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sábado 27 de octubre de 2007

NOSSAS TRADICOES

Oi garotos,
Levando em conta que o aprendizado de portugues deve servir-nos
tanto para falar acerca de tópicos da cultura lusófona, como para
abordar temas da nossa própria cultura, hoje lhes proponho fazer
uma atividade relacionada com "O dia dos Mortos".

Em dia de finados, passa longe da cabeça do brasileiro fazer qualquer


tipo de festa. Já o mexicano pensa de forma bastante diferente. A
data, em ambos os países, é a mesma: 2 de novembro. Mas a
tradição no México, pede que seus finados sejam recordados na
colorida Festa do Dia dos Mortos.

Exercício 1.- Compare o enfoque dado por duas culturas diferentes a


um mesmo fato, símbolo ou evento, isto é uma excelente maneira de
vermos a importância da diversidade cultural e o respeito que se
deve ter por ela. Reflita sobre isto e coloque um pequeno parágrafo
no blog.

Dia dos Santos Inocentes


O Dia dos Mortos no México é comemorado no dia 2 de novembro e,
de acordo com a crença popular esse é o dia em que os mortos
ressuscitam e voltam a Terra para reocupar seus lugares. A festa
começa na tarde de 31 de outubro com os preparativos para o Dia
dos Anjinhos, conhecido também como o Dia dos Santos Inocentes,
que se celebra em 1º de novembro.
Neste dia, recorda-se as crianças mortas que faleceram sem ser
batizadas. Muitas famílias constroem em suas casas um altar para os
espíritos e prestar homenagens aos parentes mortos. A decoração do
ambiente inclui caramelos com os nomes das vítimas, flores,
fotografias, comida e bebida favorita dos defuntos.

Curiosidades
Durante a festa do Dia dos Mortos, os familiares levam para os
cemitérios as comidas favoritas dos "muertitos", como eles se
referem carinhosamente aos finados. Mas existem comidas especiais
para a data, como um pão-doce, bastante apreciado pelas crianças, e
que tem a forma de um osso. Além disso são preparados doces de
chocolate ou açucarados com a forma de caveiras e esqueletos. A
produção artística mexicana sobre o tema também é bastante rica. O
gravurista José Guadalupe Posada imortalizou figuras de esqueletos
que remetem às festividades, mas que também fazem uma crítica
social.

Exercício 2.- Escreva uma pequena "caveirinha" para um colega ou


um amigo em uma folha separada e leve-a para a aula de quarta-
feira, 31 de outubro, tente usar a criatividade na escrita e por que
nao em algum desenho?

Publicado por María Noemí Alfaro Mejía en 11:53 14 comentarios  

Etiquetas: NOSSAS TRADICOES

sábado 20 de octubre de 2007

VAMOS CONHECER ALGUMAS UNIVERSIDADES


BRASILEIRAS
Oi pessoal,

Vamos continuar viajando pelo Brasil, mas desta vez vamos viajar
para conhecermos algumas universidades em diferentes regioes;
dessa forma vocês podem conhecer os cursos que essas
universidades oferecem e um pouco acerca do ensino superior no
Brasil.

Exercício 1.- Leia o texto a seguir sobre o ensino superior no Brasil.


Depois pesquise acerca de algum dos tópicos salientados e logo
coloque sua contribuicao no blog.

Graduação
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A 'graduação', nos sistemas de educação superior inspirados no


modelo francês se refere ao primeiro título universitário recebido por
um indivíduo. Os cursos de graduação são, portanto, os primeiros a
serem freqüentados por alguém que procura formação superior: em
geral, o termo graduação está cotidianamente associado também à
idéia de formação profissional de nível superior, embora ele não se
restrinja e isto.
Os países lusófonos em geral adotam o termo para se referir a uma
formação superior completa e que garante ao titular dela a
possibilidade de exercer a profissão para a qual se graduou ou de
continuar seus estudos em nível de pós-graduação (como o Mestrado
e Doutorado), embora cada país possua especificidades próprias.
Os países anglófonos, em geral, tendem a adotar o termo
undergraduate studies (que poderia ser traduzido como algo do tipo
"estudos inferiores à graduação") para se referir ao significado de
graduação citado nos parágrafos anteriores. Nestes países, costumam
ser exigidos os chamados post-graduate studies (expressão
livremente traduzida como "estudos de pós-graduação") para garantir
ao seu titular o direito de exercer determinadas profissões ou de
continuar seus estudos em nível de Mestrado ou Doutorado. Porém,
se comparados aos sistemas educacionais lusófonos, estes estágios
de "pós-graduação" seriam considerados apenas um tipo especial de
"graduação" ou à especialização.

Graduação no Brasil

Os cursos de graduação no Brasil estão tradicionalmente ligados às


grandes áreas do conhecimento (como Física, Química, Letras,
Economia etc), a campos das artes (como Artes plásticas, Artes
cênicas), ou a formações profissionais de perfil generalista (como as
tradicionais Medicina, Direito, e as Engenharias, e outras como
Administração de empresas, Jornalismo, etc). Estão divididos em
quatro categorias:
Bacharelado. Tem duração normal de quatro anos (com exceção do
Bacharelado em Direito, com duração de cinco anos) e é oferecido na
maioria das áreas de estudo em artes, ciências humanas, ciências
sociais, matemática, e ciências naturais.
Diplomas profissionais. São necessários no Brasil para o exercício de
certas profissões regulamentadas pelo Estado, por exemplo
arquitetura, engenharia, farmácia, medicina, odontologia e
veterinária. Os cursos ditos profissionais distinguem-se dos cursos de
Bacharelado por serem mais longos (duração normal de cinco anos,
ou, no caso de medicina, seis anos, versus quatro anos para os
bacharelados) e por levarem a graus acadêmicos designados
diretamente pela profissão estudada (por exemplo, o grau de
"Engenheiro" ou "Médico" ao invés de graus de "Bacharel em
Engenharia" ou "Bacharel em Medicina e Cirurgia" como existem em
outros países).
Licenciatura. Habilita o seu titular a ser um professor em escolas de
Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, neste
caso, a formação se dá no curso de Pedagogia, ou nas séries finais do
Ensino Fundamental e no Ensino Médio, neste caso, a formação se dá
nas licenciaturas das áreas específicas do conhecimento (licenciatura
em Física, em Matemática, em Geografia, etc.) Originalmente, o
licenciado também podia ser professor em universidades, mas a atual
Lei de Diretrizes e Bases da Educação impede tal atividade. Apenas
os cursos ligados a alguma área tradicional do conhecimento
permitem a obtenção de tal diploma (como por exemplo o curso de
Letras, que habilita seu diplomado a ser professor de um idioma e a
sua literatura) ou a alguma atividade artística (como nos cursos de
Educação artística, que licenciam seus diplomados a serem
professores de artes em geral).
Tecnologia. Habilita o seu titular a ser um tecnólogo, i.e., mão-de-
obra especializada em diversas áreas do conhecimento, geralmente
voltado à indústria. Oferecida igualmente por universidades ou
faculdades e sua duração varia entre 2 a 3 anos. Ex: Tecnólogo em
Gestão Tributária, Tecnólogo em Construção Civil, Tecnólogo em
Citotecnologia, Tecnólogo em Sistemas de Informação, Tecnólogo em
Informática, Tecnólogo em Gestão (Tributária, Empresarial) etc.

Exercício 2.- Agora entre no link


http://www.universidades.com.br/brasil.htm
para escolher a regiao e a universidade onde você gostaria de fazer o
mestrado ou o doutorado. Lembre-se que você pode se candidatar
para uma bolsa de estudos de posgraduacao no Brasil, peca
informacao na Embaixada do Brasil no México.

Publicado por María Noemí Alfaro Mejía en 19:36 14 comentarios  

Etiquetas: EDUCACAO NO BRASIL

miércoles 10 de octubre de 2007

UM POUCO DO RIO GRANDE DO SUL

Oi pessoal,
Vamos continuar nossa viagem pelo mundo lusófono, desta vez
vamos para o Rio Grande do Sul, um dos estados brasileiros que teve
muita influência dos imigrantes europeus.

Exercício.- Leiam as informacoes a seguir, depois pesquisem acerca


dos imigrantes na regiao gaúcha do Brasil e coloquem no blog
alguma informacao breve para compartilhar com seus colegas. Vocês
podem consultar o link que coloquei ao final do texto ou qualquer
outro que achem interessante.

Apresentação
O Rio Grande do Sul foi o estado em que a colonização obteve maior
sucesso durante o século passado. Em diferentes épocas a
colonização esteve sob direção do governo central ou do governo
gaúcho. Estes criavam colônias nas terras devolutas da união, que
eram doadas (até a década de cinquenta do século passado) ou
vendidas. Também existiram colônias particulares, geralmente
surgidas em áreas próximas às das colônias oficiais, em que a terra
era vendida por companhias particulares. A grosso modo, a política
brasileira de colonização pode ser dividida em três fases. Na primeira,
que foi de 1808 a 1830 o governo brasileiro estimulou a colonização e
tomou iniciativas para promovê-la, dirigindo-a e organizando-a. Na
segunda, de 1830 a 1848, a colonização foi suprimida. A partir da lei
do orçamento de 15 de dezembro de 1830 foi anulado todo e
qualquer crédito para a colonização estrangeira. No Rio Grande do
Sul esse período coincide com a Revolução Farroupilha (1835-1845),
que paralisaria a vida econômica da Província. A última fase - dentro
do período do Império - vai de 1848 a 1889, e nela o governo central
procura incentivar apenas a imigração e não a colonização. O
objetivo, nessa fase, era substituir a mão-de-obra escrava pela livre.
No caso do Rio Grande do Sul, é possível traçar uma delimitação mais
exata: entre 1848 e 1874 o governo provincial se encarregou da
administração das colônias e da introdução de colonos. De 1874 a
1889 o governo provincial abandonou a colonização, que foi
parcialmente retomada pelo governo geral. Finalmente, a partir de
1890 até 1914, o governo do estado dirigiu novamente as atenções
para a colonização. Foi principalmente nessa fase que se ocupou a
região do Planalto.
Entenda o que é colonização e imigração
Quando se fala em imigração, muitas vezes se pensa em colonização
e vice-versa. No entanto, trata-se de aspectos diferentes de um
mesmo processo de transferência (voluntária, na maior parte das
vezes) de grupos humanos de um país para o outro. A imigração é a
mudança pura e simples. O imigrante sai, por exemplo, da Itália, e
vem para o Brasil. Aqui pode se fixar em uma cidade, ou no campo.
Já na colonização o imigrante vem para ocupar a terra, seja ela
doada - como aconteceu nas primeiras colônias alemãs -, seja
comprada. A colonização tem o intuito de fixação do homem ao solo,
de ocupação definitiva de uma área, e pode ser feita por particulares
ou pelo estado ou governo central. No Brasil houve as duas coisas.
Exemplo disto é a vinda dos italianos para o nosso país. Eles
começaram a chegar a partir da década de setenta do século
passado. Muitos foram para São Paulo, onde alguns ficaram nas
cidades enquanto que outros iriam trabalhar nas lavouras de café em
sistema de parceria. Isto interessava aos proprietários das lavouras,
que queriam garantir mão-de-obra que substituísse os escravos. Já a
imensa maioria dos imigrantes que vieram para o Rio Grande foram
para colônias. Isto é, compravam (ou recebiam) lotes rurais,
mediante condições previamente estipuladas, que determinavam um
tempo para a quitação da dívida e para a permanência no lote antes
que pudesse ser vendido.

A origem do nome Farrapos


Muitos dos livros de história insistem na versão de que o nome
"farrapos" ou "farroupilhas", dado aos revolucionários gaúchos, teve
origem nas roupas que estes vestiam - gastas e esfarrapadas. No
entanto, a verdade é bem outra. A denominação é, mesmo, anterior
à Revolução Farroupilha, e era utilizada para designar os grupos
liberais de idéias exaltadas.Já em 1829 eles se reuniam em
sociedades secretas. Uma delas era a Sociedade dos Amigos Unidos,
do Rio de Janeiro, cujo objetivo era lutar contra o regime
monárquico. Desde então, eram chamados de farroupilhas. Segundo
Evaristo da Veiga, o termo havia sido inspirado nos "sans culottes"
franceses, os revolucionários mais extremados durante o período da
Convenção (1792 a 1795). Os "sans culottes", que literalmente quer
dizer sem calção, usavam calças de lã listradas, em oposição ao
calção curto adotado pelos mais abastados.Outra versão insiste no
fato de que o termo foi provavelmente inspirado nas roupas rústicas
de um dos líderes dos liberais, Cipriano Barata que, quando em
Lisboa, circulava pela cidade usando chapéu de palha e roupas
propositadamente despojadas. Seja qual for sua origem, o termo já
era aceito em 1831 como designação dos liberais exaltados que,
nessa época, publicavam dois jornais no Rio de Janeiro: a Jurubeba
dos Farroupilhas e a Matraca dos Farroupilhas.No cenário político, os
farroupilhas, reunidos num partido próprio - contrapondo-se aos
conservadores, os caramurus - eram um dos grupos mais exaltados e
defendiam idéias como a adoção de um regime republicano ou, ao
menos, de um regime de federação, em que as províncias tivessem
maior autonomia.O partido farroupilha foi fundado no Rio Grande em
1832, por Luís José Alpoim, que participara, no Rio, das agitações
populares de sete de abril de 1831, que resultaram na queda do
Imperador. Desde o início o partido teve atuação intensa. Em outubro
de 1833, promoveu uma manifestação contra a instalação da
Sociedade Militar (que congregava conservadores) em Porto Alegre.O
confronto entre liberais e conservadores era, no Rio Grande do Sul,
particularmente acentuado. Aqui, os moderados não tinham nenhuma
expressão, e por isso eram alcunhados de "chimangos" - caça com a
qual não valia a pena se gastar chumbo. O apelido, a partir daí, se
espalhou para todo o país.

A capital – Porto Alegre


Fundada pelos portugueses de origem açoriana como Porto dos
Casais, em 1777, Porto Alegre, a capital do Rio Grande do Sul, foi
durante muitos anos prejudicada por ficar longe do oceano. A partir
do século XIX, com a colonização alemã e a construção das primeiras
ferrovias, a cidade passou a crescer em ritmo acelerado, até tornar-
se a mais importante metrópole do Sul do País.

Situada à margem esquerda do rio Guaíba, onde está localizado o


porto de Porto Alegre - importante para o escoamento da produção
local - a capital gaúcha tem uma economia diversificada, destacando-
se na agricultura e na indústria. A produção agrícola inclui produtos
como ameixa, pêssego, arroz e mandioca, cultivados em pequenas
propriedades rurais. Importante também é a indústria calçadista e de
couro, principalmente na cidade de Novo Hamburgo, na região
metropolitana de Porto Alegre.
Se na época de sua fundação a capital foi prejudicada pela posição
geográfica, hoje é beneficiada por ela. Com a criação do Mercosul,
integrado por quatro países, dos quais dois - Argentina e Uruguai -
fazem fronteira com o Rio Grande do Sul, Porto Alegre é uma espécie
de capital do Cone Sul.
Sede da terceira maior rede de comunicação do País, a Rede Brasil
Sul (Grupo RBS) e de um dos centros de referência na educação, a
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre tem, entre
as principais atrações turístico-culturais, o Centro Cultural Mário
Quintana, que funciona no antigo Hotel Majestic, local onde o poeta,
morto em 1994, morou até 1980. O Centro Cultural possui salas de
teatro, cinema, bibliotecas e galeria de arte, além de contar com um
vasto material do acervo particular de Mário Quintana.
Porto Alegre concentra na Praça da Matriz um conjunto arquitetônico
em estilo barroco português, herança de seus fundadores. Os prédios
mais significativos são o Theatro São Pedro, com mais de 130 anos; a
Catedral Metropolitana, construção de 1929, inspirada no estilo
renascentista; a Biblioteca Pública; o Solar dos Câmara e a rua
Riachuelo, onde se concentram as livrarias e sebos da cidade. Não
muito longe fica a Usina do Gasômetro, onde antigamente funcionava
uma usina termoelétrica, hoje um importante ponto cultural da
cidade.

A Tradição Gaúcha
A culinária gaúcha reúne a gastronomia étnica e típica. Uma opção
tradicional é o Peixe na Taquara, preparado e servido por pescadores
da Ilha da Pintada. Outro destaque são as churrascarias que
apresentam shows com músicas nativistas e danças folclóricas, como
a Vitrine Gaúcha, Zequinha e Galpão Crioulo. Os centros de Tradições
Gaúchas (CTG"s) recebem com prazer aqueles que desejam conhecer
a cultura gaúcha.Imperdível: Os shows nativistas dos CTG"s e das
Churrascarias
Itapuã, um lugar mágico

Itapuã é conhecida pela localização, numa região de rara beleza


natural, com espécies de fauna e flora ameaçadas de extinção, entre
o Lago Guaíba e a Laguna dos Patos. Esta região foi palco de
combates durante a Revolução Farroupilha. Na tentativa de impedir a
passagem de navios imperiais vindos do Rio de Janeiro, os farrapos
construíram fortes nos morros chamados de Itapuã e Fortaleza. É
possível agendar trilhas pelo Parque Estadual de Itapuã, e há
também a possibilidade de realizar passeios de barco na região até o
Farol de Itapuã.Imperdível: O Farol de Itapuã.

Compras na Capital
Porto Alegre possui um ótimo comércio, sendo os bairros principais
para compras o Centro e o Moinhos de Vento. Outras boas opções são
os Shoppings Bourbon Country, Ipiranga e Assis Brasil, Praia de
Belas, Total e Rua da Praia. Para levar uma lembrança de Porto
Alegre, não faltam lojas de artesanato e feiras, onde são encontrados
diversos produtos típicos.Imperdível: Feiras de artesanato na Praça
da Alfândega, no Mercado Público e no Brique da Redenção (esse
somente aos domingos).

Tecnologia em Foco

Porto Alegre conta com um Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS


- MCT - PUCRS, um moderno prédio, que abriga um magnífico acervo
científico, laboratórios de pesquisa, oficinas exposições interativas
abertas ao público, oferecendo atrações para todas as idades e
interesses. São centenas de experimentos interativos para explorar,
ouvir, tocar, comparar e criar, verificando como as coisas acontecem
ou como os seres se comportam. Aprendizado e diversão garantidos,
em prol do espírito científico, a curiosidade e o gosto pelas
ciências.Imperdível: Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS

Gramado: Gramado, a cidade mais charmosa do RS


Esta é, provavelmente, a cidade mais conhecida pelos turistas de fora
do Rio Grande do Sul e por quem gosta de viajar, no próprio Rio
Grande do Sul. A cidade se estruturou em torno do turismo, e
desenvolveu atrações interessantes. Resultado: quando se fala em
inverno no Rio Grande do Sul, sempre se pensa direto em Gramado.
As atrações são muitas, a comida é boa e farta -- embora nem
sempre seja barata -- e o chocolate caseiro é uma tentação --
especialmente no inverno. Portanto, compense os pecados da gula
com longos passeios pelos pontos turísticos.
Comece pelos lagos e parques. Uma boa caminhada ou passeio de
bicicleta ao redor do Lago Negro, que tem bosque e pedalinhos, é
uma forma gostosa de iniciar um bom dia. Às vezes a neblina cobre o
lago e a paisagem fica, realmente, "européia". O outro lago é o
Joaquina Bier. Menor, não tem tanto charme quanto o Lago Negro.
Mas vale a visita.
Mas quem quer andar com aquela sensação de estar "respirando o
verde" deve mesmo visitar o Parque Knorr. Com 70 mil metros
quadrados, casas de enxaimel, desníveis de terreno, permite que se
tenha a sensação de estar no meio de um bosque, em certos
momentos. O Parque fica aberto das 8 às 17h30.
Para as crianças, existe uma atração especial em Gramado. Se você
não tem uma criança para levar, peça uma emprestada. Ou então use
da sua cara de pau e diga que está fazendo uma pesquisa sobre "a
capacidade lúdica dos adultos". Ou use qualquer desculpa que quiser.
Mas não deixe de ir ao Mini-Mundo, uma cidade miniaturizada, com
castelos europeus, prédios vários, criados pelo esforço de uma
família.O Mini-Mundo é um encanto, e funciona de terça a domingo,
fechando na segunda quinzena de maio. Ele está situado ao lado do
Hotel Ritta Höppner -- a família proprietária do hotel é, também,
proprietária do Mini-Mundo.
Os mais crescidinhos e amantes da ecologia e meio ambiente devem
visitar a Cascata dos Narcisos e a Véu de Noiva. Ambas ficam bem
próximas do centro da cidade, e as placas indicativas são fáceis de
seguir. E os amantes do cinema podem dar um pulo no Palácio dos
Festivais, situado na rua principal de Gramado. É ali que se realiza o
Festival de Cinema, evento que tornou a cidade mais conhecida
ainda.
Compras? Não faltam. Artesanato, malhas, chocolates aos montes,
vinhos e os "móveis de Gramado". Lojas por todos os lados. E
restaurantes também

Missões
Após os primeiros anos de conquista da América do Sul, Espanha e
Portugal engendraram o projeto missioneiro, incumbindo ordens
religiosas da tarefa de proceder o desenvolvimento integrador das
comunidades indígenas. No século XVI, surgiram conflitos entre
colonizadores lusitanos e as missões jesuíticas instaladas entre os
rios Paraná e Uruguai. Muitas vezes violentos, estes confrontos
determinaram a mudança das missões para a região do Tape, à
margem esquerda do rio Uruguai, no atual estado do Rio Grande do
Sul, sendo implantadas nos anos que se seguiram ao final do século
XVII.
O "Estado Teocrático dos Jesuítas", formado por 30 povos, por
concessão do reino espanhol, regia-se por regras próprias de justiça,
administração e relações com as nações vizinhas. As reduções, hoje
sete situadas no Brasil, oito no Paraguai e 15 na Argentina,
dispunham, à época, de um sistema autônomo de organização
territorial e rígidas normas disciplinadas para os seus lineares planos
urbanísticos. As obras de arquitetura alcançaram a fase áurea de seu
desenvolvimento no período de 1735 a 1750, quando Espanha e
Portugal definiram os novos limites territoriais de suas colônias no
Tratado de Madri. A partir deste período, o projeto missioneiro entrou
em declínio.
A praça central retangular da Missão reunia a igreja, o colégio dos
padres e suas dependências, de um lado, e, do lado oposto, as
habitações das famílias indígenas. As casas, organizadas em linha,
tinham amplos avarandados. As estruturas das edificações eram
compostas principalmente de pedra e madeira, não tendo resistido
aos desgastes do tempo e de incêndios. Grande parte do patrimônio
arquitetônico missioneiro foi perdido, remanescendo, hoje,
inestimáveis sítios arqueológicos, constituídos por alicerces e maciços
de cantaria em pedra grés, bem como riquíssimo acervo de objetos e
utensílios.
Patrimônio da Humanidade, por decisão da Unesco, as ruínas da
igreja matriz de São Miguel são o principal símbolo brasileiro da
civilização missioneira. Este monumento, projetado pelo arquiteto e
irmão jesuíta João Batista Primoli, é uma expressão da arquitetura
barroca missioneira, inspirada nos cânones renascentistas,
estabelecidos por Vignola para a igreja de Gesú, em Roma. Conjunto
maior da arquitetura religiosa das reduções jesuíticas, é constituído,
hoje ainda, por remanescentes de alvenarias, muros, taipas, arcadas,
frontaria e a torre sineira. Inestimável patrimônio mundial, tem sido
preservado e restaurado pelo Ministério da Cultura. Junto ao local
situa-se o Museu das Missões, onde estão expostos objetos de arte e
de arquitetura, tendo o autor do seu projeto, o arquiteto Lucio Costa,
concebido plasticamente sua forma a partir das casas dos índios
missioneiros.

http://www.riogrande.com.br/

Publicado por María Noemí Alfaro Mejía en 14:28 12 comentarios  

Etiquetas: REGIOES BRASILEIRAS

sábado 6 de octubre de 2007

LISBOA, A CIDADE BRANCA


Oi pessoal,

Vamos conhecer um pouco mais do que nos oferece a Cidade Branca - Lisboa.

Exercício.- Leia o texto a seguir e entre em qualquer item marcado em azul para
saber mais sobre economia, geografia, cultura, etcétera de Lisboa. Depois coloque
no blog um comentário breve (4 ou 5 linhas) acerca do que você leu.

Lisboa é simultaneamente a capital e a maior cidade de Portugal, situada no estuário do rio


Tejo. Além de capital do país, é também capital do distrito de Lisboa, da região de Lisboa, da
Área Metropolitana de Lisboa, e é ainda o principal centro da sub-região estatística da Grande
Lisboa. A região de Lisboa é a mais rica de Portugal com um PIB per capita superior à média da
União Europeia. A cidade tem cerca de 529.485 habitantes (2004), mas a sua área
metropolitana tem cerca de 3 milhões.
O limite da cidade, que corresponde ao concelho, possui 83,84 km² de área. A densidade
demográfica é de 6 518,1 hab./km². O concelho subdivide-se em 53 freguesias e está limitado a
norte pelos municípios de Odivelas e Loures, a oeste por Oeiras, a noroeste pela Amadora e a
leste e sul pelo estuário do Tejo. Através do estuário, Lisboa liga-se aos concelhos da Margem
Sul: Almada, Seixal, Barreiro, Moita, Montijo e Alcochete. Eclesiasticamente é sede do
Patriarcado de Lisboa.

Alfama

Um dos bairros históricos de Lisboa é Alfama, abrangendo as freguesias de São Miguel e Santo
Estêvão, conhecido internacionalmente pelos seus restaurantes e bares de fado. O seu nome
deriva do nome árabe al-hamma (que significa banhos ou fontes).
Este bairro foi outrora o mais agradável da cidade. Para os mouros as ruas estreitas em volta do
castelo constituíam toda a cidade. As origens do declínio surgiram na Idade Média, quando os
residentes ricos se mudaram para o oeste com receio dos terramotos, deixando o bairro para
pescadores e pobres. Os prédios resistiram ao terramoto de 1755. Apesar de já não existirem
casas mouriscas, o bairro conserva um pouco do ambiente, do casbá com as suas ruelas,
escadarias e roupa a secar nas janelas. As áreas mais arruinadas estão a ser restauradas e a vida
desenvolve-se em volta das pequenas mercearias e tabernas.
Por cima de Alfama, o imponente Castelo de São Jorge coroa a colina. Fortaleza e Palácio real
até ao século XVI, é agora um passeio público com vistas espectaculares.

A oeste de Alfama ficam as torres gémeas da Sé. Para nordeste a cúpula da Igreja de Santa
Engrácia e a fachada de São Vicente de Fora dominam o horizonte.

O Bairro Alto, outrora conhecido como Vila Nova dos Andrades, é uma zona típica de Lisboa de
ruas estreitas e empedradas adjacentes às zonas do Carmo e do Chiado, com casas seculares e
pequeno comércio tradicional. Construído mais ou menos em plano octogonal em finais do
século XVI, o Bairro Alto é um dos mais pitorescos da cidade.

Desde os anos 80 que é a zona mais conhecida da noite lisboeta, com inúmeros bares e
restaurantes a par das casas de fado, local onde se situavam também quase todos os órgãos de
imprensa de distribuição nacional. Nos últimos 20 anos adquiriu uma vida muito própria e
característica, onde se cruzam diferentes gerações na procura de divertimento nocturno.
Parte dos prédios foram ou estão a ser recuperados, mantendo-se a traça original dos mesmos, o
que veio permitir a instalação de novos e alternativos espaços comerciais, encontrando-se desde
lojas multimarca e ateliers a lojas de tatuagens e piercing.

Aos poucos verifica-se também que passou a ser procurado como um lugar para viver, estando a
sua população a ser renovada e rejuvenescida.

Durante o Século XIX e até ao terceiro quartel do Século XX, o bairro abrigava as sedes dos
principais jornais e tipografias do país. Ainda hoje é possível encontrar ecos desse tempo em
nomes de ruas como a Rua Diário de Notícias ou a Rua do Século. Este bairro, um dos mais
intelectuais da capital, frequentado e habitado por jornalistas, escritores e estudantes, a um
passo do Chiado, era também lugar de tascas de marinheiros, de lugares de má fama e de muita
prostituição. Vitorino Nemésio faz alusões a este ambiente no romance Mau tempo no canal.

O edifício onde nasceu o


Diário de Notícias foi mais tarde ocupado por A Capital (diário extinto em 2005), sendo hoje
mais conhecido por «Edifício A Capital». Foi neste prédio que a companhia de teatro Artistas
Unidos esteve sediada durante muito tempo. A companhia abandonou o espaço há alguns anos,
uma vez que a Câmara Municipal vai proceder a obras de reabilitação.

Torre do Tombo é o nome do arquivo central do Estado Português desde a Idade Média. Com
mais de 600 anos, é uma das mais antigas instituições portuguesas activas.

Ao longo do tempo, a conservação dos documentos foi prejudicada por um conjunto de


circunstâncias: não apenas pelo terramoto de 1755, mas também as frequentes mudanças de
local, incêndios, a transferência da corte para o Rio de Janeiro no Brasil, o desvio de materiais
aquando do domínio fiSanta Maria de Belém é uma freguesia portuguesa do concelho de Lisboa,
com 3,39 km² de área e 9 752 habitantes (2001). Densidade: 2 878,4 hab/km². Belém está
ligada aos Descobrimentos, quando D. Manuel I subiu ao trono em 1495.

Hoje, Belém contém vários espaços verdejantes com museus, parques e jardins, possuindo um
atraente ambiente ribeirinho com cafés e um passeio público. Belém foi concelho autónomo
entre 1852 e 1885, quando foi incorporado em Lisboa. Era constituído pelas seguintes
freguesias: Ajuda, Benfica, Carnide, Belém, Odivelas, Alcântara extra-muros, Santa Isabel extra-
muros e São Sebastião da Pedreira extra muros. Tinha 63 km² e 27 635 habitantes em 1864 e 30
747 em 1878.

Avenida da Liberdade.
Depois do Terramoto de 1755 o Marquês de Pombal criou o Passeio Público na área ocupada
pela parte inferior da Avenida da Liberdade e Praça dos Restauradores. Apesar do nome, era
rodeado por muros e portões por onde só passavam os membros da alta sociedade. Em 1821,
quando os Liberais subiram ao poder, os muros foram derrubados e o Passeio foi aberto a todos.

A Avenida que hoje se pode ver foi construída em


1879-82 no estilo dos Campos Elísios em Paris. A grande avenida arborizada tornou-se num
centro de cortejos, festividades e manifestações. Inclui um monumento aos que morreram na
Primeira Guerra Mundial. A Avenida ainda conserva a sua elegância, com fontes e esplanadas
magníficas sob as árvores. Majestosa, com 90 metros de largura e pavimentos decorados com
padrões abstractos, está agora dividida por dez faixas de trânsito que ligam os Restauradores à
Praça do Marquês de Pombal, para o Norte. Esta avenida é repleta de hotéis (muitos deles de
luxo), lojas e alguns dos melhores cafés de sempre, teatros, universidades... Encontra tudo aqui
e muito mais! Assim é a Avenida da Liberdade, sinónimo de elegância, moda e movimento.. Esta
é uma das mais (se não a mais) importantes avenidas de Lisboa e é também o ponto de eleição
de escritórios, árvores centenárias, lojas de moda internacional e milhares e milhares de
trabalhadores que por ali passam todos os dias. Há também as antigas lojas de alfaiates,
seguidas de marcas internacionalmente conhecidas como Louis Vuitton, Calvin Klein,
Timberland, Massimo Dutti, Armani, Burberry, Adolfo Dominguez, lojas que vendem Prada,
Christian Dior, Chanel, Dolce & Gabbana, Versace, etc. Caminhar na Avenida da Liberdade foi,
em tempos, sinónimo de elegância e ainda hoje o é!
A Avenida da Liberdade é a 35ª avenida mais cara do mundo.
Algumas das mansões originais foram preservadas, incluindo o neoclássico cinema Tivoli, com
um quiosque dos anos 20 no exterior, infelizmente muitas das fachadas no estilo Arte Nova
deram lugar a edifícios ocupados por escritórios, hotéis ou complexos

O Parque Eduardo VII é o maior parque do centro de Lisboa. Foi baptizado em honra de
Eduardo VII do Reino Unido que visitou Lisboa em 1902 para reafirmar a aliança entre os dois
países.
A grande vertente relvada que se estende por vinte e cinco hectares foi aberta no príncipio do
século XX como prolongamento da Avenida da Liberdade. No canto noroeste do parque
encontra-se a Estufa Fria, com uma diversidade de plantas exóticas, riachos, cascatas, palmeiras
e trilhos, fúcsias, arbustos em flor e bananeiras e a Estufa Quente com plantas luxuriantes, lagos
e cactos bem como aves tropicais.

Perto das estufas encontra-se um lago com grandes carpas e um parque para as crianças
brincarem, com a forma de um galeão. No lado leste está o Pavilhão Carlos Lopes que recebeu o
nome do vencedor da maratona olímpica de 1984. No topo norte encontra-se o Monumento ao
25 de Abril, seguido pelo Jardim Amália Rodrigues.

A ponte Vasco da Gama é uma ponte sobre o rio Tejo, na área da Grande Lisboa, ligando o
Montijo e Alcochete a Sacavém, muito próximo do Parque das Nações, onde se realizou a Expo
98. Inaugurada a 4 de Abril de 1998, a ponte é a mais longa da Europa e a quarta mais extensa
de todo o mundo, com os seus 17,2 km de comprimento, dos quais 10 estão sobre as águas do
estuário do Tejo. O vão (comprimento do tabuleiro) do viaduto central é de 420 metros. Foi
construída a fim de constituir uma alternativa à ponte 25 de Abril para o trânsito que circula
entre o norte e o sul do país na zona da capital portuguesa.

Aquando da sua construção foi necessário tomar especiais cuidados com o impacto ambiental,
visto que atravessa o Parque Natural do Estuário do Tejo, uma importante área à escala
europeia de alimentação e nidificação de aves aquáticas. Foi também necessário proceder-se ao
realojamento de 300 famílias.

O nome da ponte comemora os 500 anos da chegada de Vasco da Gama à Índia, em 1498.
É uma das mais altas construções de Portugal, com 148 metros de altura.

A Universidade de Lisboa (também conhecida por Universidade Clássica de Lisboa, para se


distinguir da Universidade Técnica de Lisboa e da Universidade Nova de Lisboa) é uma
instituição de ensino superior público portuguesa criada a 9 de Março de 1911.
Faz uso da divisa latina ad lucem («para a luz»).
Actualmente o seu reitor é o Prof. Doutor António Nóvoa.
A sua reitoria e as faculdades, com excepção da Faculdade de Belas-Artes (localizada perto do
Chiado), ficam situadas na Cidade Universitária, o maior campus de ensino superior do país. As
restantes instituições da universidade ficam localizadas em diversos locais de Lisboa.

A Brasileira é um café situado à Rua Garrett, junto ao Largo do Chiado, em Lisboa, e foi fundado
em 1905.

Detém uma identidade muito própria, quer pela especificidade da sua decoração, quer pela
simbologia que adquire, nomeadamente por se encontrar ligada a nomes de artistas de renome
como Fernando Pessoa e Almada Negreiros.

O Parque das Nações é a designação actual da antiga Zona de Intervenção da Expo, que inclui o
local onde foi realizada a Exposição Mundial de 1998 e ainda todas as áreas sob administração
da ParqueExpo, S.A. Esta área tornou-se, entretanto, um centro de actividades culturais e um
novo bairro da cidade, com perto de 15.000 habitantes (prevendo-se que o total de população
seja de 25.000, daqui a poucos anos), com várias instituições culturais e desportivas próprias.

A sua arquitectura contemporânea, os espaços de convívio e todo o projecto de urbanização e


requalificação urbana trouxeram nova dinâmica à zona oriental da cidade de Lisboa que, em
1990, ainda era uma zona industrial.

Destacam-se, como exemplos da arquitectura presente no Parque das Nações, as abóbadas das
plataformas da Gare do Oriente, de Santiago Calatrava, impondo a sua linha arquitectónica; o
Pavilhão de Portugal, do arquitecto português Álvaro Siza Vieira, que tem por entrada uma
imponente pala de betão pré-esforçado, que se baseia na ideia de uma folha de papel pousada
em dois tijolos, abrindo o espaço à cidade para albergar os diversos eventos que um espaço desta
escala acolhe.

O Parque dispõe de um Pavilhão do Conhecimento, um moderno museu de ciência e tecnologia


com várias exposições interactivas; um teleférico transporta os visitantes de uma ponta à outra
da área da antiga exposição. De referir ainda a emblemática Torre Vasco da Gama, o edifício
mais alto de Lisboa.
O Parque das Nações é administrado, actualmente, pela ParqueExpo, S.A. A zona pertencente ao
Concelho de Lisboa irá ser transferida para a administração da Câmara Municipal de Lisboa no
início de 2006. A zona pertencente ao Concelho de Loures ainda não tem data de transferência
negociada.

Legalmente, o Parque das Nações divide-se pela freguesia de Santa Maria dos Olivais, no
Concelho de Lisboa, e de Moscavide e Sacavém, no Concelho de Loures. Vários sectores da
população do Parque e algumas entidades defendem a criação da Freguesia do Oriente, no
Concelho de Lisboa, que englobe as três áreas numa só administração, de forma a que o fim da
gestão urbana da ParqueExpo, S.A. não signifique o retalhar do Parque das Nações.

Existem já várias entidades e organizações com origem na comunidade residente do Parque das
Nações, como, por exemplo, o Clube Parque das Nações, a Associação de Moradores e
Comerciantes do Parque das Nações, para além de empresas e instituições variadas.

O Elevador de Santa Justa, também conhecido como Elevador do Carmo, localiza-se na cidade
de Lisboa, em Portugal. É um dos monumentos mais interessantes da Baixa, centro histórico
lisboeta. A bilheteira localiza-se por trás da torre, nos degraus da Rua do Carmo. Os passageiros
podem subir ou descer pelo elevador dentro de duas elegantes cabinas de madeira com
acessórios de latão.

A Torre do Tombo
O seu nome vem do facto do arquivo ter estado instalado desde cerca de 1378 até 1755 numa
torre do Castelo de São Jorge, denominada Torre do Tombo (Torre do Arquivo). Nesse ano, em
resultado do grande terramoto que atingiu Lisboa e que ameaçou de ruína a referida torre do
castelo, o arquivo foi transferido para o Mosteiro de São Bento (actual Palácio de São Bento).
Nessas instalações manteve-se até à construção de um moderno edifício sede, na Cidade
Universitária de Lisboa, para onde foi transferido em 1990. Ocupando uma área de 54.900
metros quadrados e contando com cerca de cem quilómetros de prateleiras, este moderno
edifício possui três áreas principais: uma para arquivo e investigação, uma para a realização de
actividades culturais e a última para os serviços administrativos.
Entre 1997 e 2006, a Torre do Tombo, organismo dependente do Ministério da Cultura, foi
oficialmente denominado Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo (IANTT),
possuindo simultaneamente funções de arquivo nacional e de órgão de coordenação da política
arquivística nacional. O IANTT, além do arquivo da Torre do Tombo, supervisiona também a
generalidade dos arquivos distritais de Portugal.

O Decreto-Lei 215/2006, de 27 de Outubro, cria a Direcção-Geral de Arquivos e autonomiza o


Arquivo Nacional da Torre do Tombo, embora colocando-o na dependência daquela entidade, e
integrando o Centro Português de Fotografia na sua componente patrimonial.

O Coleccionador de Arte
Calouste Gulbenkian foi um amador de arte, e homem de raro e sensível gosto, além de reunir
uma extraordinária colecção de arte, principalmente europeia e asiática, de mais de seis
milhares de peças.

Na arte europeia, reuniu obras que vão desde os mestres primitivos à pintura impressionista.
Uma parte desta colecção esteve exposta por empréstimo, entre 1930 e 1950, na National
Gallery em Londres, e à Galeria Nacional de Arte em Washington,DC. Figuram na colecção
obras de Carpaccio, Rubens, Van Dyck, Rembrandt, Gainsborough, Romney, Lawrence,
Fragonard, Corot, Renoir, Boucher, Manet, Degas, Monet e muitos outros.

Além da pintura, reuniu um importante espólio de escultura do antigo Egipto, cerâmicas


orientais, manuscritos, encadernações e livros antigos, artigos de vidro da Síria, mobiliário
francês, tapeçarias, têxteis, peças de joalharia de René Lalique, moedas gregas, medalhas
italianas do Renascimento, etc.

Foi desejo de Gulbenkian que a colecção que reuniu ao longo da vida ficasse exposta num
mesmo local. Assim é, em Lisboa, desde Junho de 1960. Em 1969 é inaugurado o espaço onde se
encontra o edifício-sede da Fundação Calouste Gulbenkian, que inclui o Museu onde se encontra
esta colecção permanente, além de um Centro de Arte Moderna, salas de conferência, biblioteca,
dois auditórios e jardins.
O azulejo
O termo azulejo designa uma peça de cerâmica de pouca espessura, geralmente, quadrada, em
que uma das faces é vidrada, resultado da cozedura de uma substância à base de esmalte que se
torna impermeável e brilhante. Esta face pode ser monocromática ou policromática, lisa ou em
relevo. O azulejo é geralmente usado em grande número como elemento associado à
arquitectura em revestimento de superfícies interiores ou exteriores ou como elemento
decorativo isolado.

Os temas oscilam entre os relatos de episódios históricos, cenas mitológicas, iconografia


religiosa e uma extensa gama de elementos decorativos (geométricos, vegetalistas etc) aplicados
a paredes, pavimentos e tectos de palácios, jardins, edifícios religiosos (igrejas, conventos), de
habitação e públicos.

Com diferentes características entre si, este material tornou-se um elemento de construção
divulgado em diferentes países, assumindo-se em Portugal como um importante suporte para a
expressão artística nacional ao longo de mais de cinco séculos, onde o azulejo se transcende para
algo mais do que um simples elemento decorativo de pouco valor intrínseco. Este material
convencional é usado pelo seu baixo custo, pelas suas fortes possibilidades de qualificar
esteticamente um edifício de modo prático. Mas nele se reflecte, além da luz, o repertório do
imaginário português, a sua preferência pela descrição realista, a sua atracção pelo intercâmbio
cultural. De forte sentido cenográfico descritivo e monumental, o azulejo é considerado hoje
como uma das produções mais originais da cultura portuguesa, onde se dá a conhecer, como
num extenso livro ilustrado de grande riqueza cromática, não só a história, mas também a
mentalidade e o gosto de cada época.

Atualmente, a procura por azulejos tem se dado menos por seu valor decorativo e mais por suas
características impermeabilizantes, sendo muito utilizado em cozinhas, banheiros e demais
áreas hidráulicas.

Gastronomia
A gastronomia de Lisboa é influenciada pela proximidade do mar. São especialidades
tipicamente lisboetas a açorda de marisco, as pataniscas de bacalhau, os peixinhos da horta
(bolinhos fritos de feijão verde, não de peixe) e, na doçaria, os famosos pastéis de Belém que são
famosos no país inteiro e internacionalmente e conhecidos como pasteis de nata.

O Fado é um estilo musical português. Geralmente é cantado por uma só pessoa (fadista) e
acompanhado por guitarra clássica (nos meios fadistas denominada viola) e guitarra
portuguesa.
A Fundação Calouste Gulbenkian foi criada com a herança de Calouste Gulbenkian. Após a sua
morte, em 1955, legou os seus bens ao país sob a forma de uma fundação, localizada na sua
antiga residência. Esta apoia muitas actividades culturais e possui uma orquestra, bibliotecas,
um coro, salas de espectáculos e dois museus (arte antiga e contemporânea) com cerca de seis
mil peças no seu acervo.

Cinema
Todos os anos têm lugar os seguintes festivais:
Festival de Cinema Gay e Lésbico de Lisboa.
DocLisboa - Festival internacional de cinema documental
IndieLisboa - Festival internacional de cinema independente
MOTELx - Festival Internacional de Cinema de Terror

Dança
Lisboa acolhe a Companhia Nacional de Bailado, companhia estatal e única com uma
programação que inclui repertório clássico e contemporâneo em Portugal. Após a Expo'98, a
CNB tornou-se residente do Teatro Camões, à beira Tejo, no Parque das Nações.

Publicado por María Noemí Alfaro Mejía en 12:36 20 comentarios  

Etiquetas: CIDADES PORTUGUESAS

sábado 15 de septiembre de 2007

BRASÍLIA, DISTRITO FEDERAL


Vocês se lembram do que eu lhes comentei acerca da capital atual do
Brasil, Brasília, D.F.? Pois agora vao ler o texto a seguir afim de que
vocês tenham maior informacao sobre esta cidade.

O sonho de Dom Bosco


Em 30 de agosto de 1883, Dom Bosco (santo italiano, nascido em
1815 e fundador da Ordem dos Salesianos) teve um de seus famosos
sonhos. Alguns trechos do que ele relatou:
Entre os paralelos de 15º e 20º havia uma depressão bastante larga
e comprida, partindo de um ponto onde se formava um lago. Então,
repetidamente, uma voz assim falou: "...quando vierem escavar as
minas ocultas, no meio destas montanhas, surgirá aqui a terra
prometida, vertendo leite e mel. Será uma riqueza inconcebível..."
Notas adicionais:
Em seu livro "Brasília - Memória da Construção", Tamanini diz que a
referência a "uma grande civilização" (ou sequer a palavra
"civilização") não aparece em qualquer parte do relato do sonho. Mas
a expressão teria passado a fazer parte da "versão oficial" do sonho,
e a ela "passariam a se reportar expressamente, com pequenas
variações, todos quanto ao sonho já se referiram, ligando-o à
construção de Brasília".
A distorção das palavras de Dom Bosco chega a verdadeiros
exageros: um texto, já retirado do ar, do site do MRE dizia que Dom
Bosco previu que "a capital do Brasil seria construída entre os
paralelos 15 e 20". Ou seja, de "terra prometida" se passou a
"civilização" e daí a "capital do Brasil".
Em 31/12/56, antes mesmo do início da construção do Plano Piloto,
ficou pronta a Ermida Dom Bosco, às margens do Lago Paranoá,
exatamente na passagem do paralelo de 15º.

A CONSTRUÇÃO DE BRASÍLIA
Por Regina Maria Prosperi Meyer
A determinação desenvolvimentista do governo Juscelino Kubitschek
(1956-1960) produziu fatos eloqüentes no terreno da urbanização e
do urbanismo. A passagem do poder político e da iniciativa econômica
para as mãos da burguesia industrial reforçou a cultura urbana.
Enquanto a taxa de crescimento da população brasileira foi, na
década de 1950, de 3,16%, o crescimento urbano brasileiro atingiu a
cifra de 7,38%. Esta hegemonia da cidade sobre o campo refletiu-se
no conjunto da rede urbana brasileira. A distribuição espacial e
funcional deste crescimento produziu um quadro urbano no qual São
Paulo emergiu como a metrópole nacional. O "Plano de Metas",
concebido por Kubitschek e sua equipe para ser cumprido em quatro
anos, continha uma "meta síntese" de grande impacto: a construção
de Brasília, a nova capital.

Um grande concurso nacional que contou com todos os nomes


relevantes da arquitetura e do urbanismo brasileiro premiou a
proposta do arquiteto e urbanista Lucio Costa. Esquematicamente, o
projeto foi concebido sob os princípios urbanísticos elaborados pelos
Congressos Internacionais de Arquitetura Moderna (Ciams),
especialmente aqueles formalizados durante o Congresso de 1933 e
documentado na Carta de Atenas, publicada em 1942, que prevê um
estrito zoneamento funcional, baseado nas funções morar, trabalhar,
recrear e circular.
O projeto, segundo Lucio Costa, "nasceu do gesto primário de quem
assinala um lugar ou dele toma posse: dois eixos cruzando-se em
ângulo reto, ou seja, o próprio sinal da cruz". Procurou-se em seguida
uma adaptação à topografia local, ao escoamento das águas, à
melhor orientação. Houve uma clara preocupação de aplicar ao
urbanismo os princípios considerados mais avançados da técnica
rodoviária. Foram eliminados os cruzamentos através de retornos em
desnível.
Conferiu-se ao eixo norte-sul a função circulatória-tronco, com pistas
centrais de alta velocidade. Pistas laterais foram previstas para a
distribuição do tráfego local, que conduz diretamente ao setor
residencial. O eixo transversal leste-oeste, denominado
"monumental", recebeu o centro cívico e administrativo, o setor
cultural, o centro comercial e de diversões, o setor administrativo
municipal. Destacam-se no conjunto os edifícios autônomos
destinados aos poderes fundamentais - legislativo, executivo e
judiciário - que formam a triangular Praça dos Três Poderes. A partir
do edifício do Congresso Nacional, que ocupa o setor oeste da praça,
rumo à interseção dos eixos, desenvolve-se a monumental Esplanada
dos Ministérios.
A solução encontrada para o setor residencial foi a criação das
superquadras. São quadrados com 250 metros de comprimento,
dispostas em ambos os lados da faixa rodoviária e emolduradas por
uma larga cinta vegetal. No interior destas superquadras os blocos de
residências podem dispor-se de maneira variada, obedecendo a dois
princípios: gabarito máximo uniforme (6 pavimentos) e "pilotis" e
estrita separação do tráfego de veículos do trânsito de pedestres.
Do ponto de vista das relações espaciais, o zoneamento estrito de
Brasília corresponde a três escalas: a gregária, a residencial e a
monumental. A primeira corresponde aos setores de diversões e
comércio; a segunda, ao setor residencial; e a terceira, ao conjunto
constituído pela Praça dos Três Poderes e pela Esplanada dos
Ministérios.
O arquiteto Oscar Niemeyer é responsável pelos projetos de todos os
edifícios públicos da capital. Existe uma perfeita e intensa relação
entre o Plano Piloto concebido por Lucio Costa e os projetos de
arquitetura de Oscar Niemeyer. Ambos criaram uma cidade
integralmente projetada, considerada como um "objeto" global e
único.

Exercício.- Para saber mais sobre a construção de Brasília, navegue


pelo link http://www.geocities.com/thetropics/3416/minis_pc.htm

Publicado por María Noemí Alfaro Mejía en 12:31 0 comentarios  


Etiquetas: cidades brasileiras

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