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ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO MÉDIO EM QUÍMICA

DEMOCRACIA E CIDADANIA

GIOVANNA CARVALHO FONSECA


INGRID DOS SANTOS SERAFIM
MILENNA OLIVEIRA SANTIAGO

PRAIA GRANDE
2019
ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO MÉDIO EM QUÍMICA

DEMOCRACIA E CIDADANIA

GIOVANNA CARVALHO FONSECA


INGRID DOS SANTOS SERAFIM
MILENNA OLIVEIRA SANTIAGO

Trabalho requisitado para obtenção de


menção ao 4° bimestre.
Orientador: Profª Pepita Figueredo
Componente Curricular: Filosofia

PRAIA GRANDE
2019
RESUMO

O assunto tratado neste requerimento, como o próprio nome sugere, é a democracia


e a cidadania, visando, principalmente, nos seus aspectos filosóficos e sociológicos,
refletindo sobre o passado e no que influencia no presente e poderá acontecer no
futuro, tanto do país quanto do mundo.

Palavras – Chave: democracia; cidadania; cidadão; voto; direito; dever.


SUMÁRIO

1. DIREITO E CIDADANIA.....................................................................................................3
1.1. Tipos de democracia..................................................................................................4
1.1.1. Democracia Ateniense...........................................................................................4
1.1.2. Democracia social..................................................................................................5
1.1.3. Democracia Direta..................................................................................................5
1.1.4. Democracia Representativa...................................................................................5
1.1.5. Democracia Participativa........................................................................................3
1.2. Diferenças entre Democracia e Ditaduras................................................................3
2. CONTEXTO HISTÓRICO...................................................................................................9
3. MUDANÇAS NO CONCEITO DE CIDADANIA..................................................................9
4. CONCLUSÃO..................................................................................................................... 9
5. REFERÊNCIAS................................................................................................................ 10
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1. DIREITO E CIDADANIA

Originária do grego demokratía, democracia, como o próprio nome já diz, é


do que um sistema de organização política onde se deve prevalecer, em tese, a
vontade da maioria, a vontade do povo ( demos – povo e kratos – poder). 

Por ter que prevalecer a vontade da população, é um sistema político muito


comum atualmente, podendo ser visto em repúblicas (eleições de presidentes,
governadores, vereadores e/ou prefeitos) e em monarquias (parlamentaristas, onde
quem realmente tem o poder da governança é o primeiro ministro, geralmente eleito
por voto popular). É mantida por meio do voto, onde candidatos, teoricamente
capacitados para o cargo, concorrem entre si para algum cargo público, este só
poderá assumi-lo se assim for a vontade da maioria.

Uma das suas principais características é a proteção dos direitos dos


indivíduos, como a liberdade de expressão, religião, sexualidade, raça e gênero,
pois defende os direitos humanos. Por isso, torna-se tão importante o voto, este é
uma forma de garantir que seus direitos continuem validados perante a lei e que não
sejam corrompidos de alguma forma, um voto mal pensado acaba por prejudicar não
só uma pessoa, mas todos aqueles que convivem com a mesma.

Como dito anteriormente, o povo possui um grande destaque na democracia


e por isso, ao viverem em um sistema democrático, deixam de ser simples
habitantes e passam a ser cidadãos, isto é, passam a terem e exercerem seus
deveres, sendo tudo isso legislado, também está relacionado com o local que nasce,
todo aquele que nasce em território brasileiro e cumpre direitos e deveres, passa a
ser cidadão brasileiro, assim como aquele que passou pelo mesmo processo, mas
que nascera em Portugal, sendo neste caso, cidadão português e assim por diante.

Essa é de suma importância para o bem-estar social, ser um “cidadão de


bem” implica diretamente em estar seguindo deveres pré-estabelecidos visados em
uma harmonia social. Também quer dizer que a pessoa que os segue, é uma
pessoa que não está em desacordo com as leis do país. Abaixo segue alguns
deveres e direitos garantidos por lei:

Deveres:
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 Votar para escolher os governantes;


 Cumprir as leis;
 Educar e proteger seus semelhantes;
 Proteger a natureza;
 Proteger o patrimônio público e social do País.

Direitos: 

 Direito à saúde, educação, moradia, trabalho, previdência social, lazer, entre


outros;
 O cidadão é livre para escrever e dizer o que pensa, mas precisa assinar o
que disse e escreveu;
 Todos são respeitados na sua fé, no seu pensamento e na sua ação na
sociedade;
 O cidadão é livre para praticar qualquer trabalho, ofício ou profissão, mas a lei
pode pedir estudo e diploma para isso;
 Só o autor de uma obra tem o direito de usá-la, publicá-la e tirar cópia, e esse
direito passa para os seus herdeiros;
 Os bens de uma pessoa, quando ela morrer, passam para seus herdeiros;
 Em tempo de paz, qualquer pessoa pode ir de uma cidade para outra, ficar ou
sair do país, obedecendo a lei feita para isso.

1.1. Tipos de democracia

Mesmo sendo um sistema governamental, esta acaba possuindo algumas


particularidades quando aplicada em diferentes épocas, pois assim, a população
presente é diferente no seu modo de pensar e agir, por isso, é importante conhecer
algumas formas de democracia que se destacaram ao longo dos séculos.

1.1.1. Democracia Ateniense

Acredita-se que essa foi a primeira forma de democracia a surgir no mundo,


como o próprio nome diz, surgiu em Atenas, uma cidade-estado grega, onde
desenvolveu-se ao longo dos tempos.
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É caracterizada por certa exclusão nos votos, pois ao contrário da


atualidade, somente homens livres, assim como seus pais, nascidos em Atenas
poderiam fazê-lo, escravos e mulheres não eram possuidores do mesmo. Também é
conhecida por suas assembleias populares para a realização de decisões e por
evitar a todo custo, o pior sistema político para a época, a Tirania.

1.1.2. Democracia social

Sendo baseada em Karl Marx, esse tipo de democracia tem como foco a
igualdade, justiça social, liberdade e solidariedade. Surgiu pouco antes da Primeira
Guerra Mundial e está associada com as ideias marxistas de mudanças no regime
socioeconômico, mas sem causar uma grande revolução e sim, de uma forma
gradual, respeitando as normas do sistema.

1.1.3. Democracia Direta 

Esta foi a forma que predominou em Atenas, pois nesta o povo realmente
exercia suas vontades, na Grécia não realizavam eleições para cargos como
atualmente e sim um corpo de cidadãos que legislava. 

Ao se unirem em Assembleias, apresentavam propostas, nas quais,


realmente eram votadas e, logicamente, prevalecia a vontade da maioria da
população.

Também é conhecida como “Forma Clássica da Democracia”. 

Atualmente esse tipo só existe em comunidades pequenas, pois se


caracteriza pelo voto direto do cidadão sem intermediários, este é responsável por
fazer decisões políticas.

1.1.4. Democracia Representativa

Já a democracia representativa, como o próprio nome sugere, é


caracterizada pela presença de um representante eleito pelo povo para que possa
interferir pelos mesmos, visando sempre o bem-estar social.
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Sua eleição se dá pelo voto, onde prevalece a vontade da maior parte da


população, como exemplo deste tem-se grande parte dos países atuais, sendo um
deles, a República Federativa do Brasil (no entanto, há algumas controvérsias, pois
segundo a própria constituição, teria total capacidade de ser participativa). 
Outra importante característica da mesma é a Constituição, carta máxima de
direitos e deveres dos cidadãos do território. Ela deve ser respeitada e seguida
acima de tudo. A mesma garante igualdade dos indivíduos e que todo ser humano
do seu território seja considerado um cidadão.

1.1.5. Democracia Participativa 

Essa seria uma mistura entre as duas anteriores, pois mesmo com eleições
para representantes, os mesmos só estão autorizados a fazerem algo que afete a
população, caso os mesmos autorizem, deixando então, o poder máximo nas mãos
dos cidadãos.
Essa participação na vida política ocorre por meio de assembleias
populares, onde o povo poderá ou não votar naquilo que está em pauta. 
Também pode ser denominada por democracia semidireta.

1.2. Diferenças entre Democracia e Ditaduras

Tais termos são o completo oposto um do outro, pois acabam pregando


coisas que se assemelham do muito pouco ao nada.

É possível que um governo ditatorial realize eleições, mas logicamente


essas serão fraudadas, mesmo que tenha acontecido menos, tal coisa é possível.
Geralmente uma ditadura não realizará eleições, pois a última coisa que desejam é
ver a vontade popular prevalecendo. Esta é a primeira diferença, a democracia
preza pela vontade popular, porque como o próprio nome diz, o poder está no povo.
Além disso, enquanto um concentra todo o poder nas mãos de um governante que o
exerce de forma autoritária, no outro há uma divisão dos três poderes: Legislativo,
Judiciário e Executivo.

Outra diferença é quanto à liberdade de expressão, enquanto democracias


estão abertas a manifestações em busca de melhorias, as ditaduras são marcadas
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pelas censuras e manipulações, pois dessa forma, o povo não sairá do controle das
mãos do governante.

E por fim, uma democracia busca respeitar os direitos de seus cidadãos,


desde que o mesmo cumpra com seus deveres, já em ditaduras isso não é visto e
sim, uma constante quebra dos mesmos para agradar as vontades de seu
governante.

Por fim, dizer que tais termos se parecem é errôneo, a única semelhança é
que são sistemas de organizações políticas, mas quanto a ideologias e aplicações,
são totalmente diferentes.
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2. CONTEXTO HISTÓRICO
Como dito anteriormente, estima-se que a democracia surgiu na Grécia
Antiga, onde prevaleceu por um determinado período, mas que sumira durante a
Idade Média. Seu retorno só teria realmente acontecido em meados do século XVIII
com as grandes revoluções que vinham ocorrendo e com o aparecimento de um
novo sistema econômico, o capitalismo.
Mas somente em meados do século XX que a população voltou a se
interessar pelo sistema político, com isso, estudos acerca do tema retornaram,
ascendendo novamente importantes áreas das ciências humanas, a filosofia e a
sociologia.
Na idade média, prevaleceu-se o sistema monárquico, onde era
estabelecida uma relação entre rei e súditos, com a idade moderna, esse ideal é
quebrado e se resgata os ideais de cidadãos, agora os camponeses e burgueses
não eram mais súditos e sim, teoricamente, pessoas aptas a participarem
ativamente da política, nesse momento não ia prevalecer a vontade de um e sim da
maioria da população.
Com isso, algo que foi visto na antiga Grécia, retorna: o voto. Não da forma
como é hoje, assim como antigamente, tinha algumas restrições. No entanto, foi um
grande avanço para a época a reimplantação do mesmo.
Ao trazer novamente para a realidade, percebe-se que, por mais que fosse
vontade dos governantes e talvez do próprio povo, a democracia ateniense não
poderia ser exercida novamente, pois agora não se tratava de pequenas cidades-
estados e sim de grandes nações, logo, tornou-se mais viável uma democracia
representativa, com mais cargos de poder, para que assim, se auxiliassem e
pudessem colaborar para o desenvolvimento do país democrático.
Por fim, conclui-se então que desde a idade moderna, um dos principais
objetivos desse regime governamental é garantir que seus cidadãos tenham
realmente seus direitos civis (liberdade de expressão), políticos (voto) e sociais
(educação, saúde e segurança de qualidade), sendo que perante a lei máxima
(Constituição) devem ser tratados de forma igualitária. 

2.1 Democracia no Brasil 


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O Brasil é um país localizado no continente americano, ao sul, é um dos


maiores países do mundo, sendo considerado um país-continente, no entanto, sua
história é relativamente curta, pois, antes da chegada dos portugueses, habitavam
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neste lugar os índios, estes por sua vez, não tinham o hábito de escrever para
relatar seus costumes e crenças, por isso, a maior parte da história do país está
relacionada a Portugal, por este ter costumes grafocêntricos. 

Ao chegarem no país, estabeleceu-se uma relação de monarquia, onde a


colônia era o Brasil e a Metrópole era Portugal, tal sistema político persistiu por
alguns séculos, sendo mudado por volta de 1800 d.C. onde foi instaurada uma
espécie primitiva de República, com o intuito de predominância da democracia. 

No entanto, não era bem isso que acontecia, logo nos seus primórdios, a
velha república era dominada com grandes latifundiários de São Paulo e Minas
Gerais, por isso, ficou conhecida por sua política “café com leite”, onde hora era um
representante paulista e outra um representante mineiro, isso era possível graças ao
“Voto de Cabresto”, de fato haviam eleições para que a população votasse, no
entanto estas eram manipuladas pelos grandes coronéis, pois obrigavam seus
trabalhadores a votarem em quem desejassem e garantiam esse voto por meio de
uma fiscalização e até mesmo, com ameaças, este sistema prevaleceu por um certo
período, até que houve a Revolução de 1930.

Com tal evento, a principal reinvindicação era que a política feita se encerra-
se. Acabou que conseguiram conquistar suas vontades e instaurou-se um período
denominado de “Era Vargas”, no qual, o presidente era Getúlio Vargas, o qual
prevaleceu consideráveis anos no poder. 

Sabe-se que o país passou por um momento crítico e de grande afronta a


democracia, que foi a Ditadura Militar (1964-1985). Este é marcado pela grande
censura na qual o povo e a mídia estavam inseridos. A violência também era alta,
inúmeras mortes ocorreram nesse período, isso segundo as quais se tem
conhecimento, já que várias pessoas desapareceram misteriosamente e
infelizmente, não se tem notícias de alguns nos dias atuais. Por isso é errôneo falar
que a ditadura é um tipo de democracia, essa infringe diretamente todos os
preceitos de uma democracia.

Esse período também foi marcado pelo poder autoritário, totalitário, nas
mãos dos militares de altas patentes do exército. Vários músicos não gostavam da
situação
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do país e fizeram críticas veladas em músicas, como em Cálice de Chico Buarque e


Milton Nascimento:

“Pai, afasta de mim esse cálice

Pai, afasta de mim esse cálice 

Pai, afasta de mim esse cálice 

De vinho tinto de sangue 

Como é difícil acordar calado

Se na calada da noite eu me dano

Quero lançar um grito desumano

Que é uma maneira de ser escutado 

Esse silêncio todo me atordoa

Atordoado eu permaneço atento 

Na arquibancada para a qualquer momento 

Ver Emergir o monstro da lagoa”

Em 1985 esse período chega ao fim, no entanto, com eleições indiretas, o


povo não aceita muito bem isso e vai para as ruas, em um movimento que ficou
conhecido como “Diretas Já”, onde a exigência, como o próprio nome sugere, era a
volta das eleições diretas, o que acabou acontecendo.

O processo do voto foi se adaptando a sociedade aos poucos, inicialmente


só homens com certos critérios votavam, posteriormente vieram algumas mulheres e
por fim, tornou-se direito/dever de todo cidadão a partir de 16 anos, sendo assim até
a atualidade.
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3. MUDANÇAS NO CONCEITO DE CIDADANIA


Para compreender a evolução e mudanças da cidadania ao longo dos anos,
será introduzida a compreensão do seu conceito que se interliga a sua evolução. O
conceito de cidadania se trata de uma ideia dinâmica e não estática, pois as
mudanças que acontecem em distintas sociedades variam o conceito de cidadania
de cada uma, que está entrelaçada na ideologia presente neste ambiente.

A cidadania na antiguidade não é a mesma pela qual lutamos no século XXI,


por possuírem um desenvolvimento ideológico ultrapassado dentro dos padrões
atuais, para algumas pessoas a cidadania se limita em apenas o direito ao voto
político, mas vai muito além, alcançando âmbitos que abrangem a área da saúde até
a área da educação. 

Na Grécia e Roma antiga, o conceito de cidadania era distorcido com o de


naturalidade, os cidadãos eram apenas os que nasciam no solo do Império, e os
direitos e deveres estavam restritos a essas pessoas, e por muitas vezes a classe
inferior não detinha nenhum desses direitos, nessas antigas civilizações existia uma
discordância entre o discurso teórico e a aplicação prática na sociedade.

Depois, o próximo marco histórico que envolve a cidadania foi às mudanças


recorrentes do feudalismo, que sucedeu a queda do Império Romano. Com o
domínio religioso aconteceu a depreciação da ideia de cidadania, essa sociedade
era dividida em estamentos logo os direitos eram desiguais, mas tudo mudou com a
Baixa Idade Média, com o estado centralizado a visão e o conceito de cidadania
tornam-se importante e crucial, pois gerava uma ponte direta aos direitos políticos. 

As evoluções sociais com a ajuda da ascensão do cristianismo ocasionaram


o ideal de igualdade, e tudo se revolucionou com um maior impacto devido ao
Iluminismo e seus princípios que visavam uma diferente política e liberdade artística
que abriu novos horizontes. A movimentação da democracia liberal distanciou o
mundo do “divino” e aproximou o mesmo da razão. Um filósofo que precisamos
destacar é Rousseau que propagou um caráter universal para todos os direitos, e
guerras que continham como base esse ideal foram as das colônias americanas,
que visavam a independência da opressão inglesa e francesa. Mesmo nesta época
a
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cidadania ainda não era fortificada proveniente às desigualdades sociais,


entretanto, houve progressos indispensáveis para o desenvolvimento do conceito.

A Revolução Francesa e a Revolução Americana inseriram um novo tipo de


Estado no contexto mundial, levando consigo os ideais de liberdade e igualdade e,
embora de origem burguesa, ajudaram na busca pela inclusão social, que se aliou a
todas as lutas sociais da época. Finalmente, a cidadania torna-se intimamente ligada
à relação entre a sociedade política e seus membros.
As duas guerras mundiais foram decisivas para uma mudança de ideologia
que ligava a cidadania ao medo, decorrente das atrocidades praticadas e
autorizadas legalmente por organizações internacionais, a sociedade civil passou a
enxergar e entender a cidadania como inseparável dos direitos humanos e que não
dependia apenas da participação política, porque era um direito de todo cidadão, e o
Estado tem como obrigação arcar com a proteção, educação, informação, saúde e
entre outras esferas que atualmente engloba nosso protegido conceito de cidadania
que na teoria conceituando lhe dá gozo dos direitos que lhe permitem participar da
vida política. 
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4. CONCLUSÃO
Para ser considerado um cidadão, nos dias de hoje, há direitos e deveres
que todo indivíduo tem e deve seguir, dentro de uma democracia.
Atualmente, no mundo em que vivemos, é possível notar duas formas
diferentes de regimes políticos: a democracia e a ditadura. A primeira caracterizada
por execução do povo na soberania, e a segunda, centralização de uma figura
política acima do povo que lhe deve obediência.
O regime vivenciado hoje no Brasil é fruto de muita luta de todo um povo,
que não suportava mais viver em uma nação onde eram censurados por falar o que
pensavam. Devido a todo um movimento público, vivenciamos um cenário de
república democrática, onde temos o direito de escolher nossos representantes e
receber o básico para sobreviver e ideal e se viver em sociedade, garantido por lei.
Contudo, muitas das vezes o cidadão não recebe corretamente o que lhe é
garantido por lei, como direito, e também não exerce de forma adequada o que lhe é
pedido como dever. Tiramos como exemplo: uma pessoa com baixa escolaridade
tem o dever de exercer o voto em eleições políticas. Esta pessoa, sem muito
conhecimento no assunto, acaba por ajudando a eleger pessoas, muitas vezes,
desapropriadas para atuar num cargo político de alta patente, o que prejudica um
país inteiro. Sendo o voto legal a todas as pessoas, um direito conquistado pelo
povo ao longo dos anos, será que este deveria ser realmente uma obrigatoriedade a
todo povo de uma nação? E se alguém deixa de votar em um representante, ela
deixa de ser um cidadão?
Outro exemplo de falha na execução da cidadania é um povo de um
estamento não receber do Estado, acesso à saúde pública ou à educação. Coisa
que é comum de se ver no país que vivemos – Brasil -, onde pessoas adoecem e
não recebem atendimento público à saúde por falha no governo daquele local.
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5. REFERÊNCIAS
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Melo, G. C. (19 de Outubro de 2019). Evolução histórica do conceito de
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