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SÃO PAULO
UNIVERSIDADE
SÃO PAULO
RESUMO
Ix
LISTA DE FIGURAS
x
LISTA DE TABELAS
xi
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
XII
LISTA DE SÍMBOLOS
XIII
SUMÁRIO
RESUMO..................................................................................................................ix
LISTA DE FIGURAS.................................................................................................x
LISTA DE TABELAS......................................................................................................xi
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS...................................................................xii
LISTA DE SÍMBOLOS..............................................................................................xiii
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................1
2 DESENVOLVIMENTO.........................................................................................2
2.1 Métodos e materiais............................................................................................ 2
2.1.1 Requisitos e exigências............................................................................... 2
2.1.2 Definição do matéria......................................................................................2
2.2.3 Definição do sistema de propulsão................................................................3
2.2.3.1 Sistema de propulsão elástico com garrote hospitalar de borracha..........3
2.2.3.2 Sistema de propulsão elástico com mola de torção helicoidal ...................3
2.2.3.3 Sistema de propulsão elástico com mola espiral …....................................3
2.2.4 Montagem do mini-caminhão Formula Truck e seus componentes..............5
2.2.5 Dimensões dos componentes........................................................................ ..8
3 CONCLUSÃO.........................................................................................................11
4 REFERÊNCIAS..................................................................................................12
1 Introdução
Durante esta fase foram estudadas três formas de obtenção de energia elástica sendo
aprovadas e aplicadas duas delas para utilização em testes práticos:
Devido ao curto prazo de tempo esta pesquisa foi feita de forma individual no período
de treze a vinte e cinco de setembro e votadas em reunião do grupo no dia vinte e
seis de setembro, quando foram aprovadas somente dois dos sistemas de propulsão
para serem aplicadas na prática.
Para o sistema de propulsão com utilização do Garrote, este deveria aplicar o esforço
diretamente ao eixo que deveria possuir carretel para a acomodação do garrote,
porém durante os testes práticos foi constatado que a energia elástica propiciada por
esse meio era muito instantânea e contundente que ocasionaria aumento de peso do
veiculo para existir uma correta relação atrito das rodas ao solo versus força elástica
ou sistema de freio que regularia aplicação da energia elástica. Outro ponto negativo
determinado durante a fase de testes era o fato da borracha precisar de mais um
equipamento condutor, acomodador para a borracha após o esforço feito no eixo e de
freio que oneraria o projeto em mais custo e tempo. Após o início dos testes na pista
foi contatado a total inviabilidade devido ao tempo disponível.
Para início dos testes foi convencionado que deveria ser utilizada mola de trena de
dez metros de comprimento (Figura 1) e após testes iniciais comprovando sua eficácia
poderiam ser adquiridas molas espirais com outros comprimentos e constantes
elásticas diferentes, caso fosse necessário, baseando-se no desempenho da mola
utilizada nos testes. O sistema com mola helicoidal apresentou vantagens sobre os
dois sistemas citados anteriormente pois apresentou aplicação de energia de forma
distribuída durante a ação da mola, o percurso feito somente com a ação da mola é
de dez metros que atinge com sobra o percurso mínimo, após este, a inércia do peso
do carrinho confere propulsão de percurso acima de vinte metros dependendo do
coeficiente de atrito do solo e outras fontes dispersoras de energia, a mola possibilita
engastamento de cabo (Figura 2) para aplicação de energia retraindo-o
posteriormente para o interior de receptáculo com segurança (Figura 3).
Colocar o veiculo na pista de testes com tensão total na mola e anotação da distância
total alcançada e tempo necessário para o percurso. Determinou-se o desvio padrão
das determinações para aprovação da constância de desempenho da mola e
determinação da velocidade média obtida pois nos requisitos sobressalentes para
aumento da pontuação é citado o carro mais veloz e não o que descrever maior
aceleração, então determinaremos sua velocidade média que segundo TIPLER (2009)
pode ser descrita como a razão entre o deslocamento e o intervalo de tempo descrito
por uma partícula. Através resultados podemos determinar a energia cinética total
criada pela energia potencial elástica da mola que é descrita, segundo TIPLER (2009)
pela lei de Hooke, somando-se a energia cinética resultante da inércia do caminhão
que para ser potencializada executou-se uma pré lubrificação com óleo nas
superfícies do eixo do caminhão e as longarinas para diminuição do atrito.
Ensaio para determinação da distância percorrida
𝑛
2 𝛴 (𝛼–ᾱ)
𝜎(𝑛−1) = √𝑖=1
(𝑛−1)
= 0,17 (1)
𝑛
2 𝛴 (𝛼–ᾱ)
𝜎(𝑛−1) = √𝑖=1
(𝑛−1)
= 0,15 (1)
3 CONCLUSÃO
A. TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física para engenheiros e cientistas. Rio Grande
do Sul: LTC, 2009.
2002.
2005.