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Tabela periódica

Elaborado por: 2 grupo Página 1


UNIVERSIDADE MUSSA BIN BIQUE

Faculdade de Ciências Agrárias

Licenciatura em Ciências Agrárias

Tabela Periódica
1- Isabel João Júlio
2- Mediatrice Kamicaze
3- Mulumba Kapela
4- Regina Ussene
5- Sadoque Severiano Cavinga
6- Abdul Rafael Abudo

Docente:

Dr. Fijamo Geraldo Lourenço

Abril; 2019
Tabela periódica

Conteúdo Pág

1. Introdução...........................................................................................................................3

1.1. Objectivos........................................................................................................................3

1.1.3. Específicos....................................................................................................................3

2. REVISÃO DA LITERATURA..........................................................................................4

2.1. História da tabela periódica..........................................................................................4

2.1.1. Tabela periódica.......................................................................................................4

2.1.2. Organização da Tabela Periódica.............................................................................6

2.1.3. Propriedades aperiódicas..........................................................................................7

2.1.4. Massa atômica.......................................................................................................7

2.1.5. Calor específico........................................................................................................8

2.1.6. Dureza.......................................................................................................................8

2.1.7. Propriedades periódicas............................................................................................8

2.1.8. Energia de Ionização................................................................................................8

2.1.9. O raio atômico..........................................................................................................9

2.2. Elemento metálico........................................................................................................9

2.2.1. Elemento não – metálico..........................................................................................9

2.2.2. Eletronegatividade....................................................................................................9

2.2.3. Eletropositividade...................................................................................................10

Elaborado por: 2 grupo Página 3


2.2.4. Afinidade eletrónica...............................................................................................10

2.2.5. Ponto de fusão e ebulição.......................................................................................11

2.2.6. Densidade...............................................................................................................12

CONCLUSÃO..................................................................................................................13

REFERÊNCIAS................................................................................................................14

1. Introdução

Em Química, os critérios utilizados para a organização dos elementos foram estabelecidos ao


longo do tempo. A tabela periódica ou classificação periódica dos elementos é um arranjo que
Tabela periódica

permite não só verificar as características dos elementos e suas repetições, mas também fazer
previsões.

Em 1869, um professor de Química da Universidade de São Petersburgo (Rússia), Dimitri


Ivanovich Mendeleev escreveu um livro sobre os elementos conhecidos na época cerca de 63
cujas propriedades ele havia anotado em fichas separadas.

É importante salientar que ao trabalhar com suas fichas, ele percebeu que, organizando os
elementos em função da massa de seus átomos (massa atómica), determinadas propriedades se
repetiam diversas vezes, isto é, eram propriedades periódicas.

Alguns cientistas como Mendeleev organizou os elementos com propriedades semelhantes em


colunas verticais, chamadas grupos ou famílias, e em linhas horizontais, chamadas períodos,
em ordem crescente de MA (massa atómica), em que as propriedades variam.

1.1. Objectivos

1.1.2. Geral

 Falar da tabela periódica

1.1.3. Específicos

 Explicar o breve historial da tabela periódica


 Explicar a organização dos elementos que compõem a tabela periódica
 Descrever as propriedades da tabela periódica

2. REVISÃO DA LITERATURA
2.1. História da tabela periódica

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ATKINS, P. W; JONES, (2006) nos anos iniciais de 1800, os cientistas já conheciam um
número considerável de elementos, inclusive algumas de suas propriedades químicas e físicas.
Surgiu, então, a necessidade de se organizarem os elementos em uma tabela, de modo a se
obterem grupos de elementos que apresentassem propriedades químicas semelhantes

ATKINS, P. W; JONES, (2006) a tabela Periódica como a conhecemos actualmente foi


elaborada pelo químico russo Dmitri Mendeleev (1834-1907), no ano de 1869. A sua
finalidade fundamental era facilitar a classificação, a organização e o agrupamento dos
elementos conforme suas propriedades.

2.1.1. Tabela periódica

Conforme diz BROWN, Theodore (2005), a tabela Periódica é um modelo que agrupa todos
os elementos químicos conhecidos e suas propriedades.
Conforme diz BROWN, Theodore (2005)  na tabela periódica, os elementos estão
organizados em ordem crescente de números atómicos. Ela é organizada por colunas,
denominadas grupos, e linhas horizontais, denominadas períodos. Os grupos correspondem a
conjuntos de elementos cujos átomos formam substâncias com propriedades físicas e/ou
químicas semelhante.
Tabela periódica

Figura1: tabela periódico

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2.1.2. Organização da Tabela Periódica

Os chamados Períodos são as linhas horizontais numeradas, que possuem elementos que


apresentam o mesmo número de camadas electrónicas, totalizando sete Períodos.

1º Período: 2 elementos

2º Período: 8 elementos

3º Período: 8 elementos

4º Período: 18 elementos

5º Período: 18 elementos

6º Período: 32 elementos

7º Período: 32 elementos

Para BRADY, J. E. (2005) as Famílias ou Grupos são as colunas verticais, no qual os


elementos possuem o mesmo número de electrões na camada mais externa, ou seja,
na camada de valência. Muitos elementos destes grupos estão relacionados de acordo com
suas propriedades químicas.

São dezoito Grupos (A e B), sendo que as famílias mais conhecidas são do Grupo A, também
chamados de elementos representativos:

Família 1A: Metais Alcalinos  (lítio, sódio, potássio, rubídio, césio e frâncio). O sódio e o
potássio aparecem com abundância na Natureza,

O lítio, o rubídio  e o césio são mais raros;

Configuração electrónica da  camada de valência: ns1


Tabela periódica

Propriedades Físicas:

• Sólidos à temperatura ambiente;


• Moles e maleáveis;
• Moles e maleáveis;
• Excelentes condutores do calor e da electricidade
• Propriedades Químicas:
• Não se encontram livres na natureza devido à sua extrema reactividade;
• Expostos ao ar oxidam‐se rapidamente (só as superfícies recém-formadas apresentam
brilho metálico);
• Têm que se guardar ao abrigo do ar, em petróleo ou tolueno ou numa atmosfera inerte;
• Reagem com a água formando hidróxidos – MOH

Família 2A: Metais Alcalino -Terrosos (berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário e rádio).

Propriedades Físicas:

• Ólidos à temperatura ambiente;


• Moles e maleáveis mas menos que os elementos do grupo 1;
• Excelentes condutores do calor e da electricidade

Propriedades Químicas:

• Não se encontram livres na natureza devido à sua extrema reactividade (inferior à dos
elementos do grupo 1);
• Expostos ao ar oxidava-se rapidamente (só as superfícies recém-formadas apresentam
brilho metálico);
• Reagem com a água formando hidróxidos – M(OH)2

Família 3A: Família do Boro (boro, alumínio, gálio, índio, tálio e unúntrio).

• Configuração electrónica da camada de valência ns2 np1

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Família 4A: Família do Carbono (carbono, silício, germânio, estanho, chumbo e fleróvio).

• Configuração electrónica da camada de valência ns2 np2

Família 5A: Família do Nitrogénio (nitrogénio, fósforo, arsénio, antimónio, bismuto e


ununpéntio).

• Configuração electrónica da camada de valência ns2 np3

Família 6A: Halogéneos (oxigénio, enxofre, selénio, telúrio, polónio, livermório).

• Configuração electrónica da camada de valência ns2 np4

Família 7A: Halogéneos  (flúor, cloro, bromo, iodo, astato e ununséptio).

São designados por halogéneos, nome que significa geradores de sais;

• Configuração electrónica da camada de valência ns2 np5

Propriedades Químicas:

• Dotados de grande reactividade química (reagem com os elementos do grupo 1


formando sais chamados halogenetos;
• Não existem livres na Natureza (tendem a formar moléculas diatómicas)

Família 8A: Gases Nobres  (hélio, neônio, argônio, criptônio, xenónio, rad Abril/2019

nio e ununóctio).

Existem na atmosfera, como gases não combinados (os átomos encontram encontrasse
isolados isolados, sem se ligarem ligarem uns aos outros);

Têm a camada externa totalmente preenchida de electrões, o que os torna elementos


quimicamente inertes

• Configuração electrónica de valências: n2 np6

Os elementos de transição, também chamados de metais de transição, representam as 8


famílias do Grupo B:
Tabela periódica

Família 1B: cobre, prata, ouro e roentgênio.

Família 2B: zinco, cádmio, mercúrio e copernício.

Família 3B: escândio, ítrio e sério de lantanídeos (15 elementos) e actinídeos (15 elementos).

Família 4B: titânio, zircónio, háfnio e rutherfórdio.

Família 5B: vanádio, nióbio, tântalo e dúbnio.

Família 6B: cromo, molibdénio, tungstênio e seabórgio.

Família 7B: manganês, tecnécio, rênio e bóhrio.

Família 8B: ferro, rutênio, ósmio, hássio, cobalto, ródio, irídio, meitnério, níquel, paládio,
platina, darmstádio.

2.1.3. Propriedades aperiódicas

Para BRADY, J. E. (2005) propriedades aperiódicas são aquelas cujos valores variam
(crescem ou decrescem) na medida em que o número atómico aumenta e que não se repetem
em períodos determinados ou regulares enquanto as propriedades periódicas são aquelas que
ora aumentam ora diminuem com o aumento de número atómico

2.1.4. Massa atómica

Para BIANCHI, J. C. A (2011) a massa atómica é a unidade de peso de átomos feita por
comparação com uma grandeza padrão (1/12 da massa de um átomo isótopo do carbono-12).
Esta propriedade sempre aumenta de acordo com o aumento do número atómico, sem fazer
referência à localização do elemento na tabela periódica

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2.1.5. Calor específico

Segundo BIANCHI, J. C. A (2011) o calor específico é a quantidade de calor que um grama


de uma substância precisa absorver para aumentar sua temperatura em 1 °C, sem que haja
alteração no seu estado físico. O calor específico de um elemento no estado sólido sempre
diminui com o aumento do número atómico.

2.1.6. Dureza

Segundo BIANCHI, J. C. A (2011) a dureza é uma propriedade mecânica característica de


materiais sólidos que representa a resistência destes materiais ao risco ou à penetração quando
pressionados. Esta propriedade muito depende do estado em que se encontra o material, bem
como das forças de ligação entre os seus átomos, moléculas ou iões. Quanto maior é o número
atómico, maior também é a dureza do elemento químico.

2.1.7. Propriedades periódicas

Para BRADY, J. E. (2005) são as propriedades que variam em função do número atómico,
atingindo valores máximos e mínimos, de acordo com o período ocupado pelos elementos.

2.1.8. Energia de Ionização

É a energia mínima necessária para remover um electrão do átomo na fase gasosa e no estado
electrão electrão do átomo na fase gasosa e no estado fundamental.

X(g) → X+(g) + e-               I = E(X+) - E(X)

A remoção do primeiro electrão, que é o mais afastado do núcleo, requer uma quantidade de
energia denominada por primeira energia de ionização (I1) e, assim, sucessivamente
Tabela periódica

Figura 2: energia de ionização

2.1.9. O raio atómico

Para BIANCHI, J. C. A (2011) o raio atómico é a distância entre o centro de um átomo e os


limites da sua eletrosfera. Determinada via técnica de difratometria de raios X – distância
entre os núcleos

Para BIANCHI, J. C. A (2011) o raio atómico é uma propriedade periódica, pois varia de
acordo com a posição do elemento na Tabela Periódica, diminuindo genericamente ao longo
de um período e aumentando monotonamente ao longo de um grupo.

2.2. Elemento metálico

O raio atómico é metade da distância média entre os dois núcleos de dois átomos metálicos
adjacentes

2.2.1. Elemento não metálico

O raio atómico é designado como raio covalente do elemento e é metade da distância média
entre os núcleos dos dois átomos ligados por uma ligação covalente.

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2.2.2. electronegatividade

É definida como uma medida da habilidade de um átomo, em uma molécula, em atrair


electrões para si

BRADY, J. E. (2005) esse parâmetro foi proposto por Linus Pauling na década de 1930 e,
permitiu decidir se uma ligação é polar, qual átomo tem carga parcial negativa ou positiva e se
uma ligação é mais polar que a outra.

A electronegatividade aumenta da esquerda para a direita ao longo de um período e diminui


grupo abaixo. Ou seja, o oposto da tendência observada para o carácter metálico

2.2.3. Eletropositividade.

BRADY, J. E. (2005) é a capacidade de um átomo perder electrões, formando catiões. É a


propriedade inversa da electronegatividade é a tendência que um átomo tem para liberar
electrões. Obviamente, quanto mais electronegativo for o elemento, menos electropositivo ele
será, e vice-versa.

BRADY, Joel W, (2006) os metais apresentam elevadas electropositividades, pois uma das
suas principais características é a grande capacidade de perder electrões. De uma maneira
geral, quanto maior o tamanho do átomo, menor a atracção núcleo-elétrão e maior a facilidade
de perder electrões

2.2.4. Afinidade electrónica 

É a quantidade mínima de energia necessária para remover um electrão de um anião, para


gerar um átomo neutro

Segundo BRADY, Joel W, (2006) a energia liberada é directamente proporcional à energia


potencial eléctrica associada ao átomo e ao electrão admitido, e mostra-se inversamente
proporcional ao raio atómico.

Nas famílias da tabela periódica a afinidade electrónica aumenta em módulo conforme


diminui o número de camadas, ou seja, de baixo para cima.
Tabela periódica

Segundo BRADY, Joel W, (2006) no período, a afinidade electrónica aumenta, em módulo,


conforme o número atómico aumenta: da esquerda para a direita. Os elementos que liberam
maior energia ao ganhar um electrão são os halogéneos, pois são os que estão mais próximos
de atingir configuração electrónica de um gás nobre.

Figura 3:Eletropositividade

2.2.5. Ponto de fusão e ebulição


Conforme diz BROWN, Theodore (2005) são respectivamente, as temperaturas em que os
materiais passam do estado sólido para o líquido e do estado líquido para o gasoso ou a
temperatura máxima em que o líquido pode permanecer nesse estado físico em uma
determinada pressão.

Conforme diz BROWN, Theodore (2005) os pontos de fusão e ebulição dos elementos
químicos da Tabela Periódica variam de acordo com os seus números atómicos, o que
significa, então, que são propriedades periódicas.

Na Tabela Periódica, a ordem de crescimento das temperaturas de fusão e ebulição dos


elementos químicos segue o seguinte esquema de setas:

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Figura 4:Ponto de fusão e ebulição

FELTRE, Ricardo (2005) os elementos pertencentes a uma mesma família do lado esquerdo
da Tabela, os pontos de fusão e ebulição diminuem conforme o número atómico do elemento
aumenta, ou seja, de baixo para cima. Isso pode ser visto nos valores dos pontos de fusão e
ebulição a 1 átomo para os elementos da família 1

Familia PF (0C) PE (0C)


Li 179 1372
Na 97,5 892
K 63,5 774
Rb 39 679
Cs 28,4 690

Tabela 1:ponto de fusão e ebulição  no grupo

Para FELTRE, Ricardo (2005) quando se trata de elementos pertencentes ao mesmo período
(mesma linha na Tabela), os pontos de fusão e ebulição aumentam das laterais para o centro
da Tabela, com ilustra a tabela à seguir:

 
2 Período
Família 1 2 13 14
Elemento Li Be B F
0
PF ( C) 179 1350 2300 -223
0
PE ( C) 1372 1500 2500 -187

Tabela 2: ponto de fusão e ebulição  no período

2.2.6. Densidade
Tabela periódica

É a relação estabelecida entre a massa da matéria e o volume que ela ocupa, sendo
representada pela seguinte fórmula:
d = m
      V

Segundo TREICHEL JUNIOR (2007) nos períodos a densidade dos elementos tende a crescer
sempre das extremidades para o centro, ou seja, quanto mais localizado na região central da
Tabela, mais denso tende a ser o elemento avaliado

Segundo TREICHEL JUNIOR (2007) Nas famílias a densidade segue o aumento do número
de níveis dos átomos. Assim, quanto maior o número de níveis (elemento posicionado mais
abaixo do outro elemento na família), maior a densidade

Figura 5: densidade

O elemento que apresenta a maior densidade em relação a todos os outros elementos é


o Ósmio (Os).  Esse dado é absolutamente experimental, mas temos que conhecê-lo e
sempre levá-lo em consideração

CONCLUSÃO

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Uma das funções da tabela periódica é relacionar as propriedades dos elementos químicos
com as estruturas de seus átomos, propriedades estas que podem ser do tipo periódicas e
aperiódicas. As propriedades aperiódicas dos elementos são aquelas cujos valores variam
(aumentam ou diminuem).

Quando se fala sobre os elementos químicos, também pode se abordar a densidade, já que
os elementos são matérias, e a densidade é uma propriedade física da matéria. É
importante ressaltar que a densidade é uma propriedade absolutamente experimental, ou
seja, para determiná-la, é necessário pesar uma amostra e determinar o seu volume

REFERÊNCIAS

ATKINS, P. W; JONES, (2006) Loretta. Princípios de Química: questionando a vida


moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman. 965 p
Tabela periódica

BIANCHI, J. C. A (2011). Universo da Química. São Paulo: FTD, 688 p. Colecção Delta.

BRADY, J. E. (2005) Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A.,
1994. Vol. 1 e 2.

BRADY, Joel W, (2006) Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, Vol.1

BROWN, Theodore (2005) Química: a ciência central. 9. ed. Prentice-Hall, Estrutura


Atómica. Disponível em: <http://netopedia.tripod.com/quimic/estrut_atomo.htm>.Acesso em:
20 mai. 2010.

FELTRE, Ricardo (2005) Fundamentos de Química. 4ª.ed. São Paulo: Moderna, 700 p.

KOTZ, John C; TREICHEL JUNIOR (2007) Química Geral e Reacções Químicas. 5. ed. São
Paulo: Pioneira Thomson, 2005. 671p. Vol. 1 e 2.

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