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Ala conceptual/teórica: Ala metodológica/prática:

Juízos de valor:
Teoria:
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 Formação de cristais a partir da evaporação do solvente da solução. Apesar de eu não ter realizado as actividades experimentais,
eu observei os cristais obtidos artificialmente e analisei – os com os
Questão - alvo: meus colegas que realizaram as actividades.
Princípios: Na minha opinião, e após uma análise dos procedimentos e
cristais obtidos, as experiências realizada pelos meus colegas foram
 A intensa evaporação do solvente leva à diminuição do volume de solvente
desenvolvidas com sucesso pois foram obtidos cristais com um
(líquido) e ao aumento da concentração das substâncias dissolvidas, o que Qual a influência da
aspecto muito satisfatório, que permitiram uma boa visualização na
favorece a cristalização dessas substâncias. temperatura na formação lupa binocular assim como a olho nú e que permitiram retirar
 A evaporação varia com a temperatura.
dos cristais? bastantes conclusões quanto à influência da temperatura na
 Os factores externos que condicionam a cristalização são a agitação do
formação de cristais a partir da evaporação da água.
meio, o tempo, o espaço e a temperatura.
Na minha opinião, foram cometidos erros na realização das
 A cristalização começa com a formação de cristais de dimensões reduzidas
actividades, contudo não foram da responsabilidade dos meus
que, após crescimento, originam cristais de grandes dimensões.
colegas. Em relação à actividade A, não se fizeram observações em
 Os evaporitos e o sal – gema são exemplos de cristais formados a partir da
diferentes intervalos de tempo, mas isso não era possível porque só
evaporação de água.
temos uma aula prática por semana. Relativamente à experiência B,
a solução foi distribuída por duas placas de Petri, quando só se
deveria por numa (segundo o protocolo), mas, segundo os meus
Conceitos: Juízos cognitivos:
 Evaporação. A dissolução de cloreto de sódio em água e de sulfato de cobre e cloreto de sódio
 Cristalização. em ácido clorídrico permitiu recriar em pequena escala aquilo que acontece, na realidade,
 Cristais. em lagos e oceanos a grande escala. A colocação da mesma solução em duas condições de
 Evaporitos. temperatura diferente permite visualizar a influência da temperatura na evaporação do
 Sal – gema. líquido onde estão dissolvidas as substâncias e, consequentemente, na formação dos
 Temperatura. cristais. A solução de ácido clorídrico com cloreto de sódio e sulfato de cobre foi levada á
lamparina para facilitar a dissolução das substâncias.
Vire s.f.f.

Procedimentos
:
Procedimento da experiência B (grupo III) – cristais de cloreto de sódio e sulfato de cobre:
Procedimento da experiência A (grupo II) – cristais de cloreto de sódio:
1. Colocar 4 mL de ácido clorídrico no cadinho.
1. Dissolver, no gobelé, 30 g de cloreto de sódio (NaCl) em 50 mL de água.
2. Colocar uma porção se sulfato de cobre e uma porção de cloreto de sódio dentro do cadinho.
2. Distribuir a solução por duas placas de Petri e colocar as placas em diferentes condições de
evaporação: temperatura ambiente e estufa a 60ºC. 3. Acender a lamparina.
3. Observar a forma e dimensão dos cristais de sódio em diferentes intervalos de tempo, recorrendo 4. Segurar o cadinho com a pinça e agitar lentamente até à dissolução completa dos compostos
ao uso de uma lupa e, registar os resultados. adicionados ao ácido clorídrico.

5. Apagar a lamparina.

6. Verter o conteúdo do cadinho numa placa de Petri e colocar a placa num local ventilado até à aula
seguinte.

7. Na aula seguinte, observar a placa de Petri à lupa binocular e registar os resultados.


Juízos cognitivos (continuação):

Como já foi referido anteriormente, o processo de formação dos cristais nestas experiências foi a evaporação (do solvente), através do qual, após intensa evaporação, causou uma diminuição do volume de
solvente e um aumento da concentração das substâncias dissolvidas, que acabaram por precipitar para o fundo da placa de Petri, formando um depósito. Ora, o factor condicionante de formação de cristais nestas
experiências foi a temperatura pois, nas placas que estiveram à temperatura ambiente, os cristais formados são de menores dimensões do que os formados nas placas que estiveram na estufa a 60ºC. Assim,
podemos concluir que a uma temperatura mais elevada, há uma taxa mais elevada de evaporação e, consequentemente, de precipitação pois a concentração das substâncias também é maior. Os resultados obtidos
na experiência A, podem ser observados na Natureza, como por exemplo, nas zonas salinas e formação de evaporitos e de sal – gema. Relativamente à experiência B, é exemplo a água de cristalização.
Os resultados obtidos (os cristais mais desenvolvidos foram os que se formaram na estufa) podem ser comparados com a influência do arrefecimento do magma na sua cristalização. Nas experiências, os
cristais mais desenvolvidos formaram – se em condições de temperatura mais elevada, o que corresponde a uma evaporação mais intensa e a uma taxa de precipitação das substâncias dissolvidas mais elevada, o
que permite a obtenção dos cristais maiores e mais definidos. Ora, na realidade, algo muito semelhante acontece com o magma, ou seja, quando o magma arrefece de forma lente e gradual na câmara magmática,
este tem tempo de cristalizar - formar cristais grandes e bem definidos, enquanto que, quando o magma é expelido para a superfície, sofre um arrefecimento brusco que ou permite uma cristalização que acaba por
formar cristais pequenos, ou não permite, formando – se uma massa vítrea.
Assim, já podemos concluir que a temperatura influência a formação de cristais pois, como provamos com as experiências, a uma temperatura mais elevada, ocorreu uma evaporação mais acentuada e uma
formação de cristais maiores e mais definidos. Na realidade, o mesmo se passa com o magma, ou seja, a uma temperatura mais elevada (que se tem na câmara magmática), o magma tem um arrefecimento lento e
gradual que permite a formação de cristais grandes e definidos, permitindo até a ocorrência de diferenciação magmática – um magma inicial uniforme pode originar rochas finais com composições químicas distintas
– e de cristalização fraccionada – os cristais formados num magma em arrefecimento são separados da fracção líquida por sua deposição no fundo da câmara magmática. Se o magma for expelido, vai sofrer um
arrefecimento brusco (devido à diferença de temperatura) e pode sofrer uma cristalização reduzida (formam – se apenas alguns cristais pequenos) ou nem cristaliza (forma – se uma massa vítrea).
A partir daquilo que já referi, podemos verificar que a única semelhança entre as experiências (e seus resultados) e o que se passa no magmatismo é a influência da temperatura na formação dos cristais, ou
seja, a uma temperatura mais elevada formam – se cristais maiores e mais definidos. Contudo, já o processo de formação dos minerais é diferente visto que nas experiências é a evaporação e no magmatismo é o
arrefecimento do magma. Todavia, no magmatismo, temos condições que influenciam a cristalização do magma, como: o magma não arrefecer uniformemente (variando assim a sua composição), variação de
temperaturas, existência de outros magmas e a junção de componentes das rochas envolventes da câmara. Contudo, o processo utilizado nas experiências também acontece na realidade, como é o caso da formação
dos evaporitos ou do sal – gema.

Observações – cristais vistos a olho nú (em cima) e à lupa binocular (em baixo):

V de Gowin da actividade laboratorial


“Obtenção artificial de cristais” realizado
por:

Stephane Azevedo

11ºE

Nº24

A’ – Experiência A com cristalização à A’’ – Experiência A com cristalização na B’ – Experiência B com cristalização à B’’ – Experiência B com cristalização na
temperatura ambiente: cristais em forma estufa a 60ºC: cristais em forma de temperatura ambiente: cristais sob a forma estufa a 60ºC: cristais sob a forma de uma
de quadrado (no centro tem um quadrado quadrado (no centro tem um quadrado de uma estrutura filamentosa com outros estrutura filamentosa e cor azul claro
pequeno, depois um maior à vota e assim pequeno, depois um maior à vota e assim cristais em forma de esfera e cor azul -
sucessivamente), dimensão reduzida e cor sucessivamente), dimensão superior a A’ e turquesa.
transparente. Formaram mais cristais do cor transparente. Formaram menos cristais
que em A’’, mas são mais pequenos. do que em A’’, mas são maiores.

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