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UNIVERSIDADE

CAMINHÃO PROPELIDO Á ENERGIA ELÁSTICA

DESENVOLVIMENTO DE MINI-VEÍCULO PROPELIDO Á ENERGIA ELÁSTICA

SÃO PAULO
UNIVERSIDADE

CAMINHÃO PROPELIDO Á ENERGIA ELÁSTICA

DESENVOLVIMENTO DE MINI-VEÍCULO PROPELIDO Á ENERGIA ELÁSTICA

Trabalho da disciplina Metodologia de


Pesquisa em Engenharia, Curso de
Engenharia Civil, Departamento de
Ciências Exatas,.
Professora:.

SÃO PAULO
RESUMO

Trabalho abordando o projeto e construção de veiculo propelido a energia elástica


utilizando para sua concepção o conteúdo das disciplinas do primeiro termo de
engenharia civil e pesquisas em fontes técnicas. Através da utilização dos
conhecimentos de física, leitura e produção de textos, algoritmos aplicados a
engenharia, expressão gráfica e metodologia de pesquisa em engenharia foram
obtidos os conceitos e metodologias que possibilitaram a obtenção de dados e seus
respectivos tratamentos que fundamentaram o desenvolvimento do veiculo. Com os
dados obtidos foram aplicados cálculos estatísticos que comprovaram o bom
desempenho do veiculo durante a aplicação testes. Durante a construção do veículo
foram rastreadas situações-problema que foram avaliadas e sanadas dentro do
necessário tendo em vista a relação objetivo-cronograma proposto pela instituição. Na
escolha dos materiais geradores de movimento foram avaliadas para utilização três
opções de fornecimento de energia elástica onde foi determinada que a opção por
mola espiral oferecia mais benefícios ao projeto para o atingimento das metas
estabelecidas.

Ix
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Mola espiral de trena de 10 metros

Figura 2 – Engastamento do cabo na mola espiral

Figura 3 – Cabo de tração e receptáculo da mola

Figura 4 – Eixos, cabine para teste e longarinas montadas

Figura 5 – Inicio da solidarização do sistema de propulsão a carroceria

Figura 6 – Conjunto sistema propulsor-cabo de tração-carretel

Figura 7 – Construção da plataforma para queda do peso

Figura 8 – Montagem da plataforma para queda do peso

Figura 9 – Testes de movimentação do carrinho

x
LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Leituras de distância percorrida

Tabela 2 – Leituras do tempo utilizado pelo percurso

xi
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

XII
LISTA DE SÍMBOLOS

XIII
SUMÁRIO

RESUMO..................................................................................................................ix
LISTA DE FIGURAS.................................................................................................x
LISTA DE TABELAS......................................................................................................xi
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS...................................................................xii
LISTA DE SÍMBOLOS..............................................................................................xiii
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................1
2 DESENVOLVIMENTO.........................................................................................2
2.1 Métodos e materiais............................................................................................ 2
2.1.1 Requisitos e exigências............................................................................... 2
2.1.2 Definição do matéria......................................................................................2
2.2.3 Definição do sistema de propulsão................................................................3
2.2.3.1 Sistema de propulsão elástico com garrote hospitalar de borracha..........3
2.2.3.2 Sistema de propulsão elástico com mola de torção helicoidal ...................3
2.2.3.3 Sistema de propulsão elástico com mola espiral …....................................3
2.2.4 Montagem do mini-caminhão Formula Truck e seus componentes..............5
2.2.5 Dimensões dos componentes........................................................................ ..8
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................11
4 REFERÊNCIAS..................................................................................................12
1 Introdução

A interpretação, utilização e mensuração dos fenômenos naturais é um grande desafio


para qualquer estudante iniciante de graduação de ciências exatas, principalmente
para alunos de engenharia civil que devem não só ter percepção desenvolvida para
pesquisa e conhecimento cientifico para executar cálculos estruturais precisos e
interpretar a tecnologia dos materiais aplicados a construção civil como também
possuir capacidade de gerenciamento de materiais, pessoas e custos sempre em
busca de cumprimento de objetivos que possuam prazos de entrega pré-
estabelecidos com clientes através de cronograma. Em vista destes fatores é
essencial desde o inicio do curso a aplicação de atividades que simulem esta
somatória de situações-problema para a assimilação dos estudantes iniciantes. Esta
proposta-desafio é a impulsão para que sejam buscados e aplicados com mais
profundidade conteúdos das disciplinas do curso e adicionar a este objetivo o
condicionamento de controlar subsídios para obtenção de metas dentro de período de
entrega. Neste trabalho buscou-se triar os conhecimentos explanados nas disciplinas
do primeiro termo de engenharia civil que fossem a base para a elaboração do
equipamento que participa da competição da instituição de ensino e apresenta
características que obedeçam as imposições técnicas estabelecidas para a
competição. Este equipamento em questão para o segundo semestre do curso se trata
de mini caminhão-truck propelido a energia elástica que deva percorrer a maior
distancia possível após receber uma carga de no minimo duzentas gramas. Com isso
foi fundamental a utilização de matérias como: física, leitura e produção de textos,
algoritmos aplicados a engenharia, expressão gráfica e metodologia de pesquisa em
engenharia para concepção deste trabalho.
2 DESENVOLVIMENTO

2.1 Métodos e materiais

2.1.1 Requisitos e exigências

Para o correto desenvolvimento do veiculo estão enumeradas as exigências e


objetivos que foram seguidos durante a elaboração e aprovação do veiculo:

• O veiculo possui como fonte propulsora de seu movimento a energia elástica,

• O veiculo no seu percurso durante a prova deverá de se locomover inicialmente


um metro de distância onde receberá uma carga minima de duzentas gramas
que deverá cair de uma altura minima de 50 centímetros de altura, após receber
esta carga o veiculo deverá se movimentar no minimo mais três metros de
distância todas estas etapas deverão ser feitas com o veiculo em movimento
sem a interferência dos operadores durante sua movimentação, outros
requisitos sobressalentes que aumentam a pontuação é a maior velocidade
determinada no percurso e a distância mais longa obtida

• A construção do veiculo e sua documentação obedeceu fielmente aos prazos


descritos no cronograma,

• Houve boa prática na elaboração do orçamento projeto que reduziu custos de


itens que são essenciais e aplicou-se eliminação de itens desnecessários,

• Como ferramentas fundamentais para o desenvolvimento do equipamento


foram usados os conteúdos do curso de graduação em engenharia civil e
pesquisas em fontes ligadas ao curso.

2.1.2 Definição do material

O veiculo foi construído utilizando madeira, pois o material apresenta as seguintes


vantagens: fácil manuseio e conformação, material resistente e por possuir relativa
resiliência e propriedade de absorção a impactos e também por ter custo zero pois foi
coletado em caçamba de resíduos de obra. Esta escolha sobrepujou as alternativas
como plástico e metal pois os dois apresentavam dificuldade em obtenção e maior
dificuldade em montagem e adequação as exigências que poderiam trazer atrasos ao
cronograma. O apoio utilizado para propiciar a queda do corpo no veiculo foi
construído com sobras de material metálico provenientes de caçamba de aparas
metálicas industriais pois já possuía as dimensões e resistência necessárias, só sendo
executada a montagem adequada do arco de apoio. A data utilizada para reunião e
votação do grupo sobre o material constituinte foi onze de setembro de dois mil e dez
após pesquisa e coleta individual de cada membro do grupo durante os dias oito, nove
e dez de setembro.
2.2.3 Definição do sistema de propulsão

Durante esta fase foram estudadas três formas de obtenção de energia elástica sendo
aprovadas e aplicadas duas delas para utilização em testes práticos:

Garrote hospitalar de borracha,

Mola de torção helicoidal cilíndrica de seção circular,

e Mola espiral ou caracol.

Devido ao curto prazo de tempo esta pesquisa foi feita de forma individual no período
de treze a vinte e cinco de setembro e votadas em reunião do grupo no dia vinte e
seis de setembro, quando foram aprovadas somente dois dos sistemas de propulsão
para serem aplicadas na prática.

2.2.3.1 Sistema de propulsão elástico com garrote hospitalar de borracha

Para o sistema de propulsão com utilização do Garrote, este deveria aplicar o esforço
diretamente ao eixo que deveria possuir carretel para a acomodação do garrote,
porém durante os testes práticos foi constatado que a energia elástica propiciada por
esse meio era muito instantânea e contundente que ocasionaria aumento de peso do
veiculo para existir uma correta relação atrito das rodas ao solo versus força elástica
ou sistema de freio que regularia aplicação da energia elástica. Outro ponto negativo
determinado durante a fase de testes era o fato da borracha precisar de mais um
equipamento condutor, acomodador para a borracha após o esforço feito no eixo e de
freio que oneraria o projeto em mais custo e tempo. Após o início dos testes na pista
foi contatado a total inviabilidade devido ao tempo disponível.

2.2.3.2 Sistema de propulsão elástico com mola de torção helicoidal

No sistema de mola de torção helicoidal foi comprovada na fase de projeto a


necessidade de utilização de complexo sistema de engrenagens que deveria ser
habilmente montado que impossibilitou totalmente sua aplicação em vista do
orçamento viável. Este complexo sistema de engrenagens também se tornou inviável
para ser projetado e montado devido ao tempo disponível no cronograma.

2.2.3.3 Sistema de propulsão elástico com mola espiral

Para início dos testes foi convencionado que deveria ser utilizada mola de trena de
dez metros de comprimento (Figura 1) e após testes iniciais comprovando sua eficácia
poderiam ser adquiridas molas espirais com outros comprimentos e constantes
elásticas diferentes, caso fosse necessário, baseando-se no desempenho da mola
utilizada nos testes. O sistema com mola helicoidal apresentou vantagens sobre os
dois sistemas citados anteriormente pois apresentou aplicação de energia de forma
distribuída durante a ação da mola, o percurso feito somente com a ação da mola é
de dez metros que atinge com sobra o percurso mínimo, após este, a inércia do peso
do carrinho confere propulsão de percurso acima de vinte metros dependendo do
coeficiente de atrito do solo e outras fontes dispersoras de energia, a mola possibilita
engastamento de cabo (Figura 2) para aplicação de energia retraindo-o
posteriormente para o interior de receptáculo com segurança (Figura 3).

Figura 1 – Mola espiral de trena de 10 metros

Figura 2 – Engastamento do cabo na mola espiral


Figura 3 – Cabo de tração e receptáculo da mola

2.2.4 Montagem do mini-caminhão Formula Truck e seus componentes

Devido o reaproveitamento da madeira (Figura 4) o veículo foi montado baseando-se


na quantidade e formatos de madeira disponível, este fator conferiu ao carrinho o peso
final de 2,405 quilogramas, após esta montagem o veiculo recebeu acabamento e
pintura que lhe agregou maior valor estético devido ao ultimo requisito da competição
que cita a beleza estética do veículo. Efetuou-se a montagem do sistema de propulsão
elástica solidarizando-o na parte inferior do veículo (Figura 5) e posteriormente testar
sua eficiência em conjunto com o carretel do eixo frontal do caminhão (Figura 6). Para
a queda do corpo de 200 gramas foi construída (Figura 7) e montada uma plataforma
com dimensões suficientes com material reciclado (Figura 8). Foi convencionado
durante a construção que o caminhão devido a seu peso e força empregada para seu
movimento poderia ativar a queda do peso através de corte de um cordão sintético
que fosse suficientemente forte para sustentar o peso, porém não resistente suficiente
para suportar a ação cortante de lamina acoplada ao veiculo.
Figura 4 – Eixos, cabine para teste e longarinas montadas

Figura 5 – Inicio da solidarização do sistema de propulsão a carroceria


Figura 6 – Conjunto sistema propulsor-cabo de tração-carretel

Figura 7 – Construção da plataforma para queda do peso


Figura 8 – Montagem da plataforma para queda do peso

Para o correto equacionamento da energia elástica propiciada pela mola espiral e o


movimento descrito pelo mini-caminhão foram determinadas as dimensões de todos
os componentes do dispositivo de aplicação de energia e tabelados os movimentos
(Tabela 1) e tempos (Tabela 2) descritos pelo veiculo durante os testes.

2.2.5 Dimensões dos componentes

Diâmetro das rodas do veículo: 7,0 centímetros.

Diâmetro do carretel ligado ao eixo dianteiro: 2,6 centímetros.

Comprimento total do cabo: 9,45 metros.

Distância média obtida em testes em piso cerâmico: 35,5 metros.

Tempo médio para alcançar distância do percurso: 29,35 segundos.

Massa do corpo em queda: 200 gramas.

Através dos testes de deslocamento aplicados (Figura 9) foi constatado que o


deslocamento descrito pelo veiculo é movimento uniformemente variado (M.U.V.), isto
é, apresenta velocidades diferentes durante o percurso. Para aferição do
comportamento do movimento do veículo seguiu-se o seguinte procedimento:
Figura 9 – Testes de movimentação do carrinho

Colocar o veiculo na pista de testes com tensão total na mola e anotação da distância
total alcançada e tempo necessário para o percurso. Determinou-se o desvio padrão
das determinações para aprovação da constância de desempenho da mola e
determinação da velocidade média obtida pois nos requisitos sobressalentes para
aumento da pontuação é citado o carro mais veloz e não o que descrever maior
aceleração, então determinaremos sua velocidade média que segundo TIPLER (2009)
pode ser descrita como a razão entre o deslocamento e o intervalo de tempo descrito
por uma partícula. Através resultados podemos determinar a energia cinética total
criada pela energia potencial elástica da mola que é descrita, segundo TIPLER (2009)
pela lei de Hooke, somando-se a energia cinética resultante da inércia do caminhão
que para ser potencializada executou-se uma pré lubrificação com óleo nas
superfícies do eixo do caminhão e as longarinas para diminuição do atrito.
Ensaio para determinação da distância percorrida

Tabela 1 – Leituras de distância percorrida

Para determinação do desvio padrão das distâncias alcançadas, calculou-se:

𝑛
2 𝛴 (𝛼–ᾱ)
𝜎(𝑛−1) = √𝑖=1
(𝑛−1)
= 0,17 (1)

Ensaio para determinação do tempo necessário para percorrer a distância

Tabela 2 – Leituras do tempo utilizado pelo percurso

Para determinação do desvio padrão do tempo necessário para percorrer a distância,


calculou-se:

𝑛
2 𝛴 (𝛼–ᾱ)
𝜎(𝑛−1) = √𝑖=1
(𝑛−1)
= 0,15 (1)
3 CONCLUSÃO

Em conformidade com os ensaios executados podemos determinar que a força


propulsora elástica aplicada ao veiculo é mais do que suficiente para o atingimento
dos três metros estabelecidos pelo regulamento, pois os valores determinados foram
uma distancia total percorrida em piso cerâmico de 35,50 ± 0,17 metros em 29,35 ±
0,15 segundos, estas grandezas nos certificam da homogeneidade e comprovam a
constância da ação da mola. No aspecto da mola aplicar uma força continua e lenta
beneficiou o veiculo com a quantidade de velocidade necessária para seu perfeito
deslocamento visando a queda do peso de duzentas gramas. Devido a todos os
fatores citados a mola espiral foi o sistema propulsor que ofereceu mais benefícios,
porem devendo-se ressaltar que o peso do veiculo e o coeficiente de atrito entre as
rodas e o solo (atrito de rolamento) e o atrito das peças do conjunto das peças que
formam o sistema propulsor funcionam com fontes de dispersores de energia elástica
e por isso devem ser minimizadas com óleos lubrificantes e peças apropriadas para
cada aplicação. Como melhorias que podem ser feitas para equipamentos
semelhantes podem ser enumeradas da seguinte forma: todos os locais de contato
entre peças devem ser de metal a ambos lubrificados com óleo lubrificante para
minimizar a dispersão de energia e a mola pode ser mais comprida e com coeficiente
elástico menor.
4 REFERÊNCIAS

A. TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física para engenheiros e cientistas. Rio Grande
do Sul: LTC, 2009.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e

documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação.

Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: informação e

documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito:

apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e

documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: informação e

documentação: resumo: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro: ABNT,

2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: apresentação

de relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT,

2005.

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