluido. O funcionamento continuará de forma repetida, que de forma
cíclica irá gerar um fluxo espiral que passará através do aumento da pressão. Dai, com a pressão alta irá
abrir a válvula de verificação distribuindo a saída do combustível. A bomba de combustível tem a
velocidade de 1,700∼2,500rpm, e a pressão de descarga é de aproximadamente de 3.0∼6.0kg/㎠. O curso
da pressão de combustível varia entre 2.75∼3.45kg/㎠
4) Válvula de alívio
A bomba de combustível funciona com base num motor DC numa velocidade constante, que
consequentemente cria uma pressão constante da descarga do combustível, independentemente da
velocidade do motor. A pressão de descarga, porém é baseada no funcionamento do motor a altas
velocidades, e que irá subir mais quando o motor funciona a baixas velocidade e menos consumo de óleo.
41
A subida anormal da pressão irá fazer com que a válvula de alívio abra, de modo que baixe pressão e
mantenha constante a pressão de combustível no curso do mesmo que poderá subir em relação ao valor da
pressão especificada.
5) Válvula de controlo
Assim que a bomba de combustível para de funcionar, a válvula de controlo entra em acção por meio
duma mola que actua de forma automática fechando a saída, de modo a manter a pressão do combustível
dentro do curso do mesmo, e consequentemente prevenção de um possível bloqueio do vapor pelas altas
temperaturas especificamente no verão ou depois de parar o motor, e garantindo desta forma um fácil
recomeço do outro ciclo. Acrescentando a válvula também previne um fluxo invertido devido a excessiva
pressão no combustível perante o arranque do motor.
Fig.Ⅰ-10-2 Configuração básica e princípio de funcionamento da bomba de combustível
42
refrigerante do motor, sinal do feedback do sensor do oxigénio durante controlo do fecho da volta, as
condições de funcionamento incluindo a aceleração, e desaceleração, o estado da carga de bateria, de
modo a controlar o injector através de constantes sinais de pulsação, e a pressão de injecção é controlada
para que seja constante. Dai que a quantidade de injecção dependerá da duração do ciclo de injecção em
que o solenoide será magnetizado e mantida na agulha da válvula aberta, largura da pulsação (PWM)
transmitido a partir do ECM.
Normalmente existem dois tipos de injetores
- Injectores de bico Múltiplos (MPI)
- Injectores de bico único (SPI)
1) O Sistema MPI
A Fig. (Fig.Ⅰ-10-4) (a) Ilustra a configuração do sistema MPI de injecção de combustível.
Usando o número de sensores o sistema MPI (Fig.Ⅰ-10-5) continuamente mede as condições de
funcionamento do motor, e calcula a quantidade de combustível baseando no método da pré definição do
ECM visto que fornece uma óptima quantidade (Fig.Ⅰ-10-6). Por consequência o rendimento do motor,
momento de torção do motor, emissão, quilometragem do combustível e maleabilidade pode ser melhorar
segundo os requisitos do desenho do motor.
A quantidade de combustível será directamente injectada perante a válvula de admissão, e somente o ar
irá passar na entrada aumentando a flexibilidade do desenho.
Fig.Ⅰ-10-5: Princípios gerais do sistema MPI
43
Fig.Ⅰ-10-6: Funcionamento do Injector Ondulados
b) Princípio de funcionamento
O sistema MPI pode ser classificado em dois tipos. A pulverização na base do injector ou lateral e
pulverização na parte superior do injector. Ambos usam um pulverizador com orifício para injecção do
combustível previamente calibrado. A Fig.Ⅰ-10-7 Ilustra a estrutura interna dum injector. O combustível
flui através dum filtro localizado no interior da parte da medição do combustível. A medição do
combustível será efetuada na base da válvula localizado no orifício do pulverizador. Quando a pulsação
não é adjacente a distribuição a montagem da mola helicoidal, a corrente não é fornecida, e a força da
mola e o sistema de pressão irá pressionar a agulha em direção a base da válvula, de modo a prevenir a
injecção do combustível pelo injector e fugas. Quando a pulsação fornecida ao conjunto mola e cria um
campo magnético, e a força do campo do magnético faz com que a agulha mova a base da válvula
44
fazendo que haja um espaço para a passagem do combustível entre a base da válvula e agulha. Então o
combustível irá passar através deste espaço e depois do orifício do pulverizador a ser injetado para fora.
Quando a mola não recebe a pulsação, a agulha regressará na posição de fecho por meio da tensão da
mola.
Como é sabido que o regulador tem a função de regular a pressão de injeção do injector até um certo nível
se comparado com pressão do orifício de entrada.
Configuração e princípio de funcionamento
O regulador da pressão consiste dum involucro metálico, câmara da válvula, câmara do diafragma, e
câmara de combustível (Fig.Ⅰ-10-8). A câmara do diafragma é ligada a um tanque por meio duma
mangueira que tem uma pressão negativa a partir do orifício de entrada. Quando a pressão de combustível
termina, num valor específico, o diafragma será levantado pelo vazio/vácuo e a partir do tanque, um
combustível excedente retornará ao tanque de combustível através duma conduta. Por exemplo, a pressão
no diafragma é definida até 3.35kg/㎠ quando a pressão negativa orifício de entrada for zero e a pressão
de combustível acima de 3.35kg/㎠, a pressão estará descativar a tensão da mola e empurrar o diafragma
no retorno excedente do combustível ao tanque de combustível.
45
11. Recirculação do gás de Escape
Função
Os gases contem NOx que são prejudicais ao sistema nervosa central humano e a membrana mucosa,
assim como é a causa principal para fotoquímico do fumo, e por isso ao nível global se sujeita a crescente
variação dos regulamentos/leis sobre o CH e CO. Como CH e CO são resultantes da imperfeita
combustão; visto que a combustão melhorada ira melhorar o desempenho do motor. Porém NOx aumenta
com a temperatura máxima de combustão e em particular e o rápido crescente da mesma acima de 2000℃
da temperatura de combustão, a temperatura máxima de combustão irá baixar de forma que se reduza
NOx.
Baixando a temperatura máxima é uma forma efetiva que atualmente reduz NOx, assim, eles parcialmente
recirculam os gases de escape (approx. 15% da entrada da mistura) para levar o gás inicial (CO2) na
camara de combustão. Então, os gases de escape recirculados não irão queimar e por isso que a
temperatura de combustão na explosão será decrescida com a redução do NOx significante (max. 60%).
Todavia, EGR irá degradar a característica da ignição mistura e consequentemente redução do rendimento
do motor embora EGR efetiva a redução do NOx. Em adição, o CH e CO na emissão do gás podem
aumentar, se a proporção do EGR não for apropriada. Dai que e importante ter que fazer com que o
automóvel funcione no intuito de gerar muito NOx e que a posterior será recirculado numa quantidade
exacta dos gases de escape.
EGR gas rate
EGR rate (%) 100
Intake air rate EGR gas rate
Um átomo e composto de um núcleo atómico que tem a eletricidade (+) e um eletrão que gira em torno do
núcleo do átomo e tem eletricidade (-) e o núcleo atómico e composto de protões que eletricamente são
positive e neutrões que são eletricamente neutros. O número de protões e eletrões é o mesmo num átomo
e este número decide a espécie do átomo, e o número de neutrões é o mesmo ou maior em relação o
número de protões.
O valor absoluto da quantidade da eletricidade que um eletrão ou protão tem é o mesmo. Isto é, 1.60219
10-19 C e este é o valor mínimo da quantidade da eletricidade. Os eletrões giram em torno do núcleo
atómico existe um certo número numa certa orbita. Uma vez conhecida que o numero de eletrões giram
em torno do extremo da orbita decide o valor atómico, valência do eletrão e dissolutamente combinada
com o núcleo atómico. O eletrão que escapa ou foge é designado como eletrão livre. Um eletrão livre é
encontrado no metal, em particular a altas temperaturas, visto que tem um movimento mais activo. De
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referir que vários fenómenos da eletricidade são causados pela ação desses eletrões livres. A Fig.Ⅱ-1-1
Mostra a estrutura de um átomo numa substância.
2. CIRCUITO DA ELECTRICIDADE
Se ligar-se uma pequena lâmpada em dois terminais da bateria usando condutores metálicos, a lâmpada
irá acender. Isto porque a força eletromotriz da bacteria envia a corrente através do condutor que acende a
lâmpada. Nesta ordem de ideias, o caminho da corrente é composto por uma bateria, condutor metálico e
pequena lâmpada. Este é chamado circuito elétrico. A relação entre a tensão e a corrente num circuito
elétrico é diferente dependendo do número de baterias e lâmpadas, ou o método de ligação, dai que existe
uma regra.
47
através do fio metálico e a lâmpada, mas a direção do fluxo do eletrão é praticamente definida pela carga
positiva, assim a forma positiva em relação a direção de mobilidade do eletrão.
Por isso se1 [C] de electricidade e movimentado, por 1 [sec], 1[A] da correcte électrica irá fluir. Esta
Fig.Ⅱ-2-2 é dividida em (a) corrente continua a qual o dimensão e a direção é constante de acordo com
o tempo, e (b) corrente alternada a qual o dimensão e a direção é regularmente variada de acordo com o
tempo.
DC
s
AC
Time
2.2. Tensão
1)Corrente eléctrica e tensão
Partindo de princípio que água escorre para nível baixo a partir dum nível alto, nisto, a intensidade do
fluxo da água é definida pela diferença do nível da água. Uma vez que o alto nível da água tem um
potencial de energia que corresponde a diferença do nível de água, quando a água escorre no seu curso,
é convertida em velocidade e pressão. Se houver alguma qualquer turbina no curso da água, será girada.
Nesta ordem de ideias, a eletricidade é como água. Se ligar-se uma substancia B que tem uma carga
positiva através dum fio metálico, a corrente flui de A para B segundo o ilustrado na Fig.Ⅱ-2-3. Nisto, o
potencial elétrico é definido como sendo a relação entre o nível da água, e pode se ter ideia que através
da corrente elétrica a corrente flui a um nível baixo a partir dum nível alto. Então, a diferença, entre
potencial A e B é chamada de diferença de potencial elétrico ou tensão. Por isso a corrente elétrica flui
da parte baixa a partir dum nível alto de acordo com a diferença de potencial.
48
Fig.Ⅱ-2-3: Diferença de potencial
O símbolo da tensão é V, e sua unidade de medida é o Volt [V]. Se Q[C] de eletricidade for
movimentada até um certo ponto e o trabalhar W [J], tensão [V] será a seguinte:
V =W/Q V ……………………………………………………………………………(1-2)
Por isso , quando 1[C] de electricidade se movimenta entre dois pontos em trabalho 1 [J], a
diferenca do potencial eléctrico entre os dois pontos será de1 [V].
2) Força eletromotriz
Se a água escorre em diferentes níveis, então, o alto nível da água e o nível baixo torna-se alto, e
finalmente ambos estarão no mesmo nível. Em outras palavras, não há água diferença do nível da água,
a água não flui. Todavia, se bombear-se o baixo nível da água para alto, e manter a diferença do nível
de água, ela irá escorrer continuamente. No caso da eletricidade acontece da mesmo forma. Se a
corrente fluir continuamente, deverá se manter a diferença de potencial elétrico Segundo o ilustrado na
Fig.Ⅱ-2-4, uma certa ação química mantem a diferença do potencial elétrico numa certa quantidade de
tempo. Esta força que faz com que haja a diferença de potencial chama-se forca eletromotriz (f.e.m)
49
Nesta ordem de ideias, a corrente elétrica flui nesta ordem: Da (+) da bateria, ao condutor elétrico
depois interruptor, de novo condutor elétrico, resistência e condutor elétrico (-). Este fluxo da
corrente é chamado de circuito elétrico. A bateria, resistência e material do condutor elétrico são
ligados ao interruptor de cobre. O cobre é um excelente condutor elétrico; pelo contrario, as
2) Circuito elétrico
Fig. Ⅱ-2-5 Mostra um circuito elétrico que a
corrente elétrica flui usando um elemento elétrico
e mostra um fenómeno elétrico. Esta figura
também mostra um circuito elétrico, mas muito
complicado necessária para gerar muitos
elementos elétricos e precisa de muitos
Fig.Ⅱ-2-5: Circuito elétrico conhecimentos teóricos para interpretar.
XMM1 XMM2
X1
R
12 V
V1
12 V
A ação que interrompe o fluxo da corrente é a resistência elétrica. Quanto maior for resistência
elétrica, menor será a quantidade de eletricidade que flui. Um sábio Alemão, Ohm fez uma certa lei
através da relação entre resistência, corrente elétrica e tensão; a chamada a Lei de Ohm Fig.Ⅱ-2-7
que mostra o circuito elétrico com uma resistência ligada a carga. Assim a corrente elétrica fluindo a
carga é inversamente proporcional a resistência é directamente a tensão.
2) A lei de Ohm
Na Fig.Ⅱ-2-7, a corrente elétrica flui no circuito elétrico directamente proporcional a tensão, e
inversamente proporcional do composto resistência da carga e a resistência ligada num circuito em
serie. Por isso, quando se aplica V[V] da tensão R1 da resistência, se I A da corrente
elétrica flui, a relação a baixo será imediatamente estabelecida.
50
Fig.Ⅱ-2-7: Alei de Ohm
Numa ligação em série, a soma das resistências aumenta. A resistência Total R, que é resistência
equivalente é a mesma com o somatório de total das resistências. Ao passo que na ligação em
paralelo, quando três resistências são ligadas em paralelo, a corrente elétrica flui em cada resistência
segundo (b) a Fig.Ⅱ-2-8, assim eles são divididos em três correntes elétrica e a corrente elétrica é
inversamente proporcional a área da resistência. Por isso que a resistência Total numa ligação em
paralela é menor.
V = V1 + V2 + V3V…………………………………………………………………………… (1-5)
51
Entretanto, a formula da fica o seguinte forma:--------- (1-4) é (1-5):
Uma vez que R na formula (1-7) é a relação da tensão V de toda corrente I usada em todo circuito.
Assim, Resistência Total é a soma de número de resistências R1, R2, R3 ……….RN em série, a
resistência total fica a seguinte:
Assim, a tensão mostrada em cada resistência no circuito de ligação em série e o valor distribuido de
toda tensão em proporção de cada valor da resistência e a tensão distribuida V1 , V2 , V3 são as
seguintes; (De referir que também há queda de tensão)
Também, da fórmula (1-11) e (1-12), resistência R é V/I, a seguinte relação pode ser estabelecida.
52
Da formula (1-14), R é na razão da tensão V e toda corrente I, e assim é a resistência total deste
circuito.
A fórmula (1-14) que calcula a resistência total quando mais de duas resistências estão ligadas em
paralelo, mas quando somente duas resistências estão ligadas, a seguinte fórmula é a melhor para
calcular a resistência total.
Também, a razão da corrente que flui em cada resistência é a seguinte de acordo com a fórmula (1-11):
Por isso que a proporção da corrente elétrica que flui em cada derivação do circuito de ligação em
paralelo da resistência é inversamente proporcional a cada valor da resistência, e a corrente elétrica
que flui a cada derivação é a seguinte:
Calcule a corrente eléctrica que flui em cada resistência Fig.Ⅱ-2-10 usando a formula (1-17) e
verifique. R é o valor da resistência em paralelo total entre R1 R2.
53
4) Circuito de ligação em serie e em paralelo
A Tabela 1–1] mostra quando R1 , R2 , R3 e R44 estão ligados em série e paralelo
simultaneamente. Esta ligação serie-paralelo (mista) deste circuito, a resistência total entre o
circuito paralelo ab, R pode ser calculado pela formula de cálculo das ligações em série e em
paralelo. Segundo o ilustrado (a), (b), (c), (d) e (e) of [Tabela 1-1].
P = VQ/t = VI W…………………………………………………(1-18)
Também, se for usado V[V] de tensão a R de resistência I[A] da corrente elétrica que flui, V=RI.
A fórmula [1-19] será a seguinte:
P = VI = I2R = V2/RW……………………………………………(1-19)
A energia elétrica por unidade de tempo e energia elétrica, e a energia mecânica por unidade de tempo é
forca ou potência. Cavalo-vapor (CV) é a unidade usada da energia mecânica de uma maquina e abaixo
está a relação com o [W].
W = VIt = PtJ………………………………………………………(1-21)
Problema 1] Quando se usa 100[V] and 500 [W] dum aquecedor electrico; qual e [A] da corrente
electrica atravessa neste aquecedor? E tambem se este mesmo aquecedo for usado em cada uma
hora diariamente, qual sera a energia consumida em 30 dias?
54
(Solução) A potencia elétrica P=VI[W] que atravessa no aquecedor elétrico será a seguinte:
Também, se for usado uma hora por dia e em trinta dias. A energia elétrica consumida W= Pt será a
seguinte:
Problema3] 10[A] é a corrente elétrica que foi medida num fogão elétrico de100[V]. Qual é o consumo
da energia elétrica deste fogão elétrico em duas horas de uso?
3) Lei de Joule
A energia elétrica consumida em I[A] da corrente elétrica que é atravessada em t[sec] na R[Ω é W = Pt
= I2RtJ segundo o abordado previamente. Assim, Joule descobriu que toda energia consumida se
transforma em calor, e a quantidade de calor é directamente proporcional ao quadrado da resistência e a
corrente elétrica do condutor. A lei de Joule, e o calor gerado é chamado efeito Joule ou calor da
resistência. A unidade de medida da quantidade de calor que industrialmente é usada é [J], mas muitas
vezes usa-se calorias[cal]. Uma vez que 1 [cal] é igual 4.18605 [J], a quantidade de calor gerado pela
energia elétrica é a seguinte:
Problema 5] 10[A] é a corrente elétrica que atravessada numa resistência de 10[Ω] em 10 minutos. Se
30℃ da agua de10ℓ for aquecida com a quantidade de calor gerado neste, quanta temperatura
que a agua vai subir? Todavia, somente 80% da quantidade do calor gerado é efetivamente usado.
4. Circuito Magnético
Este tema debruçar-se-á como varias ações, teorias e leis concernente ao uso do magneto, e as leis da
ação magnética da corrente elétrica e a relação entre corrente elétrica e o magneto. Também, como o
circuito elétrico em relação a eletricidade, assim como circuito magnético em relação a magnetismo.
Característica do magneto
Magneto em uma qualidade de atracão do metal. Esta qualidade
chama-se magnetismo e chamada de magnetismo e o objeto do
magnetismo é chamado magneto
Se colocar-se o magneto perto dum metal, a força de atracão dos metais é muito poderosa em ambos
terminais. Este terminal é chamado de polo magnético Fig.Ⅱ-4-1, E se deixar um magneto livre e
horizontalmente, um dos pontos do magneto no lado norte e um dos pontos no lado sul; o ponto do lado
norte é polo N e o ponto do lado sul é o polo S. a forca de repulsão fica ativa entre os mesmos polos do
magneto e a forca de atracão fica ativa quando for entre os polos opostos. Esta força ativa é chamada de
forca magnética e o espaço onde a forca magnética é aplicada chama-se campo magnético. Existe uma
55
fuma maneira de explicar a atividade da força magnética: uma linha virtual chamada linha da força
magnética.
Indução Magnética
Se colocar-se um pó de metal num prato de vidro e se movimentar-se
cuidadosamente, então notar-se-á que a forma que as partículas de vidro
perto do polo N do magneto ficam magnetizadas no polo sul, e as
partículas do metal longe do polo N ficam magnetizados no polo N.
As substâncias que dificilmente se magnetizam, são chamadas substanciam não magnéticas. Dentre varias,
existem substâncias que são magnetizados no lado oposto da polaridade em relação substâncias
ferromagnéticas são chamadas substâncias diamagnéticas. Substâncias diamagnéticas incluem: Cobre,
Zinco, Bismuto, Chumbo e Germânio. De outro modo, as substâncias paramagnéticas são magnetizadas
na mesma direção das substâncias ferromagnéticas e incluem: Alumínio, ar, Oxigénio e Platina.
A direção da forca aplicada ao condutor pela força eletromagnética é explicada pela linha magnética da
força, que se segue na Fig.Ⅱ-4-4, a linha magnética da força gerada pelo magneto vai em direção ao polo
S a partir do polo N, e a linha magnética gerada no condutor parecer-se-á com (b). Assim, se estas linhas
magnéticas da força são combinadas, irão se tornar (c). Uma vez que a linha magnética da força tende a se
contrair, a força se aplica a esquerda. Se a direção da corrente elétrica ou polo magnético variar, a
distribuição da linha magnética da força torna-se como na [Fig. 3-5]. A direção da forca torna-se oposta
da direção inicial.
56
Fig.Ⅱ-4-4: Direção da força gerada pela linha magnética da forca.
Como mostra a Fig.Ⅱ-4-6, se o magneto for movimento para cima e baixo na bobina, o indicador do
galvanómetro passa ao lado posto de acordo com a direção do movimento do magneto como mostra a
Fig. (a) e (b). Também, se a velocidade de movimento do magneto for rápido, o movimento do
indicador do galvanómetro será maior. E se o magneto parar, o indicador irá marcar no zero. Se o
magneto estiver parado e a bobina for movimentada, o mesmo fenómeno irá ocorrer.
Como mostra, se a força do campo magnético em volta do condutor for mudada, ou o condutor for
movimentado no campo magnético, isto é, se o fluxo penetrar, o condutor mudado, e a tensão ocorre no
condutor. Esta é a chamada de indução eletromagnética e a tensão gerada pela indução eletromagnética é
chamada corrente induzida.
57
Fig.Ⅱ-4-7: A lei de Lenz
Segundo a Fig.Ⅱ-4-7 (a), quando um interruptor SW duma bobina A for aberto, a corrente que atravessa
na mola reduz-se para 0 de 1 [A]. Assim o fluxo magnético penetrando na mola B tende a crescer. Por
isso, uma vez que a corrente elétrica cria um campo magnético interrompe a redução do fluxo magnético,
a tensão na direção da seta é induzida como mostra o digrama.
Também como mostra Fig.Ⅱ-4-7 (b), quando um interruptor S da bobina A for fechado, a corrente
elétrica da bobina A aumenta para I[A] a partir de 0, e o fluxo magnético penetrando na bobina B tende
a reduzir. Por isso, a tensão é induzida na bobina para atrair a corrente induzida que faz o fluxo magnético
duma forma oposta em relação o fluxo magnético original e a direção interrompe o aumento do fluxo
magnético.
Ainda Segundo Fig.Ⅱ-4-8 (a), a direção da tensão induzida pelo condutor em movimento no campo
magnético é facilmente percebido como a lei da mão direita do Fleming. Quando se estende o dedo
polegar, o dedo indicador e o dedo médio do ângulo da mão direita no ângulo direito a cada um, e o dedo
indicador para o influxo magnético e o ponto do dedo polegar em direção ao movimento do condutor,
então a direção do dedo medio torna-se a direção da tensão a ser induzida no condutor.
.
Fig.Ⅱ-4-8: A lei de Fleming da mão direita
58
5 ELECTRÓ NICA AUTO
Quando a tensão do diodo não é dada o orificio do semicondutor do tipo P e o electrão livre do
semicondutor do tipo N troca a electricidade através da comissura e não é conduzida. Entretanto,
quando os semicondutores do tipo P e N com os polos (+) e (-) e os electroes do semicondutor do tipo
N da celula electrica respectivamente, e os orificios que atravessam no semicondutor do tipo N depois da
repulsao do polo (-) segundo a Fig.Ⅱ-5-2 (a) a corrente continuamente atravessa desde que os electroes
passem e os orificios são fornecidos a fonte da corrente. Este método de ligação da corrente é chamada
ligacao avançada. Inversamente, quando os semicondutores do tipo P e N entram em contacto com as
celulas electricas (-) e (+) respectivamente, os orificios movem-se (-) e os electroes em direccao a(+)
porque as cargas tendo a mesma polaridade de repulsão a cada um e vice-versa. Como o resultado,
haverá maior resistencia devido ao facto que os orificios dos electroes nos limites dos semicondutores
do tipo N e P são quase exausto/esgotados; Finalmente, a corrente não passará através da comissura ( o
fluxo da corrente é o mesmo como a do movimento orificio ou electrão) este método de ligacao, com a
corrente é chamada ligacao atrasada. Assim, o diodo tem retificado a função que a corrente atravessa
para a ligação avancada mas não a ligacao atrasada.
59
5.2. Caracteristicas
A figura ilustra um exemplo da caracteristica de um diodo com ligacao avançada e atrasada. No
concernenete a caracteristica da ligação avançada, a electricidade usada é conduzida com a tensão
avancada de 0.7~1.5 [V] num diodo de silicone e germanio de 0.2~0.5 [V]. Assim, espera-se a
característica atrasada não permite o isolamento da corrente, mas, a eletricidade é conduzida quando a
tensão atrasada gradualmente aumenta-se como mostra Fig.Ⅱ-5-2. Esta tensão é chamada de tensão
colapso. Quando a tensão for dada acima do normal, o díodo avaria-se.
60
Fig,Ⅱ-5-4: Rectificadores com uma Fase de Onda Simples e Completa
6. Transístor
Transístor é estruturado pela juncão de cada semiconductor N e P ou NPN e a base que no meio deve ser
muita fina. As 3 linhas de chumbo contactadas são emissor, base e coletor. As suas expressões e marcas
estão mostradas na Fig,Ⅱ-5-5 abaixo.
61
6.1. Princípios Gerais
62
6.2. Função
1) Interruptor/Disjuntor
A proporção dos orifícios no emissor combinado com os eletrões na base2~3 [%] e o resto dos (98%)
atingem ao coletor (Veja Fig,Ⅱ-6-3). Quando a corrente atravessa na base, o emissor e o coletor também
recebem corrente. De modo a interromper a corrente do emissor-coletor, a corrente que atravessa no
emissor a base é interrompida. Esta é a função de interruptor/disjuntor do transistor (Fig,Ⅱ-6-4). Através
do uso da maior corrente de interrupção pela interrupção duma pequena base, serão aplicada vários
circuitos de interrupção. Assim, a velocidade (1,000/sec) de ligação fica mais rápido do que a velocidade
dos reles (100~200/sec). Uma vez que tem uma boa sensibilidade sem uma parte da ligação mecânica,
o efeito da vibração mostrado no relé não será achada e a operação será estável.
2) Amplificação
Como o transistor interrompe a corrente da base, é possível controlar a corrente que atravessa através do
coletor. Como a base é muito fina, os números de ambos orifícios e eletrões são também muito menores.
No transistor do tipo NPN (Fig,Ⅱ-6-5), de acordo com, o eletrão livre no emissor muitos se movimentam
para a tensão (+) positiva mais do que a movimentação dos orifícios na base. De outro modo, os
transístores do tipo PNP (Fig,Ⅱ-6-6), a quantidade dos eletrões livres da base que se movem ao emissor
completamente coberto, maior quantidade da corrente atravessa do que a corrente que atravessa da
tensão negativa(-) do coletor ao emissor. Por isso, a quantidade de corrente no coletor é de 10~200
vezes mais do que a quantidade da corrente na base. A relação entre a corrente elétrica, coletor e a base é
chamada relação de amplificação da corrente. A relação da corrente de amplificação β = Ic(Colector
/Corente) / Ib(Base da corrente) permite uma grande quantidade da corrente do coletor a partir duma
pequena quantidade da corrente de base. Além disso, a força da corrente do coletor pode ser controlado
pelo ajustamento da força da corrente de base. Esta é chamada ação amplificadora do transistor.
63
Segundo o ilustrado na Figura 6-5, V1 ligada com um espaço entre o emissor e a base para dar uma
tensão avançada e o circuito da base que é ligada com um sinal de entrada. Quando a tensão do sinal de
entrada é transformada em (+), e isto influencia na direção de saída da tensão avançada dada entre o
emissor e a base. Consequentemente, a corrente ambos, base e coletor assim como a tensão de ambos
terminais (RL) de são todos reduzidos. Quando o sinal de entrada é transformado em (-), facilita o
aumento da tensão avançada (V1) dada entre o emissor e a base. De acordo com ambas correntes da base e
coletor também crescem. Finalmente, a tensão de ambos terminais RL aumenta. Assim, quando há
aumento e queda da corrente da base o sinal de entrada, de ambos coletor e tensão da corrente crescem ou
reduzem. Como resultado disso, a amplificação da corrente elétrica pode ser efetuada.
7 Outros semicondutores
7.1. Díodo Zener
Díodo Zener é um díodo de silicone que é desenhado para passar a corrente na direção oposta quando a
tensão é dada. Quando a tensão é dada para a direção atrasada atinge um valor, o díodo zener facilita a
corrente a atravessar repentinamente na direção avançada. Esta tensão é chamada tensão zener (Fig,Ⅱ-7-
2). Em adição, quando a tensão atrasada está abaixo da tensão zener, e a corrente atrasada torna-se zero.
Este díodo zener é aplicado para deteção da tensão do regulador do automóvel ou do circuito regulador da
tensão (Veja Fig,Ⅱ-7-1).
Semiconductor do Tipo N
Luminosida
de
64
7.3. Díodo de Emissão de Luz
Este emite vários luzes incluindo raios visuais e ultra vermelhos quando a corrente avançada atravessa.
Quando a tensão é dada, a superfície de contacto PN para atravessar a corrente, a parte do condutor da
energia é externamente radiada em forma duma luz. Este díodo é chamado de Díodo de Emissão de Luz
(LED) (Veja Fig,Ⅱ-7-4). A expetativa da vida do alcance é de 10 vezes maior do que uma lâmpada
incandescente. Além disso, a geração de calor e consumo da energia é muito baixo. Adicionalmente, uma
vez que a radiação dos raios/luzes é controlável de acordo com o material semicondutor, e é usado na
unidade de visualização do medidor digital do automóvel, vários pilotos de circuitos eletrónicos e
sensores.
7.5. Termístor
O valor geral da resistência do metal é mudado em proporção a temperatura. Porém, a resistência dum
semicondutor misturado com substâncias oxidadas tais como níquel (Ni), cobalto (Co) e magnésio (Mn)
depois de aglomerar aos 1,000 [℃] é mudado na proporção inversa da corrente da temperatura. Assim
sendo, uma substância que sua resistência é mudada pela temperatura é chamda de termístor (Fig,Ⅱ-7-6).
De outro modo, um termístor que sua resistência é proporcional a temperatura é chamado de termístor de
coeficiente da temperatura positiva e o termístor oposto é chamado de termístor de coeficiente da
temperatura negativa.
65
Fig,Ⅱ-7-6 Características da Temperatura do Termístor
66
Fig,Ⅱ-8-1: O sistema de arranque
Prestando atenção no arranque do solenoide, podem ser reconhecidos que dois circuitos são usados para a
ativação do solenoide. Os circuitos são chamados a puxar e prender a bobina. Para o engate do pinhão
ambas molas são energizadas de modo a fornecer uma força suficiente para movimentar o pinhão na roda
dentada do volante do motor. Uma vez que o pinhão de ataque não for engatado completamente, o motor
funcionará lentamente devido a queda de tensão das bobinas; e isto levará ao ponto que a bobina não
estará energizada e ficando mola presa e mantendo o pinhão de ataque na sua posição. Ao mesmo tempo,
a corrente é fornecida ao motor de arranque diretamente e não através das bobinas, fazendo com que este
funcione rapidamente e consequentemente faça funcionar o motor de combustão interna. Em alguns
motores são incorporados um mecanismo planetário para que aumenta o seu momento de torção. Como a
velocidade do motor é maior em comparação ao pinhão de ataque, quando é acionado, um sistema de
proteção é instalado para evitar danos no motor de arranque. Normalmente tem sido um acionamento
único que evita o funcionamento do motor de combustão interna junto ao motor de arranque, uma vez que
o pinhão de ataque funciona livremente quando o automóvel está na direção de marcha trás. Esta é a
solução mais comum; o outro sistema é o de embraiagem multidiscos que quando o arranque faz
funcionar o motor, os pratos são pressionados um do outro, para que o momento de torção seja
transmitido ao volante do motor. Quando o motor é arrancado a embraiagem multidisco é solta no intuito
de evitar danos no motor.
67
bateria armaneza uma energia para fornecer quando o motor não esta em funcionamento, assim como
fornecer uma corrente suficiente para o arranque do motor e desempenha também o papel de um
amortecedor quando o consumo da corrente for alto em relação o fornecimento da corrente do alternador.
68
desenhadas para uma descarga positiva e deverão ser guardadas com máxima carga como a sua
capacidade irá severamente afetar do ciclo profundo devido a sulfatação da bateria. Deverá se observar
com muita atenção devido a natureza corrosiva do ácido sulfúrico. O fabrico recente das baterias tem o
eletrólito capturado dentro dum gel. Deve também se tomar cuidado no uso na própria carregador da
bateria para evitar danos, especialmente para gel da bateria. Como é sobejamente conhecido que perante
a carga da bateria é produzido o gás explosivo, que mantém a vela e.
9. Sistema de ignição
69
por magneto (no qual usa corrente elétrica alternada) usando a alta tensão do alternador como energia
elétrica. Nos automóveis o sistema de ignição por bateria é geralmente usado. Devido o desenvolvimento
do semicondutor, atualmente existem 3 tipos transístores a saber: ignição de transistor completo, Ignição
de alta corrente (HEI), e ignição de menos destruidor (DLI).
70
Fig,Ⅱ-9-2: Característica da Segunda tensão
71
Fig,Ⅱ-9-4 Principio da bobina de ignição
Como a temperatura é aumentada, a resistência da primeira mola torna-se maior e assim a primeira
corrente intermitente será reduzida. Consequentemente, o vazio da descarga do segundo lado será
reduzido e o desempenho aos 80℃ será regulado.
72
9.6. Ignição de tensão do tipo onda
Quando o tempo passa, a tensão usada no primeiro e segundo circuito do sistema ignição muitas vezes
será variada. Para indicar esta variação da tensão (Fig,Ⅱ-9-7), no painel de instrumentos do automóvel de
forma continuada, e de forma manter esta informação, é usado o sistema de ignição do tipo onda.
Linha de fogo: o fogo é a chama gerada na vela de ignição quando a primeira corrente é interrompida.
A linha de fogo é uma linha vertical que indica a tensão necessária para a descarga do vazio do rotor
do distribuidor e o vazio da vela devido a indução de alta tensão na bobina de ignição.
Linha da faísca: a linha de faísca é uma horizontal que indica a tensão necessária para indução da
chama.
Ponto A: este é o ponto da formação de alta tensão na bobina de ignição quando a tensão da primeira
bobina de ignição é interrompida.
1) Secção de fogo A → D
Esta secção mostra o estado de fogo da vela de ignição. Esta compreende a linha de fogo e a linha da faísca.
Linha de fogo: o fogo é a chama gerada na vela de ignição quando a primeira corrente é interrompida.
A linha de fogo é uma linha vertical que indica a tensão necessária para a descarga do vazio do rotor
do distribuidor e o vazio da vela devido a indução de alta tensão na bobina de ignição.
Linha da faísca: a linha de faísca é uma horizontal que indica a tensão necessária para indução da
chama.
Ponto A: este é o ponto da formação de alta tensão na bobina de ignição quando a tensão da primeira
bobina de ignição é interrompida.
Ponto B: é o ponto pelo qual a vela de ignição lança a faísca através da indução da alta tensão da
bobina de ignição (A eminência deste ponto é a tensão de ignição).
Ponto C: depois da faísca, a alta tensão abranda neste ponto. Durante a Ignição, mantem o valor
constante.
Ponto D: é o ponto do término da chama na vela de ignição.
2) Secção Intermediária: D → E
Esta secção mostra de forma contínua da ignição. A tensão residual dentro da bobina de ignição é
gradualmente reduzida.
.
3) Secção Momentânea E → A'
Esta secção, indica o intervalo de tempo em que a primeira bobina de ignição está ligada ON, isto é a
corrente elétrica atravessa ao transistor de corrente durante um intervalo.
a. Ponto E: este é o ponto em que a tensão na primeira bobina de ignição está ligada ON. O campo
magnético é formado na bobina de ignição e ocorre a ondulação. A ondulação é mostrada abaixo da
73
linha zero pela vibração da força eletromotriz inversa induzida na bobina de ignição quando a tensão
de ignição da primeira bobina está ligada ON.
b. Ponto A: E o ponto em que a tensão primeira da bobina de ignição esta desligada OFF.
74
9.8. A ignição do tipo distribuidor (DLI)
Propósito do DLI
Em todos tipos de ignição incluindo do tipo transistor, a alta tensão é induzida usando uma bobina de
ignição e enviada a vela de ignição através do rotor instalado no veio de distribuição e o cabo da vela de
ignição. Todavia, por causa desta alta tensão distribuída pelo método mecânico, a queda de tensão ou fuga
da corrente pode ocorrer. Como a tensão pode direcionar-se a um vazio (0.3~0.4 mm) entre o rotor
distribuidor e o segmento, energia será perdida ou esta é a razão dos ruídos da onda eletromagnética. O
método de ignição para ultrapassar estes problemas é o DLI.
A bobina de ignição do tipo distribuidor é de alta tensão e é directamente distribuída a partir da bobina de
ignição a vela de ignição. De referir que existem dois tipos a saber: a faísca do tipo síncrono e a faísca do
tipo individual (Fig,Ⅱ-9-10). A faísca síncrona distribui a alta tensão para dois cilindros com uma bobina
de ignição. Isto é, quando o primeiro e quarto cilindro são inflamados ao mesmo tempo, a primeira vela
de ignição é descarregada quando o primeiro cilindro está na posição superior, enquanto o quarto faz uma
descarga inválida porque o quarto cilindro esta evacuar os gases de escape.
75
Fig,Ⅱ-10-1: Luzes interiores e exteriores do automóvel,
No interior do automóvel também existe uma variedade de luzes. Estas incluem as do painel de
instrumentos, luzes indicadoras de mudança de direção, luzes indicadoras de aviso, luzes que mostram a
abertura duma porta, luzes de cortesia no porta-luvas, etc. Estas todas luzes são comandadas pelo painel
de fusíveis. Elas funcionam independentemente da posição da chave de ignição ou ligação de faróis altos.
76
10.2. LÂ MPADAS
A iluminação do automóvel e fornecida de várias formas e tamanhos das luzes. (Fig,Ⅱ-10-3). Quando a
corrente elétrica atravessa num condutor metálico fino ou filamento da lâmpada, o filamento torna-se
quente e emite uma luz visível. A lâmpada pode ser fixada no bocal que forma uma parte de uma lâmpada.
Algumas lâmpadas têm dois filamentos. Isto permite que somente uma única lâmpada forneça a luz em
dois circuitos para diferentes propósitos. Varias lâmpadas e circuitos de iluminação geralmente recebem a
corrente a partir dum painel de fusível. O interruptor de ignicão ou interruptor de faróis (Fig,Ⅱ-10-2).
10.3. FAROIS
As lâmpadas mais importantes do condutor são os faróis. Quando são ligadas, elas fornecem a energia na
parte dianteira; A figura 10-4 mostra uma construção básica dum farol. O filamento de tungsténio torna-se
branco quando se liga a bateria e fornece a luz. A luz é refletida é frente por um refletor curvilíneo. Então,
a luz passa através das lentes e iluminam a Estrada na parte dianteira.
Em muitos automóveis têm lâmpadas de halogem (Fig,Ⅱ-10-5). Estas lâmpadas emitem uma luz branca
e brilhante do que os faróis de feixe selado. Os faróis de halogem têm uma pequena lâmpada interior
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preenchida com gás de halogem que protege o filamento de tungsténio. O exterior da base é hermético ou
hermeticamente selada. O farol de halogem mostrada na Fig,Ⅱ-10-5 é substituído por uma unidade. A
Fig,Ⅱ-10-6 mostra um farol de duplo filamento substituível.
Na maior parte dos automóveis têm duas buzinas na parte dianteira do automóvel. As buzinas são
eletricamente acionadas para emitir um som (barulhento) usadas pelo condutor para providenciar um sinal
de aviso alto. Pressionando o botão da buzina, localizado no volante de direção ou noutro ponto, o
circuito liga a bateria para o relé da buzina. Assim sendo este fecha os pontos de contacto no rele e liga a
buzina através do rele e a bateria. A corrente elétrica, então causa um diafragma em cada buzina para
vibrar e consequentemente produz um som. Quando a corrente atravessa na bobina da buzina (Fig,Ⅱ-10-
6), o campo magnético resultante empurra a armadura em direção ao polo. A armadura acoplada que
também movimenta-se para cima, esta ascendência normalmente fecha os pontos de contacto e abre o
circuito. Como o circuito abre, o campo magnético sucumbi e o diafragma e a armadura voltam a sua
posição inicial. Este movimento fecha o contacto os pontos de contacto e de novo completa o circuito
(Fig,Ⅱ-10-7). O ciclo repete-se diversas vezes por segundo para produção o som. O número de vibrações
por segundo determina o pico do som; isto quer dizer que, quanto maior for o número de vibrações, maior
será o pico.
O limpador de para-brisas tem ao menos duas ou três velocidades, na maioria dos automóveis tem para-
brisas intermitentes. Estes incluem um tempo de demora ajustável entre o movimento das lâminas. As
lâminas do limpador se movimentam para frente, atras e param e depois a ação se repete. Uma anilha do
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para-brisas é a parte do sistema de para-brisas. Quando o condutor aciona o botão, um liquido na anilha
do para-brisas se injeta no para-brisas. Isto permite que as lâminas limpem de forma mais eficiente. De
referir que em alguns automóveis tem sido instalado um tubo de descarga nos para-brisas. Isto previne
que o gelo não cole o vidro criando dificuldades de pequenos orifícios no período de muito frio. O vidro
traseiro em alguns casos tem um sistema semelhante ao sistema de limpar e lavar o vidro. A Figura 34-28
mostra um farol de limpeza e lavagem. Este trabalha automaticamente quando o dispositivo limpador de
para-brisas funciona.
Ⅲ. CHASSIS
1. Trêm de Transmissão
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diminuir vibrações durante o engate da embraiagem e servem para reduzir esforços de torção no veio.
Dependendo da embraiagem, existe uma variedade de discos de embraiagem que variam em tamanho e
construção.
1.2. Transmissão
De modo a fazer com que o automóvel se mova, este deve ultrapassar varias resistências. Geralmente
existem três resistências sobre o movimento do automóvel: resistência rolante/giratória que é baixo nas
boas estradas e maiores condições de tração. Resistência do ar: que é baixo a baixas velocidades, e alta, a
altas velocidades. Esta não se aumenta de forma linear com a velocidade mas sim com o rendimento duas
vezes maior com a velocidade: Uma dupla velocidade, a resistência do ar será de quatro vezes maior etc.
A resistência do ar de um automóvel depende também da sua forma, expressa pelo valor em Cw. Este
valor, é medido num canal de vento. O automóvel é posicionado num dispositivo de medição de força,
enquanto é sujeito numa velocidade de vento definida. O gradiente de resistência nas rodas inclinadas;
quanto mais a roda tiver o precipício maior será a sua velocidade. O potencial máximo de ascensão pode
ser restrito no caso dum carro-reboque; a soma de todas resistências requere um desempenho da força de
transmissão de acordo com as condições dinâmicas do automóvel. Como o motor tem uma amplitude
limitada da força e momento de torção assim como uma velocidade máxima do motor, dai que, é
necessário um sistema para adoptar e ajustar o momento de torção e a velocidade segundo a construção
automotora actual. Assim sendo, foi identificada a transmissão que muda a velocidade do motor e
momento de torção para pôr o automóvel em marcha (Fig,Ⅲ-1-2). Para ultrapassar a força de inércia do
automóvel a partir da imobilização para locomoção, é necessário um maior momento de torção a baixas
velocidades. A transmissão muda relativamente alta velocidade/baixo momento de torção do motor para
baixa velocidade /maior to momento de torção. Quando automóvel está em funcionamento e é acelerado
se deseja alcançar menos momento de torção e maior velocidade necessária, como resultado disso, a
transmissão tem varias relações de engrenagens para responder estes todos regimes ou requisitos.
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Fig,Ⅲ-1-2: Transmissão da velocidade e momento de torção
81
Fig,Ⅲ-1-3: Transmissão de trêm de força
82
Fig, Ⅲ-1-5: Mudanca de Velocidades interlock
Para alcançar uma excelente mudança de velocidades assim como engate suave das engrenagens, o
sistema é frequentemente equipado com um mecanismo especial para o efeito. Além disso, para evitar
erros no funcionamento pela parte do condutor, no mecanismo de mudança de velocidades deve se
instalar um mecanismo sincronizador especial (Fig,Ⅲ-1-5). As vezes, o sentido de inversão de marcha
tem se acionado acidentalmente, e para evitar isso, usa-se um protetor para o efeito no qual só permite a
inversão de marcha (marcha-atrás) a partir da posição neutro e não a partir de qualquer velocidade.
Dependendo do tipo do automóvel e a transmissão, a alavanca de velocidades tem uma ligação directa
com a transmissão, ou é ligada por meio dum/a haste/tirante ou frequentemente são usados cabos no
mecanismo seletor da transmissão. Em alguns casos é adicionado uma massa no mecanismo seletor para
garantir que haja uma mudança de velocidades suave devido a força de inércia criada pelo peso durante a
mudança de velocidades na transmissão. Os cabos de mudança de velocidades (Fig,Ⅲ-1-6) são fixados no
encaixe da transmissão através dum suporte no mecanismo seletor e um pino ou casquilho de ligação.
83
3) Sincronizador
No início, o mecanismo de mudança de velocidades era muito simples Segundo o ilustrado na figura
anterior, mas devido a simples construção, a mudança de velocidades era muito difícil. O engate das
engrenagens requeria a mesma velocidade do eixo/veio e a mudança a ser ligada/engrenada. Outrora a
mudança de velocidades também requeria o uso da dupla embraiagem, a qual não era fácil para os
condutores inexperientes. Para melhorar a mudança de velocidades adotou-se o uso do mecanismo
sincronizador (Fig,Ⅲ-1-7) que foi desenvolvido com o propósito de trazer na embraiagem e o veio/eixo a
mesma velocidade sem requerer o uso do procedimento de dupla embraiagem. A figura abaixo no lado
direita mostra o princípio de funcionamento para o engate duma engrenagem na qual os dentes devem
entrar em contacto entre si. Os dentes da engrenagem e o veio/eixo são equipados com uma parte cónica.
Antes dos dentes se tocarem entre si, primeiro os cones se tocam. Devido a força de fricção criada por
esta engrenagem, será travada ou acelerada até que atinjam a mesma velocidade do veio, e então os dentes
irão se engrenar entre si facilmente. Para fazer com que seja possível uma área cónica deve ser móvel em
relação a gola. Na secção abaixo, pode se notar uma construção e aparência real de um sistema
sincronizador. Para melhor eficiência do sistema são usados mais do que um sincronizador cónico. Com
mais detalhes abordaremos na secção 2.
4) Fluxo da força
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Esta é uma transmissão na qual o automóvel tem acionamento dianteiro. A figura a esquerda mostra
transmissão na posição neutra, com a indicação de diferentes pares de engrenagens para engrenagens de
acionamento individual. Só para mostrar que todos casquilhos dos sincronizadores estão na posição do
meio, permitindo que o momento de torção não seja transmitido. Ao passo que no lado direito da figura
acima, foi selecionada a primeira velocidade da transmissão, e pode ser visto que o casquilho/bucha é
movimentado em direção ao lado direito, desse modo ligando a roda dentada ao veio de saída do
movimento, e consequentemente o ponto de contacto de engrenagem é de acordo com a linha amarela.
(Fig,Ⅲ-1-8).
Na figura a cima podem ser vistos as engrenagens a partir da 2ª a 5ª velocidade. Nota-se que diferentes
casquilhos em diferentes posições para engatar engrenagens individuais. Também pode se verificar que
diferentes tamanhos de rodas dentadas estão envolvidos na engrenagem formando engrenagens
individuais. O fluxo da força engrenagem é indicado pela linha amarela (Fig,Ⅲ-1-9).
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próprio encaixe segundo o ilustrado na figura. O facto que o saida do diferencial requere uma mudança de
direção de 90 graus partir da direção de entrada do diferencial usa um chanfro e roda coroa.
1.4. Diferenciais
Antes de falar da construção e funcionamento do diferencial (Fig,Ⅲ-1-11), explicar-se-á relevância do
diferencial no automóvel. Enquanto todas rodas se deslocam na mesma distância durante a marcha em
linha recta, a situação é diferente nas curvas. Prestando atenção o trajeto das rodas e eixos perante uma
curva, pode se notar que as rodas percorrem em distancias diferentes ; isto não só entre o lado direito e
esquerdo mas também pela parte dianteira e traseira. Para o veio/eixo mandado, isto não constitui um
problema, uma vez as rodas giram livremente, porém para o veio/eixo mandante, isto pode causar
problemas se a saída do movimento para a direita e esquerda for um simples eixo/veio rígido. Com um
veio rígido simples, a única forma de equalizar a diferença de percurso das rodas será somente quando
uma das rodas desliza ou escorrega. Como a fricção no pavimento seco irá requerer que a roda anterior
escorregue levando uma maior pressão no veio/eixo e na roda. Isto também causará uma condução
inconfortável, desgaste prematuro das rodas, má aderência das rodas no pavimento, assim como pode
criar danos em algumas partes do trêm de transmissão. Como consequência disso, o veio e dividido em
duas partes ligadas ao diferencial. O diferencial permite uma velocidade entre a roda direita e esquerda
(por isso e atribuído este nome de diferencial).
A sua função é a seguinte: (Durante a condução do automóvel numa estrada boa e recta com um
coeficiente igual de fricção) o momento de torção do motor chega ao cone da engrenagem através do veio
propulsor e faz com que este gire. Como o cone do veio esta numa engrenagem com uma roda coroa faz
com que esta ultima gira também. Como dois dos pinhões de ataque estão ligados na roda coroa através
do encaixe da engrenagem, automaticamente eles irão girar juntos com a roda coroa e fazendo com que
também possam girar em torno do eixo. Devido ao segundo par de pinhão de ataque (que estão
engrenados entre si), faz com que estes girem juntos e deste modo causando o movimento de rotação no
sentido inverso em relação ao primeiro par de pinhão de ataque. Como o segundo par pode girar em torno
do eixo dum lado mas é ligado/engrenado ao veio de transmissão, que não é possível fazer isto (Poderia
requerer uma rotação em torno do eixo do automóvel a partir centro de veio de transmissão), devido a
maior força de fricção entre as rodas e a para superar faixa de rodagem, o pinhão de ataque não gira só o
diferencial, mas sim gira todo conjunto fazendo com que o automóvel movimenta-se para frente e para
trás. Perante uma curva, a engrenagem (do pinhão) do diferencial, gira ligeiramente do lado oposto, uma
vez havendo uma relativa moção entre o lado direito e esquerdo. Assim é possível girar com uma
diferença de velocidade entre as rodas, fazendo com que a distância percorrida não seja igual embora
ambas em movimento. No caso em que uma das rodas é localizada numa superfície com pouca fricção, é
86
possível que a força de rotação das engrenagens do pinhão de ataque possa superar esta força de fricção.
Neste contexto o pinhão e a roda no lado onde há maior ação não irá curvar, enquanto o outro pinhão e
roda irá girar no sentido contrário e com uma dupla velocidade da roda coroa (os dois pinhões de ataque
mandantes irão girar no sentido oposto) e consequentemente o carro não se movimentará.
2. Suspensão
2.1. Princípios gerais da suspensão
Base da roda e Marca: A distância de cada lado entre a linha central dos pneus no veio é chamada de
marca; ao passo que a distância entre a linha central das rodas traseiras e dianteiras é chamada de base de
roda. (Fig,Ⅲ-2-1). Se o automóvel estiver num alinhamento próprio, os pneus irão rolar numa linha
paralela junto a linha central geométrica do automóvel. A quantidade de ação ou fricção entre a estrada e
os pneus e o maior factor que limita a aceleração do automóvel, manobras nas curvas, e paragens. Quanto
for a fricção, maior será a velocidade do automóvel, na curva e paragem. O pneu em contacto na
87
estrada/faixa de rodagem dum automóvel é afetado por diversas forças. A dinâmica do automóvel é o
estudo dessas forças e seus efeitos num automóvel em movimento. A geometria do automóvel, suspensão,
o desenho da suspensão, todos estes afectam a estrutura e complexidade do automóvel. O isolamento da
estrada e a habilidade do automóvel absorver ou isolar choques a partir do compartimento do passageiro.
O grau em que este é efetivado, é controlado pelas condições técnicas do sistema de suspensão e seus
componentes. O funcionamento conveniente do sistema de suspensão permite que automóvel se
locomova sem nenhum problema enquanto este atravessa em locais esburacadas. Este conforto só é
possível alcançar através do uso combinado de molas, casquilhos e amortecedores hidráulicos. A variação
da força dos pneus do automóvel é uma medida da capacidade de aderência das rodas do automóvel e é
diretamente influenciado pelo amortecedor ou desempenho dos apoios. Os amortecedores e os apoios
ajudam a manter na vertical a carga localizada nas suas rodas através da resistência aos ruídos ou
trepidações do automóvel rolam e balançam durante a transferência do peso. Eles também reduzem a
acentuada travagem na qual com a aceleração atingem um movimento equilibrado. De referir que os
pneus sobrecarregados mudam como se fossem um centro do automóvel da mudança de gravidade
durante a aceleração, desaceleração, e nas curvas. O centro de gravidade é um ponto perto do centro do
automóvel, e é o ponto de equilíbrio do automóvel. Como é sobejamente conhecidos que os travões
automóvel, a inércia causarão uma mudança do centro de gravidade e o peso que consequentemente irão
transferir (peso) a partir dos pneus traseiros para os pneus dianteiros. Este acto é conhecido como
mergulho. Semelhantemente, o peso que irá se transferir a partir da parte dianteira para a traseira durante
a aceleração será chamada de agachamento. Como o automóvel gira numa curva, empurra a força
centrifuga para fora do centro de gravidade do automóvel. A força centrífuga é resistida pela tração dos
pneus. A interação dessas duas forças movimentam o peso dum lado do automóvel para dentro da curva e
finalmente para o lado exterior do automóvel, e deste modo o automóvel inclina. Neste contexto, o peso
deixa as molas no interior para um lado do veículo que consequentemente sobe. De outro modo, o peso
sob suporte das molas para fora, e que deste modo o veiculo baixa. Esta ação é chamada de movimento de
rotação da base.
A suspensão é o termo dado ao sistema de molas, amortecedores e ligações (Fig,Ⅲ-2-2) que ligam um
automóvel e suas rodas. O sistema de suspensão serve para responder dois propósitos: Garantir que o
processo de travagem ocorra em segurança, garantindo uma condução excelente do condutor e manter no
bom conforto a todos ocupantes do automóvel através da ausência de saltos, vibrações e ruidos.
A suspensão também protege o automóvel em si e qualquer carga ou bagagem de danos e desgastes. O
design da suspensão traseira e dianteira podem ser diferentes. Os amortecedores como o nome sugere são
amortecedores de vibrações. Porém, na aplicação do chassis no automóvel os “ amortecedores” tem se
tornado largamente usados como forma de suprir várias situações. Como foi anteriormente aprendido
vários aspetos afectam o automóvel em movimento tais como: distribuição do peso, a velocidade, e as
condições da estrada. Sobre todas estas situações, o sistema de suspensão do automóvel devera estar em
boas condições técnicas visto que poderá responder as necessidades anteriormente arroladas. Dizer que
uma suspensão defetuosa pode reduzir a estabilidade do automóvel que consequentemente irá reduzir o
controlo do automóvel por parte do condutor assim como acelerar o desgaste dos componentes da mesma.
Para terminar, sem a suspensão, o automóvel é solido e perde o contacto do pavimento com as rodas
principalmente nas trepidações. Com as molas (helicoidais/feixe) e amortecedores; não só o automóvel
absorve as trepidações mas também diminuem/reduzem choques e saltos prevenindo o automóvel de
possíveis embates violentos. Em suma, a suspensão mantem os pneus com contacto suave junto a estrada.
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Fig,Ⅲ-2-2: Suspension Needs
O chassis é que faz a ligação entre as rodas e quadro do veículo automóvel. O chassis consiste de uma
estrutura, o sistema de suspensão, sistema de direção, pneus e rodas. A estrutura ou armação é a forma ou
design pelo qual deve garantir o suporte da carga, motor e outras partes do automóvel suportado pela
suspensão assim como as rodas. O sistema de suspensão é um conjunto concebido para suportar o peso,
absorver e diminuir choques e trepidações e que ajuda a manter o contacto eficiente das rodas com o
pavimento (faixa de rodagem) assim como um bom relacionamento entre os pneus e chassis. Ao passo
que o sistema de direção é o mecanismo pelo qual permite o condutor a guiar e direcionar o automóvel.
2.2. Molas
As molas suportam o peso do veículo automóvel, mantem a posição vertical do automóvel e absorvem os
choques na Estrada. Elas são ligações flexíveis que permitem a estrutura e armação/esqueleto do veículo
automóvel que estejam tranquilos (firmes ou sem movimentações) enquanto as rodas e a suspensão
atravessam nas trepidações ou saltos. De referir que elas são ligações compressíveis entre a
estrutura/armação e a outra parte restante do automóvel; nisto, quando uma carga adicional é colocada nas
molas, ou no veículo automóvel, e depara-se com um solavanco, as molas irão absorver a carga através da
sua propriedade de compressão. Assim, elas são componentes muito importantes do sistema de suspensão
e fornecem um bom conforto aos ocupantes do veículo automóvel. Indo na sua ação concreta, perante o
estudo das molas, o termo “salto” refere-se ao movimento vertical (ascendente e descendente) do sistema
da suspensão, em que o movimento ascendente da suspensão que comprime a mola e o amortecedor é
chamado de balanço ou compressão; ao passo que o movimento descendente dos pneus, as molas e
amortecedores é chamado de ressalto ou extensão.
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Fig,Ⅲ-2-3: Molas Helicoidais:
1) Molas Helicoidais
As molas mais frequentes são as helicoidais (Fig,Ⅲ-2-3). Elas têm um formato redondo (em forma duma
hélice/espiral) feitas de aço nas quais são fixadas em torno do amortecedor. O diâmetro e o comprimento
da hélice/espiral determinam a resistência/potência da mola. Aumentando o diâmetro da hélice/espiral, se
produzirá uma mola muito forte, enquanto aumentado o seu comprimento, esta será mais flexível. A
relação da mola, as vezes refere-se como relação de deflexão, e é usada para medir o comprimento da
mola; esta, é a quantidade de peso que é requerida para comprimir 2.5cm de mola. Algumas molas
helicoidais são feitas como relação variável na qual é efetivada pela construção das molas, dos materiais
com diferentes espessuras ou através da espiral/hélice das molas que irão comprimir com maior proporção.
A relação variável fornece uma baixa relação a mola nas condições descarregadas (automóvel sem carga)
oferecendo um percurso suave; porem, oferece maior relação da mola nas condições de carga, (automóvel
carregado) resultante do maior apoio e controlo.
2) Feixe/Folhas de mola
Feixes de molas são desenhadas de duas formas: aquelas com muitas folhas (múltiplas) e outras com
folhas simples (Mono). As molas de múltiplas folhas são feitas de diversas folhas de aço com diferentes
comprimentos empilhadas conjuntamente. Perante o funcionamento normal, a mola comprime-se para
absorver os choques. As folhas fletem e deslizam uma da outra permitindo um movimento da suspensão.
De outro modo, as molas mono-folhas são afuniladas, em que são espessas e no meio são afunilados nos
dois terminais. Na maioria dessas molas são feitas dum material composto, enquanto os outros são feitos
de aço. Muitas vezes as folhas das molas são usadas em pares e montadas longitudinalmente (Frente para
atras). Todavia, existe um crescente número de fabricantes de automóveis que usam a montagem
transversal (lado a lado)
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3) Molas pneumáticas
A mola pneumática é um outro tipo de mola que ultimamente tem se tornado vulgar nos automóveis de
passageiros, ligeiros, e pesados. Estas são compostas de um cilindro de borracha cheio de ar comprimido,
em que no seu interior há um pistão que faz movimento ascendente e descendente que desta forma
permite o ar comprimido que forneça ação da mola.
Sem os amortecedores (Fig,Ⅲ-2-4) e a poios, a mola iria se estender e libertar a sua energia numa
proporção descontrolada. Controlando a mola e movimento da suspensão, os componentes tais como
ligações e tirantes e outros ligados a suspensão irão funcionar dentro do seu desenho e, enquanto o
automóvel esta em movimento, o alinhamento dinâmico das rodas também será mantido. Os
amortecedores convencionais não suportam o peso do veículo automóvel. Como alternativa, a função
principal do amortecedor é de controlar o movimento da suspensão através conversão da inercia cinética
do movimento da suspensão em energia térmica, ou energia calorifica para ser dissipada através do fluido
hidráulico. Os amortecedores são normalmente bombeadores de óleo; um pistão é ligado no terminal da
haste e trabalha sobre o fluido hidráulico criando uma pressão do tubo. Como a suspensão tem um curso
ascendente e descendente, o fluido hidráulico, é forçado através de pequenos orifícios dentro do pistão.
Contudo, estes orifícios deixam só passar uma pequena quantidade de fluido através do pistão que faz
com que este abrande, que consequentemente também abranda a mola e o movimento da suspensão. A
quantidade de resistência que um amortecedor desenvolve depende da velocidade da suspensão, número e
tamanho dos orifícios no pistão. Todos amortecedores modernos são dispositivos sensíveis a redução da
velocidade hidráulicas que significa quanto maior for a velocidade da suspensão, maior será a resistência
do amortecedor vai fornecer. Por causa desta característica, os amortecedores se ajustam as condições das
estradas. Como resultado disso, os amortecedores reduzem o grau de trepidações e solavancos,
movimento de rotação ou oscilante, travagem acentuada e aceleração assim como outros similares. O
amortecedor tem o princípio de funcionamento baseado no deslocamento do líquido/fluido em ambos, o
chamado ciclo de compressão e extensão. O amortecedor de carros ligeiros tem mais resistência durante o
91
seu ciclo extensão, do que no seu ciclo de compressão. O ciclo de compressão, controla o movimento
dum automóvel carregado não fendido, enquanto o ciclo de extensão controla o peso da carga da
automóvel fendida. Ciclo de compressão: durante o tempo compressão ou movimento descendente, uma
parte do fluido passa da câmara B para câmara A, e outra parte por meio da válvula de compressão ao
lado oposta do cilindro. Para controlar este fluxo, existem três estágios das válvulas, cada no pistão e na
base da válvula. O pistão a baixas velocidades, no primeiro estágio restringe a quantidade do óleo a
atravessar, e isto permite um controlo do fluido da câmara B para câmara A. Porém, o pistão a altas
velocidades, permite o aumento do fluido e a pressão abaixo do pistão na câmara B fazendo com que os
discos abram o assento da válvula. Finalmente o pistão a velocidades excessivamente altas, o limite do
segundo estágio, os discos restringem o orifício da terceiro estágio. O assim o controlo da compressão,
então a força que resulta da alta pressão presente na câmara B, actua na parte inferior do pistão e na área
da haste do pistão.
Ciclo de Extensão: Como o pistão e a haste se movimentam no sentido ascendente a parte superior do
tubo de pressão, o volume da câmara A, é reduzido como consequência disso, há uma alta pressão em
ralação a câmara B. por causa desta alta pressão, o fluido atravessa para baixo através do pistão do
terceiro estágio da extensão da válvula para a camara B. Todavia, o volume da haste do pistão já afastado
da câmara B aumenta o seu volume de forma considerável. Nestas condições, o volume do fluido da
câmara A para ser insuficiente para preencher a câmara B. A pressão no tubo oposto já passa a ser maior
do que na câmara B, forcando deste modo que a base da válvula de admissão a ceder. e desta feita,
fazendo com que o fluido atravesse pelo tubo oposto a câmara B, mantendo o tubo de pressão cheio. O
controlo da extensão é a forca presente como resultado da alta pressão na câmara A, que atua na parte
superior do pistão.
92
Na figura (Fig,Ⅲ-2-5), pode não se notar o amortecedor visto que está coberto com uma polaina preta
dentro da mola. O sistema de direção é ligado directamente no encaixe do amortecedor ou no braço do
lado traseiro e dianteiro da haste (neste caso). Quando se conduz, se torce fisicamente o suporte e o
encaixe do amortecedor (e consequentemente a mola) gira a roda. A mola é fixada num local especial no
topo do conjunto que permitem que a torcedura ocorra.
2) Dupla Fúrcula (Mola helicoidal do tipo 1)
Este é o tipo duplo-A, ou suspensão de dupla fúrcula. Os eixos dos pneus são suportados por um braço
afiado “A” superior e inferior, em que o inferior suporta mais carga. Se prestar-se atenção neste sistema,
irá se identificar que é um sistema do tipo paralelograma que permite os eixos/suportes que façam um
percurso vertical (movimento ascendente e descendente). Quando os eixos fazem estes movimentos,
também um ligeiro movimento lateral causado pelo arco que a fúrcula descreve em torno dos seus pontos
de articulação. Este movimento lateral é conhecido como insignificante, que é sempre presente salvo erro
quando ligações são infinitamente longas. Existem outros tipos de movimento das rodas em relação base
quando a suspensão se articula, nos quais o primeiro é um ângulo da parte inferior do eixo vertical
(angulo de direção); e o segundo o angulo da curvatura que muitas vezes têm desgastado os pneus.
3) Dupla Fúrcula (Mola helicoidal do tipo 2)
Este e também é a suspensão de braço duplo “A” embora, o braço inferior nestes sistemas podem as vezes
ser substituídos com um braço sólido simples (Segundo ilustra a figura). A única diferença entre este e o
anterior previamente descrito é de que a mola é movimentada apartir dentre os braços até ao braço
superior. Esta transfere a capacidade da carga da suspensão quase inteiramente ao braço superior e aos
suportes das molas, enquanto o inferior, desempenha o papel do braço de controlo.
4) Suspensão Multiligação
O princípio de funcionamento da suspensão multiligação, é igual da suspensão de dupla fúrcula, porém,
braços superiores e inferior são separados, isto é, sendo cada “braço” da fúrcula de forma isolado. Estes
são ligados no topo e na base dos eixos que por conseguinte formam configuração de uma fúrcula. Como
o eixo gira no sentido de direcionar, este altera a geometria da suspensão através do momento de torção
dos quatro braços da suspensão. Eles têm um sistema de articulação muito complexo concebido para
funcionar desta forma. Existem possíveis variações com maiores diferenças em números e complexidades
das uniões, número de braços, posicionamento das pecas, etc. mas são fundamentalmente os mesmos.
Ainda neste sistema a mola (vermelha) separa-se do amortecedor (amarelo).
5) Suspensão de braço-reboque
O sistema de suspensão braço-reboque tem a braço que é ligado a parte frontal do chassis, permitindo que
a parte da traseira a mover-se de cima para baixo. Os pares destes tornam-se sistemas braço-reboque
gémeos e funcionam com o mesmo princípio da suspensão de dupla fúrcula; tendo uma única diferença
em vez dos braços penetrarem dum lado do chassis, eles percorrem a partir da parte de trás ao lado
paralelo da mesma.
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Fig,Ⅲ-2-6: Suspensão traseira dependente
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O desenho triangular funciona com o mesmo princípio, mas a parte superior das barreiras é oblíquo no
seu interior e ligados nos terminais traseiros perto da base central. Este elimina a necessidade de separar a
barreira panhard, que em movimento significa sistema completo, mesmo mais compacto.
Existem muitas variedades do sistema de 4 barreiras por exemplo; se as barreiras de 4 ângulos saem do
eixo exterior ao chassis perto da linha central, que é chamado “ligação satchell “. Esta tem uma certa
vantagem em relação aos exemplos acima supracitados. Porém ambas ligações angulares podem ser
invertidas para ter ligações dos ângulos debaixo do eixo e ligações paralelas acima. O centro rolante será
rebaixado com as barreiras angulares abaixo do eixo, a função que é difícil de alcançar sem este desenho.
Este tipo de suspensão pode ser fixado na parte frontal do automóvel sem complexidades da caixa de
direção. Versões simplificadas de todos sistemas podem ser encontradas nos eixos traseiros dos
automóveis. Isto significa que todas rodas são independentemente montados e fendidas. A função
principal deste tipo de suspensão é de aumentar o espaço interior disponível no automóvel. Na maioria
dos sistemas de suspensão usados tem suportes dianteiros e traseiros. Estes suportes traseiros constituem
um problema se comparado na dianteira. A suspensão independente traseira (Fig,Ⅲ-2-7) separa o
amortecedor das molas. Todavia, para fazer com que isto ocorra, uma suspensão do tipo braço-reboque é
requerida para que também não haja oscilação do braço sobre a parte superior das jantes da roda. As
molas são encurtadas e movidas para dentro e por baixo. Numa variedade, os amortecedores ainda
assentam verticalmente mas o espaço que tomam é largamente reduzido porque não tem molas helicoidais
no seu exterior. Na segunda variedade, o amortecedor é uma unidade subminiatura montada dentro das
molas debaixo do veículo automóvel.
3. Sistema de direção
95
central da rotação. A geometria da ligação da direção faz com que a roda interior gire mais do que a roda
exterior.
De referir que vários tipos de montagens engrenadas são usados; porém a mais vulgar direção é a
engrenagem cremalheira-pinhão de ataque que fica fechado num tubo/invólucro metálico, em que cada
terminal da cremalheira é saliente do tubo/involucro. Uma haste chamada, tirante da união liga cada
terminal da cremalheira. O pinhão de ataque é acoplado no veio de direção. Quando se gira o volante de
direção, faz com que a engrenagem gire, movimentando a cremalheira. O tirante da união em cada
terminal da cremalheira liga o braço de direção ao eixo. Assim sendo, a engrenagem cremalheira pinhão
converte o movimento rotacional do volante de direção em movimento linear necessário para girar as
rodas e fornecer a redução da engrenagem, fazendo com que seja fácil girar as rodas.
A rotação da esfera no sistema de direção engrenagem arrasta de vez em enquando a engrenagem. Assim
a engrenagem pode ser visualizada em duas partes. A primeira é uma chumaceira metálica com um
orifício roscado nele. Esta chumaceira tem dentes de engrenagem cortados no seu exterior, que encaixam
uma engrenagem que movimenta no braço pitman. O volante de direção liga uma haste roscada,
semelhante a um parafuso que liga o orifício na roldana. Quando se gira o volante direção, esta gira no
parafuso; em vez de torcer mais na chumaceira de maneiras que o parafuso normal possa faze-lo, este
parafuso é fixado fazendo de modos que gire conjuntamente a chumaceira que gira também a
engrenagem e esta última girando as rodas.
Em vez do parafuso encaixar directamente as roscas na chumaceira, todas rodas são preenchidas com um
rolamento de roletes que recirculam através da engrenagem quando estas giram. Os roletes têm duas
funções: a primeira e de reduzir a fricção e desgaste na engrenagem; a segunda e de reduzir inclinações na
engrenagem. As inclinações podem ser sentidas quando se muda a direção no volante de direção sem as
esferas na engrenagem da direção, os dentes podem se afastar do contacto um do outro no momento, em
que o volante de direção esteja folgado. Na maioria dos automóveis, levam três a quatro giros completos
do volante de direção para girar as rodas a partir do lock ao lock (quer dizer a partir do fundo do lado
esquerdo ao fundo do lado direito do volante de direção). Nos automóveis de maior velocidade, pesados a
quantidade da forca exigida para girar as rodas pode ser maior. Na maioria desses automóveis usam
sistema de direção hidráulico ou elétrico. Como uma precaução de segurança, em muitos automóveis
modernos, o suporte em que o volante de direção é montado poderá sucumbir se o automóvel envolver-se
numa colisão sobre as rodas.
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3.2. Sistema de direção hidráulico
O sistema de direção assistido do tipo cremalheira e pinhão, consiste duma válvula controladora e um
servo cilindro; juntamente uma bomba de óleo de direção, o reservatório do óleo, tubos de retorno e
pressão. Estes são componentes principais do sistema. O sistema usa pressão hidráulica para a redução do
esforço de direção, fazendo com que o condutor gire o volante de direção sem problemas. O esforço de
direção é geralmente de 20N a 39N. Só para acrescentar, os sistemas de direção (Fig,Ⅲ-3-2) oferecem
uma grande estabilidade durante a condução e previnem choques das irregularidades da estrada que
podem ser transmitidos ao volante de direção. O fluido é bombeado da bomba a passagem na válvula
comutadora, onde dependendo da forma que o volante de direção é girado, é direcionado ou para esquerda
ou para direita do servo cilindro. Esta passagem da válvula comutadora é chamada de válvula de controlo
hidráulico. O fluido dentro do servo cilindro da direção atua no pistão cremalheira (2), por consequência
fornece uma assistência e o pinhão da engrenagem da direção. Os componentes mecânicos da
engrenagem são lubrificados por uma massa de alta viscosidade e são selados do circuito hidráulico e
outras partes do sistema pela vedação. Alguns sistemas incorporam considerações especiais para reduzir o
esforço do funcionamento a baixas velocidades e o aumento do esforço durante o funcionamento a altas
velocidades. Estes sistemas são chamados de Sistema de Direção Eletrónico (EPS-em Inglês).
O encaixe da válvula de controlo hidráulico, que é acoplado a engrenagem de direção, tem quatro ligações
para atravessar o fluido de direção: o servo distribuidor da bomba de direção (A), retorno o fluido ao
reservatório (B), o servo cilindro quando se curva a direita ou a partir do servo cilindro quando se curva a
esquerda (C) e o servo cilindro quando se curva a esquerda do servo cilindro ou quando se curva a direita
(D). o cilindro e a parte muito importante da direção. A cremalheira (1) é equipada com um pistão (2)
que completa os selos. Para o fluxo do fluido de e para a válvula de controlo existem duas ligações no
servo cilindro; uma em cada lado do pistão. Quando se curva a direita, o fluido é bombeado na secção do
lado direito do servo cilindro. O pistão e a cremalheira são forçados a esquerda e o fluido é descarregado
a secção do lado esquerdo do cilindro. A borracha do lado esquerdo é distendida ao mesmo tempo como
aquela do lado direito comprimida.
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Bomba de óleo, válvula de pressão e de controlo do fluxo
1) Bomba de oleo
O sistema de direção hidráulico é provido duma bomba de ventilador rotativo (Fig,Ⅲ-3-3). Esta bomba é
movida por um motor do automóvel através duma coreia e polia. O elemento da bomba consiste dum
rotor com um número de fendas/ranhuras, o ventilador em cada ranhura, o ring (anel) da bomba, dois
pratos com terminais e orifícios de entrada e saída do fluido. Devido a forma oval do anel da bomba, o
volume entre as fendas aumenta e reduz duas vezes durante em cada rotação do rotor. O orifício de
entrada faz com volume aumenta ao passo que os orifícios de saída fazem com que o volume reduz, e
desta feita produzindo o efeito de bombagem.
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a pressão na passagem de ligação, resultando a pressão do lado da mola da válvula de controlo carregada
a baixar do que do lado da válvula de saída.
4. Sistema de travões
4.1. Princípio de funcionamento
A forca aplicada num ponto é transmitida para o outro ponto usando um fluido incompressível (Fig,Ⅲ-4-
1). Na maioria dos sistemas de travões também multiplicam a força no processo, uma vez que os travões
requerem uma força maior do que aquela a se usar no pedal de travão. A força é multiplicada em duas
formas:
1. Multiplicação da força hidráulica
2. Vantagem mecânica (força da alavanca)
O sistema de travões transmite a força as rodas usando fricção, e as rodas transmitem esta mesma força a
estrada usando também a fricção. As figuras mostram princípios gerais dum sistema hidráulico de travões
a tambor e discos. Como a pedal de travão é pressionado, o pistão no cilindro envia uma pressão (através
do circuito de travões) para aos cilindros das rodas entre o calibre e o tambor do travão. Os calços deste
modo atuam o disco e as balatas atuam os tambores criando uma força de fricção que faz com que o
automóvel se imobilize convertendo seu momento em energia calorifica.
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4.2. Disposição dum circuito hidráulico de travões
O sistema de travões (Fig,Ⅲ-4-2) consiste dum disco de travão na parte dianteira ou noutros casos travões
de tambor na parte traseira ligado por um sistema de tubos e mangueiras que ligam os travões em cada
roda ao cilindro. Outros sistemas que são ligados com o sistema de travões incluem travão de
estacionamento, propulsor de travão e em alguns sistemas o Sistema de Travões Anti-bloqueio (ABS) ou
Programa de Estabilidade Eletrónica (ESP). Também noutros modelos Sistema de Controlo de Tração
(TCS) é incorporado ao ABS e ESP a Unidade de Controlo Hidráulico Eletrónico (HECU)
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4.3. Pedal do Travão
O pedal de travão (Fig,Ⅲ-4-3) é localizado no lado esquerdo do acelerador do pedal.
Carregando o pedal, inicia o processo de abrandamento ou paragem do veículo automóvel. O pedal está
rigidamente montado na barreira de direção é concebido com uma força multiplicadora da alavanca. Se o
dispositivo de assistência falhar, a alavanca do pedal é desenhada para permitir o condutor a gerar uma
força hidráulica que actua em cada cilindro das rodas. O pedal de travão é acoplado ao pistão dentro do
cilindro através de um impulsor. Os valores da altura e o curso livre do pedal são fornecidos pelo catálogo.
A altura do pedal pode ser ajustada através da rotação do impulsor.
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1) Válvula proporcionadora
A válvula proporcionadora (Fig,Ⅲ-4-4) é recomendada nos automóveis que tem travões a disco na parte
dianteira e travões a tambores na parte traseira. Como o calço do travão de disco normalmente entra em
contacto ao disco, enquanto as balatas entram em contacto o tambor. Por causa disso, os travões de disco
entram na posição de travagem antes do que os travões a tambores quando se carrega o pedal de travões.
Assim, a válvula proporcionadora compensa isto, fazendo com que os travões de tambores actuem antes
dos travões de disco. Nisto, a válvula proporcionadora não permite nenhuma pressão dos travões de disco
até que a entrada tenha alcançado.
2) Fugas
Quando há alguma fuga (Por exemplo no circuito primário), a pressão entre o circuito primário e
secundário é perdida. Isto causa o cilindro primário que entre em contacto do cilindro secundário. Assim
o cilindro se comporta como se tivesse um único pistão. O segundo circuito funcionará normalmente, mas
o condutor terá que pressionar o pedal ao fundo para ativá-lo. Uma vez que somente duas rodas tem
pressão, a travagem será severamente reduzida.
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indispensável. Os travões de tambores consistem de um prato traseiro, balatas, tambores de travões e
cilindro nas rodas, molas de retorno e em alguns casos um sistema automático de auto ajuste. Quando se
carrega os travões o fluido é forçado, sob pressão no cilindro das rodas que em rotação, empurram balatas
dos travões em contacto para dentro do tambor.
Quando a pressão é aliviada, as molas de retorno encolhem as balatas na sua posição inicial. Muitos
travões a tambores são sistemas auto atuadores. Figura 1 mostra que as balatas de travões entram em
contacto com ao tambor, onde existe um tipo de ação de cunha que pressiona as balatas no tambor com
maior força (figura 2). Uma força de travagem extra é fornecida a ação da cunha permitindo que os
tambores de travões usem um pequeno pistão do que travões de disco.
1) Molas
Por causa da ação da cunha, as balatas podem ser empurradas dos tambores quando os travões são
desprendidos. As molas de retorno, puxam as balatas de volta a sua posição inicial depois da pressão ter
sido desprendido do cilindro das rodas. Se as molas forem frágeis e não retornarem as balatas, poderão
causar um desgaste prematuro visto que estas estarão em contacto permanente com os tambores.
2) Pratos de suporte
O prato de suporte segura tudo conjuntamente. Este fixado ao veio forma uma superfície sólida ao
cilindro de roda, balatas e sortidos conjuntamente.
3) Tambores de travão
As balatas são fabricadas de ferro e têm uma superfície trabalhada/polida no seu interior onde entram em
contacto com as balatas como os travões de disco, os tambores irão mostrar os sinais de desgaste visto
que o revestimento das balatas assenta no tambor previamente polido/trabalhados. Assim, quando são
colocadas novas balatas, deverão também serem polidos os tambores. Os tambores têm um diâmetro
máximo especificado que vem estampado no exterior do tambor; por isso, quando estiver a ser polido
deve se ter em conta nesses valores prescritos visto que se exceder o limite a única solução será substitui-
los.
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4) Cilindro de travões
O cilindro de travões consiste dum cilindro que tem dois pistões, em cada lado. Cada pistão tem um
vedante de borracha e um veio que liga o veio pistão com as balatas. Quando e exercida uma pressão, os
pistões são forcados a empurrar para o exterior em contacto com tambores. Os cilindros das rodas deverão
ser refeitos ou substituídos quando estes mostrarem sinais de fuga.
5) Travão de estacionamento
O travão de estacionamento (travão de emergência a.k.a.) é o sistema que controla os travões traseiros
através duma serie de cabos de aço que são ligados a uma alavanca de mão ou um pedal. A ideia é de que
o sistema é completamente mecânico e/ou completamente sistema hidráulico para que o veiculo
automóvel seja imobilizado mesmo quando há uma falha total no sistema de travões. Nos travões de
tambor, a alavanca no puxa cabo montado no travão traseiro e diretamente ligado as balatas. Porém nos
travões de disco as rodas traseiras são adicionadas uma compilação adicional para o sistema de travões de
estacionamento.
5. Ar Condicionado
5.1. Fontes de calor
Quando um automóvel é conduzida numa auto-estrada ou mesmo parqueada ao sol, o calor entra a partir
de varias fontes. A luz do sol directa irradia o calor no teto e através dos vidros do automóvel. O calor é
também irradiado a partir da quentura da estrada e deste aos ocupantes do automóvel. O calor do motor é
transmitido a partir do firewall. O calor de escape é produzido pelo tubo de escape, silenciador, e
conversor catalítico e este calor entra por intermédio de chão/soalho. Todos estes e outras fontes de calor
diversificadas aumentam a temperatura do ar dentro do automóvel. Como é notório que num dia de calor
(aproximadamente 30°C), o interior da temperatura de um automóvel exposto ao sol com as janelas
fechadas pode atingir mais do que 60°C
Convecção: o calor também é transmitido dum ponto para o outro através do movimento duma substância
aquecida. Este movimento é chamado de convecção. Quando se abre numa torneira com água quente,
obtém-se água quente, embora o aquecedor de água prove duma distância. Isto deve-se ao movimento
água em curso transporta calor a partir do calor da torneira.
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5.3. Estado de agregação
Mudança de estado: Evaporação e Condensação. O efeito subsequente da troca de calor é de que as
moléculas podem mudar o seu estado em vez da sua temperatura. Até um certo ponto (Ponto de ebulição,
ponto de solidificação/congelação) e.g. A água é transformada em vapor ou em gelo. Existem tres
processos que descrevem uma mudança de estado: evaporação, Condensação, e Congelação.
Evaporação é um termo usado quando o calor suficiente é adicionado para mudar a substância liquida ao
vapor (Gás). Quando familiar-se com água fervida e o vapor (vapor de água) que libertam o calor. O
ponto de ebulição da água (100°C), calor suficiente é absorvido pela água para mudar o seu estado; dai
que o líquido torna-se um vapor.
Condensação é o termo usado para descrever o inverso do processo de evaporação. Se num vapor
remover-se o calor suficiente, uma mudança de estado irá ocorrer, que faz com que o vapor a tornar-se um
liquido. A congelação resulta quando o calor é continuamente removido duma substância liquida até
torna-se um líquido. Recorde-se que tudo acima de – 273°C contém uma quantidade de calor. Nisto, no
sistema de ar condicionado, a congelação é um risco a ser evitado.
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5.5. Temperatura e Pressão
A relação do Calor da Pressão: é muito importante saber ou conhecer a relação entre pressão e a
temperatura de um refrigerante no sistema de ar condicionado. Se a pressão do refrigerante for baixa, a
sua temperatura será também baixa, De outro modo, se a pressão for alta, a sua temperatura também será
alta. Isto quer dizer que com o aumento da temperatura faz com que a pressão aumente e com aumento da
pressão faz com que a temperatura aumente (Fig,Ⅲ-5-2).
Exemplo: Uma bomba de ar de bicicleta, recordando a sua importância, devido a mudança de pressão
assim como a mudança de temperatura e muito importante na funcionamento do sistema de A/C.
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2) Funcionamento em Regime de Baixas:
Funcionamento em Regime de Baixas é o termo usado para que uma porção do sistema de ar
condicionado onde existe abaixa pressão e baixa temperatura. A partir da válvula de expansão, através do
vaporizador no lado da admissão do compressor, que R134a em estado de baixa pressão. Isto permite que
o calor seja transferido do interior do automóvel ao refrigerador R134a e desta forma ser tirado para
exterior
3) Generalidades
Um sistema de ar condicionado remove o calor a partir do ar do exterior quando este passa do evaporador,
fazendo com que o ar fresco entre no compartimento. O ar quente dentro transfere algum calor ao
refrigerador de ar, e desta forma o compartimento completo é refrescado. A figura ilustra o ciclo do
refrigerante que mostra o princípio de funcionamento de um sistema de ar condicionado: O refrigerante
circulado no ciclo fechado e constantemente muda de estado liquida e gasoso. Desse modo, a quentura e
extraída do interior é libertada ao exterior. O ciclo refrigerante consiste essencialmente de cinco
componentes: Compressor, Condensador, Secador/Tanque de recoleção, Valvula de expansão,
Evaporador. Estes conponentes são ligados num ciclo refrigerante fechado em que o refrigerante circula.
O refrigerante que entra no compressor é gasoso, e dai que comprimido, através da emissão do calor
condensado, torna-se um líquido. Quando alcança a válvula de expansão reduz a pressão, fazendo com
que seja evaporado (dentro do evaporador) que absorve o calor. Como o gás chega no compressor de
novo, o ciclo reinicia. O ciclo refrigerante é dividido em dois circuitos a saber: circuito de baixa (sucção)
e alta pressão. O ponto de separação são o compressor, o prato da válvula e a válvula de expansão.
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Num ar condicionado, o calor que fora transformado num refrigerante no evaporador é transmitido
através dum sistema pela movimentação R134a (sendo movido pela ação da bomba do compressor). Este
fluxo do refrigerante carrega consigo o calor do evaporador para o condensador onde é libertado o calor a
atmosfera (Fig,Ⅲ-5-4). Similarmente, uma vez que o calor foi transmitido ao condensador e transmitido
através dos canais do condensador, e este irradia para a atmosfera. O fluxo de ar Ram (ar que passa
através do condensador causado pelo movimento dianteiro do automóvel) leva o calor da área do
condensador. Esta é uma forma de convecção. No sistema de ar condicionado o calor dentro do veículo
automóvel é transmitido através da barbatana metálica do evaporador e para refrigerador (R134a).
Similarmente, o calor é conduzido para fora aquecedor refrigerador ao outro terminal do sistema de A/C,
e através das barbatanas metálicas do condensador, onde a radiação e convecção levam para fora. Como o
calor e absorvido, o refrigerante vaporiza e leva o calor ao condensador. Neste estagio, o refrigerante
prevalece a altas temperaturas do que a temperatura do exterior do condensador e também a pressão alta.
O calor do aquecedor mais uma vez flui do aquecedor ao refrigerador, e como consequência, é liberto
para fora do automóvel. Levando o calor para fora o refrigerante se condensa ao líquido e o ciclo reinicia
mais uma vez. Uma das maiores vantagens do uso do refrigerante é de que é possivel mudar o estado
dentro de diversas variações de temperaturas e pressões que existem no sistema de A/C.
Recorde que: refrigerantes passam por uma fase e mudam duas vezes no ciclo; isto é, de gás para o
líquido no condensador e de líquido para gás no evaporador.
5.8. Compressor
A. Função (Geral)
O compressor é acionado por um motor. Este aumenta a pressão do refrigerante evaporado (gás) para que
esteja em alta pressão (alta temperatura) e envia ao condensador. Como a temperatura reduz no
condensador o refrigerante torna-se um líquido. Para o ajustamento da diferença de velocidades do motor,
as temperaturas ambiente ou temperaturas do interior selecionadas pelo condutor a proporção de
distribuição/libertação é variável; Por isso que na maioria dos compressores são variados nos seus
desempenhos quando são ligados e desligados. Na base do compressor os pistões são movimentados pelo
“disco inclinado que se move me torno do eixo” (Fig,Ⅲ-5-5), que é um prato ligado ao veio com uma
inclinação. Por esse motivo, quando a cambota gira os pistões são movimentados para atras e a frente
(Nos tempos de admissão e compressão). O disco inclinado dos compressores tem vários pistões
independentes. Por exemplo: 5 pistões, que prestam serviço em 10 cilindros. No tempo de admissão o
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R134a, do lado da baixa pressão do sistema (a partir do evaporador) é arrastado ao compressor. Na
admissão/entrada do R134a ocorre através duma válvula. Esta é uma forma de controlar o fluxo de
refrigerante vaporoso para o cilindro. Durante o tempo de compressão, o refrigerante vaporoso R134a é
comprimido; que consequentemente aumenta ambos a temperatura e a pressão do refrigerante. O lado de
saída (descarga) então a válvulas abrem para permitir que o refrigerante se mova ao condensador; e
fazendo desta forma que a partir da válvula de saída em diante, o lado da alta pressão do sistema inicie.
NB: Os compressores são desenhados para funcionar somente num vapor refrigerante; um líquido
refrigerante no compressor poderia causar dano nas válvulas do compressor. Alguns compressores têm o
chamado Termo fusível instalado numa mola de solenoide para prevenir danos no caso do compressor
fechar/bloquear.
5.9. Secador
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força da mola fazem com que o orifício de entrada seja aberto numa quantidade correta, permitindo que a
quantidade necessária do refrigerante possa entrar no evaporador.
5.11. Evaporador
A medição da baixa pressão fornecida do líquido refrigerante é feita através do evaporador (Fig,Ⅲ-5-8)
através do lado da sucção do compressor. O ar cheio de calor que vem exterior do automóvel é puxado
pelas bobinas por um ventilador e a diferença de temperatura entre o ar quente e refrigerante frio causa a
transferência de calor, do ar quente para o líquido frio. Como o líquido absorve o calor partir do ar, o
refrigerante é forcado a vaporizar-se. Quando o refrigerante é vaporizado, e automaticamente atingida a
condição de saturação, mas o vapor tem mais bobinas por passar antes de este sair, para permitir que
possa absorver mais calor; esta condição é chamada de sobreaquecimento. A condensação da humidade
no ar ocorre simultaneamente com a redução da temperatura do ar; assim esta água condensada é drenada
para fora do evaporador e descarregada através de tubos de drenagem. Frequentemente o condensado irá
drenar-se do evaporador o mais cedo possível depois do automóvel repousar e desligar-se o ventilador
criando uma quantidade de água debaixo do automóvel. Esta e uma condição natural e não há
investigação para o fenómeno. De salientar que não é necessária a manutenção de rotina ao evaporador,
mas sim um limpeza de vez enquando devido ao mau cheiro.
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Referências Bibliográficas