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O Aprendiz, a partir do momento aquele que sucedeu ao da sua Iniciação e de ter recebido a sua
primeira lição, é considerado apto a dar início ao trabalho esse que inaugura a sua caminhada rumo à
libertação do ego, com o desbaste contínuo da sua pedra bruta, até então uma massa informe, e o lugar
onde residem as suas imperfeições, paixões e defeitos.
Certamente pela sua condição de Aprendiz, o trabalho a que irá se dedicar deverá ser cumprido com
uma maior intensidade, movido pela máxima vontade e afinco, pois, o Aprendiz é ainda um ser muito
rústico, mais material e, portanto, imperfeito do ponto de vista espiritual.
A Maçonaria que propicia ao Aprendiz lições éticas de elevação para o ser humano, dá-lhe os
instrumentos desde o primeiro momento, para que trabalhando a sua pedra bruta venha a despir-se do
seu egoísmo.
Dá-lhe também o conhecimento das vertentes filosóficas para o devido discernimento, para concluir que
somente é possível ao homem desfrutar de certo grau da própria liberdade, se souber abrir mão dela
em proveito do bem comum.
A Maçonaria propicia ao Aprendiz um novo nascimento, depois o sólido aprendizado com as instruções
e os exemplos, ensina-o a usar das ferramentas necessárias para que, se aprimorando sempre, melhore,
apare, e desbaste as asperezas existentes na sua pedra bruta.
De posse do seu maço e cinzel empreenderá a sua tarefa, de libertação do ego, de construção do seu
templo interior, só finalizando quando estiver livre das paixões materiais.