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São Paulo
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 03
1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E CADEIA DE SUPRIMENTOS .................. 04
2. PLANTAÇÃO E CULTIVO ................................................................................... 06
2.1 MUDAS .............................................................................................................. 06
3. COLHEITA ........................................................................................................... 10
4. FABRICAÇÃO DO ETANOL ................................................................................ 12
4.1 ARMAZENAMENTO DO ETANOL ..................................................................... 12
5. FABRICAÇÃO DO AÇÚCAR ................................................................................ 16
5.1 SECAGEM ......................................................................................................... 18
5.2 ARMAZENAGEM DO AÇÚCAR......................................................................... 19
6. GERAÇÃO DE VAPOR E ENERGIA.................................................................... 21
7. TRANSPORTES ................................................................................................... 22
8. EXPORTAÇÃO DO AÇÚCAR............................................................................... 23
9. EXPORTAÇÃO DO ETANOL ............................................................................... 25
10. CONSIDERAÇÃOES FINAIS.............................................................................. 27
11. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................... 28
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INTRODUÇÃO
2. PLANTAÇÃO E CULTIVO
2.1 MUDAS
Imagem 7: Muda Pré-Brota, após 60 dias deste ciclo, a muda é retirada do tubete e
pronta pra ser planta.
Controle de pragas: “As falhas ocorridas nas áreas de plantios decorrem da falta de
uniformidade de diversos fatores do sistema atual, muitas vezes deve-se ao uso
excessivo de mudas que brotam e acabam competindo por água luz e nutrientes”,
explica o pesquisador. Já o novo método aumenta a uniformidade nas linhas de
plantio e, consequentemente, reduz as falhas.
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3.COLHEITA
Após o tempo de plantio é esperada a época mais seca do ano, que por sua vez é a
época para a realização da colheita da cana-de-açúcar, por ser o produto que
contém grande quantidade de açucares e que expande o crescimento de produção
do álcool e do açúcar, é o mais utilizado. No Brasil, a principal matéria-prima
utilizada para a produção do etanol é a cana-de-açúcar. Nos Estados Unidos, utiliza-
se o milho. Inclusive, o Brasil responde por 35% da produção mundial de etanol,
ficando atrás somente dos Estados Unidos, que responde por 37,5%. Outras
matérias-primas que podem ser utilizadas na produção de álcool são suco de frutas,
beterraba, substâncias zamiáceas, tais como o arroz, o trigo e a batata; e
substâncias celulósicas, como a madeira e o papel. Evidente que a colheita pode ser
feita com corte manual assim sendo o modo mais comum de colheita da cana-de-
açúcar, porém é alvo de muitas polêmicas relacionadas à queima da cana antes da
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colheita, que visa facilitar o corte da cana inteira, porém apresenta uma
desvantagem por precisar de muita mão de obra. Por ser uma colheita manual, é
necessário que a cana seja lavada para diminuir as impurezas, que afetam
negativamente seu processamento. Cerca de uma tonelada de cana-de-açúcar
colhida dá origem a 70 litros de etanol. E também pode ser feito o corte mecanizado,
que proporciona a redução de cerca de 20% dos custos de produção, quando
comparado com o corte manual. Entretanto, o corte mecanizado no Brasil ainda
precisa ser aprimorado, pois as máquinas nacionais utilizadas nessa atividade ainda
são, em sua maioria, precárias, apresentando baixo rendimento e necessitando
frequentemente de manutenção. Entretanto, no corte mecanizado, a cana não pode
ser lavada, pois as perdas de sacarose seriam muito elevadas e é por isso que
algumas usinas estão começando a utilizar o sistema de limpeza a seco, baseado
em jatos de ar sobre a cana. Abaixo segue ciclo do setor sucroalcooleiro.
Imagem: Google
4. FABRICAÇÃO DO ETANOL
Fermentação (Figura 3)
Imagem: Google
Alcoômetro (figura 4)
O álcool ao qual costuma ser mais referido no dia a dia é, na verdade, o etanol, esse
composto, também conhecido como álcool comum ou álcool etílico, possui uma
diversidade muito ampla de aplicações. Foi intensamente estudado por cientistas
como por exemplo Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP
(Fundação de amparo e pesquisa de São Paulo), que publicou no site “A pesquisa
no etanol da cana”. O álcool sendo a matéria-prima tem como utilização na
fabricação de remédios, na síntese de compostos orgânicos (como o acetaldeído, o
ácido acético e o éter comum); como também em combustível de automóveis, como
solvente de tintas, vernizes e perfumes; é usado misturado com a gasolina; em
bebidas alcoólicas, em soluções desinfetantes e como antisséptico. Tendo em vista
a importância do álcool, é interessante conhecer como ele é fabricado por um outro
processo, além da cana-de-açúcar. A reação de hidratação do etileno:
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Observa-se que em países onde não há muito território disponível para plantações,
costuma-se utilizar esse processo para a produção de álcool. Para acelerar a
reação, usa-se o ácido sulfúrico como catalisador.
5. FABRICAÇÃO DO AÇÚCAR
separação física. O açúcar é centrifugado e lavado com água quente e vapor, tendo
como subproduto o mel que poderá ser utilizado no processo de fabricação de
etanol também. Após a centrifugação a produto vai para a secagem. O açúcar é
encaminhado aos secadores para a secagem e, posteriormente peneirado. Na
sequencia, é envasado em big-bags de 1200Kg e armazenado para
comercialização.
5.1 SECAGEM
7. TRANSPORTES
Dos cinco modos de transporte existentes apenas três são utilizados no escoamento
do açúcar. O modo aéreo é extremamente caro para o transporte de ‘commodities’ e
o modo dutoviário não é utilizado às características físicas do produto.
Portanto, o ideal para este produto é as modalidades ferroviárias, hidroviária e
rodoviária.
Por ser um produto de baixo valor agregado, transportado em grandes quantidade,
frequentemente em longas distancias e no qual há grande importância do custo de
transporte em detrimento do serviço, o açúcar é naturalmente destinado a ferrovias.
O entrevistado Marcelo Sebastião Ramos responsável pelo setor de logística da
Usina São Martinho via e-mail no dia 25 maio de 2017, confirma a informação a
cima.
A Usina São Martinho é interliga à linha férrea principal com acesso ao Porto de
Santos, para onde o açúcar é transportado. E também utiliza a linha ta de Paulínia,
no interior de São Paulo, um dos grandes polos de distribuição de combustíveis.
Dessa forma, o açúcar e o etanol produzido na São Martinho, são transportados aos
clientes via modal rodoviário e ferroviário.
E na entrevista foi possível entender a grande demanda dessas modalidade na
Usina como o açúcar, 80% via modal ferroviário e 20% rodoviário. No caso do
etanol, 30% via modal ferroviário e 70% via modal rodoviário. Nosso desafio para os
próximos anos é aumentar o transporte de etanol via ferrovia. Segue um descritivo
da utilização do modal ferroviário na São Martinho.
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8. EXPORTAÇÃO DO AÇÚCAR
9. EXPORTAÇÃO DO ETANOL
Existem diversos desafios, mas para os menores produtores os desafios são alto
endividamento do setor e o segundo é a questão dos preços do açúcar , devido o
baixo valor agregado.
Segundo o site especializado ‘Nova Cana ‘, as usinas estão abrindo falencia devido
grande endividamento em todo o pais. As canaviais, criam grandes expectativas,
porém o clima não esta contribuindo para ser realizado. Contudo, a solução é o
investimento em ganho de produção, isso representa a renovação dos canaviais,
que permite uma rentabilidade maior por hectare de terra.
11. BIBLIOGRAFIA