Sei sulla pagina 1di 6

JOGOS DE RPG COMO AUXÍLINO NO ENSINO DE HISTÓRIA

Pedro Emanuel de Medeiros Teixeira¹, Isayane Karinne de Oliveira Silva², Marçal José de Oliveira
Morais II³
1
Estudante do Curso Técnico de Informática – IFRN. e-mail: pedroemt62008@hotmail.com
²Estudante do Curso de Licenciatura em Física – IFRN – Campus Caicó. e-mail: Isayane_2010@hotmail.com
³Mestre em Ciência da Computação – IFRN – Campus Caicó. e-mail: marcal.morais@ifrn.edu.br

Resumo: A forma como os alunos de hoje estão acostumados a receber informações é mais atraente
do que velha metodologia na qual o professor utiliza quadro e giz para passar o conhecimento. A
principal vantagem das novas mídias, principalmente o vídeo-game, é a capacidade de prender a
atenção dos estudantes durante horas. Sendo assim, um dos grandes desafios para as instituições de
ensino seria encontrar formas atraentes de se transmitir o conteúdo para alunos cada vez mais
informados e acostumados com a tecnologia que possui papel ativo nas atividades que desempenham.
Os jogos de RPG educacionais podem facilitar este desafio no processo de ensino-aprendizagem e
ainda serem prazerosos, interessantes e desafiantes. O jogo pode ser um ótimo recurso didático ou
estratégia de ensino para os educadores e também ser um rico instrumento para a construção do
conhecimento. Entretanto, no Brasil o acesso à tecnologia e principalmente a Internet ainda é bastante
restrito para as classes de baixa renda. Neste trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um
jogo de RPG educacional para auxiliar o ensino-aprendizagem de história.

Palavras–chave: jogo de RPG, história, ensino-aprendizagem.

1. INTRODUÇÃO
Um dos maiores desafios para os pedagogos, principalmente nas grandes cidades, vem sendo
recuperar o interesse e o estímulo dos alunos. A tecnologia invade o nosso cotidiano, tirando o nosso
foco do mais importante.
O mundo mudou muito rápido. A tecnologia da comunicação deu um grande salto de alguns
anos pra cá. Assim, as fontes básicas de informação das crianças e dos adolescentes, a família e a
escola, se veem perdidas na nova sociedade que vem surgindo desde a década de 90.
Assim como a Revolução Industrial causou uma série de mudanças em todos os setores da
sociedade, a computação está evoluindo para ser um grande marco da história humana. Esta vem
provocando profundas alterações, mas, nem todas ainda são perceptíveis.
As instituições, a maioria de grande porte, não conseguem acompanhar a geração de
tecnologias, não consegue se adaptar à nova realidade com a velocidade necessária. As informações
passadas pelo professor na qual é utilizado quadro e giz para passar o conhecimento são artifícios que
não seduzem mais os jovens. Computadores, internet, TV a cabo e revistas especializadas, estão
acostumados a um mundo mais dinâmico, onde a troca de informações se processa em rapidamente e,
principalmente, com mais interação.
A computação tanto facilita várias de nossas atividades cotidianas, principalmente aquelas
ligadas à educação. Através dessa tecnologia, a comunicação tornou-se muito mais fácil e rápida.
Além disso, muitas atividades escolares tornam-se bem mais interessantes quando praticadas de uma
forma mais interativa e, pensando nisso, foram criados os softwares educativos nos quais os jogos
estão integrados.
Os jogos de RPG (Role Playing Game) são ferramentas valiosas por promoverem prazer,
mobilizando o desejo de conhecer. Isso é essencial ao processo de aprendizagem em qualquer idade.
Além disso, este pode trazer para a escola a interatividade, a participação no ensino. Também nos leva
a sair da vida rotineira e ir para um mundo de fantasias, necessárias para o desenvolvimento do
homem. Segundo Freud (1911), a fantasia é fundamental para o desenvolvimento do pensamento, para
o Relacionamento do homem com a realidade.

ISBN 978-85-62830-10-5
VII CONNEPI©2012
O RPG estimula o raciocínio totalitário, muito importante nos dias de hoje. O jogador não se
contenta apenas com o que é procurando sempre ter em mente o que pode ser e o que pode ser
mudado. Ele tem um raciocínio que assimila a uma ideia totalitarista, que tenta agrupar ao mesmo
tempo o cenário onde se encontra os acontecimentos passados, as pessoas a sua volta, suas ações e
intenções e as consequências das suas ações e das de seus companheiros. Além disso, o RPG é um
jogo que estimula a ação em conjunto, a unidade entre os jogadores, ao invés da competição.
Este estilo de jogo funciona como ferramenta para preparar o jovem a interagir na sociedade,
tanto profissional quanto social. Além disso, através do jogo é possível resgatar valores morais e éticos
que andam um pouco esquecidos. Estimula o raciocínio, cooperação e interação, além do auxilio a um
desenvolvimento mental e social sadios. Mas, é necessário ler a sinopse do jogo e perceber se este
jogo ajuda na educação e no desenvolvimento.
Atualmente, os jogos de RPG são feitos com o intuito de levar os internautas a passarem horas
na frente do computador estimulando o vício. Na maioria das vezes, esses jogos são de violência. Por
isso, é necessário ter cautela e perceber se este jogo está ajudando ou não.
Nos dias de hoje, os jogos de RPG educacionais são extremamente importantes como uma
forma de mobilizar o interesse aos estudos. Atividades como essa parecem ser o caminho para superar
as dificuldades que as pessoas sentem, por terem a capacidade de prender a atenção dos estudantes
durante horas.
Percebendo a importância de estimular os alunos, este artigo desenvolve um projeto de um jogo
RPG educacional atrativo e que auxilia conteúdos vistos durante o período escolar. O projeto deste
jogo RPG educacional foi desenvolvido no IFRN em conjunto com os professores da referida escola e
busca a criação do mesmo para melhorar a diversificação do ensino.

2. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Os jogos de RPG na Educação


A educação é tudo aquilo que envolve o ensino e a aprendizagem. Não é basicamente na escola
que se utiliza a educação, e sim em todo o nosso cotidiano. Existem inúmeros tipos de educação, pois
cada sociedade tem uma identidade própria, pela sua cultura. O principal objetivo da educação é
ensinar as pessoas mais novas a pensar e com isso, todos poderão resolver os problemas e desafios que
vierem pela frente.
Na educação existem muitas dificuldades no ensino tais como: a indiferença entre os alunos,
pois poucos demonstram algum interesse. Muitas crianças e jovens, hoje em dia, têm uma infinidade
de outras coisas mais atraentes do que estudar. A maioria dos alunos não gostam de estudar por falta
de interesse, mas todos querem ter conhecimento. Também existem problemas como falta de
materiais, ausência de espaços e limpeza, grande número de alunos para poucos professores, falta de
planejamento, baixo salário dos docentes e técnicos e falta do reconhecimento do trabalho dos
mesmos.
Cada vez mais, a escola é vista pelo jovem como algo “sem graça”, distante de sua realidade.
Uma obrigação ou um obstáculo para a sua realização pessoal, e não um meio para atingi-la. Os jovens
não aprendem não por incapacidade ou alienação, mas por falta de estímulo e interesse.
Atualmente, os jogos não são basicamente uma forma de lazer. Educadores e pesquisadores
procuram entender de que forma a sua utilização permite motivar e auxiliar os objetivos de ensinos
educacionais.
Há muito que se pesquisar e estudar sobre o uso qualitativo e eficaz dos jogos na educação. Fica
claro que a "eficácia de seu uso como instrumento didático depende da capacidade daqueles que o
propõe” (FALKEMABACH, 2006).
Os jogos de RPG educativos podem facilitar o ensino e a aprendizagem dos alunos por serem
interessantes, desafiantes, agradáveis e atraentes. O jogo é uma ótima estratégia didática de ensino
para educadores e também é um rico instrumento para a criação e construção do conhecimento. O que
promove uma boa aprendizagem é discussão e troca de experiências com o professor, explorando a
construção de um novo conhecimento. O ensino com jogos deve existir para auxiliar no ensino do
conteúdo, fazendo com que a criança crie novas habilidades e se desenvolva. Pretendemos que os
desafios presentes nos jogos levem os alunos a buscar os experimentos, ler as instruções, realizar as
atividades práticas e discutir os resultados. (SCHWARZ, 2006).

A noção de jogo aplicado à educação desenvolveu-se vagarosamente e penetrou, tardiamente,


no âmbito escolar, sendo sistematizada com atraso, mas trouxe transformações significativas, fazendo
com que a aprendizagem se tornasse divertida. (ROCHA, 2006).
O jogo de RPG impulsiona o jogador a uma leitura e uma escrita que têm por base toda uma
necessidade de imaginação e compreensão do objetivo que deve ser alcançado. Aparece, na maioria
das vezes, como um caráter de brincadeira e ao mesmo tempo de colocar as fantasias “para fora”. É
necessário trazer este pensamento deste tipo de jogo para a nossa realidade escolar na qual o professor
é como o mestre, e o personagem é como o aluno. O mestre dá as orientações para o personagem para
que ele possa alcançar um objetivo, da mesma forma deve ser na vida escolar. Este pensamento deve
ser levado para que os alunos possam trazer a ficção para a realidade. Desta forma, um sujeito é capaz
de aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver junto com e a prender a ser.
Os jogos podem se tornar ferramentas instrucionais eficientes, pois eles divertem e motivam,
facilitando o aprendizado e a retenção do conteúdo ministrado. Eles podem ser utilizados de diferentes
formas, para várias utilidades conforme diz Botelho (2004):
“[...] para treinamento de habilidades operacionais,
conscientização e reforço motivacional, desenvolvimento de
insight e percepção, treinamento em comunicação e
cooperação, integração e aplicação prática de conceitos
aprendidos e até mesmo assessment (avaliação de
aprendizagem)”.

2.2 Role-playing game


É um tipo de jogo em que os jogadores assumem os papéis de personagens e criam diversas
histórias. O procedimento do jogo é de acordo com as regras, dentro do qual cada jogador monta a sua
história. A escolha de cada jogador determina a direção que o jogo irá tomar.
Os RPGs são tipicamente feito em grupos de forma social e colaborativa, não havendo
competições. O objetivo do jogo RPG é a criação de um personagem e a interpretação do mesmo. Na
qual está passa por diversas aventuras e raramente existe ganhadores e perdedores.
Este estilo de jogo tem o seu uso amplamente apoiado pelo Ministério da Educação (MEC)
como método de ensino. É usado para estimular os estudantes a viverem a cooperação mútua e elevar
nível do raciocínio lógico.
No Brasil, o primeiro jogo (O Desafio dos Bandeirantes) foi lançado na década de 90. O desafio
dos bandeirantes foi baseado no D&D substituindo os montros e elfs por curupiras, sacis, sereias e
outros personagens folclóricos.

2.3 Jogos de RPG para o Ensino de História


Hoje, os ensinos de história tem sido um desafio para os professores, especialmente neste
momento marcado pelo rápido avanço das tecnologias de informação. Assim, muitas alterações foram
ocorridas no processo de ensino-apredizagem e na vida dos jovens.
Uma forma que os professores encontraram para resolver esta problemática foi o uso dos jogos
de RPG. Este pode ser utilizado para aproximar o estudante do historiador, provocando a discussão de
categorias, sujeito e tempo histórico.
O RPG pode ser interpretado como uma maneira de fazer o aluno experimentar a realidade
história que ele deseja apresentar no momento da aula, tirando o aluno da posição de expectador e
colocando-o como um participante ativo daquele espaço histórico, oferecendo assim ao aluno uma
vivência única, onde poderá perceber o espaço histórico como um individuo ativo, e adquirindo essa
noção.
O jogo “O Desafio dos Bandeirantes” leva o jogador a viver e experimentar um pouco da
história de lendas do folclore brasileiro. Ocorre na Terra de Santa Cruz, um mundo semelhante à
América do Sul à época da sua colonização. Um mundo inexplorado, todo coberto de florestas e
repleta de perigos. Existem animais selvagens e as tribos indígenas que resistem à invasão do homem
branco e são uma ameaça pelo sertão. Nele, a magia existe e as lendas são reais.

3. PLANEJAMENTO DO JOGO
Os RPG vem sendo utilizados na educação, pelo menos no Brasil, para incentivar a imaginação
e o pensamento abstrato das crianças e adolescentes, e também para o ensino da arte, história e etc.
Antes de se pensar neste jogo de RPG é necessário avaliar alguns pontos que são de extrema
importância para a sua criação:
• Preparar algo que seja desafiante para o jogador;
• Permitir que os jogadores se autoavaliem quanto ao desempenho obtido no jogo;
• Criar algo que seja interessante do início ao fim do jogo;
• Pensar em uma interface gráfica que, de alguma forma, seja atrativa e/ou fantástica e que
apresente, por exemplo, diversidade de cores, sons etc.;
• Desenvolver algo que estimule a criatividade e o raciocínio do indivíduo;
Como forma de ajudar os estudantes, solucionar uma grande problemática no ensino-
aprendizagem de História e pensando-se nestes pontos que são necessário pra a criação do jogo, foi
criada uma proposta de um jogo que visa auxiliar e contar um pouco sobre a História do Brasil,
principalmente na época de forte exploração de escravos.

3.1 JOGO: QUATIS


No interior do Rio de Janeiro, a cidade Quatis é colonizada no fim do século XV. Nesta, existe
uma pequena quantidade de pessoas, mas um grande tráfico de escravos vindos da África. O dinheiro
era concentrado na mão de poucos e a exploração era intensa. Cientistas, fazendeiros e exploradores
são o futuro desta nação cercada pela intensa escravização. Uma luta intensa está travada, por ideais de
liberdade.
Você viverá uma jornada tecnológica ,no século em que isso ainda não era possível, que o
levará a locais misteriosos e perigo pela nação através do tempo e da História humana. Você
participará de inúmeros negócios que para fazê-los é necessário completar objetivos distintos. Você irá
coletar pistas dos vestígios de antigos povos, e assim acabará chegando à terra perdida de Quatis e a
todos os segredos guardados lá.
Seu objetivo, como jogador, é escolher um “avatar” e colocar um nome criativo para este. Cada
personagem tem as suas habilidades:
Cientista, através do autoconhecimento, exerce uma atividade sistemática para obter
conhecimento. Tem a função de realizar pesquisas com finalidade de alcançar uma compreensão mais
clara e complexa a respeito da natureza e dos cativos. Utiliza-se das suas invenções, principalmente
máquinas, que possam ser trocadas pela mão de obra.
Fazendeiro, tem como pretensão o poder sobre bens. Ele tem uma grande facilidade de obter
bens lucrativos, sempre em defesa da sua área. É fiel a sua nação e aos seus valores. Utiliza-se dos
seus bens, principalmente o dinheiro, e da sua coragem para conseguir libertar estes.
Exploradores são profissionais em descobertas. Com ótimo faro e instinto de procura de
diversos objetos. Eles tem facilidade de invasão, por possuírem técnicas com o uso de areia. Utiliza-se
das suas técnicas de invasão para ir em busca dos escravizados.
Cada personagem tem o seu Mestre. Este dirá tudo o que precisa ser feito pelo jogador para que
ele consiga ir à busca dos seus objetivos. Cada um com suas especialidades terão que ser inteligentes,
sabendo usa-las da forma correta. A função do mestre é criar a ambientação, definir as regras, criar os
personagens dos jogadores, criar e controlar os personagens “não-jogadores” (automáticos), definir o
enredo básico sobre o qual a produção da ficção narrativa irá se desenvolver.
No caso deste jogo, ele trará ambientação, regras e personagens prontos, facilitando e
incentivando o jogador. Dentre as regras gerais e o roteiro do jogo dá-se:
1. Criação dos personagens, através da ficha de personagem dada. Neste momento, são definidas
as características: a altura, a história, o físico e a personalidade;
2. Este jogo transcorre partindo do enredo básico. Os personagens enfrentam grandes desafios
condizentes a ambientação escolhida. Desvendam enigmas, solucionam problemas e etc.
3. A interpretação e criatividade contam muito neste jogo, é preciso saber representar e viver o
personagem;
4. Os personagens podem falhar durante a aventura. Se ele falhar o jogo voltará da missão que
ele falhou. Se passado, a aventura continua.
O personagem tem o seu nível. A cada nível as habilidades aumentam, quando usada de forma
correta. A criatividade é indiscutível nesse jogo, porque é necessário saber negociar com esses
proprietários para que haja sucesso na captura.
Com o uso deste jogo, é necessário que o estudante e o orientador possam estar juntos. No inicio
do jogo existem estas regras que são essenciais para o entendimento básico do jogo, do que ele trás e
outras informações. Este jogo é livre para todas as idades.

4. CONCLUSÕES
Quando possibilitamos aos alunos um ambiente alegre e favorável para sua aprendizagem, é
notório o aumento de interesse tanto por parte dos alunos que irão sair da rotina das aulas tradicionais,
como para os professores que alcançarão uma maior participação de seus alunos nas aulas, obtendo um
aumento cognitivo bastante considerável, uma vez que o processo cognitivo é contínuo e o professor
deve favorecer esse processo oferecendo condições para que isto ocorra.
Os jogos RPG propiciam aos alunos o desafio, estimulando a curiosidade e consequentemente o
desejo e aprender. Além disso, estimula um raciocínio global, muito importante para os dias de hoje,
pois através do jogo, é provável resgatar valores morais e éticos. Funciona, então, como ferramenta
para preparar o jovem a interagir na sociedade.
A proposta deste instrumento educacional não é competir, mas resolver, em conjunto, as
situações apresentadas, através da interpretação das personagens e do sistema de regras. Os enredos
compõem-se de um conjunto de situações-chave. O jogo de RPG merece um olhar cuidadoso por parte
dos educadores devido a sua atitude dinâmica e atraente na expectativa de construção prazerosa de
uma história.
O emprego das tecnologias e do computador na educação é uma consequência do que somos, de
como nos relacionamos com os outros e com a vida. Se formos pessoas fechadas ou sem foco,
utilizaremos as tecnologias de forma superficial, como um substituto das relações com outras pessoas.
Se formos autoritários, manusearemos para controlar e para aumentar o nosso conhecimento.
Este jogo também leva o estudante a ter uma visão crítica sobre a sociedade, as relações, a
vivência do cotidiano. Fazendo-o refletir sobre a importância de diversas relações, além disso, também
leva a discussão do assunto.
Por fim, podemos notar que as tecnologias são ferramentas eficazes para um melhor resultado e
interesse dos estudantes no ensino-aprendizagem. É importante adotar diferentes sistemas que
envolvam os alunos, lavando-os a experimentar novas realidades. O uso dessa tecnologia, quando
usado corretamente, pode levar os alunos e os educadores a crescerem mutuamente e com um alto
nível de conhecimento

AGRADECIMENTOS
Agradecemos ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte e
ao CNPQ, pelo apoio.
REFERÊNCIAS

BOTELHO, L. Jogos educacionais aplicados ao e-learning. 2004.

FALKEMBACH, G.A.M. O lúdico e os jogos educacionais. - CINTED - Centro Interdisciplinar de


NovasTecnologias na Educação – UFRGS, 2006.

FALKEMBACH, Gilse Antoninha Morgental, RIBEIRO, P.S., PIRES, D. Q. S., STEFENE, C.S.,
CAMPAGNOL, M.L.M.R - LUDOTECAS: uma proposta criativa e emancipatória na educação”. IX
Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão e 1º Salão de iniciação Científica - 9-11 de novembro de
2005 – Centro Universitário Franciscano – Santa Maria.

FREUD S. Formulações sobre os dois princípios do fundamento mental. Edição standard brasileira das
obras psicológicas completas de Sigmund Freud, vol XII. Imago Editora, Rio de Janeiro, 1911.

ROCHA, M. S. RPG: Jogo e Conhecimento. 144 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade


de Educação.Universidade Metodista de Piracicaba, São Paulo, 2006.

SCHWARZ, VERA R. K. Contribuição dos jogos educativos na qualificação do trabalho docente.


Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Porto
Alegre, 2006.

Potrebbero piacerti anche