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Academia Clínica do Saber

Curso Elementar de Física-2º Parte


Gravitação, Mecânica do Fluidos, Física Molecular e
Termodinâmica , Dilatação Térmica e Estática dos Sólidos

O saber não ocupar Lugar


198 Problemas Propostos

2º Edição
Editorial Clínica do Saber
ACADEMIA CLÍNICA DO SABER & DEPARTAMENTO DE SUPERAÇÃO ACADÉMICO

QUEM SOMOS / NOSSA MISSÃO

ACADEMIA CLÍNICA DO SABER é um centro Preparatório que tem como missão


oferecer orientações, habilidades e conhecimentos científicos que permitem que nossos
estudantes superem os desafios e melhorarem o seu desempenho em qualquer nível de
ensino, do básico ao superior.
O presente manual, contém uma colecção de exercícios dos mais varios livros
publicados por várias editoras e reconhecidas internacionalmente. Dentre os quais
detacam-se:
 Valentina Volkenstein: Problemas de Física Geral; Editora MIR, Moscovo,
1989.
 Holliday & Resnick (10ª Edição), JEARL WALKER, Fundamentos de Física,
volume 1
 Sear & Zemansky, FÍSICA I(Mecânica), YOUNG & FREEDMAN, 14ª Edição,
2016
 Alexandre Gárbuze- Manual de Física Geral
O manual é destinado especificamente para todos os estudantes que frequentam o
curso elementar de física na Academia Clínica do Saber, e não só, como também para
todos etudantes amantes da disciplina de física que pretendem aperfeiçoar a suas
habilidades em analise de problemas de física, desde o grau mais básico até ao mais
complexo.
É recomendado a todo o estudante que não frequentam a Academia e queiram
usufruir deste manual, que aperfeiçoem as suas bases teóricas nos princípios ou leis da
Física.
Endereço: A Academia Clínica do Saber está localizada no município de cacuaco,
quase ao desvio da cimangola, ao lado da antiga coca cola, frente ao Lima –Lima,
edifício cor violeta, 1º Andar.

Contacto: 938979070/ 928572370

Faceboock: Página Academia Clínica do Saber

Whatssap: 938979070 ; Email: delarafapedro@gmail.com

Elaborado por: Pedro Rafael Afonso-Luanda/cacuaco/cimangola/ 938979070


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Gravitação
1º) Com que força interagem dua naves cósmicas de massa de 10000 t cada uma e a distância entre elas é
de 100 m? R: 0,67 N

2º) Considere dois casos: um satélite encontra-se na superfície terrestre esse satélite é afastado da
superfície terrestre à distância igual a três raios da terra. Quantas vezes a força de atracção entre o satélite
e a terra no primeiro caso é maior do que no segundo? R: 16 vezes

3º) A distância média entre o centro da terra e o da lua é igual 60 raios da terra. A massa da lua é 81 vezes
menor do que a massa da terra. Em ponto, relativamente à terra, da recta que une a terra e a lua a forças
entre a nave cósmica e a terra e entre essa nave e a lua são iguais? R: 54 𝑅𝑇

4º) Sabendo a massa da terra 𝑀𝑇 = 5,98 × 1024 𝑘𝑔 , e o eu raio , 𝑅𝑇 = 6,38 × 106 𝑚, calcule a
aceleração de gravidade à distância igual a metade do raio da terra relativamente à superfície terrestre. R:
4,36 𝑚/𝑠 2

5º) A que altitude em relação à superfície terrestre o valor da aceleração da gravidade é 100 vezes inferior
do que na superfície da terra? R: 9 𝑅𝑇

6º) Sabendo que o periodo de um satélite geostacionário é 23h 56 min, calcule:

a) A altitude da respectiva órbita circular. R: 35, 8 × 103 𝑘𝑚


b) A velocidade nesta órbita. R: 3,08 km/s

7º) Calcular a aceleração centrípeta com que se move pela órbita circular um satélite artificial da terra,
situado a altitude de 200 km da superfície da terra. R: 9,20 𝑚/𝑠 2

8º) Um satélite artificial da lua move-se por uma órbita circular à altitude de 20 km em relação à
superfície da lua. Determinar a velocidade linear de movimento deste satélite e o seu periodo de
revolução. R: 1,7 𝑘𝑚/𝑠 , 1ℎ 50 𝑚𝑖𝑛

9º) Um satélite artificial da terra move-se por uma órbita circular no plano da linha equatorial de Oeste
para Este. A que altitude da superfície da terra se deve encontrar este satélite para que se mantenha fixo
em relação a um observador que esteja situado na terra? R: 35. 800 km

10º) A distância média de Marte ao Sol é 1,524 vezes maior que a da Terra ao Sol. Em quantos anos
Marte perfaz uma revolução completa em torno do Sol? R:1,88 𝑎𝑛𝑜𝑠
11º) Um satélite de telecomunicações deve permanecer estacionário em relação a superfície da Terra.
Para isso, ele deve ter uma orbita circular em relação ao centro da Terra, com seu plano coincidente com
o do Equador terrestre; o período de seu movimento orbital deve ser igual ao da rotação da Terra em torno
de seu eixo. Qual será o valor do raio de sua orbita? R: 4,22 × 107 𝑚
12º) Um ‘meteoroide’ está inicialmente em repouso no espaço interplanetário a uma grande distância do
Sol. Devido a influência da gravidade, ele começa a cair em direção ao Sol ao longo de uma linha radial.
Com qual velocidade ele colide com o Sol? R: 6,18 × 105 𝑚/𝑠
13º) A figura mostra um arranjo de três partículas: a partícula 1, de massa 𝑚1 = 6,0 kg, e as partículas 2 e
3, de massa 𝑚2 = 𝑚3 = 4,0 kg; 𝑎 =2,0 cm. Qual é a força gravitacional resultante 1,res que as outras
partículas exercem sobre a partícula 1? R: 4,1 × 10−6 𝑁

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14º) Três esferas estão localizadas nos vértices de um triângulo retângulo


de 45º. Determine a norma e a direção da força gravitacional resultante
sobre a esfera menor exercida pela ação das duas esferas maiores. R:
1,17 × 10−11 𝑁 , 14,7° 𝑒𝑚 𝑟𝑒𝑙𝑎çã𝑜 𝑎𝑜 𝑒𝑖𝑥𝑜 𝑥

15º) Três esferas uniformes estão fixadas nas posições indicadas na


Figura. Determine a força resultante sobre uma partícula de 0,0150 kg
situada no ponto P. R: 9.67× 10−12 𝑁

16º) Na Figura, um quadrado com 20,0 cm de lado é formado por quatro


esferas de massas 𝑚1 = 5,00 g, 𝑚2 = 3,00 g, 𝑚3 = 1,00 g e 𝑚4 = 5,00 g.
Na notação dos vetores unitários, qual é a força gravitacional exercida
pelas esferas sobre uma esfera central de massa 𝑚5 = 2,50 g? R: 0,167 ×
10−13 𝑁

17º) A figura mostra duas esferas de massa m e uma terceira esfera de


massa M formam um triângulo equilátero, e uma quarta esfera de massa
𝑚4 ocupa o centro do triângulo. A força gravitacional total exercida
pelas outras três esferas sobre a esfera central é zero. Se o valor de 𝑚4
for multiplicado por dois, qual será valor da força gravitacional a que
estará submetida a esfera central? R: 8,31 × 10−9 N
18º) Qual deve ser o valor de 𝑚4 na configuração ao lado para que a
resultante sobre m3 seja para direita? (Dados: 𝑚1 = 2 kg, 𝑚2 = 2 kg,
𝑚3 = 5 kg e L = 30 cm.) R: 𝑚4 = √2 𝑘𝑔

19º) Calcule a força gravitacional exercida


sobre a partícula 1 (ver Figura) pelas outras
partículas, sabendo que ela está no centro do
quadrado que tem lado 𝑎 = 15 𝑐𝑚 e que
𝑚1 = 300 g, 𝑚2 = 400 g, 𝑚3 =150 g, 𝑚4
=100 g e 𝑚5 =100 g. R: 6,008 × 10−10 𝑁

20º) Sabendo que as massas da Figura são, respectivamente, 𝑚1 = 2,0 kg ,


𝑚2 =5,0 kg e 𝑚3 = 1,0 𝑘𝑔 que a = 3,0 m, a que distancia da massa 𝑚1 ,
sobre a linha das massas e entre 𝑚1 𝑒 𝑚3 , a massa 𝑚2 deve ser colocada
para ficar em equilíbrio? R: 1,8 m

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21º) A Figura mostra quatro partículas, todas de massa 20,0 g, que formam um
quadrado de lado d =0,600 m. Se d for reduzido para 0,200 m, qual será a
variação da energia potencial gravitacional do sistema? R: −4,82 × 10−13 𝐽

22º) Qual deve ser a separação entre uma massa de 5,4 kg e outra de 2,4 kg para
que a energia do sistema seja de 10 J ? R: 8,64 × 10−11 𝑚

23º) Duas massas de 200 g e 800 g são separadas por uma distância de 12 cm.
a) Ache a energia potencial gravitacional num ponto situado a 4 cm da massa de 200 g e sobre a linha que
une as massas. R: −17,8 × 10−11 𝐽

24º) A Figura mostra uma cavidade esférica no


interior de uma esfera de chumbo de raio R = 4,00
cm; a superfície da cavidade passa pelo centro da
esfera e “toca” o lado direito da esfera. A massa da
esfera antes de ser criada a cavidade era M = 2,95 kg.
Com que força gravitacional a esfera de chumbo com
a cavidade atrai uma pequena esfera de massa m =
0,431 kg que está a uma distância d = 9,00 cm do
centro da esfera de chumbo, na reta que passa pelo
centro das duas esferas e pelo centro da cavidade? R:
8,31 × 10−9 𝑁

Hidrostática
25º) Água e óleo, de densidades 1𝑔/𝑐𝑚3 e 0,8 𝑔/𝑐𝑚3 , respectivamente, são colocados em um sistema de
vasos comunicantes. Sendo 26 cm a altura da coluna de óleo, determine a altura da coluna de água
medida acima do nível de separação entre os líquidos. R: 20,8 cm

26º) Três líquidos imiscíveis de diferentes densidades se dispõem num tubo em


U como mostra a figura. Sendo 0,6 𝑔/𝑐𝑚3 a densidades do líquido menos
denso e 2,5 𝑔/𝑐𝑚3 a do líquido mais denso, determine a densidade do terceiro
líquido. R: 2,22 𝑔/𝑐𝑚3

27º) Um tubo em U, aberto em ambos os ramos, contém dois


líquidos não miscíveis em equilíbrio hidrostático. Observe,
como mostra a figura, que a altura da coluna do líquido (1) é de
34 cm e que a diferença de nível entre a superfície livre do
líquido(2), no ramo da direita, e a superfície de separação dos
líquidos, no ramo da esquerda, é de 2,0 cm. Considere a
densidade do líquido (1) igual a 0,80 𝑔/𝑐𝑚3 .
Calcule a densidade do líquido (2). R: 13,6 𝑔/𝑐𝑚3
28º) Na situação esquematizada fora de escala na figura, um
tubo em U, longo e aberto nas extremidades, contém mercúrio, de
densidade 13,6 𝑔/𝑐𝑚3 . Em um dos ramos desse tubo, coloca-se água,
de densidade 1,0 𝑔/𝑐𝑚3 , até ocupar uma altura de 32,0 cm. No outro
ramo, coloca-se óleo, de densidade 0,80 𝑔/𝑐𝑚3 , que ocupa uma altura
de 6,0 cm. Qual é o desnível x entre as superfícies livres da água e do
óleo nos dois ramos do tubo?

R: 24 𝑐𝑚

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29º) O diâmetro de um êmbolo de seringa é de 1,0 cm. Que força deve ser aplicada ao êmbolo para
injectar um líquido numa veia com a pressão execessiva de 18 mm
Hg? R: 0,189 N

30º) Um êmbolo com uma seção reta a é usado em uma prensa


hidráulica para exercer uma pequena força
de módulo f sobre um líquido que está em contato, por meio de um
tubo de ligação, com um êmbolo maior de seção reta A (Ver
Figura). Se os diâmetros dos êmbolos são 3,80 cm e 53,0 cm, qual é
o módulo da força que deve ser aplicada ao êmbolo menor para
equilibrar uma força de 20,0 kN aplicada ao êmbolo maior? R:
0,103 𝑘𝑁

31º) A pressão manométrica em rodas de um carro de massa de 1800 kg é de 210 kN/𝑚2 . Qual é a área de
contacto de cada roda com o solo?. R: 142 𝑐𝑚2

32º) Na Figura, uma mola de constante elástica 3,00 × 104 N/m liga
uma viga rígida ao êmbolo de saída de um macaco hidráulico. Um
recipiente vazio, de massa desprezível, está sobre o êmbolo de
entrada. O êmbolo de entrada tem uma área 𝐴𝑒 e o êmbolo de saída
tem uma área 18,0𝐴𝑒 . Inicialmente, amola está relaxada. Quantos
quilogramas de areia devem ser despejados (lentamente) no
recipiente para que a mola sofra uma compressão de 5,00 cm? R:
8,50 kg

33º) Num dos ramos abertos em ambas extremidades(dois vasos comunicantes da mesma área da secção
transversal) encontra-se a àgua, noutro, óleo de densidade de 0,79 g/ml. A superfície de separação dos
líquidos encontra-se no ponto inferior do tubo e a altura da coluna do óleo é de 18 cm. Qual é a altura da
coluna da água? R: 14,2 cm

34º) Num tudo em U aberto em ambas extremidades encontra-se a água. Num dos ramos deita-se um
líquido imiscível com água. No outro ramo a água sobe 8,3 cm e o seu nível fica de 2,1 acima do nível do
líquido deitado. Determine a densidade do líquido R: 1,14 g/ml

35º) Num tubo em U aberto em ambas extremidades inicialmente encontra-se água. Numa parte deit a-se
um líquido que não faz mistura com a água. Noutro joelho a água sobe de 8,7 cm em relação ao seu nível
inicial e o seu novo nível fica de 4,9 cm abaixo do nível do líquido deitado. Determine a densidade deste
líquido. R: 0,78 g/ml

36º) Num tubo em U de área da secção transversal de 1,0 𝑐𝑚2 aberto de ambas a extremidade está a água.
Que massa de um líquido de densidade de 800 kg/𝑚3 é necessário deitar num dos ramos para que o nível
da água noutro ramo subir de 16 cm em relação ao estado inicial ? R: 32 g

37º) Num tubo em U encontra-se o mercúrio. Num dos ramos deita-se um líquido de densidade de 1,6
g/ml e de altura de 30 cm. Acima dele deita-se mais um líquido imiscível de densidade de 0,85 g/ml e de
altura de 20 cm. Qual é diferença de níveis do mercúrio nos ramos? R: 4,8 cm

38º) Num tubo em U encontra-se mercúrio. Num dos ramos deita-se um líquido de densidade de 1,6 g/ml.
Acima deita-se mais um líquido imiscível de densidade de 0,85 g/ml e de altura de 30 cm. A diferença
dos níveis do mercúrio nos ramos é igual a 11,5 cm. Determine a altura da coluna do primeiro líquido. R:
82 cm

39º) Num tubo em U de diâmetro de 5,0 mm encontra-se mercúrio. Num dos ramos deitam-se dois
líquidos imscíveis entre si (𝜌1 = 1,60 𝑔/𝑚𝑙 , 𝜌2 = 1,00 𝑔/𝑚𝑙) e com o mercúrio e o nível do mercúrio
no outro ramo sobe de 2,5 cm. Determine a massa do 2º líquido se a altura da coluna do 1º liquido for de
30 cm. R: 3,9 g

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40º) Uma esfera maciça e homogênea flutua na água com 1/5 do seu volume emerso. Calcule a densidade
do material de que é feita a esfera. R: 0,8 g/ml

41º) Um corpo pesa no ar 3,84 N. Num líquido densidade de 1,63 g/ml o seu peso aparente é de 1,52 N.
Determine a densidade do corpo. R: 2,78 𝑔/𝑐𝑚3 .

42º) Um corpo está submerso num reservatório com dois líquidos imisciveis. A interface entre os dois
líquidos é uma mediana sobre o corpo. Qual é razão entre as densidades dos líquidos, se a do corpo é 2/3
1
vezes menor que a do primeiro líquido. R:
2

43º) Um corpo está mergulhado num líquido, de tal forma que a razão de volumes das partes imersa é 3/4.
Quantas vezes a densidade do corpo é menor que a do líquido. R: 1/2

44º) Uma esfera de massa 50 kg e de densidade de 2500 𝑘𝑔/𝑚3 esta em equilíbrio mergulhada num
líquido de densidade de 8,0. 102 𝑘𝑔/𝑚3 e sustentada por um fio ideal. Sendo 𝑔 = 10 𝑚/𝑠 2 , determine a
intensidade da tracção do fio. R: 340 N

45º) Um corpo sólido flutua num líquido de densidade de 2,1 𝑔/𝑚3 de modo que 2/3 do seu volume
permanece submerso. Determine a densidade do corpo. R: 1,4 𝑔/𝑐𝑚3

46º) Um corpo flutua em água com 1/8 de seu volume imerso. O mesmo corpo flutua em óleo com 1/6 do
seu volume imerso. Determine a relação entre a densidade do óleo e a densidade da água. R: 3/4

47º) Um corpo de densidade 0,80 𝑔/𝑐𝑚3 e 2,0 l de volume, esta totalmente imerso em água e preso a
uma mola ideal de constante elástica 100 N/m. De quanto é a deformação da mola ? R: 4 cm

48º) Um cilindro encontra-se mergulhado em dois líquidos (𝜌1 = 1,0 𝑔/𝑐𝑚3 , 𝜌2 = 1,00 𝑔/𝑐𝑚3 ). Nota-
se que há equilíbrio quando 20% da altura do cilindro esta imerso no líquido. Determine a densidade do
cilindro. R:0,84 g/ml

49º) Da profundidade de 5 m de um reservatório com água levantaram à superfície uma pedra de volume
de 0,6 𝑚3 com a densidade de 2500 𝑘𝑔/𝑚3 . Determine o trabalho necessário para levantar a pedra. R: 45
kJ

50º) Uma âncora de ferro, de massa específica 7870 𝑘𝑔/𝑚3 , parece ser 200 N mais leve na água que no
ar. (a) Qual é o volume da âncora? (b) Qual é o peso da âncora no ar? R: 2,04 × 10−2 𝑐𝑚3 ; 1,57 𝑘𝑁
51º) Uma esfera de ferro, oca, flutua quase totalmente submersa em água. O diâmetro externo é 60,0 cm e
a massa específica do ferro é 7,87 𝑔/𝑐𝑚3 . Determine o
diâmetro interno.
52º) Um tubo em U é preenchido com água, até que o nível
do líquido atinja 28 cm acima da base do tubo (fig. a). O
óleo (𝜌 = 0,78 g/ 𝑐𝑚3 ), é agora derramado em um dos braços
do tubo em U, até que o nível da água no outro braço atinja
34 cm acima da base do tubo (fig. b). Determina os níveis
das interfaces óleo-água e óleo-ar no outro tubo. R:
ℎó𝑙𝑒𝑜−á𝑔𝑢𝑎 = 22 𝑐𝑚 , ℎó𝑒𝑙𝑜−𝑎𝑟 = 37 𝑐𝑚

53º) O bloco A na Figura está suspenso por uma corda,


preso a uma balança de mola D e submerso em um líquido C contido em um
recipiente cilíndrico B. A massa do recipiente é 1,00 kg; a massa do líquido é
1,80 kg. A leitura da balança D indica 3,50 kg e a balança E indica 7 ,50 kg. O
volume do bloco A é igual a 3,80× 10−3 𝑚3 . Qual é a densidade do líquido? R:
1,24 × 103 𝑘𝑔/𝑚3

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54º) Um bloco de 3 kg de massa, é presa a uma mola de constante elástica 200 N/m, e colocada
em equilíbrio em dois líquidos imiscíveis de densidades; 𝜌𝐴 = 5 𝜌 e 𝜌𝐵 = 2 𝜌 , onde 𝜌 é
densidade do bloco. O bloco encontra-se com dois terço do seu volume imerso no líquido A e
um terço do seu volume imerso no líquido B. Qual é a deformação da mola. R: 0,441 m

55º) Um recipiente contém dois líquidos homogéneos e imiscíveis A e B


com densidades respectivas de A e B. Uma esfera sólida maciça e
homogêneo de 8,00 kg de massa permanece em equilíbrio sob ação de
uma mola de constante elástica 𝑘 com metade de seu volume imerso em
cada um dos líquidos respectivamente. A mola é comprimida 10,0 cm pela mola. A
densidade de A é 6 vezes maior que a densidade da esfera e de B é 8 vezes maior a
da esfera. Qual é a constante elástica da mola?

R: 4704 𝑁/𝑚

56º) Na Figura, uma corda passa por duas polias ideais. Uma lata, de massa m = 20 kg,
está pendurada em uma das polias, e imerso num líquido de densidade 1000 𝑘𝑔/𝑚3 . Uma
força é aplicada à extremidade livre da corda. Qual deve ser o módulo de 𝐹⃗ para que a
lata seja levantada com velocidade constante e fique com metade do seu volume imerso
no líquido? Considere a lata como um cilindro recto com raio de base 3 cm e 2 cm de
altura R: 98 N

57º) Um disco de metal, de massa m = 1,50 kg, descreve uma


circunferência de raio r = 20,0 cm em uma mesa sem atrito
enquanto permanece ligado a um cilindro de massa M = 2,50 kg
pendurado por um fio que passa por um furo no centro da mesa (Ver Figura).
Que velocidade do disco mantém o cilindro em repouso no líquido? A densidade
do líquido, o raio da base e a altura do cilindro são respectivamente 1200 𝑘𝑔/𝑚3
, 3𝑐𝑚 𝑒 7 𝑐𝑚. R: 1,72 m/s

58º) Os cubos homogéneos e maciços A e B de arestas 10 cm e 12 cm e com 5,30 kg e


4,34 de massas respectivamente, estão conectadas em cada extremidade de uma corda
leve na vertical (ver figura). Uma força constante de baixo para cima, F = 80,0 N, é
aplicada a caixa A. Partindo do repouso, a caixa B desce 12,0 m em 4,00 s. Qual é a
densidade do líquido. R: 1082 𝑘𝑔/𝑚3 .

59º) Um bloco de massa 𝑀, preso a um fio de tensão 64 N, encontra-


se em equilíbrio entre dois líquidos homogéneos e imiscíveis A e B com metade do seu
volume em cada líquido (Ver Figura). Uma mola de constante elástica 500 N/m com o
seu extremo inferior preso no fundo do recipiente é comprimida em 20 cm pelo bloco.
Sendo a densidade de A o triplo do bloco e de B o dobro do bloco, qual é a massa do
bloco? R: 2,45 kg

60º) A densidade de três líquidos homogéneos e imiscíveis A , B e C


num vaso fechado são respectivamente 0,80 𝑔/𝑚𝑙, 1 𝑔/𝑚𝑙 e
13,6 𝑔/𝑚𝑙, as alturas 𝐻 = 4,5 𝑚, ℎ = 2,5 𝑒 ℎ𝑐 = 1,5ℎ𝑏 . Determine
a pressão sobre o fundo do vaso. R: 288 𝑘𝑃𝑎

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TEORIA CINÉTICA DOS GASES

61º) Num reservatório de água de profundidade de 6,0 m, sobe lentamente uma bolha de ar do fundo a
superfície livre. Determine o volume da bolha perto da superfície se perto do fundo ele foi de 10 𝑚𝑚3 . A
pressão atmosférica é igual a 1,0 bar. R: 15, 9 𝑚𝑚3

62º) Num recipiente de 10 l de volume encontra-se hélio de temperatura de 300 k e de pressão 1,0 Mpa.
De repente escapou-se 10 g do gás e a sua temperatura diminuiu-se de 290 K. Determine a pressão final
do gás. R:360 kPa

63º) Para 200 g do azoto determine:

a) A quantidade de substância. R: 7,1 mol


b) O número de moléculas. R: 4,3. 1024

64º) O oxigênio de 0,2 mol ocupa o volume de 2,0 L. Qual é a densidade do gás. R: 3,2 𝑘𝑔/𝑚3

65º) Numa botija encontra-se o hélio, noutra, o oxigénio de massa duas vezes maior que a do hélio.
Determine a razão das suas concentrações se os volumes das botijas sejam iguais. R: 4

66º) Num cilindro forrnecido de êmbolo móvel encontra-se azoto de parâmetros: 𝑃1 = 1,0 𝑀𝑝𝑎, 𝑉 = 50𝑙,
𝑇 = 300 𝐾. O deslocamento do êmbolo realiza-se de maneiraque a pressão do gás não varia. Para isso, no
decorrer do aquecimento uma parte de gás de massa de 0,36 kg escapa-se. Calcule o volume final do gás
se a temperatura final for de 315 K. R:19 l

67º) Se um gás duplicar o seu volume a pressão dele diminui-se 120 kpa e a temperatura, de 20%. Qual é
a pressão inicial. R: 200 kPa

68º) Se um gás reduzir o seu volume duas vezes a pressão dele eleva-se de 120 kPa e a temperatura, de
10%. Calcule a pressão inicial. R: 100 kPa

69º) Numa transformação o gás duplica a sua pressão. O seu volume reduz-se de 110 l e a temperatura
baixa de 10 %. Determine o volume inicial do gás. R: 200 l

70º) Uma bolha de ar no fundo de um lago de profundidade de 16 m tem o volume de 1,10 ml. A
temperatura da água perto do fundo é igual a 5.0 º e perto da superfície, 16ºC. Determine o volume da
bolha quando ela atinge à superfíce da água. A pressão atmosférica é normal. R:2,9 ml

71º) A pressão de um gás co ma temperatura de 27º C num recipiente fechado foi de 75 kPa. Qual será a
pressão deste gás se a temperatura baixar até -13º C. R: 65 kPa

72º) Qual é a pressão de um gás se a velocidade quadrática média das moléculas for de 500 m/s, a
densidade, 1,35 𝑘𝑔/𝑚3 . R: 110 kPa

73º) Num recipiente fechado de forma cúbica de 8,0 𝑙 de volume está um gás de temperatura de 20ºC e de
pressão atmosférica. O recipiente aquece-se à temperatura de 150ºC. Que força actua sobre cada das faces
do recipiente? R:1,80 kN

74º) Num pneu está o ar de temperatura de 15ºC e de pressão manométrica de 190 kPa. Se a temperatura
do ar ubir a 40ºC quanto ar (em relação à massa inicial ) é necessário soltar do pneu para manter a mesma
pressão ? R: 0,080

75º) Um gás de massa de 6,0 kg sob pressão de 200 kPa ocupa o volume de 5,0 𝑚3 . Determine a
velocidade quadrática das moléculas. R: 710 m/s

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76º) O volume ocupado por azoto de 8 g, a temperatura de 7º C e de 4,0 𝑑𝑚3 . Aquecendo o gás a pressão
constante, a sua massa volúmica passou a ser de 0,7 𝑔/𝑑𝑚3 . Determinar a pressão e a temperatura final.
R: 166 kPa e 800 K

77º) Uma amostra de 8 g de oxigénio, encontra-se a temperatura T e a pressão de 0,12 Mpa. Aumentando
a temperatura para 45º C e mantendo a pressão constante, qual passa a ser o volume ocupado pela amostra
de oxigénio. R: 5,5 l

78º) Um cilindro fechado 𝑙 é separado em duas partes iguais por êmbolo de massa desprezável que
desloca sem atrito no interior do cilindro. A presssãonuma parte é 𝑛 vezes maior do que na outra. A que
𝑙(𝑛−1)
distância desloca-se o êmbolo quando atinge o estado de equilíbrio. R: ∆𝑙 =
2(𝑛+1)

79º) Achar a energia cinética média das moléculas de um gás monoatómico que tem a pressão de 20 kPa e
a concentração de 3 × 1025 𝑚−3 . R: 1 × 10−21 𝐽

80º) Num recipiente de volume de 20 l encontra-se 1,50 kmol de um gás ideal. Determine a concentração
das moléculas. R: 4,5. 1028 𝑚−3

81º) A energia cinética média de uma molécula de um gás monoatómico é igual a 1,45. 10−20 𝐽 e a
concentração 3,0. 1025 𝑚−3 . Qual é a pressão do gás ? R: 290 kPa

82º) Um gás diatómico de massa de 1,0 kg sob a pressão de 80 𝑘𝑁/𝑚2 tem a densidade igual a 4,0 𝑘𝑔/
𝑚3 . Determine a energia do movimento térmico das suas moléculas. R: 50 kJ

83º) A pressão de um gás é de 1,0 mPa, a cocnentração de moléculas, 1,0. 1010 𝑐𝑚−3 . Dentermine:

a) A temperatura do gás. R: 7200 K


b) A energia cinética média do movimento de translação de moléculas. R: 1,5 . 10−19 𝐽

84º) A que temperatura corresponde a energia cinética média de moléculas de um gás monoatómico duas
vezes maior do que ele tem com a temperatura de – 73 ºC. R: 127º C

85º) Que temperatura deve ter o azoto para que a velocidade das suas moléculas for igual igual a 830 m/s?
R:774 K

86º) O ar de volume de 1,45 𝑚3 com a temperatura de 20º C e a pressão de 100 kPa transforma-se em
líquido. Que volume ocupará o líquido se a densidade é de 861 𝑘𝑔/𝑚3 ? a massa do ar molar do ar é
29 × 10−3 𝑘𝑔/𝑚𝑜𝑙. R: 2 𝑙

87º) Numa botija encontra-se um gás perfeito de temperatura de 15º C. Quantas vezes diminui-se a
pressão do gás se 40% dele sai da botija e a temperatura baixa em 8º C. R: 1, 7 vezes.

88º) Numa sala de área de 20 𝑚2 e de altura de 2,5 m a temperatura elevou-se de 288 K a 298 K. A
pressão é constante e igual a 100 kPa. Calcule a diminuição da massa do ar na sala. R: 2 kg

89º) Num cilindro de um motor disel a temperatura inicial do ar foi de 50º. Achar a temperatura final do
ar se o volume diminui 17 vezes e a pressão se aumenta 50 vezes. R: 677ºC

90º) Considere um cilindro com o ar fornecido por um êmbolo móvel. Quantas variará a pressão no
𝑙
interior do cilindro se deslocar o êmbolo em :
3

3
a) A direita. R:
4
3
b) A esquerda. R:
2

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91º) Considere um cilindro com o êmbolo móvel de área de 24 𝑐𝑚2 no estado inicial o volume do ar no
interior do cilindro é de 240 𝑐𝑚3 a pressão, 100 kPa. Que força actuará sobre o êmbolo se deslocar:

a) À direita. R: 200 N
b) À esquerda. R: 300 N

92º) Uma garrafa com um gás esta fechada por uma rolha de secção transversal de 2,5 𝑐𝑚2 . A que
temperatura é necessário aquecer o gás para a rolha sair da garrafa se força de atrito entre a rolha e a
garrafa é de 12 N? A pressão inicial dso gás é de 100 kPa e igual a pressão atmosférica. A temperatura
inicial é igual a – 3ºC. R: 127º C

93º) Numa botija esta um gás de massa 2 kg. Por causa de uma fuga a pressão do gás diminui-se 2 vezes.
Que massa do gás saiu da botija ? considere considere que a temperatura não varie. R: 1 kg

94º) Duas botijas de de 2 l e 7 l com o mesmo gás ligam por meio do tubo. Que pressão será nas botijas se
as pressões iniciais foram iguais a 100 kPa e 50 kPa, respectivamente. Considere que este processo seja
isotérmico. R: 61 kPa

95º) Determine a massa molar da mistura de oxigénio de 25 g e de azoto de 75 g. R: 0,029 kg/mol

TERMODINÂMICA

96º) Calcule a quantidade de calor transmitida a 10 l de água para aquece-lá de 40 K. R: 1,68 MJ

97º) Num cilindro vertical com a base de 1 𝑑𝑚2 desloca-se sem atrito um êmbolo de massa de 10 kg.
Durante o aquecimento isobárico o êmbolo subiu 20 cm. Que trabalho realizou o gás no cilindro se a
pressão exterior foi de 100 kPa. R: 220 J

98º) Durante o aquecimento isobárico do oxigénio de massa de 160 g com a temperatura inicial de 27º C
o seu volume duplicou-se. Determine:

a) O trabalho realizado pelo gás. R: 12,5 kJ


b) A quantidade de calor fornecida pelo gás. R: 43,8 kJ
c) A variação da energia interna. R: 31,3 kJ

99º) O trabalho de 156, 8 J foi realizado durante a dilatação isobárica de um gás biatómico. Qual é a
quantidade de calor comunicada ao gás ? R: 550 J

100º) Num recipiente de 5 l de volume encontra-se um gás à pressão de igual a 200 kPa e à temperatura
igual a 17ºC. O trabalho de 196 J foi realizado durante a dilatação isobárica do gás. Em quanto foi
aquecido o gás ? R: 57 K

101º) Num recipiente, sob um êmbolo, encontra-se uma certa porção de azoto com 1 g de massa.
Determinar a quantidade de calor necessária para elevar a temperatura do azoto em T=10 K. Qual o valor
da ascensão do êmbolo ? A massa do êmbolo é igual a 1 kg ; a área da sua secção transversal é igual a
10 𝑐𝑚2 . A pressão exercida sobre o êmbolo é igual a 100 kPa. R: 10,4 J ; 2,8 cm

102º) Uma massa de 10,5 g de azoto está sugeita a uma dilatação isotérmica à temperatura igual a −23°𝐶,
sendo que a sua pressão varia de 𝑝1 = 250 𝑘𝑃𝑎 𝑎𝑡é 𝑝2 = 100 𝑘𝑃𝑎. Calcule o trabalho realizado pelo gás
durante a dilatação. R: 714 J

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103º) O azoto de parâmetros: 𝑚 = 56 𝑔, 𝑉1 = 10𝑙 , 𝑃1 = 0,50 𝑀𝑃𝑎 isocoricamente aquece-se à pressão


de 1,0 Mpa , depois, isotermicamente expande-se à pressão inicial, por fim , isobaricamente comprimi-se
à temperatura que é 20 K maior do que a temperatura inicial. Apresente a tranformação no diagrama P-V.
Calcule os parâmetros de estado no fim de cada transformação. R: 𝑃2 = 1,0 𝑀𝑃𝑎 , 𝑉2 = 10 𝑙 , 𝑇2 =
600 𝐾 , 𝑃3 = 0,50 𝑀𝑃𝑎, 𝑉3 = 20 𝑙 , 𝑇3 = 600 𝐾 , 𝑃4 = 0,50 𝑀𝑃𝑎, 𝑉4 = 10,7 𝑙 , 𝑇4 = 320 𝐾

104º) O oxigénio de parâmetros: 𝑚 = 64 𝑔, 𝑉1 = 20𝑙 , 𝑃1 = 0,25𝑀𝑃𝑎 isobaricamente expande-se ao


volume de 40 l , depois, isotermicamentecomprimi-se ao volume inicial, por fim , isocoricamente
arrefece-se à temperatura que é 30 K maior do que a temperatura inicial. Apresente a tranformação no
diagrama P-V. Calcule os parâmetros de estado no fim de cada transformação. R: 𝑃2 = 0,25 𝑀𝑃𝑎 , 𝑉2 =
40 𝑙 , 𝑇2 = 600 𝐾 , 𝑃3 = 0,50 𝑀𝑃𝑎, 𝑉3 = 20 𝑙 , 𝑇3 = 600 𝐾 , 𝑃4 = 0,27 𝑀𝑃𝑎, 𝑉4 = 20 𝑙 , 𝑇4 = 330 𝐾

105º) O azoto de massa de 5,0 g ocupa o volume de 2,5 𝑚3 sob pressão de 600 kPa. O gás arrefece-se
isocoricamente à pressão de 300 kPa e depois comprimi-se isobaricamente ao volume de 1,5 𝑚3 . a)
apresente está transformação no diagrama P-V. b) calcule a variação da energia intera; c) o trabalho
realizado pelo gás e d) a quantidade de calor fornecida ao gás. R: 𝑏) − 2,6 𝑀𝐽 𝑐) − 0,30 𝑀𝐽 𝑑) −
2,0 𝑀𝐽

106º) Uma mole do azoto de 𝑃1 = 200 𝑘𝑃𝑎, 𝑉1 = 12,5 𝑙 aquece-se isobaricamente até duplicar o eu
volume , depois expande-se isotermicamente até duplicar o seu volume , finalmente , comprimi-se
adiabaticamente à pressão inicial. a) Apresente a transformação no diagrama P-V. calcule: b) a variação
da energia interna , c) a quantidade de calor fornecida e d) o trabalho realizado. R:
𝑏)9,0 𝑘𝐽 𝑐)12,2 𝑘𝐽 𝑑) 3,2 𝑀𝐽

107º) Durante a comprenssão adiabática do ar no cilindros de um motor de comutão interna, a pressão


varia de 𝑃1 = 0,1 𝑀𝑃𝑎 𝑎𝑡é 𝑃2 = 3,5 𝑀𝑃𝑎. A temperatura inicial do ar é igual a 40ºC. Calcular a
temperatura do ar no fim da comprenssão. R: 865 K

108º) Um gá sofre uma dilatação adiabática, em resultado da qual o seu volume duplica e a temperatura
termodinâmica se torna 1,32 vezes mais baixa. Calcule o número de graus de liberdade da molécula deste
gás. R: 5

109º) Um gás biatómico que se encontra à pressão 𝑃1 , igual a 2 Mpa, e à temperatura 𝑇1 , igual a 27ºC ,
sofre uma comprenssão adiabática do volume 𝑉1 até ao volume 0,5 𝑉1 . Determinar a temperatura e a
pressão do gás depois da comprenssão. R: 123ºC ; 5,28 Mpa

110º) Num calorímetro, misturam-se 2,0 l de água a 80º C e 5,0 kg de água a 20º C. Desprezando a
capacidade térmica do calorímetro determine a temperatura de equilíbrio térmico. R: 37º C

111º) Considere um calorímetro de alumínio de massa de 100 g que tem 800 g de água de temperatura de
11,0 º C. Nele coloca-se uma peça de cobre de massa de 200 g e de temperatura de 210º C. Determine a
temperatura de equilíbrio. R: 15,4º C

112º) Num calorímetro de capacidade de 80 J/K encontra-se água de 2,0 kg de massa a 65º C. Nele
introduz-se 550 g de gelo a 0ºC. Determine a temepratura de equilíbrio. R: 34º C

113º) Num calorímetro de capacidade de 60 J/K encontra-se a água de 2,0 kg de massa a 15º C. Nele
introduz-se 120 g de vapor de água a 100º C. Determine a temperatura de equilíbrio. R: 50º C

114º) Na água a 30ºC de 2,0 kg de massa deita-se gelo a 0ºC. O sistema atinge a temperatura de equilíbrio
de 10ºC. Determine a a massa do gelo. R: 0,45 kg

115º) O gelo de 250 g de massa a 0º C transforma-se em água da mesma temperatura por meio de vapor
de água a 100º C. Determine a massa do vapor. R: 31 g

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116º) O vapor de água de 250 g de massa a 100º C transforma-se em água da mesma temperatura por
meio do gelo a 0ºC. Determine a massa do gelo. R: 750 g

117º) Na água mergulharam uma peça de cobre de 0,3 kg de massa com a temepratura de 200º C. Qual
será a temperatura de equilíbrio do sistema água-peça se a massa da água foi de 2 kg e a sua temperatura
inicial , 17ºC. O calor específico da água é igual a 4,19 kJ/(kg.K), o calor específico do cobre, 0,38
kJ/(kg.K). R: 19,5 K

118º) Num recipiente que tem 2,8 l de água com a temperatura de 20º C entram uma peça de aço de
massa de 3 kg aquecida a temperatura de 460º C. A água aquece-se a temperatura de 60º C e uma parte
dela transforma-se em vapor. O calor específico do aço é de 460 J(kg.K). Despreze a capacidade
calorífica do recipiente. Determine a massa do vapor. O calor latente de evaporização é 2,3 MJ/kg. R: 36
g

119º) Para determinar o calor latente de fusão do estanho num calorímetro com 330 g de água de
temperatura de 7º C verteram 350 g do estanho com a temperatura de 232º C igual a temperatura de fusão.
No calorímetro cuja capacidade é de 100 J/K fez-se a temperatura de equilíbrio igual a 32º C. Qual é o
calor latente de fusão se o calor específico do estanho é de 230 J/(kg.K). R: - 60 kJ/(kg.K)

120º) Numa banheira de volume 200 l misturaram a água fria de temperatura de 10ºC com a água quente
de temperatura de 60ºC. Quantos litros de água quente é necessário para fazer a temperatura de equilíbrio
igual a 40ºC. R: 120 𝑙

121º) Numa garrafa encontra-se a massa (𝑚1 ) de 10 kg de um gás, sendo a pressão (𝑃1 ) igual a 10 Mpa.
Que ∆ 𝑚 do gás foi extraida da garrafa, se a pressão se tornou 𝑃2 = 2,5 𝑀𝑃𝑎 ? considere a temperatura
constante. R: 7,5 kg

122º) Para esfriar 200 g de água com a temperatura de 25º C nela lançam peças de gelo de volume de 6,4
𝑐𝑚3 com a temepratura de – 5º C. Quantas peças é necessário lançar na água para conseguir a
temperatura de 5º C? O calor específico do gelo é de 2,1 kJ/(kg.K), o calor latente de fusão, 330 kJ(kg.K),
a densidade, 0,9 𝑔/𝑐𝑚3 . R: 8 peças

123º) A pressão do azoto de volume de 3,0 l no decorrer do aquecimento isocórico aumenta-se de 1,0
Mpa. Determine a quantidade de calor absorvida pelo gás. R: 7,5 kJ

124º) Num processo a temperatura constante 2,0 mol de um gás ideal expande-se até duplicar o seu
volume. Determine a temperatura de que se efectua o processo se o calor absorvido for de 1,0 kcal. R:
91ºC

125º) Considere uma transformação isobárica do hidrogénio de massa 200 g de temperatura de 0ºC a
100ºC.

a) Calcule a variação da energia interna. R: 210 kJ


b) Qual é o trabalho realizado pelo gás. R: 83 kJ
c) Determine a quantidade de calor fornecida ao gás. R: 290 kJ

126º) A temperatura da fonte quente de uma máquina térmica é igual a 117ºC e da fonte fria, 27ºC, a
quantidade de calor recebida da fonte quente é de 60 kJ por 1 s. Calcule:

a) O rendimento desta máquina térmica.R: 23%


b) A quantidade de calor cedida na fonte fria. R: 46 kJ
c) A potência da máquina. R:14 kW

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127º) Uma máquina térmica ideal que funciona segundo o ciclo, realiza durante o ciclo o trabalho de 2,94
kJ e comunica a fonte fria a quantidade de calor igual a 13,4 kJ durante o ciclo. Determine o redimento do
ciclo. R: 18%
128º) A temperatura da fonte quente de uma máquina térmica ideal é igual a 117ºC , a temperatura da
fonte fria é 27ºC. A quantidade de calor recebida da fonte quente é 60 kJ. Por 1 s. Calcule:
a) O rendimento da máquina. R: 23%
b) A quantidade de calor cedida na fonte fria. R: 46 kJ
c) A potência da máquina. R: 14 W
129º) Numa máquina térmica ideal a custa de 1,0 kJ de quantidade de calor recebida da fonte quente
realiza-se um trabalho de 300 J. A temperatura da fonte fria é igual a 280 K.
a) Determine o rendimento da máquina. R: 30%
b) Qual é a temperatura da fonte quente. R: 400 K
130º) Uma máquina térmica ideal que funciona segundo o ciclo de Carnot, recebe durante o ciclo a
quantidade de calor 𝑄1 igual a 2,512 kJ, comunicada pelo aquecedor. A temperatura do aquecedor 𝑇1 é
igual a 400 K, a temperatura do refrigerador é 𝑇2 igual a 300 K. Calcule o trabalho realizado pela
máquina durante o ciclo, e a quanrtidade de calor comunicada à fonte fria durante um ciclo. R: 𝑊 =
630 𝐽 , 𝑄2 = 1,88 𝑘𝐽
131º) Uma máquina térmica ideal funciona segundo o ciclo de carnot. Neste caso, 80% da quantidade de
calor comunicada pela fonte quente transmite-se a fonte fria. A máquina recebe da fonte quente a
quantidade de calor de 6,28 kJ. Calcule o rendimento do ciclo eo trabalho realizado durante o ciclo. R:
20% e 1,26 kJ
132º) Uma máquina térmica ideal funciona segundo o ciclo de Carnot, realiza o trabalho igual igual a
73,5 kJ durante um ciclo. A temperatura da fonte quente 𝑇1 é igual a 100ºC, a temperatura da fonte fria é
𝑇2 igual a 0ºC. Calcule o rendimento do ciclo. R: 26,8%
133º) Uma mole de um gás ideal diatómico de parâmetros: 𝑃1 = 100 𝑘𝑃𝑎 𝑒 𝑇1 = 300 𝐾 , realiza um
ciclo. De início, o gás isocoricamente aquece-se à pressão de 200 kPa , depois, expande-se
isotermicamente à pressão inicial e, finalmente, isobaricamente comprimi-se ao estado inicial. Apresenta
o gráfico do ciclo num diagrama P-V e calcule o seu rendimento. R: 0,10
134º) Uma mole de um gás de ideal de parâmetros: 𝑉1 = 10 𝑙 𝑒 𝑃1 = 250 𝑘𝑃𝑎, realiza um ciclo. De
início, o gás isobaricamente aquece-se a 400 K, depois, comprimi-se isotermicamente ao volume inicial e,
finalmente, isobaricamente regressa ao estado inicial. Apresenta o gráfico do ciclo num diagrama P-V e
calcule o seu rendimento. R: 0, 057
135º) Determinar a variação da entropia quando uma massa de 8 g de oxigénio passa do volume 𝑉1 igual à
10 𝑙 à temperatura 𝑇1 de 80ºC , para o volume 𝑉2 igual a 40 𝑙 , à temperatura 𝑇2 igual a 300ºC. R: 5,4 J/K
136º) Determinar a variação da entropia quando uma massa de 6 g de hidrogénio passa do volume 𝑉1
igual à 20 𝑙 sob a pressão 𝑃1 igual a 150 kPa , para o volume 𝑉2 igual a 60 𝑙 , sob a pressão 𝑃2 igual a
100 kPa. R: 71,0 J/K
137º) Uma massa de 6,6 g de hidrogénio sofre um dilatação isobárica do volume do volume 𝑉1 para o
volume 𝑉2 igual 2𝑉1 . Determinar a variação da entropia no decorrer desta expansão. R: 66,3 J/K
138º) Determinar a variação da entropia no decorrer da dilatação isotérmica de 6 g de hidrogénio, com a
passagem da pressão 𝑃1 de 100 kPa para a pressão 𝑃2 de 50 kPa. R: 17,3 J/K
139º) Uma massa de 10 g de oxigénio aquece-se da temperatura 𝑇1 igual a 50ºC até à temperatura 𝑇2
igual a 150ºC. Determinar a variação da entropia, se o aquecimento tiver um carácter isocórico. R:1,76
J/K

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140º) Durante o aquecimento de um 1 kmol de um gás biatómico, a sua temperatura termodinâmica


aumenta de 𝑇1 para 𝑇2 = 1,5 𝑇1 . Determinar a variação da entropia, se o aquecimento tiver um carácter:
a) Isocórico. R:8,5 kJ/K b) isobárico. R: 11,8 KJ/K
141º) Uma bala de chumbo voando com velocidade de 200 m/s choca-se com uma parede. Calcular a
elevação da temperatura da bala se 78% da sua energia cinética se transforma em energia interna. O calor
específico do chumbo é de 130 J(kg.K). R: 120 K
142º) Um estilhaço de aço caindo da altura de 500 m perto do solo tem velocidade de 50 m/s.
Considerando que todo trabalho da força de resistência do ar é gasto para o aquecimento do estilhaço.
Determinar a elevação da sua temperatura. O calor específico do aço é de 460 J(kg.K). R: 8 K
142º) Com que velocidade mínima tem de mover um chumbeiro para fundir-se durante o choque com a
parede. Considere que 80% da sua energia cinética transforma-se em energia interna e a sua temperatura
antes do choque é de 127ºC. O calor específico do chumbo é de 25 kJ/kg, a temperatura de fusão, 327ºC e
o calor específico, 130 J/(kg.K).
HIDRODINÂMICA

143º) Um líquido escoa atráves de um tubo de secção transversal constante e igual a 4,0 𝑐𝑚2 , com vazão
de 1,0. 102 𝑐𝑚3 /𝑠.

a) Qual é a velocidade do líquido ao longo do tubo ? R: 25 𝑐𝑚/𝑠


b) Qual é o volume de líquido, em litros, que atravessa uma secção do tubo em 10 min ? R: 60 𝑙

144º) Uma piscina possui 4,0 m de largura, 10 m de comprimento e 1,8 m de profundidade. Para enche-lá
completamente, utilizando um conduto de área de secção transversal 25 𝑐𝑚2 , são necessário 8 h.

a) Qual é a vazão da água através do conduto ? R: 2,5. 103 𝑐𝑚3 /𝑠


b) Qual é a velocidade com que a água sai do conduto ? R: 1,0. 102 𝑐𝑚/𝑠
c) Com que velocidade sobe o nível da água na piscina ? R: 6,25. 10−2 𝑚𝑚/𝑠

145º) A água corre para dentro de uma fonte, enchendo todos os tubos, a uma taxa constante de 0,750
𝑚3 /𝑠. Com que velocidade a água jorraria de um buraco de 4,50 cm de diâmetro? R: 472 m/s
146º) Um chuveiro comum possui 20 aberturas circulares, cada uma com raio de 1,0 mm. O chuveiro é
conectado a um cano de plástico de raio igual a 0,80 cm. Se a velocidade da água nesse cano é 3,0 m/s,
qual é sua velocidade ao sair pelas aberturas do chuveiro? R: 9,6 m/s

147º) Uma mangueira de jardim com um diâmetro interno de 1,9 cm está ligada a um borrifador
(estacionário) que consiste apenas em um recipiente com 24 furos de 0,13 cm de diâmetro. Se a água
circula na mangueira com uma velocidade de 0,91 m/s, com que velocidade ela sai dos furos do
borrifador? R:8,1 m/s
148º) Calcular a velocidade do gás carbónico por um tubo, sabendo que ao fim do tempo de 30 min
através da secção transversal do tubo passa um massa do gás igual a 0,51 kg. A densidade do gás é de 7,5
kg/𝑚3 . O diâmetro do tubo é de 2 cm. R: 0,12 m/s
149º) Qual é o trabalho realizado pela pressão para fazer passar 1,4 𝑚3 de água por um cano com um
diâmetro interno de 13 mm se a diferença de pressão entre as extremidades do cano é 1,0 atm? R: 1,4 ×
105 𝑃𝑎
150º) Considere uma tubulação de água que consiste de um tubo de 2,0 cm de diâmetro por onde a água
entra com velocidade de módulo 2,0 m/s sob uma pressão de 5,0× 105 Pa. Outro tubo de 1,0 cm de
diâmetro encontra-se a 5,0 m de altura, conectado ao tubo de entrada. Considerando-se a densidade da
água igual 1,0× 103 𝑘𝑔/𝑚3 e desprezando-se as perdas, calcule a pressão da água no tubo de saída.
Adote g= 10 𝑚/𝑠 2 . R: 4,2 × 105 𝑃𝑎

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151º) Um tanque cilíndrico de grande diâmetro está cheio d’água até uma profundidade D = 0,30 m. Um
furo de seção reta A = 6,5 𝑐𝑚2 no fundo do tanque permite a drenagem da água. Qual é a velocidade
de escoamento da água, em metros cúbicos por segundo? R: 1,6 × 10−3 𝑚3 /𝑠

152º) A água se move a uma velocidade de 5,0 m/s em um cano com uma seção reta de 4,0 𝑐𝑚2 . A água
desce gradualmente 10 m enquanto a seção reta aumenta para 8,0 𝑐𝑚2 . (a) Qual é a velocidade da água
depois da descida? (b) Se a pressão antes da descida é 1,5 ×105 Pa, qual é a pressão depois da descida? R:
a) 2,5 m/s b) 2,6 × 105 𝑃𝑎

153º) Um cano com um diâmetro interno de


2,5 cm transporta água para o porão de uma
casa a uma velocidade de 0,90 m/s com uma
pressão de 170 kPa. Se o cano se estreita para
1,2 cm e sobe para o segundo piso, 7,6 m
acima do ponto de entrada, (a) qual é a
velocidade e (b) qual a pressão da água no
segundo piso? R: a) 3,9 m/s b) 88 kPa

154º) Na Figura, a água atravessa um cano horizontal e sai para a


atmosfera com uma velocidade 𝑣1 = 15 m/s. Os diâmetros dos
segmentos esquerdo e direito do cano são 5,0 cm e 3,0 cm. (a) Que
volume de água escoa para a atmosfera em um período de 10 min?
(b) Qual é a velocidade 𝑣2 ? R: a) 25,4 𝑚3 b) 5,4 m/s

155º) A Figura mostra um jorro d’água saindo por um furo a uma distância h =
10 cm da superfície de um tanque que contém H = 40 cm de água. A que
distância x a água atinge o solo? R:35 cm

156º) Na Figura, a água doce de uma represa tem uma


profundidade D = 15 m. Um cano horizontal de 4,0 cm de
diâmetro atravessa a represa a uma profundidade d = 6,0 m.
Uma tampa fecha a abertura do cano. (a) Determine o módulo
da força de atrito entre a tampa e a parede do tubo. (b) A tampa
é retirada. Qual é o volume de água que sai do cano em 3,0 h?
R: a) 74 N ; b) 1,5 × 102 𝑚3

157º) Um líquido, de massa específica 900 𝑘𝑔/𝑚3 , escoa em um


tubo horizontal com uma seção reta de 1,90× 10−2 𝑚2 na região
A e uma seção reta de 9,50× 10−2 𝑚2 na região B. A diferença de
pressão entre as duas regiões é 7,20× 103 Pa. (a) Qual é a vazão
e (b) qual é a vazão mássica? R: a) 0,0776 𝑚3 /𝑠 b) 69,8 kg/s

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158º) Um tubo de pilot é inserido numa canalização, por onde


escoa um líquido de densidade 𝜌 = 1,6 × 103 𝑘𝑔/𝑚3 . O
líquido manonétrico é o mercúrio, de densidade 𝜌𝑀 = 13,6 ×
103 𝑘𝑔/𝑚3 . O desnível ℎ é de 20 cm. Considerando 𝑔 =
10 𝑚/𝑠 2 , determine:
a) A diferença de pressão nos pontos 2 e 1. R: 2,4 ×
104 𝑁/𝑚2
b) A velocidade do escoamento do líquido. R: 5,5 m/s

DILATAÇÃO TÉRMICA

159º) Uma barra de cobre, homogênea e uniforme, mede 20 m, a 0 °C. Calcule a variação do
comprimento dessa barra, em milímetros, quando aquecida a 50 °C. Dado: coeficiente de dilatação linear
do cobre 1,6. 10−5 °𝐶 −1 . R: 16 mm
160º) As barras A e B da figura ao lado, têm respectivamente, 1 000
mm e 1 001 mm de comprimento a 20 °C. Seus coeficientes de dilatação
linear são: 𝛼𝐴 = 3,0. 10−5 °𝐶 −1 𝑒 𝛼𝐵 = 1,0. 10−5 °𝐶 −1 . R: 70°𝐶

161º) Uma trena de aço foi graduada corretamente, com precisão, a 0 °C, possuindo comprimento total de
20,000 m. Em um dia muito quente, sob Sol intenso, ela se aquece a 40 °C, sendo utilizada
para fazer medidas. O coeficiente de dilatação linear do aço é 1,2. 10−5 °𝐶 −1 . Qual é a dilatação sofrida
pela trena no referido aquecimento? R: 9,6 × 10−3 𝑚

162º) A 20°C, um cubo de latão tem 30 cm de aresta. Qual é o aumento da área superficial do cubo
quando é aquecido de 20°C para 75°C? O coeficiente de dilatação linear do latão é 19 × 10−6 °𝐶 −1 R:
188,1 𝑚𝑚2

163º) Uma moeda, fabricada com níquel puro, está à temperatura ambiente de 20 °C. Ao ser levada a um
forno, ela sofre um acréscimo de 1% na área de sua superfície. Qual a temperatura do forno? O
coeficiente de dilatação linear do níquel é 12,5. 10−6 °𝐶 −1 R: 420ºC

164º) À temperatura de 15 °C, encontramos uma chapa de cobre com superfície de área 100,0 𝑐𝑚2 . Que
área terá essa superfície se a chapa for aquecida até 515 °C? Dado: coeficiente de dilatação linear do
cobre 3,2. 10−5 °𝐶 −1 . R: 101,6 𝑐𝑚2
165º) Em uma placa de ouro, há um pequeno orifício, que a 30 °C tem superfície de área 5. 10−3 𝑐𝑚2 . A
que temperatura devemos levar essa placa para que a área do orifício aumente o correspondente a
6. 10−5 𝑐𝑚2 ? Dado: coeficiente de dilatação linear do ouro 15. 10−6 °𝐶 −1 . R: 430ºC
166º) Uma barra de aço tem 3,000 cm de diâmetro a 25,00°C. Um anel de latão tem um diâmetro interno
de 2,992 cm a 25,00°C. Se os dois objetos são mantidos em equilíbrio térmico, a que temperatura a barra
se ajusta perfeitamente ao furo? Os coeficientes lineares do aço e do latão são respectivamente 11 ×
10−6 °𝐶 −1 e 19 × 10−6 °𝐶 −1 . R: 360ºC
167º) Qual é o volume de uma bola de chumbo a 30,00°C se o volume da bola é 50,00 𝑐𝑚3 a 60,00°C? O
coeficiente de dilatação linear do chumbo é 29. 10−6 °𝐶 −1 R: 49,87 𝑐𝑚3
168º) Ao aquecermos um sólido de 20 °C a 80 °C, observamos que seu volume experimenta um aumento
correspondente a 0,09% em relação ao volume inicial. Qual é o coeficiente de dilatação linear do material
de que é feito o sólido? R: 5. 10−6 °𝐶 −1

169º) Determine a variação de volume de uma esfera de alumínio com um raio inicial de 10 cm quando a
esfera é aquecida de 0,0°C para 100°C. O coeficiente de dilatação linear do alumínio é 23. 10−6 °𝐶 −1
R: 29 𝑐𝑚3

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170º) Uma barra de estanho tem a forma de um prisma reto de 4,0 𝑐𝑚2 de área da base e 1,0 m de
comprimento, quando na temperatura inicial de 68 °F. Sabendo que o coeficiente de dilatação linear do
estanho é igual a 2,0. 10−5 °𝐶 −1 , determine o comprimento e o volume dessa barra quando ela atinge a
temperatura de 518 °F. R: 1,005 m e 480 𝑐𝑚3

171º) Considere duas barras delgadas, de comprimentos ,𝑙1 = 10 𝑚 e


,𝑙2 = 8 𝑚, feitas de materiais cujos coeficientes de dilatação linear
são, respectivamente, 𝛼1 = 23. 10−6 °𝐶 −1 e 𝛼2 = 29. 10−6 𝐶 ° −1 . As
barras estão dispostas de modo a estarem separadas por uma distância
∆𝑙 = 0,2 𝑚, conforme mostra a figura. A que variação de temperatura
deve ser submetido o sistema para que o espaçamento ∆𝑙, entre as
duas barras, seja completamente preenchido? Considere que apenas as
barras sofram influência dessa variação de temperatura. R: 433ºC

172º) O sistema observado a seguir encontra-se inicialmente em


equilíbrio. A barra metálica de coeficiente de dilatação linear igual a
8. 10−4 °𝐶 −1 tem comprimento inicial de 6,25 metros. O fio e a mola são
ideais, de massas desprezíveis, sendo a constante elástica da mola igual a
400 N/m. o bloco A tem massa de 10 kg e a aceleração da gravidade no
local vale 10 m/𝑠 2 . R: 100ºC

173º) A área A de uma placa retangular é ab = 1,4 𝑚2 e o coeficiente de


dilatação linear do material da placa é α = 32 × 10−6 /C°. Quando a
temperatura da placa sofre um aumento ΔT de 898ºC, o comprimento
do lado a aumenta de Δa e o comprimento do lado b aumenta de Δb (Ver
Figura). Determine o valor aproximado do aumento ΔA da área.
(Sugestão: Despreze a parcela ΔaΔb.). R: 8,0 × 10−3 𝑚2

174º) Como resultado de um aumento de temperatura de 32ºC, uma barra


com uma rachadura no centro dobra para cima (Ver Figura). Se a distância
fixa 𝐿𝑜 é 3,77 m e o coeficiente de dilatação linear da barra é 25. 10−6 °𝐶 −1
, determine a altura x do centro da barra. R: 7,5 cm

ONDAS MECÂNICAS
175º) A equação de uma onda é dada por: 𝑦 = 0,5 𝑐𝑜𝑠[2𝜋(20𝑡 − 4𝑥)]. Determine: a) a amplitude; b) a
frequência e o período; c) o comprimento de onda; d) a velocidade de propagação das ondas. R: a) A=0,5
m b) 𝑓 = 20 𝐻𝑍 , T=0,05 s c) 𝜆 = 0,25 𝑚 d) 5 m/s
𝑥
176º) A equação de uma onda mecânica transversal é: 𝑦 = 0,2 𝑐𝑜𝑠 [2𝜋 (5𝑡 − )]. Determina a amplitude
2
e a velocidade de propagação desta onda. R: 0,2 m e 10 m/s
177º) Uma onda sinusoidal de 500 Hz se propaga em uma corda a 350 m/s. Qual é a distância entre dois
pontos da corda cuja diferença de fase é π/3 rad? R: 117 mm

178º) Uma onda tem uma frequência angular de 110 rad/s e um comprimento de onda de 1,80 m. Calcule
(a) o número de onda e (b) a velocidade da onda. R: 𝑎) 3,41 𝑚−1 𝑏) 31,5 𝑚/𝑠

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179º) Ondas transversais em uma corda possuem velocidade de 8,0 m/s, amplitude de 0,0700 m e
comprimento de onda igual a 0,320 m. As ondas se movem no sentido −𝑥 e, em 𝑡 = 0, a extremidade
𝑥 = 0 da corda possui deslocamento máximo para cima. (a) Ache a frequência, o período e o número de
onda dessas ondas. (b) Escreva uma função de onda que descreve essa onda. ( c) Calcule o deslocamento
transversal de uma partícula situada no ponto x = 0,360 m no instante t = 0,150 s. R: 𝑎) 𝑓 = 25 𝐻𝑍 ,𝑇 =
0,0400 𝑠, 𝑘 = 19,6 𝑟𝑎𝑑/𝑚 b) 𝑦(𝑥, 𝑡) = (0,0700)𝑐𝑜𝑠[(319,6 𝑚−1 )𝑥 + ((157)𝑡] c) 𝑦 = +4,95 𝑐𝑚
180º) Uma corda homogênea de 2,5 m de comprimento e 2,0 kg de massa está submetida a uma força
tensora de 80 N. Suas extremidades são fixadas e produz-se na corda uma perturbação. Determine: a) a
densidade linear da corda; b) a velocidade de propagação da onda na corda. R: a) 0,80 𝑘𝑔/𝑚 b) 10 m/s
181º) A equação de uma onda transversal em uma corda é: 𝑦 = (2,0 𝑚𝑚)𝑠𝑒𝑛[(20 𝑚−1 )𝑥 − (600 𝑠 −1 )𝑡]. A
tração da corda é 15 N. (a) Qual é a velocidade da onda? (b) Determine a massa específica linear da corda
em gramas por metro. R: a) 30 m/s b) 17 g/m
182º) A velocidade de uma onda transversal em uma corda é 170 m/s quando a tração da corda é 120 N.
Qual deve ser o valor da tração para que a velocidade da onda aumente para 180 m/s? R: 136 N
183º) A massa específica linear de uma corda é 1,6× 10−4 𝑘𝑔/𝑚. Uma onda transversal na corda é
descrita pela equação 𝑦 = (0,021 𝑚)𝑠𝑒𝑛[(2, 0 𝑚−1 )𝑥 − (30 𝑠 −1 )𝑡] (a) Qual é a velocidade da onda e
(b) qual é a tração da corda? R: a) 15 m/s b) 0,036 N
184º) Qual é a velocidade de uma onda transversal em uma corda de 2,00 m de comprimento e 60,0 g de
massa sujeita a uma tração de 500 N? R: 129 m/s

185º) A corda de um piano, de massa igual a 3,00 g e comprimento de 80,0 cm, é submetida a uma tensão
de 25,0 N. Uma onda com frequência de 120,0 Hz e amplitude igual a 1,6 mm desloca-se no fio. (a) Ache
a potência média transportada pela onda. R: 0,22 W
186º) Um fio horizontal é esticado com uma tensão de 94,0 N, e a velocidade das ondas transversais ao
fio é de 406 m/s. Qual deverá ser a amplitude de uma onda com frequência de 69,0 Hz para que a
potência média transportada pela onda seja de 0,365 W? R: 4,10 mm
187º) Uma corda na qual ondas podem se propagar tem 2,70 m de comprimento e 260 g de massa. A
tração da corda é 36,0 N. Qual deve ser a frequência de ondas progressivas com uma amplitude de 7,70
mm para que a potência média seja 85,0 W? R: 39 kHz
188º) Um avião a jato em decolagem pode produzir um som de intensidade 10,0 W/𝑚2 a 30,0 m de
distância. Você, contudo, prefere o som tranquilo de uma conversa normal, que é 1,0 μ, W /𝑚2 . Suponha
que o avião se comporte como uma fonte sonora pontual. (a) Qual é a distância mínima do aeroporto que
sua casa precisa estar para que você possa conservar sua paz de espírito? (b) Qual é a intensidade sonora
que chega à sua amiga se ela mora duas vezes mais longe da pista do que você? (c) Que potência sonora o
jato produz ao decolar? R: a) 95 km b) 0,25 𝜇 𝑊/𝑚2 c) 1,1 × 105 𝑊

EQUILÍBRIO

189º) Duas pessoas transportam uma prancha de madeira uniforme com 3,00 m de comprimento e peso de
160 N. Se uma das pessoas aplica uma forca de baixo para cima de 60 N em uma extremidade, em qual
ponto a outra pessoa deve suspender a prancha? Comece com um diagrama do corpo livre para a prancha.
R:2,4 m

190º) Uma prancha de trampolim com 3,0 m de


comprimento é suportada em um ponto situado a 1,00 m
de uma de suas extremidades, e uma mergulhadora
pesando 500 N está em pé na outra extremidade (Ver
Figura). A prancha possui seção reta uniforme e pesa 280
N. Calcule (a) a forca exercida sobre o ponto de suporte;
(b) a forca na extremidade esquerda. R: a) 1920 N b)
1140 N

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191º) Na Figura, uma esfera homogênea de massa m = 0,85 kg e raio r = 4,2 cm é


mantida em repouso por uma corda, de massa desprezível, presa a uma parede sem atrito
a uma distância L = 8,0 cm acima do centro da esfera. Determine (a) a tração da corda e
(b) a força que a parede exerce sobre a esfera. R: a) 9,4 N b) 4,4 N

192º) A viga horizontal da Figura pesa 190 N e seu centro de gravidade está
localizado em seu centro. Ache (a) a tensão no cabo; (b) os componentes horizontal e
vertical da forca exercida sobre a viga na parede. R: a) 658 N b) 𝐻𝑉 = 95 𝑁 , 𝐻ℎ =
527 𝑁

193º) Para quebrar a casca de uma noz com um quebra-nozes,


forças de pelo menos 40 N de módulo devem agir sobre a casca em ambos os
lados. Para o quebra-nozes da Fig. 12-36, com distâncias L = 12 cm e d = 2,6 cm,
quais são as componentes em cada cabo das forças F⊥ (aplicadas
perpendicularmente aos cabos) que correspondem a esses 40 N? R: 8,7 N

194º) Um binário. Denomina-se conjugado ou binário duas


forças de mesmo modulo, mesma direção e sentidos contrários,
aplicadas a dois pontos diferentes de um corpo. Duas forças
antiparalelas de mesmo modulo, 𝐹1 = 𝐹2 =8,0 N, são aplicadas
sobre um eixo conforme indicado na Figura ao lado. Qual deve
ser a distancia l entre as forcas sabendo que elas devem
produzir um torque efetivo de 6,40 N · m em torno da
extremidade esquerda do eixo? R: 0,8 m

195º) A extremidade A da barra AB da Figura repousa sobre uma


superfície horizontal sem atrito, e a extremidade B está articulada. Uma
forca horizontal 𝐹⃗ de modulo igual a 220 N e aplicada a extremidade
A. Despreze o peso da barra. Quais são os componentes vertical e
horizontal da forca exercida pela barra
sobre a articulação no ponto B? R: ) 𝐻𝑉 = 293 𝑁 , 𝐻ℎ = 220 𝑁

196º) Na Figura, qual é o menor valor do módulo da força horizontal


(constante) 𝐹⃗ , aplicada ao eixo da roda, que permite à roda ultrapassar
um degrau de altura h = 3,00 cm? O raio da roda é r = 6,00 cm e a massa
da roda é m = 0,800 kg. R: 13,6 N

197º) Na Figura, uma barra não


homogênea está suspensa em repouso,
na horizontal, por duas cordas de massa desprezível. Uma corda faz
um ângulo θ = 36,9º com a vertical; a outra faz um ângulo ϕ = 53,1º
com a vertical. Se o comprimento L da barra é 6,10 m, calcule a
distância x entre a extremidade esquerda da barra e o centro de massa.
R: 2,20 m

198º) Na Figura, uma prancha homogênea, com


comprimento L de 6,10 m e peso de 445 N, repousa apoiada no chão e em um
rolamento sem atrito no alto de uma parede de altura h = 3,05 m. A prancha
permanece em equilíbrio para qualquer valor de θ ≥ 70º, mas escorrega se θ < 70º.
Determine o coeficiente de atrito estático entre a prancha e o chão. R: 0,34

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