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1) Maria de Souza propôs ação de inventário judicial para partilha de bens de seu falecido marido
Carlos Otávio. Além da inventariante foram incluídos, também, nas primeiras declarações Othon
Souza e Maurício Souza, herdeiros do de cujus. Considerando que Carlos era sócio da Empresa
de Transportes Via Jato, a inventariante propôs Apuração de Haveres para viabilizar, através da
respectiva perícia, o valor do saldo devido ao de cujus pela sociedade empresária. O juiz
instaurou o incidente em apartado e, após a perícia contábil, homologou o valor do saldo credor
fixado na apuração de haveres em favor do Espólio de Carlos Otávio. A Empresa Via Jato interpôs
recurso de apelação sob o argumento de que a apuração de haveres, por se tratar de matéria
de alta indagação, deveria ter sido processada pelo juízo cível razão pela qual o juízo
orfanológico é absolutamente incompetente, nos termos do art. 612 do CPC/2015. O Tribunal
de Justiça confirmou a decisão proferida pelo juízo orfanológico. Os argumentos da Empresa
procedem?
Resposta: Não procedem considerando que a necessidade de realização da apuração de haveres
de perícia contábil para identificação do saldo devido ao de cujus, não afasta a incidência do
juízo orfanológico( juízo que advém a ação de inventário), Art.612 do NCPC/15.

2) Lindalva faleceu em Minas Gerais, em um acidente durante a prática de montanhismo. Não


tinha feito testamento, mas deixou dois filhos maiores que residem em dois estados da
Federação. Apesar de não ter domicílio certo, deixou bens situados nos estados da Bahia e de
Mato Grosso. A respeito da ação de inventário, de acordo com o que dispõe o Código de
Processo Civil, assinale a afirmativa correta.
a) A ação de inventário deve ser ajuizada no foro do domicílio dos filhos de Lindalva, pois são
eles os inventariantes.
b) O foro competente para o inventário é o da situação dos bens, de forma que o inventário
deverá ser aberto na Bahia, local onde a maioria dos bens está localizada.
Correta ⇒ c) A ação de inventário poderá ser ajuizada no foro da situação de qualquer dos bens,
uma vez que o autor da herança possui bens em lugares diferentes. Art.48, II do NCPC/15.
d) O inventário deverá ser aberto pelos herdeiros no estado de Minas Gerais, uma vez que
Lindalva não tinha domicílio certo e seus bens estavam em lugares diferentes.

3) Maria Eduarda ingressou com uma ação de dissolução da união estável em face de José
Antônio que tramitou perante o juízo de família da Comarca de Juiz de Fora. No entanto, Maria
pretende receber sua parte referente à cota de seu ex-companheiro na sociedade empresária
fornecedora de frangos na cidade. Nesse caso, como deverá proceder a autora para apuração
de haveres da quantia que tem direito em relação à referida sociedade:
Correta ⇒ a) ajuizar ação de dissolução parcial da sociedade empresária para obter a apuração
de seus haveres; Art.600, IV do NCPC/15.
b) deverá requerer partilha da cota referente ao ex-companheiro através de incidente
processual nos autos da ação de dissolução de união estável;
c) a ex-companheira não tem legitimidade para propor a dissolução parcial da sociedade;
d) deverá propor ação própria em face somente de João Antônio.

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