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Arquitetura e Urbanismo
FOTOGRAFIA
Trabalho – Final de Fotografia
Belo Horizonte
Novembro de 2013
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Anderson Vinícius Andrade Cruz
FOTOGRAFIA
Trabalho – Final de Fotografia
Belo Horizonte
Novembro de 2013
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Sumário
1. Introdução ................................................................................................. 4
Bibliografia ........................................................................................................ 17
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1. Introdução
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2. Linha do Tempo
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3. Cristiano Mascaro
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4. Melhores trabalhos
Cristiano Mascaro já fez ao longo de sua carreira de fotógrafo, 15 exposições
individuais, além de ter participado de 15 Exposições coletivas e escrito diversos textos
críticos onde retrata além de tudo a sua visão sobre a cidade contemporânea. Dentre os
trabalhos destacados do fotógrafo, selecionamos algumas das mais icônicas fotografias
para representar o seu olhar clinico sobre a cidade.
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Chapéu Mexicano em Votorantim - Coleção São Paulo, o Estado – Cristiano
Mascaro
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Detalhe COPAN – Cristiano Mascaro
9
Edifício São Vito Sendo Demolido - Coleção São Paulo, a Cidade – Cristiano
Mascaro
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Muro em Carapicuiba – Cristiano Mascaro
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Palácio do Planalto - Mostra Brasília 50 anos - Cristiano Mascaro
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5. Fotografia inspirada nos conceitos de Cristiano Mascaro
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Buscou-se a composição utilizada por ele que divide a foto ao meio, de um lado
uma conformação simbolicamente fechada, definida pela disposição dos elementos
repetidos linearmente em perspectiva, conformando um espaço que embora aberto,
delimita-se espacialmente através dos elementos que configura o marco do edifício e
do outro lado a paisagem aberta, livre de delimitações espaciais.
Assim, em nossa obra, buscamos essa dualidade entre os espaços divididos na
fotografia, entre aberto e o fechado, a repetição das janelas, elementos singulares de
unidade, dispostos linearmente em perspectiva, configura a forma sólida do edifício e
cria o limiar entre o interno e o externo, que entretanto, assim como na obra análoga,
deixa transparecer a conversa entre o objeto e a paisagem através de suas aberturas.
Talvez essa seja a principal exigência para que a simbologia contida na cena,
seja passada ao receptor. Essa criatividade é a pura expressão da representação e da
assinatura no do fotografo escolhido.
Além disso percebemos nas obras de Mascaro uma grande proximidade com o
meio exterior sempre tentando inserir a paisagem urbana de forma a criar uma dualidade
Assim como na relação existente em que a paisagem invade o espaço delimitado, hora
através das brechas entre os pilares que deixam infiltrar a paisagem externa na
composição delimitada da fotografia de Cristiano Machado e hora no reflexo da
paisagem que invade o sólido enrijecido de janelas na fotografia tirada pelo grupo,
fortalecendo assim a dualidade da conversa entre o ambiente externo e o objeto.
Separação de planos
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O foco seletivo também foi utilizado visando deixar nítido apenas um plano da
cena, nesse caso o plano próximo. O foco seletivo conseguiu criar profundidade e
principalmente nosso objetivo inicial ao destacar áreas de interesse e pontos de expressão
na fotografia como característica dos projetos de Cristiano Mascaro.
Assim conseguimos um destaque na região de interesse no caso a janela, e além
disso tomamos as precauções para não ofuscar o ambiente externo, para que continue
havendo interação com os outros planos para garantir a continuidade visual da imagem.
Desse modo evitamos que o receptor seja levado à permanecer em apenas um ponto de
toda a imagem, não percorrendo sua totalidade.
Dessa forma entendemos que apesar da força de atração de elementos nítidos ser
grande, há uma combinação equilibrada de recursos de atração, tentando dar às áreas
desfocadas alguma força que crie balanço com os pontos em foco.
Além disso foi necessário um uso cuidadoso de cores, grafismos, texturas, bem
como a aplicação de conceitos contrastes, ângulos, desfoques e posicionamentos
permitem o controle absoluto sobre cada aspecto visual da imagem.
Na imagem acima podemos ver que a mistura necessária para que a foto seja
entendida da melhor forma possível precisa ser equilibrada, pois mesmo sobrepostos
os planos se mantêm em uma mesma imagem compondo a mesma cena, havendo a
necessidade de manter uma visão e uma sensibilidade somada a um conhecimento
técnico focados em um objetivo para atingir a comunicação que se deseja.
Os pequenos detalhes fazem controle absoluto sobre cada aspecto visual da
imagem o que faz toda diferença na linguagem fotográfica.
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Bibliografia
Escritório de arte
Disponível em: http://www.escritoriodearte.com/artista/cristiano-mascaro
Acessado em 21/11/2013
BUSSELE, Michael. Tudo sobre Fotografia. São Paulo: Circulo do Livro , 1988.224 p.
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