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Sobre a COVID-19

Covid-19 é o nome oficial, atribuído pela Organização Mundial de Saúde, à doença


provocada por um novo Coronavírus (SARS-COV-2), que pode causar infecção
respiratória grave como a pneumonia.
Sintomas

 Febre
 Tosse
 Falta de ar

Transmissão
A Covid-19 pode transmitir-se por:

 Gotículas respiratórias
 Contacto direto com secreções infetadas
 Contacto das mãos com uma superfície ou objeto infetado com o SARS-CoV-2
e se em seguida existir contacto com a boca, nariz ou olhos.

Tratamento
Actualmente, o tratamento para a Covid-19 é dirigido aos sinais e sintomas que os
doentes apresentam. Ainda não existe tratamento específico para esta infecção, segundo
a informação publicada.
Surgimento
31 de dezembro de 2019. A Comissão Municipal de Saúde de Wuhan, na província de
Hubei, reportou 27 casos de uma pneumonia de causa desconhecida. Todos os casos
estavam ligados a um mercado de alimentos e animais vivos (peixe, mariscos e aves)
em Wuhan.
9 de janeiro de 2020. O Centro de Prevenção e Controlo das Doenças da China informa
que um novo coronavírus, SARS-CoV-2 agora denominado cientificamente de Covid-
19, foi detetado como agente causador de 15 dos 59 casos de pneumonia.

Até à data, o surto continua em investigação. O Covid-19 espalhou-se pelo mundo. Há


já mais de duzentos e cinquenta mil vítimas mortais e milhões de infetados.
Impacto na Economia

A crise actual se origina nas reduções drásticas de procura por produtos e serviços e da
produção de bens e serviços principalmente nas regiões afetadas pela pandemia. Por se
tratar de uma pandemia, o impacto é global.

A circulação limitada reduz o consumo das famílias e empresas, o que é reforçado pela
proibição de certas atividades económicas exercidas em locais que concentram pessoas.
Nesse contexto, há a combinação de um choque negativo procura com um choque
negativo na oferta,isto é, no mercado de bens e serviços e de trabbalho potencializando
os efeitos sobre as economias dos diversos países.

As medidas de distanciamento social e isolamento influenciam no consumo de diversos


serviços, influnciam no ritmo de aulas, na escala de trabalho dos empregados, nos
hábitos de consumo, etc. Bares, cafés e restaurantes ficam fechados, param as
actividades de centros comerciais, escritórios são esvaziados e suas actividades
continuam parcialmente de forma remota. Indústrias param de operar e o comércio de
vários artigos fecham as portas. As famílias concentram suas compras em bens de
primeira necessidade como alimentos, produtos de higiene e medicamentos, causando
assim um desvio na procura, pois cai de forma brusca a procura por bens e serviços de
outros sectores como o automóvel,beleza e estética, electrónico, turismo, aviação e
outros. Estima-se uma queda do PIB na economia mundial de 3% neste ano, sendo o
pior cenário desde a grande depressão entre 1929 e 1932 onde o PIB caiu cerca de 15%.

Relativamente ao sector financeiro, os preços das ações sofreram uma queda acentuada,
a partir de níveis anteriormente sobrevalorizados. Os spreads dos mercados de crédito
deram um salto, principalmente nos segmentos de maior risco como os títulos de alto
rendimento, os empréstimos alavancados e a dívida privada, cujas emissões
praticamente estancaram. Os preços do petróleo desabaram diante do enfraquecimento
da procura global e da tentativa frustrada dos países da OPEC de chegar a um acordo
sobre os cortes na produção, o que só agravou a deterioração do apetite por risco. Essas
condições voláteis nos mercados provocaram uma fuga para a qualidade, com uma
queda abrupta da rentabilidade dos títulos mais seguros.

O impacto desta pandemia reflete-se também na instabilidade e queda das principais


bolsas de valores internacionais originadas também pela queda do preço do petróleo em
Março de 2020 (New York, Tokyo, Shanghai, Euronext e Londres).
Impacto na Medicina
Observou-se um colapso nos sidtemas de saúde da frança, Itália, espamha, Estados
Unidos e outros mais afectados pela pandemia por conrta do rápido e exponencial
crescimento de infecções e a escassez de ventiladores mecânicos, máscaras e roupas de
proteção para combater a doença, pois o excesso de trabalho gerado pelo Covi-19 causa
também esgotamento aos médicos.
Dá-se conta de que o coronavírus revelou as lacunas e problemas críticos no
gerenciamento dos sistemas de saúde nos últimos anos.
A prioridade imediata em termos de políticas públicas é de proteger a população contra
o coronavírus. Os esforços devem concentrar-se em medidas de mitigação e contenção
para preservar a saúde pública. Os governos deverão rever seus orçamentos porquanto
que os gastos públicos estão centrados na saúde pública de formas a assegurar que os
sistemas de saúde e as redes de proteção social estejam bem preparados para atender às
necessidades de suas populações, mesmo nos países onde os orçamentos já estão
apertados.
Impacto nas Relações Pessoais e culturais
Estes são tempos novos, remetendo para quotidianos alterados e renovados; vidas, de
certo modo, suspensas no medo, no receio de um vírus que se tornou pandémico e que
fez alterar a ordem social, as relações pessoais, as formas mais regulares de
comunicação e interacção – do trabalho, à família, passando pelos grupos de amigos ou
outros colectivos dos quais vamos fazendo parte.

Como resposta ao isolamento social, os artistas e produtores culturais passaram a


apostar em shows e espetáculos online, assim como os tours virtuais a museus ganharam
mais destaque. Esse comportamento deve evoluir para o que se pode chamar de
experiências culturais imersivas, que tentam conectar o real com o virtual a partir do uso
de tecnologias que já estão por aí, mas que devem se disseminar, como a realidade
aumentada e virtual, assistentes virtuais e máquinas inteligentes.

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