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COLÉGIO ESTADUAL JARDIM VILA BOA

Nome: __________________________________________________ 3º _______


Goiânia, ________ de ___________________ de 2020
Professor: Augusto Seixas
ATIVIDADE DE HISTÓRIA

Gabarito

Questão Opção
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1. (Pucrs 2015) Considere as afirmativas abaixo, sobre o processo de descolonização na África, tal como este se apresentava nos
anos 1950-1960.

I. A divisão política determinada pelo reconhecimento formal de novas soberanias, que correspondiam às unidades territoriais da
África colonial, promovia a separação de etnias idênticas em diferentes Estados, dificultando o processo de cooperação
continental preconizado pela Conferência dos Povos da África, de 1958.
II. As independências formais outorgadas por algumas das principais potências metropolitanas no período não impediram estas de
preservar muitos de seus interesses culturais, militares e econômicos nos novos países, reproduzindo laços de dependência por
vezes expressos em programas de ajuda ao desenvolvimento.
III. A fundação da Organização para a Unidade Africana, em 1963, foi uma iniciativa da África do Sul e buscava defender a
soberania de seus membros, bem como contribuir para a completa erradicação do colonialismo no continente.

Está/Estão correta(s) a(s) afirmativa(s)


a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.

2. (Upe 2015) Não causa admiração o fato de os historiadores falarem de uma “Europa Bismarckiana”. Em todos os Estados
Europeus, a questão das relações com o Império alemão está no centro das preocupações dos homens de governo: é para
Bismarck que todos olham.

(DUROSELLE, Jean Baptiste. A Europa de 1815 aos nossos dias. São Paulo: Pioneira, 1970, p. 37.)

Dentre as principais características políticas do governo desse influente líder alemão, a que mais se destacou foi a
a) desestruturação da ideia de império, construindo a primeira República alemã, com sede na cidade de Weimar.
b) construção de ampla política diplomática, que proporcionou uma ausência de guerra europeia entre as potências no intervalo de
1871 a 1914.
c) diminuição dos domínios territoriais devolvendo à França as regiões da Alsácia-Lorena no intuito de desfazer um possível foco
de conflito.
d) implementação da estabilidade pela paz e não pela força, reduzindo o efetivo do exército alemão e evitando uma corrida de
armamentos.
e) organização do Congresso de Berlim que desfez as hostilidades entre as potências europeias, colocando um fim nas antigas
rivalidades entre essas nações.

3. (Fgvrj 2013) Entre novembro de 1884 e fevereiro de 1885, representantes de países europeus, dos Estados Unidos e do
Império Otomano participaram de negociações sobre o continente africano. O conjunto de reuniões, que ficou conhecido como a
Conferência de Berlim, tratou da
a) incorporação da Libéria aos domínios norte-americanos, em troca do controle da África do Sul pela Inglaterra e Holanda.
b) independência de Angola e Moçambique e da incorporação do Congo ao império ultramarino português.
c) ocupação e do controle do território africano de acordo com os interesses das diversas potências representadas.
d) condenação do regime do Apartheid estabelecido na África do Sul e denunciado pelo governo britânico.
e) incorporação da Etiópia aos domínios italianos e à transformação do Egito em protetorado da Alemanha.

4. (Unicamp 2013) As exposições universais do século XIX, sobretudo as de Londres e Paris, se caracterizavam
a) pelo louvor à superioridade europeia e pela apresentação otimista da técnica e da ciência.
b) pela crítica à expansão sobre a África, movimento considerado um freio ao progresso europeu.
c) pela crítica marxista aos princípios burgueses dominantes nos centros urbanos europeus.
d) pelo elogio das sociedades burguesas associadas às vanguardas da época, como o Cubismo, o Dadaísmo e o Surrealismo.

5. (Ufg 2012) Leia o texto a seguir.

Por mais que retrocedamos na História, acharemos que a África está sempre fechada no contato com o resto do mundo, é um país
criança envolvido na escuridão da noite, aquém da luz da história consciente. O negro representa o homem natural em toda a sua
barbárie e violência; para compreendê-lo devemos esquecer todas as representações europeias. Devemos esquecer Deus e as leis
morais.

HEGEL, Georg W. F. Filosofia de la historia universal. Apud HERNANDEZ, Leila M.G. A África na sala de aula: visita à
história contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. p. 20-21. [Adaptado].

O fragmento é um indicador da forma predominante como os europeus observavam o continente africano, no século XIX. Essa
observação relacionava-se a uma definição sobre a cultura, que se identificava com a ideia de
a) progresso social, materializado pelas realizações humanas como forma de se opor à natureza.
b) tolerância cívica, verificada no respeito ao contato com o outro, com vistas a manter seus hábitos.
c) autonomia política, expressa na escolha do homem negro por uma vida apartada da comunidade.
d) liberdade religiosa, manifesta na relativização dos padrões éticos europeus.
e) respeito às tradições, associado ao reconhecimento do valor do passado para as comunidades locais.

6. (Uff 2011) Ao se referir à sociedade da então colônia portuguesa Guiné Bissau, o historiador Armando Castro afirmou:

“As autoridades coloniais utilizam, para os castigos corporais, a palmatória, o chicote e a vergasta. Nas transações, os brancos
praticam correntemente o roubo: roubo nos preços, nas quantidades, nas qualidades. Vai-se, nesta sociedade colonialista, até o
desprezo total pela vida dos africanos. Morrem no trabalho de abate das árvores, na recolha do coconote e nos trabalhos públicos
ou afogam-se nos pântanos, quando se fazem as secagens, etc. Há alguns anos, dezenas de trabalhadores africanos encontraram a
morte nos trabalhos dos pântanos de Bissau. A mulher africana é vítima de numerosos crimes: violações, prostituição, etc.”

CASTRO, A. O Sistema Colonial Português em África (meados do século XX). 2ª ed.


Lisboa:Caminho, 1980, p. 366.

O texto acima mostra as consequências do processo de colonização. Ao se juntarem as duas pontas, colonização e descolonização,
pode-se afirmar sobre a descolonização que
a) o processo de independência dos países africanos foi iniciado no imediato pós segunda guerra mundial. No entanto, a
instabilidade política e econômica de muitas das nações é ainda uma realidade, já que os estados nacionais africanos herdaram
a diferenciação étnica e cultural e a estrutura de poder de suas antigas metrópoles.
b) a descolonização constitui-se num processo histórico marcado por intensa mobilização internacional a favor da libertação das
áreas coloniais. Os debates em prol da independência dos países africanos tiveram como protagonistas os representantes do
governo francês que, desde os anos 1940, defenderam a libertação pacífica do povo africano.
c) apesar do caráter marcadamente violento da colonização portuguesa na Argélia, sua independência ocorreu de forma pacífica.
O novo país foi beneficiado pelos embates políticos entre os Estados Unidos e a União Soviética no contexto geral da Guerra
Fria.
d) os países africanos são um mosaico muito diferenciado de culturas e de desigualdades sociais. Alguns países, como a Somália,
podem ser considerados em vias de desenvolvimento, outros, como Angola, não têm o seu governo reconhecido pelos
organismos internacionais.
e) as migrações africanas são o resultado das dificuldades de adaptação de algumas etnias às normas democráticas de
representação das minorias nos parlamentos. Por isso, a análise do fenômeno migratório deve levar em conta que há legítimos
valores culturais que sustentam e legitimam a supremacia de uma etnia sobre a outra.

7. (Ufu 2011) Leia atentamente o texto a seguir.

O imperialismo não acabou, não virou de repente “passado” ao se iniciar, com a descolonização, a desmontagem dos
impérios clássicos. Toda uma herança de vínculos ainda liga países como Argélia e Índia à França e Inglaterra, respectivamente.
Um novo e imenso continente de mulçumanos, africanos e centro-americanos dos antigos territórios coloniais agora reside na
Europa metropolitana; mesmo a Itália, Alemanha e Escandinávia têm, hoje, de enfrentar esses movimentos populacionais, que em
larga medida resultam do imperialismo e da descolonização, bem como da expansão da população europeia. Ademais, o fim da
Guerra Fria e da União Soviética alterou definitivamente o mapa mundial.

SAID, Edward W. Cultura e Imperialismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 349.
Sobre o processo de descolonização, marque a alternativa correta.
a) O processo de descolonização se deu de forma pacífica e de modo homogêneo a partir da queda da União Soviética,
reconhecendo-se a soberania política de inúmeros povos.
b) O processo de descolonização afro-asiática possibilitou a independência política dos Estados, dando início ao que se
denominou neocolonialismo, tendo sido mantidas a dependência e os vínculos econômicos.
c) A descolonização na África e na Ásia significou a oportunidade de os povos se colocarem em movimento, uma vez que sua
soberania havia sido reconhecida e sua cultura respeitada.
d) Os processos de descolonização ocorreram com o fim da Guerra Fria, pois foi necessário que os membros dos dois antigos
blocos negociassem a independência com suas colônias.

8. (Udesc 2011) O imperialismo, ou neocolonialismo, como também é conhecido, é constituído por práticas dos
Estados Nacionais, que pretendem colocar-se como expansores de seus domínios, controlando outras nações
supostamente imaginadas como mais frágeis e mesmo até menos civilizadas. Sobre o imperialismo das últimas
décadas do século XIX, é correto afirmar que:
a) o Brasil foi colaborador da política imperialista na África.
b) os países latino-americanos, no final do século XIX, em sua maioria ainda colônias das metrópoles, também sofreram com o
neocolonialismo.
c) os Estados Unidos foram o Estado mais ostensivo em sua política imperialista no período citado.
d) as investidas dos países europeus na expansão de seus domínios foram centradas sobretudo na África e Ásia.
e) Alemanha e Itália, países há muito tempo constituídos como Estados Nacionais, tiveram papel de destaque no imperialismo do
final do século XIX.

9. (Uerj 2011) A palavra “imperialismo”, no sentido moderno, desenvolveu-se primordialmente na língua inglesa, sobretudo
depois de 1870. Seu significado sempre foi objeto de discussão, à medida que se propunham diferentes justificativas para formas
de comércio e de governo organizados. Havia, por exemplo, uma campanha política sistemática para equiparar imperialismo e
“missão civilizatória”.

Adaptado de WILLIAMS, Raymond. Um vocabulário de cultura e sociedade.


São Paulo: Boitempo, 2007.

No final do século XIX, os europeus defendiam seus interesses imperialistas nas regiões africanas e asiáticas, justificando-os
como missão civilizatória.
Uma das ações empreendidas pelos europeus como missão civilizatória nessas regiões foi:
a) aplicação do livre comércio
b) qualificação da mão de obra
c) padronização da estrutura produtiva
d) modernização dos sistemas de circulação

10. (Uerj 2010) Veja bem, este país, em seus dias de glória, parecia até um zoológico. Um zoológico limpinho e bem arrumado.
Todos tinham o seu lugar e viviam felizes. Quem era chamado de halwai fazia doces. Quem era chamado de criador de gado
criava gado. Os intocáveis limpavam latrina.
Até que, em 1947, quando os britânicos foram embora, todas as jaulas foram abertas. Aí a lei da selva substituiu a lei do
zoológico. Os mais ferozes devoraram os demais e ficaram barrigudos.
Resumindo: antigamente havia mil castas e destinos na Índia. Hoje só há duas castas: a dos homens barrigudos e a dos homens
sem barriga.

ARAVIND ADIGA. Adaptado de O tigre branco. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

O fragmento de texto acima faz referência a uma das transformações ocorridas na Índia, a partir de 1947.
Essa transformação explicita a relação entre as seguintes características na sociedade indiana:
a) diversidade de etnias – liberdade de expressão
b) divisão do trabalho – hierarquização dos grupos
c) centralização do Estado – eliminação da censura
d) racionalização da produção – preservação das tradições

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