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AJUDÂNCIA-GERAL
SEPARATA
DO
BGPM
Nº 63
BLITZ POLICIAL
MANUAL TÉCNICO-PROFISSIONAL
nº 3.04.03/2013-CG
CADERNO DOUTRINÁRIO 3
BLITZ POLICIAL
MANUAL TÉCNICO-PROFISSIONAL
nº 3.04.03/2013-CG
Belo Horizonte - MG
Academia de Polícia Militar
2ª Edição revisada
2013
Direitos exclusivos da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG).
Reprodução condicionada à autorização expressa do Comandante-Geral da PMMG.
Circulação restrita
M663b MINAS GERAIS. Polícia Militar de. Blitz Policial - Belo Horizonte:
Academia de Polícia Militar, 2013.
92 p.: il. (Manual Técnico-Profissional (MTP)
CDU 351.746
CDD 352.935
Ficha catalográfica: Rita Lúcia de Almeida Costa – CRB – 6ª Reg. n.1730
ADMINISTRAÇÃO:
Centro de Pesquisa e Pós Graduação
Rua Diábase 320 – Prado Belo Horizonte – MG
CEP 30410-440
Tel.: (0xx31)2123-9513
E-mail: cpp@pmmg.mg.gov.br
2 CONCEITO ........................................................................................................................ 19
REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 89
REFERÊNCIAS
SEÇÃO 1
APRESENTAÇÃO
Manual Técnico-Profissional 3.04.03
1 APRESENTAÇÃO
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
E, por fim, há que se ressaltar que vários assuntos tratados aqui serão
complementados e aprofundados nos demais Manuais Técnicos-Profissionais
que compõem esse álbum Prática Policial Básica, principalmente nos
Manuais Técnicos-Profissionais 3.04.04 e 3.04.05 que tratam, respectivamente,
de Abordagem a Veículos e Escoltas Policiais e Conduções Diversas.
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REFERÊNCIAS
SEÇÃO 2
CONCEITOS
Manual Técnico-Profissional 3.04.03
2 CONCEITO
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
2.1 Categorias
Específico e
Especial Previsto para as categorias 1, 2 ou 3 Específico para a missão
reforçado.
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
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REFERÊNCIAS
SEÇÃO 3
PLANEJAMENTO E
DESENVOLVIMENTO
Manual Técnico-Profissional 3.04.03
3 PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO
tBTFHVSBOÎBEBWJB
tBWJTJCJMJEBEFFJMVNJOBÎÍPEPMPDBM
tPTÓOEJDFTEFDSJNJOBMJEBEFOPMPDBM
tBQPTTJCJMJEBEFTEFFWBTÍP SPUBTEFGVHB
tBOFDFTTJEBEFEFBQPJPEFPVUSPTØSHÍPTQÞCMJDPTPV
privados;
tBJOUFSGFSÐODJBOPøVYPEFUSÉOTJUP
tBQSPYJNJEBEFEFMPDBJTPOEFPDPSSFDPODFOUSBÎÍPEF
crimes violentos.
27
PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
28
Manual Técnico-Profissional 3.04.03
tBSNBTEFQPSUFQBSBUPEPTPTQPMJDJBJT
tSÈEJPTQPSUÈUFJTo)5 RVBOEPEJTQPOÓWFM
tDPMFUFTCBMÓTUJDPTQBSBPTQPMJDJBJT
tDPMFUFTSFøFUJWPTPVKBQPOBEVQMBGBDFDPNGBJYBTSFøFUJWBT
tFUJMÙNFUSP RVBOEPEJTQPOÓWFM
d) Acessórios:
tDPOFTEFTJOBMJ[BÎÍP NÓOJNPEFPJUPDPOFT
tDBWBMFUFEFTJOBMJ[BÎÍP
RVBOEPEJTQPOÓWFM
tBQJUPTEFUSÉOTJUP
tQSBODIFUBT
DBOFUBFQBQFMQBSBBOPUBÎÜFT
t QMBOJMIB QBSB SFHJTUSP EB SFMBÎÍP EF WFÓDVMPT F EPT
condutores;
tCMPDPEF"VUPEF*OGSBÎÍPEF5SÉOTJUP "*5
tMBOUFSOBT NFTNPEVSBOUFPEJB
QBSBWJTUPSJBOPWFÓDVMP
29
PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
töUB[FCSBEB
tMV[TJOBMJ[BEPSB
tLJUEFCJPTTFHVSBOÎB
30
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
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− CICOp, prioridade!
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
3.7 Busca
O policial militar tem uma grande margem de análise subjetiva para identificar
essas situações. Não pode, entretanto, desprezar a existência de elementos
concretos e plausíveis para justificar uma busca. A decisão é tomada por
meio do desenvolvimento de competências, do tirocínio, da experiência e do
discernimento adquiridos pelo policial durante a sua carreira.
Procure ser discreto, oriente o cidadão, explique o que está fazendo, seja
compreensivo e procure contornar os eventuais conflitos, sem descuidar-se
de sua segurança e dos seus companheiros.
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
t TPMJDJUFBPDPOEVUPSRVFEFTUSBORVFFBCSBWBHBSPTBNFOUF
9 A abordagem em ônibus, caminhões, trailers, motocicletas será tratada no MTP 4 Abordagem a Veículos.
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
t BCSBBQPSUBBPNÈYJNPFWFSJöRVFOPTDBOUPTBFYJTUÐODJB
ou não, de pintura encoberta da veículo;
t JOJDJFBWJTUPSJBOBQBSUFJOUFSOBUSBTFJSBEPWFÓDVMP
EJWJEJOEPB
imaginariamente em lado direito e lado esquerdo. Observe os
assentos dos bancos, encostos, assoalho, lateral do forro;
t TBJBQBSBWJTUPSJBSPMBEPFTRVFSEPFWFSJöRVFPBTTFOUPEP
condutor em todo o seu compartimento (assoalho, lateral, teto,
atrás do assento);
t MPDBMJ[FPOÞNFSPEPDIBTTJ
DPOGSPOUFPDPNBEPDVNFOUBÎÍP
e verifique se existem indícios aparentes de adulteração;
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
t TFFYJTUFNBWBSJBTRVFJOEJRVFNBPDPSSÐODJBEFBDJEFOUFTEF
trânsito recente. Constatada avaria, verifique junto ao CICOp. se
há ocorrência de acidente ou evasão em que veículos tenham
empreendido fuga do local, e compare características;
t PVUSBTQFDVMJBSJEBEFTFYUFSOBTDPNPPMBDSFSPNQJEPEBQMBDB
contornos irregulares das perfurações da placa, perfurações na
lataria por disparos de arma de fogo, entre outros.
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
3.9 Evasão116
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
tBUFOUFQBSBPGBUPEFRVFBFWBTÍPQPEFFTUBSBUSFMBEB
a diversos fatores, inclusive condutor inabilitado ou
embriagado;
tTFQPTTÓWFM
BEPUFQPTUFSJPSNFOUFPTQSPDFEJNFOUPT
de Auto de Infração de Trânsito (AIT).
Esteja bem atento com esta situação. Se o condutor não respeitou a ordem
de parada e empreendeu fuga, a possibilidade de estar em conflito com a lei
é grande. Por isso, a equipe deve transmitir rapidamente as características
do veículo (local, direção de fuga, marca, modelo, cor, placa e características
dos ocupantes) para o CICOp. ou correspondente, no intuito de que sejam
realizadas as ações de cerco, bloqueio e interceptação, nas principais rotas
de fuga e vias de acesso do local. Nesses casos, as providências e precauções
devem ser tomadas conforme a alínea anterior, no que for pertinente.
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
Caso seja necessário empregar controle de contato, essa reação deverá ser
do policial que estiver melhor posicionado e que possua maior domínio das
técnicas de defesa pessoal policial. Assim como na situação de normalidade,
somente o PM Segurança manterá o seu armamento em posição de arma
localizada, guarda baixa ou guarda alta, conforme avaliação de risco. Os
demais deverão estar com as mãos livres para emprego de outros níveis de
força e algemação, se a situação se agravar.
t$PNBHSFTTÍPOÍPMFUBM
50
Manual Técnico-Profissional 3.04.03
t$PNBHSFTTÍPMFUBM
51
PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
Especial atenção deve ser dada quanto à direção dos disparos realizados
contra o agressor, bem como quanto às características técnicas do armamento
e da munição (calibre, potência e alcance) que é utilizado pelo PM.
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
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REFERÊNCIAS
SEÇÃO 4
PROCESSO DE
COMUNICAÇÃO
Manual Técnico-Profissional 3.04.03
4 PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
Por outro lado, posturas mais agressivas, como apontar o dedo indicador,
manter olhar sisudo, sustentar o bastão tonfa nas mãos de forma ameaçadora,
apontar ou empunhar a arma de fogo, desnecessariamente, causam
uma sensação de medo, ideia de brutalidade, falta de profissionalismo,
arbitrariedade, abuso, além de serem incoerentes com os princípios
doutrinários da PMMG.
4.1 Sinalização
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
a) Sinais sonoros
Fonte: Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, instituiu o Código de Trânsito Brasileiro e Resluções do CONTRAN.
b) Sinais gestuais
As ordens emanadas por meio das sinalizações feitas pelos policiais militares
prevalecem sobre as regras de circulação e sobre as normas definidas por
outros sinais de trânsito, conforme QUADROS 1 e 2.
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
Sinal Significado
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
Sinal Significado
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
t BWBMJBSTFPDJEBEÍPDPNQSFFOEFVBNFOTBHFN
t GB[FS VNB CSFWF MFJUVSB EB TJUVBÎÍP
BWBMJBOEP BT
características do abordado e adotando linguagem
coerente às condições dele, pois, o abordado poderá
ser um estrangeiro, ou pessoa com dificuldades
auditivas ou de fala. Nesses casos, orienta-se atentar
para a utilização de gestos e sinais que favoreçam a
compreensão de sua intenção;
t$6*%"%0"MHVNBTiFYQSFTTÜFTwQPEFNTFSEFTDPOIFDJEBT
para determinadas pessoas ou podem ter significados
diferentes em outras regiões, por isso seja flexível;
t KBNBJTVUJMJ[FHÓSJBT
BQFMJEPTPVUFSNPTRVFQPTTBN
sugerir preconceito.
Em circunstâncias especiais:
t $3*"/±"4POEFIBKBDSJBOÎBTOPJOUFSJPSEPWFÓDVMP
P
policial militar, sem descuidar da segurança, verbalizará
de forma a evitar que os pais sejam constrangidos
perante os filhos. Orienta-se evitar exposição ostensiva
desnecessária de armas de fogo (armas empunhadas
ou apontadas). Além disso, deve observar a capacidade
de entendimento e interpretação das recomendações
e a própria ação policial em função das características
emocionais e psicológicas típicas de cada faixa etária
(criança e adolescente)12.2.
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
tDPPQFSBUJWP
tSFTJTUFOUFQBTTJWP
tSFTJTUFOUFBUJWP
É importante observar que o abordado pode iniciar sua atitude com diferentes
tipos de comportamento e, a partir de determinado momento ou evento,
poderá variar da forma resistente, para a cooperativa (ou o inverso), exigindo
do policial militar uma readaptação da sua linguagem, imediatamente (ver
Manual Técnico-Profissional 3.04.01).
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
t EFDJEJSTPCSFBOFDFTTJEBEFEFWFSCBMJ[BSDPNPVUSBT
pessoas no interior do veículo, a fim de certificar-se
de que não esteja ocorrendo condução coercitiva de
algumas dessas pessoas por parte do motorista ou
dos ocupantes, a exemplo de sequestro, abuso de
inocência nos casos de crianças ou deficientes mentais
ou outras condutas criminosas mais graves.
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
(Aguarde a resposta.).
Apenas os documentos devem ser aceitos pelo policial militar, ou seja, caso
estejam dentro de carteiras, bolsas ou outros porta-documentos que possam
conter dinheiro ou objetos desnecessários deve ser determinado ao condutor
que lhe entregue somente o que foi solicitado.
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
t0J UVEPCFN
t2VBMPTFVOPNF
t2VBOUPTBOPTWPDÐUFN
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
“suspeito”), que apoiará o desembarque e a busca pessoal e veicular (ver MTP
2 e 4).
Logo após, verbalize com os ocupantes:
— Senhor... (nome), será necessário que desça do
veículo.
t7BNPTEBSTFRVÐODJBËBCPSEBHFNQPMJDJBM
t 3FUJSF MFOUBNFOUF P DJOUP EF TFHVSBOÎB F
desembarque.
t "CSB B QPSUB F EFTÎB FN EJSFÎÍP Ë DBMÎBEB
acostamento.
Nesse momento, afaste-se, de modo a permitir que o cidadão abra a porta do
carro. Mantenha constante monitoramento dos suspeitos (principalmente das
mãos). A seguir, proceda conforme preceitua o MTP 1 – Intervenção Policial,
Verbalização e Uso de Força. Para isso, verbalize conforme a necessidade.
Sugere-se como exemplo:
Solicite ao cidadão seus dados para que possa ser realizada posterior pesquisa
de pós-atendimento, conforme já sugerido anteriormente.
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
tRVBOEPOÍPBDBUBTJNQMFTNFOUFQPSRVFRVJTEFTBöBS
a autoridade ou desmerecer a ação policial, tentando,
assim, expô-lo a uma situação humilhante frente ao
público, ou ainda, provocar o uso excessivo de força;
tRVBOEPRVFSHBOIBSUFNQPQBSBGVHJSPVFOGSFOUBS
fisicamente os policiais, isto é, com resistência ativa.
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
ou
ou
ou
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
t7PDÐUÐNPEJSFJUPEFQFSNBOFDFSDBMBEP
t7PDÐUFNEJSFJUPBBTTJTUÐODJBEBTVBGBNÓMJBFEF
advogado.
t1PSGBWPS DPOöSBTFVTQFSUFODFT
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
t1BSBEP/ÍPTFBQSPYJNF
t"DBUFNJOIBTPSEFOT.BOUFOIBTVBTNÍPTPOEF
eu possa ver (Coloque suas mãos para cima!)
t/ÍPGBÎBNPWJNFOUPTCSVTDPT0CFEFÎBËPSEFN
policial!
t7PVFNQSFHBSBGPSÎB
tFTUBCFMFÎBVNEJÈMPHPJOJDJBMSFTQFJUPTPFBNJTUPTP
e utilize, de imediato, os pronomes de tratamento
adequados ao cargo ou à função alegados por ele;
14 Conforme artigo 7º do Código de Conduta para os Encarregados pela Aplicação da Lei – CCEAL e o
previsto no artigo 308 do Código Penal Militar (Crime de Corrupção).
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
o caso de:
tEJTDVTTÜFTBDBMPSBEBT QSPWPDBUJWBT
DPSQPSBUJWJTUBT
e que se exponham ao público ou à imprensa;
tJNQPTJÎÍPEFBVUPSJEBEFTPCSFBVUPSJEBEF
FNVNB
disputa desgastante para ambos.
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
— É para o cafezinho!
ou
t%ÈQBSBSFTPMWFSEFPVUSBGPSNBFTUBTJUVBÎÍP
ou
t$PNPQPEFNPTBENJOJTUSBSFTTFQSPCMFNB
ou
t$PNPGPSNBEFBHSBEFDFSQFMPTFVTFSWJÎP
ou
t0TFOIPSNFSFDF
ou
t1FMBTVBFEVDBÎÍP
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
ou
ou
ou
ou
ou
ou
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
t VUJMJ[FSFDVSTPTUFDOPMØHJDPTRVFFTUFKBNËEJTQPTJÎÍP
para comprovar a atuação legítima do policial e
a resistência do abordado. É o caso de aparelhos
telefônicos celulares que tiram fotos, filmam, gravam
áudio, ou outros equipamentos similares. Na utilização
desses recursos, o policial deve ter cuidado de maneira
especial com relação à postura e segurança, de
maneira que não se torne vulnerável na intervenção.
Esses registros eletrônicos só poderão ser utilizados
de maneira oficial, sendo vedada a divulgação ou
distribuição à imprensa ou a outros órgãos.
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REFERÊNCIAS
SEÇÃO 5
SITUAÇÕES
ESPECÍFICAS
Manual Técnico-Profissional 3.04.03
5 SITUAÇÕES ESPECÍFICAS
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
Por isso, a blitz, neste período deve ser planejada e executada com adoção de
procedimentos já descritos para a blitz diurna, porém com alguns cuidados
especiais, apresentados a seguir de modo a atender às peculiaridades
inerentes à uma operação noturna:
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
t VUJMJ[FVNBMBOUFSOBQBSBNFMIPSWJTVBMJ[BSPJOUFSJPS
do veículo, evitando apontar o foco da luz diretamente
para os olhos do condutor ou dos passageiros;
t FWJUFFYQPSTVBWJTÍPBPTMPDBJTEFGPSUFJMVNJOBÎÍP
(faróis), isto poderá interferir fisiologicamente na sua
percepção visual e identificação rápida de um provável
perigo.
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
XXX BPM
1 Local (Rua/Av.):___________________________Número:__________
Bairro:____________________Referência: ____________________________
4 Efetivo:
5 Viaturas:
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
9 EXECUÇÃO OPERACIONAL
Quantidade de veículos abordados: ________________________________
11 OBSERVAÇÕES E SUGETÕES
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
VISÃO SISTÊMICA DA OPERAÇÃO BLITZ POLICIAL Assinale com um “X” SUA OPÇÃO
I R B MB O
Insuficiente Regular BOM Muito Bom Ótimo
(1) (2) (3) (4) (5)
1.1 Escolha do local de instalação da Blitz na via (curvas, aclives, declives, influência no tráfego).
1. MONTAGEM DO
1.4 Segurança dos policiais no local Operação (previsão de abrigos / atençaõ à tentativa de atropelamentos.
2.3 Verbalização do policial durante toda a abordagem (firme, educado, cortês, conciso e objetivo).
2.4 Verificação dos documentos e realização de busca pessoal e veicular (se for o caso).
2.7 Postura e compostura dos policiais (apresentação pessoal, fardamento padrão, higiene).
3.1 Atuação específica do Selecinador (sinais de apito, gestos, seleção dos veículos).
3.2 Atuação específica do Vistoriador (Quanto à abordagem, vewrbalização, busca pessoal e vistoria no veículo).
3. EXECUÇÃO OPERACIONAL
3.5 Motivação dos policiais para a operação (interesse, conhecimento, desenvoltura, disposição).
3.6 EPI previstos aos policiais (coletes balísticos e refletivos, armamento, lanternas, apito, prancheta).
3.8 Quantidade de veículos abordados X Quantidade de veículso vistoriados (busca veicular e pessoal)
ASSINATURA SUPERVISOR
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Manual Técnico-Profissional 3.04.03
REFERÊNCIAS
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PRÁTICA POLICIAL BÁSICA
ROVER, Cees de. Princípios básicos sobre o uso da força e armas de fogo.
In: ROVER, Cees de. Para servir e proteger. Direitos Humanos e Direito
Internacional Humanitário para Forças Policiais e de Segurança: Manual para
Instrutores. 4 ed. Belo Horizonte: Polícia Militar de Minas Gerais, 2009.
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