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SISTEMAS ESTRUTURAIS III

Aula 02: Lançamento da estrutura, planta de


fôrmas e projeto de armaduras

Profª MSc Mariana Leite


mariana.leite@estacio.br
Temas/objetivos

1. Primeiro Tópico – Critérios para o Lançamento da Estrutura;

2. Segundo Tópico – Planta de fôrmas;

3. Terceiro Tópico – Projeto de armaduras.


Apresentação

Nesta aula, você irá:

• Compreender os critérios necessários para o


lançamento de estruturas;

• Entender as particularidades do projeto de fôrmas de


estruturas;

• Aprender a leitura de um projeto de armaduras de


lajes, vigas e pilares.

Aeroporto Santos Dumont

Fonte: Roberto Lucas Junior (2006)


CONCEITO BÁSICOS
• Chama-se de ESTRUTURA o caminho dos esforços até a fundação. Estruturas são todos os elementos que
absorvem e transmitem os esforços, sendo essenciais para a manutenção da segurança e da solidez de uma
edificação. A estrutura de uma edificação é formada por elementos estruturais, que combinados dão
origem aos sistemas estruturais.

• Dentre os sistemas estruturais estão: treliças planas, vigas treliçadas, treliças espaciais, blocos de alvenaria
estrutural, vigas, pilares, lajes, grelhas e cascas cilíndricas. Além dos sistemas estruturais, também se torna
importante compreender o comportamento de diferentes materiais estruturais, sendo os principais: o aço
estrutural, a madeira e o concreto armado.

• Os principais elementos estruturais são as lajes, as vigas e os pilares.

• As lajes são elementos de placa, pois possuem duas dimensões predominantes a uma terceira (a
espessura). Já as vigas e os pilares são elementos de barra, que possuem uma dimensão predominante às
outras duas (dimensões de seção transversal);

• A diferença das vigas e dos pilares é que as vigas estão dispostas predominantemente na horizontal,
recebendo carga por metro de seu comprimento. Já os pilares, estão dispostos predominantemente na
vertical, recebendo cargas pontuais em sua seção transversal.
Primeiro tópico – critérios para o lançamento da estrutura

Estrutura
• Chama-se de lançamento da estrutura a alocação de elementos estruturais (lajes, vigas, pilares, etc...) em
um projeto de edificação, buscando soluções econômicas e tecnicamente viáveis, verificando seu impacto
com o projeto arquitetônico com relação à forma e estética.

• Devemos lembrar que não existe forma mais correta de se realizar o lançamento da estrutura. Se o mesmo
projeto for entregue para 10 profissionais diferentes, teremos 10 lançamentos distintos, sem que possamos
dizer que um deles é o “mais correto”. O que existem são orientações, critérios que devem ser seguidos
para facilitar a execução e reduzir os custos.

• O lançamento da estrutura de uma edificação de múltiplos pavimentos deve ser iniciado pelo pavimento
tipo por conta da repetição da estrutura nos vários andares. Em seguida, deve ser analisada a interferência
desses pilares com os pavimentos inferiores, como mezaninos, térreos e subsolos de garagem.

• Principalmente em edifícios altos devemos pensar em estruturas que permitam uma certa padronização de
formas e, se possível, todos os andares iguais ao teto tipo, permitindo assim o máximo reaproveitamento
de formas e padronização de barras de armaduras. Em edifícios comerciais esta padronização de formas
torna-se mais fácil que em prédios residenciais.
Primeiro tópico – critérios para o lançamento da estrutura

Estrutura

• No passado, costumava-se lançar vigas sob todas as paredes e assim as lajes ficavam menores. Nesta época,
os banheiros tinham grandes rebaixos e cozinhas, áreas e varandas tinham rebaixos que, apesar de
menores, também forçavam o posicionamento de vigas na região, havendo lajes em cotas distintas;

• Normalmente, devem-se dispor os pilares em linha, mantendo uma modulação, o que facilita a formação
de pórticos de contraventamento.
Primeiro tópico – critérios para o lançamento da estrutura

Estrutura

Prédio com Pilares em Linha

Fonte: Roberto Lucas Junior (2012)


Primeiro tópico – critérios para o lançamento da estrutura

Estrutura

• Sempre que possível, o ideal é levar todos os pilares até a fundação, evitando a criação de tetos de
transição, que são aqueles com vigas altas, conhecidas como vigas de transição, que acabam por carregar a
estrutura e encarecer a sua construção;

• Se a construção da edificação for até o limite do terreno deve-se fugir da alocação de pilares nesta região,
evitando excentricidades em suas fundações e grandes escavações junto ao terreno vizinho.
Primeiro tópico – critérios para o lançamento da estrutura

Estrutura

• Os subsolos são equipamentos que aumentam o custo da edificação, principalmente quando há


proximidade de vizinhos, por haver a necessidade de grandes escoramentos;

• Quando os subsolos estão em níveis mais baixos que a água no terreno, a construção é ainda dispendiosa,
pois exige o rebaixamento do lençol d'água e ainda mais atenção quanto às construções vizinhas.
Primeiro tópico – critérios para o lançamento da estrutura

Estrutura

Terminal de ônibus sob o Museu do Louvre Terminal de ônibus sob o Museu do Louvre

Fonte: Roberto Lucas Junior (2012) Fonte: Roberto Lucas Junior (2012)
Primeiro tópico – critérios para o lançamento da estrutura

Estrutura
Como poderia ser o lançamento estrutural desse anteprojeto?
Segundo tópico – Planta de fôrmas

Plantas de Fôrma

• O desenho das fôrmas do Pavimento Tipo, em uma edificação em concreto armado, é composto por uma
planta da estrutura que sustenta aquele pavimento, isto é, o conjunto de pilares, vigas e lajes;

• Os desenhos apresentam os elementos estruturais por meio de suas dimensões e por sua localização nos
eixos da edificação;

• Sendo assim, são feitos cortes e fachadas para a perfeita definição dos elementos estruturais
representados;

• Normalmente, um desenho de formas é executado na escala 1:50 ou em outra escala com boa
representatividade, promovendo a clareza do desenho;

• Como o desenho é do Pavimento Tipo, usualmente este desenho é o mesmo utilizado para os outros
pavimentos.
Segundo tópico – Planta de fôrmas

Elementos de uma Planta de Fôrmas

• Pilares — são representados no desenho em um corte a 1,50 metros de altura, ou seja, representando a
seção transversal do pilar com as respectivas dimensões para o Pavimento Tipo;

• Geralmente, em uma edificação em concreto armado, costuma-se manter a mesma seção dos pilares até a
cobertura, pois a mudança de seção geraria custos com fôrmas e risco de excentricidades. Porém, quando
há mudança de seção transversal de um pavimento para o outro, se faz necessária a elaboração de várias
plantas de fôrmas com as indicações de dimensões e posicionamento;

• Também há pilares que têm início no pavimento representado e são interrompidos em outros, ou que são
interrompidos neste pavimento e têm início em outros pavimentos.
Segundo tópico – Planta de fôrmas

Elementos de uma Planta de Fôrmas

• Vigas — No desenho da Planta de Fôrmas, as vigas são representadas em planta, fornecendo informações
como as dimensões da seção transversal e seu comprimento;

• Detalhes construtivos adicionais devem ser representados através de cortes na própria planta;

• Na planta de fôrmas, as vigas são vistas de baixo para cima e são representadas no desenho com duas
linhas espaçadas com sua largura correta;

• As linhas são representativas quanto às arestas visíveis e invisíveis, onde geralmente as arestas visíveis são
representadas por linhas cheias e as invisíveis por linhas tracejadas.
Segundo tópico – Planta de fôrmas

Elementos de uma Planta de Fôrmas

• Lajes — As lajes na Planta de fôrmas são definidas após a representação dos pilares e das vigas em planta;

• Deve-se ter um enorme cuidado quanto à representação de rebaixos, superelevações, ou aberturas


existentes nas lajes;

• Os rebaixos e as superelevações em lajes ocorrem em ocasiões em que o nível da laje não é o mesmo do
nível adotado para o desenho de formas, que corresponde, ao nível da maioria das lajes representadas no
desenho de fôrmas.
Segundo tópico – Planta de fôrmas

Elementos de uma Planta de Fôrmas

• Escadas — As escadas são acrescidas ao desenho de formas no pavimento ao qual elas serão inseridas;

• A escada é um detalhe tão primordial na Planta de Formas que um desenho deve ser feito, em folha
separada e em uma escala maior, com todos os detalhes técnicos da escada.
Exemplo:
Assinale as alternativas corretas e corrija as falsas
I. A planta ao lado possui 4 lajes,
sendo uma nervurada (L1), 6 vigas e
9 pilares.
II. A altura de cada laje é de 10 mm e
os pilares possuem geometria de
19cm x 35cm retangular.
III. As vigas V4, V5, e V6 possuem
mesma geometria e comprimentos.
IV. A Viga V1 possui comprimento de
540 cm, a Viga V2 possui
comprimento de 511,5cm.
V. A Laje L1 possui o mesmo nível da
Laje L2.
VI. As Vigas V5 e V6 possuem dois
tramos de aproximadamente
410cm.
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

A Armadura na Seção do Concreto

• O aço é utilizado em estruturas


principalmente para suprir a baixa
resistência à tração apresentada pelo
concreto. No entanto, como o aço resiste
bem tanto a tração como a compressão,
poderá absorver esforços também em
regiões comprimidas do concreto. Os
aços para concreto armado são
fornecidos sob a forma de barras e fios
de seção circular, com propriedades e
dimensões padronizadas pela norma
NBR 7480 da ABNT.
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

A Armadura na Seção do Concreto

• Como já visto, a armadura é composta por aço. O aço é uma liga metálica, feita essencialmente de ferro e
carbono, onde o ferro confere a resistência ao material, e o carbono, a dureza.

• O carbono é considerado o principal elemento de liga no aço (depois do ferro). Por


definição, “aço é a liga ferro-carbono, contendo geralmente entre 0,008 até 2,11% do peso em carbono”.
O carbono encontra-se combinado com o ferro, formando a cementita, cuja fórmula é Fe3C. Enquanto que
o ferro puro é bem maleável, a cementita é bem dura. Portanto, pode-se dizer que a principal propriedade
conferida ao aço pelo carbono é a dureza. Aumenta, também, o limite de resistência à tração, mas diminui
a soldabilidade.

• O aço deve possuir a propriedade da ductilidade, reduzindo a chance de ruir quando é dobrado durante a
execução das armaduras; Em algumas obras, há casos da quebra de barras de aço que ocorrem quando o
dobramento é feito por meio de ferramentas manuais; Isto ocorre, em sua maioria, quando existe grande
variedade de bitolas na construção, para as quais, operários menos experientes não atentam para a
necessidade de substituir o diâmetro do pino de dobramento.
Terceiro tópico – Projeto de armaduras
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

Comportamento do aço
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

A Armadura na Seção do Concreto

• As barras de aço são classificadas conforme o valor característico da resistência de escoamento,


definido pela sigla fyk;

• De acordo com esta classificação, as barras de aço são denominadas como CA 25, CA 40, CA 50 e
CA 60;

• Onde, por exemplo, a resistência característica (fyk) do aço CA 50 é equivalente a 500 Mpa.
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

Armaduras Negativas e Positivas


Terceiro tópico – Projeto de armaduras

Armaduras Negativas e Positivas

• O concreto armado é dimensionado para tirar o máximo proveito das características do concreto e do aço;

• O concreto resiste bem aos esforços de compressão e não resiste bem aos esforços de tração, por outro
lado o aço resiste bem aos esforços de tração. Por isso, o aço é posicionado, dentro das peças estruturais,
onde os esforços de tração são predominantes;

• O aço posicionado para vencer esforços de tração devido ao momento fletor negativo é denominado
armadura negativa. Em outras palavras, a armadura negativa está posicionada nos elementos estruturais
de concreto armado para absorver os esforços provenientes do momento fletor negativo, que são
submetidos a um carregamento de flexão; também é a armadura responsável por controlar a fissuração
exagerada dos elementos estruturais que estão na proximidade dos apoios, na área superior das peças
estruturais;

• Por outro lado a armadura positiva é aquela posicionada para vencer esforços de tração devido ao
momento fletor positivo. Geralmente são mais robustas do que as armaduras negativas.
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

Armação Transversal de Estribos na Absorção do Cisalhamento

• As vigas são submetidas ao mesmo tempo a momento fletor e a força cortante;

• Por este motivo, as vigas biapoiadas, geralmente submetidas a forças cortantes equidistantes dos apoios
recebem armaduras com barras longitudinais tracionadas e com estribos, para resistir aos esforços de
flexão e de cisalhamento, respectivamente;

• A armadura de cisalhamento também pode ser construída com estribos associados às barras longitudinais
curvadas, também conhecidas como barras dobradas;

• Em pilares, os estribos auxiliam também na resistência à instabilidade lateral, conhecida como


flambagem.
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

Armadura de pele

• Armaduras de pele são barras colocadas nas laterais de vigas


para auxiliar na resistência à flambagem lateral com torção;

• Cada face lateral da viga possuirá uma armadura de pele cuja


sua área apresente valor igual ou superior a 0,10% da área de
concreto, não sendo necessária uma armadura superior a 5
cm²/m por face. No cálculo da armadura de pele não são
consideradas as áreas das armaduras principais de tração e
compressão;

• A armadura de pele deve ser composta por barras de alta


aderência em CA-50 ou CA-60. Os espaçamento entre as
barras não deve ser superior a 20 cm ou um terço da altura
útil da viga (d/3), conforme demonstrado na imagem ao lado;

• Para vigas com altura inferior a 60 cm, a armadura de pele


pode ser dispensada.
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

Ancoragem nos Apoios

• Define a NBR 6118 que, todas as barras da armadura devem ser ancoradas de modo que os esforços a
que estejam submetidas sejam integralmente transmitidos ao concreto, o que pode ser obtido
simplesmente pela aderência entre o concreto e a barra de aço, por meio de dispositivos mecânicos, ou
pela combinação de ambos;
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

Ancoragem nos Apoios


Terceiro tópico – Projeto de armaduras

Emendas por Transpasse de Armadura Tracionada

• Quando o comprimento da armadura não é suficiente para vencer o vão de projeto


dos elementos estruturais, faz-se necessária a execução de emendas por traspasse;

• O comprimento da emenda deve ser suficiente para que os esforços consigam ser
transferidos de uma barra a outra, sem sobrecarregar a região, ou ainda, transferir
indevidamente esforços de tração para o concreto;

• A transferência da força de uma barra para outra numa emenda por transpasse ocorre
por meio de bielas inclinadas de compressão.
Terceiro tópico – Projeto de armaduras
• Qual o comprimento da armadura
Armaduras de Vigas longitudinal positiva?
• Quantas barras de armadura de pele
essa viga precisa?
• Quais as dimensões da seção
transversal?
• Qual o valor do cobrimento dessa
viga?
• Qual o comprimento total da viga?
• Quantos estribos essa viga precisa?
• Essa viga está apoiada aonde?
• Qual o comprimento de ancoragem
da armadura longitudinal negativa?
• Existe necessidade de traspasse
nessa viga?
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

Armaduras de Vigas
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

Armaduras de Pilares
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

Armaduras de Pilares

• Qual a bitola das armadura


longitudinais?
• Por que as armaduras longitudinais
têm comprimentos diferentes?
• Quais as dimensões da seção
transversal?
• Qual o comprimento total do pilar?
• Quantos estribos esse pilar precisa?
• Qual o comprimento de traspasse da
armadura longitudinal N4?
Terceiro tópico – Projeto de armaduras

Relação de área de aço e quantidade de armaduras:

• Ac = área da seção bruta de concreto;

• As = área total de armadura na seção;

Á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝐴𝑆
Você sabe dividir essa
área em barras?
PARA EXERCITAR

• O que é o lançamento estrutural? Qual a sua importância com relação ao projeto arquitetônico?

• Existe uma única forma de se realizar o lançamento estrutural? Explique.

• Em uma edificação de múltiplos pavimentos, por onde devemos iniciar o lançamento estrutural? Por que?

• No lançamento da estrutura de uma edificação, as vigas necessariamente devem se localizar sob todas as
paredes? Explique

• Por que no lançamento dos pilares de uma edificação os pilares devem dispor-se de forma alinhada e mantendo
uma modulação?

• O que são vigas de transição? Por que devemos evitar o seu uso?

• Que cuidados devemos ter na alocação de pilares em divisas? Justifique cada um.

• Explique o que pode acontecer, em termos de carregamento, quando temos cargas excêntricas de pilares
chegando nas fundações.
PARA EXERCITAR

• O que pode acontecer caso, havendo necessidade de um subsolo em uma edificação, o nível desse subsolo
coincida com o nível do lençol freático? Ainda assim é possível executar o subsolo?

• O que é uma planta de fôrmas?

• Como os pilares são representados em uma planta de fôrmas? Como identificamos esses pilares e quais
informações devemos colocar?

• Explique o que representa em uma planta de fôrmas um “pilar que morre”, um “pilar que nasce”, e um “pilar que
passa”.

• Sempre os pavimentos tipos têm a mesma planta de fôrmas? Explique.

• Como as vigas são representadas em uma planta de fôrmas? Como identificamos essas vigas e quais informações
devemos colocar?

• Quais os cuidados que devemos ter na representação de lajes em plantas de fôrmas?


PARA EXERCITAR

• Qual a função do aço em estruturas de concreto armado?

• Qual a forma que os aços para concreto armado são encontrados no mercado?

• Por que o aço é considerado uma liga metálica?

• Qual o papel do carbono na composição do aço?

• O corte e dobra de armaduras pode ser feito em obra ou só na indústria? Se sim, explique quais os cuidados que
devemos ter ao fazer isso em obra.

• O que é Fyk? Qual a diferença entre Fyk e MPa? Qual a diferença entre Fyk e Fck?

• O que significa a sigla CA 25?

• Qual a diferença entre armaduras positivas e negativas?


PARA EXERCITAR

• Em todas as lajes em concreto armado devemos colocar armaduras positivas e negativas? Explique.

• Como são denominadas as armaduras transversais?

• Qual a função dos estribos?

• O que são armaduras de pele? Em qual situação devemos utiliza-las e qual a sua função?

• O que é comprimento de ancoragem?

• Qual a diferença entre ancoragem por aderência e ancoragem por barra dobrada?

• Em que situações é necessário fazer emendas por traspasse nas barras de aço?

• Como o esforço é transmitido em emendas? Por que devemos analisar esses esforços ao calcular o comprimento
da emenda?
Saiba mais

Documentário: Oscar Niemeyer: a vida é um sopro


• Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=CASrRa7B6-c&t=6s, acessado em 10/09/2019.

Documentário: Maravilhas modernas - Concreto


• Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=WABsOWRbEa4&t=31s, acessado em 15/09/2019.

Documentário: Obras Incríveis - Ponte Hoover Dam em Las Vegas


• Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Y4A6TwQ-SqM, acessado em 15/09/2019.

• Bibliografia complementar

Livro Bases para Projeto Estrutural na Arquitetura – Yopanan Rebello


Capítulo 6 (Execução e interpretação de plantas de armação) - Páginas 215 à 217
VAMOS AOS PRÓXIMOS PASSOS?

Lajes e vigas:
conceitos e pré-dimensionamento.

AVANCE PARA FINALIZAR


A APRESENTAÇÃO.

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