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Extensão de Gurué
Pós-Laboral
Tema:
Gurué
Maio de 2020
ÍNDICE PÁG.
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1
2. RESOLUÇÃO DOS EXERCÍCIOS E TRABALHOS PRÁTICOS ............................ 2
2.1. PRIMEIRA PARTE .................................................................................................... 2
2.1.1. Discuta a afirmação: ‘Os gerentes precisam transformar-se em lideres’ ............. 2
2.1.2. Identifique possíveis consequências da adoção da abordagem da liderança
situacional na política de pessoal das empresas ................................................................. 2
2.1.3. Justifique a inclusão do tópico desempenho de papéis num treinamento para
condutores de reunião. ........................................................................................................ 3
2.1.4. Explique porque a formulação de objectivos claros e preciso é importante para o
sucesso de uma reunião. ..................................................................................................... 3
2.1.5. Considere uma situação de trabalho e elabore uma agenda de reunião que tenha
como objectivo discuti-la.................................................................................................... 4
2.1.6. Doyle e Straus afirmam que os patrões, ao presidirem uma reunião acabam por
entravá-la. Discuta essa afirmação. .................................................................................... 6
2.1.7. Discuta possíveis condutas a serem assumidas pelo líder de uma reunião que
começa a ficar incontrolável. .............................................................................................. 6
2.1.8. VERIFIQUE SE VOCÊ TEM UM PERFIL DE LIDER..................................... 7
2.2. SEGUNDA PARTE .................................................................................................. 10
2.2.1. Quais são os pontos fortes e os pontos fracos da tomada de decisões em grupo? .
............................................................................................................................ 10
2.2.2. Duas cabeças são melhores do que uma? .......................................................... 10
2.2.3. Segundo Robbins, Judge e Sobral (2011), as pesquisas indicam que os grupos são
superiores apenas quando seguem certos critérios. Quais são e explica os critérios....... 11
2.2.4. Dois subprodutos da tomada de decisões em grupo têm o potencial de afetar a
capacidade do grupo para avaliar objectivamente as alternativas e chegar a soluções de
alta qualidade. Diz quais são e explica. ............................................................................ 11
2.2.5. Quais são os sintomas do pensamento de grupo? .............................................. 12
3. CONCLUSÃO ................................................................................................................. 13
4. OBRAS CONSULTADAS ............................................................................................. 14
EXERCÍCIOS E TRABALHOS PRÁTICOS
1. INTRODUÇÃO
No presente trabalho pretende-se abordar sobre o papel de líder. Um bom líder é aquele que
consegue bons resultados, através do desempenho de sua equipe, incentivando o crescimento
e preservando a harmonia e o bem estar do grupo. O papel do líder é fundamental no
gerenciamento do capital humano e é por esse motivo que existe uma expectativa muito grande
quanto ao desempenho desse profissional.
Segundo a liderança situacional, o melhor líder seria aquele que ao invés de usar de seu poder
e autoridade, trabalha pela influência. Trata seus subordinados como colegas e literais
colaboradores e partilha com eles os problemas e as soluções. Suas ideias são seguidas por
consenso e naturalmente e não por pressão de sua força ou poder dentro da organização. Goza
da simpatia de todos e seu relacionamento pessoal é um ponto importante. A grande maioria
das organizações pode contar nos dedos este tipo de Gerente - líder.
As causas são inúmeras, desde uma grande insatisfação salarial, política da empresa,
sobrecarga de trabalho, falta de reconhecimento e ambiente altamente competitivo na forma
negativa. É preciso gostar do que se faz, pois assim as tarefas, até aquelas mais árduas serão
realizadas com interesse, dedicação e, o mais importante: o desejo de ter as coisas bem feitas.
A eficácia do lider seria determinada pela interação da orientação do empregado com três
variáveis situacionais básicas que influenciam a favorabilidade de uma situação para um líder:
o Relações entre líder e membros do grupo: relacionamento pessoal que o líder tem com
os membros do grupo em termos de confiança e respeito;
o Estrutura da tarefa: definição das metas de tarefas, procedimentos e orientações no
grupo; e
o Posição do poder do líder: grau de poder e influência que um líder tem sobre seus
subordinados.
o Para subordinados com baixa competência e alto empenho, o líder deve fornecer
direção para desenvolver suas habilidades.
o Para subordinados com alguma competência mas baixo empenho, o líder deve fornecer
direção e estímulo para continuar a desenvolver as habilidades e restabelecer o
empenho.
o Para subordinados com média a alta competência e empenho variável, o líder deve
fornecer apoio para estimular a motivação e a autoconfiança.
o Para subordinados com alta competência e alto empenho, o líder deve delegar
responsabilidades.
"Uma reunião precisa ter um líder, não necessariamente precisa ser o chefe, mas alguém que seja o
guardião das boas práticas na reunião. Então, é aquela pessoa que, se o assunto começar a dispersar,
a pessoa, de uma maneira delicada, de uma maneira elegante, traz o assunto de volta à pauta.
"É importante ter consciência de qual é o papel da reunião dentro do seu escopo de trabalho e ter
coragem de dizer não. Coragem de dizer não não significa ser agressivo. Significa 'com delicadeza'.
2.1.5. Considere uma situação de trabalho e elabore uma agenda de reunião que tenha como objectivo discuti-la.
AGENDA PARA A REUNIÃO ANUAL DE PLANIFICAÇÃO DO BUCKRA COM PARCEIROS 19 DE SETEMBRO 2020
Objetivos: “Melhorar e fortalecer relações com stakeholders e perceber a implementação da Estratégia de Saida do BUCKRA…”
Resultados: A relação com os parceiros melhorada, desafios e sucessos na multiplicação e distribuição de sementes discutidos
Trabalhando com parceiros do Introduzir parceiros convidados à reunião
Rabia J. Serrote Isabel Ponto 09:00 - 09:30hr
BUCKRA anual do BUCKRA
Reflexão e debate sobre assuntos
Partilhar desafios e constrangimentos
ligados a multiplicação de sementes
enfrentados pelos multiplicadores de Parceiros locais Ashley Aniceto 09:30 - 10:30hr
(desafios, constrangimentos e
sementes em relação a produção e mercado
soluções)
Reflexão e debate sobre assuntos
Partilhar desafios e constrangimentos
ligados a multiplicação de sementes Representantes dos
enfrentados pelas empresas de sementes em Rayhan Aniceto 10:30 – 12:00hr
(desafios, constrangimentos e Parceiros
relação a produção e mercado
soluções)
Mapear desafios, constrangimentos e
Trabalho em Grupo soluções para a multiplicação de sementes de Rabia J.Serrote Mariano Buck 12:00 – 13:00hr
forma sustentável
2.1.6. Doyle e Straus afirmam que os patrões, ao presidirem uma reunião acabam
por entravá-la. Discuta essa afirmação.
Os patrões, ao presidirem uma reunião acabam por entravá-la, porque geralmente as reuniões
tornam-se muito demoradas, geralmente atrasam boa parte do dia e a sensação ao voltar ao seu
local de trabalho é que a reunião serviu muito pouco, pois as decisões foram mínimas pela
constante intervenção do patrão. Pela presença do patrão as pessoas não postergam decisões, o
chefe muitas vezes tem a ideia de incluir muita gente que não tem sido necessárias e muitas
vezes porque os trabalhadores não se sentem corajosos de enfrentar os patrões. E por outro
lado, os patrões querem ouvir apenas coisas que são do seu interesse.
2.1.7. Discuta possíveis condutas a serem assumidas pelo líder de uma reunião que
começa a ficar incontrolável.
As possíveis condutas a serem assumidas pelo líder de uma reunião que começa a ficar
incontrolável são:
o O sabe-tudo: convém reconhecer suas qualidades mas deixar claro que é preciso
considerar a opinião dos demais participantes;
o O falante: convém interompe-lo com tacto ou limitar o tempo que ele tem para falar;
o O tímido: poderá ser interessante fazser-lhe pergntas que possam ser respondidas sem
maiores dificuldades e quando possível elogiar sua contribuição.
o O desligado: num primeiro momento, poderá ser interssante encará-lo com olhar e
posteriormente fazer-lhe perguntas, principalmente a cerca de suas próprias
actividades;
o O cochichador: pedir para que ele fale para todo o grupo pode ser uma boa medida.
Também se recomenda sutilmente que os cochichadores conhecidos sentem-se
distanciados entre si.
o O agressivo: o mais importante é manter a calma, principalmente quando o ataque é
dirigido ao próprio líder. Defender-se não é atitude das mais adequadas. Também não
convém deixar o grupo atacado.
Solicitar contribuições positivas poderá ser um procedimento interessante para conseguir sua
colaboração;
o O atropelador: para evitar que um participante comece a falar antes de os outros terem
terminado convém que o líder antecipadamente deixe claro que não exitará em intervir
no debate para garantir sua organização;
o O repetitivo: uma estratégia aceitável consiste em deixar claro que o tema já foi
abordado mais de uma vez e que no momento parece ser importante só para ele.
o O intérprete: o que fala sempre pelos outros. Convén, enquanto ele estiver falando
pedir para que conclua rapidamente e confrontar seu ponto de vista com a da outra
pessoa;
o O boateiro: sua participação pode ser prejudicial pois leva o grupo a perder tempo
discutindo se algo é ou não verdadeiro. Convém pois questiona-lo a cerca da fidelidade
da informação. Em certas circuntâncias convém até mesmo interromper a reunião para
obter os esclarecimentos necessários;
o O perguntador: quando se percebe que seu objectivo é desconcentrar o líder, é
recomendável passar suas perguntas para o grupo.
Responda às questões seguintes, assinalando a opção que mais se aproxima de sua conduta. Se
a resposta for ´´nunca´´ marque um ponto, se for ´´algumas vezes´´ maque dois pontos, e assim
sucessivamente.
INTERPRETAÇÃO
De 20 a 35 pontos Você ainda não demonstra habilidades suficientes para liderar pessoas.
Procure estudar mais sobre esse assunto e tome as medidas necessárias.
De 36 a 50 pontos Você precisa identificar seus pontos falhos e corrigí-los. Dessa forma,
poderá ter mais sucesso na condução de reuniões.
De 51 a 65 pontos Você demonstra ter habilidades para condução de reuniões, mas precisa
corrigir alguns procedimentos.
De 66 a 80 pontos Tudo indica que as reuniões que você conduz correm bem, mas não se
acomode.
Resultado da avaliação
Pontuação: 55.
Com base nos pontos obtidos, posso concluir que demontro ter habilidades para condução de
reuniões e preciso trabalhar para corrigir nalguns procedimentos.
2.2.1. Quais são os pontos fortes e os pontos fracos da tomada de decisões em grupo?
Pontos fracos da tomada de decisões em grupo: As decisões em grupo também têm suas
desvantagens. Elas consomem muito tempo, pois os grupos em geral demoram muito mais para
chegar a uma solução. Existem pressões para a conformidade. O desejo dos membros de serem
aceitos e valorizados pelo grupo pode sufocar qualquer desacordo explícito. As discussões
podem ser dominadas por um indivíduo ou um pequeno subgrupo. Se essa coalizão dominante
for composta de membros decapacitação baixa ou média, a eficácia geral do grupo será
prejudicada. Finalmente, as decisões em grupo sofrem de certa ambiguidade da
É verdade sim. Porque os grupos produzem resultados melhores, aproxima as pessoas e faz
com que os pensamentos evoluam com debates, para além de que temos muito a ensinar uns
aos outros. Trabalhando em equipe compartilhamos percepções e diferentes pontos de vista
sobre um determinado assunto.
A forma mais comum de tomada de decisões em grupo ocorre nos grupos de interação. Neles,
os membros interagem face a face, usando a interação verbal e a não verbal para se comunicar.
Mas, como demonstrou nossa discussão sobre pensamento de grupo, os grupos de interação
geralmente fazem uma autocensura e pressionam seus membros à conformidade de opinião.
Mas isso não é sempre muito bonito, visto que os egos, os pensamentos e até mesmo as crenças
podem se chocar em algum momento. Para dar certo o nós, por vezes vai ser preciso recuar no
eu, sem ferir os valores de cada um. Mas mesmo na hora da “crise”, estamos aprendendo, saber
se adaptar, recuar e equilibrar as coisas.
2.2.3. Segundo Robbins, Judge e Sobral (2011), as pesquisas indicam que os grupos
são superiores apenas quando seguem certos critérios. Quais são e explica os
critérios.
3. CONCLUSÃO
Com base nos exercícios já resolvidos, pude contatar que ha necessidade de desenvolver
espirito de liderança nos dias actuais, de modo que possamos alcançar metas traçadas em
qualquer actividade no quotidiano.
4. OBRAS CONSULTADAS
Gil, A. C. (2007). Gestão de Pessoas: Enfoque nos Papéis Profissionais (Vol. 7). (Atlas, Ed.)
São Paulo, São Paulo, Brasil: Atlas.
Robbins, S. P., Judge, T. A., & Sobral, F. (2014). Comportamento Organizacional: Teoria e
Prática no Contexto Brasileiro (14 ed.). (P. E. Ltda., Ed., & R. d. Gomes, Trad.) Brasil,
Brasil: Pearson Education do Brasil Ltda.