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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

LOHANA CASTRO DA SILVA


Matrícula: 201501481665

PSICOLOGIA EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

Rio de Janeiro - RJ
2020
I) Em relação ao uso de substâncias psicoativas, existem 5 padrões de uso de drogas,
realize uma pesquisa bibliográfica e explique sucintamente, sem copiar dos textos, cada
um desses padrões de uso .

A forma como cada indivíduo se relaciona com a substância psicoativa, é


consideravelmente distinta. Esta relação compreende diferentes padrões, que variam
segundo uma sucessão de circunstâncias. Sendo eles:

Uso experimental:
Refere-se ao uso inicial e esporádico, que um usuário tem com a droga, ou a um padrão
de consumo extremamente inconstante.

Uso recreativo:
Uso de determinada droga em situações sociais ou de relaxamento, geralmente em
grupos. O intuito do uso está ligado a momentos de lazer e descontração. Este nível não
acarreta dependência e não traz problemas fisiológicos, psíquicos ou sociais ao usuário.

Uso controlado/ social/ funcional:


Refere-se ao uso de drogas com mais frequencia, porém, sem compulsão, normalmente
em ocasiões socialmente permissíveis. O uso controlado, não afeta o funcionamento
habitual do usuário, nem leva à dependência, não comprometendo a probabilidade de
reduzir a frequência do consumo.

Uso nocivo:
Forma de consumo de uma substância psicoativa que é prejudicial à saúde, podendo
haver complicações físicas ou psicológicas.

Dependência:
Refere-se à forma disfuncional, em que um indivíduo consome a substância psicoativa,
relacionando-se a um uso nocivo dessas substâncias, mas com os traços típicos da
tolerância, da abstinência, e da compulsão.
II) Faça um relato sobre como a psicologia pode se apropriar da psicofarmacologia em
sua clínica, uma vez que o psicólogo(a) não pode realizar a prescrição de
medicamentos.

Para que ocorra uma maior eficácia terapêutica, tornou-se crucial que a
psicologia clínica, das diversas abordagens, busque novos conhecimentos, uma vez que,
o tratamento dos problemas psicológicos, por meio de uma visão fisiológica ou
psicológica, pode impedir o paciente de obter o tratamento mais adequado sem a
compreensão necessária. Desta forma, o psicólogo precisa ter conhecimento dos
psicofármacos, para entender a maneira como agem no organismo, o efeito esperado,
bem como seus efeitos colaterais, devendo ser levado em consideração, na hora do
tratamento, pois mediante ao uso dessas substâncias, o paciente pode vir a apresentar
alterações cognitivas, comportamentais e etc. Com este conhecimento prévio, torna-se
mais compreensível o tratamento e a eliminação de possíveis hipóteses diagnósticas, ou
seja, o acompanhamento dessas prescrições médicas pelo psicólogo é mais eficaz, como
instrumento para detectar alterações comportamentais, exigindo mudança da abordagem
medicamentosa.

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