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INSTALAÇÃO
2010
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO – FATECSP
INSTALAÇÃO
Monografia apresentada à
Faculdade de Tecnologia de São Paulo
como exigência parcial para a conclusão do curso
de Processos de Produção
Orientador: Prof. Senra
2010
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................................10
CAPÍTULO 1 - COMPRESSORES.............................................................................11
3.1 Introdução.......................................................................................................................33
CAPÍTULO 4 - INSTALAÇÃO.....................................................................................35
4.1 Introdução.......................................................................................................................35
4.6.1.1 Procedimento............................................................................................................49
4.6.4 Partida..........................................................................................................................51
4.6.4.3 Partida.......................................................................................................................53
PARAFUSO.................................................................................................................56
CONCLUSÃO..............................................................................................................63
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................64
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INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 1 - COMPRESSORES
dividida em pequena capacidade (< 2,5 TR), média capacidade (entre 2,5 e 75 TR) e
kcal/h).
são alojados no interior de uma carcaça, possuindo como acesso de entrada e saída
ordem de 30KW.
refrigerantes halogenados.
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fabricados com capacidades que variam desde uma fração de TR até cerca de 200
• De um ou mais cilindros;
aspirado pela válvula de admissão, que pode estar localizada no próprio êmbolo ou
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cabeçote do cilindro.
maneira que um motor externo possa ser acoplado ao seu eixo, ele é denominado
pressão do sistema for inferior a atmosférica. Para evitar esse tipo de problema
pode-se alojar o motor e o compressor dentro da mesma carcaça, nesse caso tem-
que apresentam molas na parte que fixa as sedes das válvulas de descarga,
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líquido.
torno de 3 a 4%.
de parafuso duplo. O rotor macho aciona o rotor fêmea, o qual fica alojado em uma
extremidades e sai pela parte inferior da outra extremidade. Quando o espaço entre
para diversas razões entre volumes e pressões. A menos que ocorra uma variação
variação.
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a água são:
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permanecem em contato à medida que gira. Uma palheta simples acionada por
são de 0,87.
compressores o rotor gira em torno do próprio eixo, que não coincide com o eixo do
cilindro. O rotor possui duas ou mais palhetas que permanecem em contato com a
por Willis Carrier em 1920, são amplamente utilizados em sistemas de grande porte.
refrigerante entra pela abertura central do rotor e, devido à ação da força centrífuga,
ganha energia cinética à medida que é deslocado para a periferia. Ao atingir as pás
centrífugo.
Figur
a 3.15: Desenho esquemático de um compressor centrífugo.
compressor centrífugo onde no eixo das abscissas tem-se a vazão e no eixo das
Creux. Na época, a tecnologia disponível não era avançada o suficiente para permitir
muito pequenas, que foram atendidas apenas a partir da segunda metade do século
processos de manufatura.
• Ausência de válvulas;
vibração;
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componentes.
peças em forma de espiral, conforme Figura 3.18, encaixadas face a face uma sobre
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a outra. A espiral superior é fixa e apresenta uma abertura para a saída do gás. A
ocorre através da abertura da espiral fixa, conforme figura 3.19. A espiral superior
possui selos que deslizam sobre a espiral inferior atuando de maneira semelhante
forma:
4- O volume da bolsa de gás é reduzido ainda mais, o gás caminha para o centro e a
compressão continua;
necessário para a mudança do estado líquido para o estado vapor é fornecido pelas
processo num ciclo. Para fazer o vapor retornar ao estado líquido, o mesmo deve
para o condensador, onde é condensado. Resta agora completar o ciclo, o que pode
ser feito pela inclusão de uma válvula ou outro dispositivo regulador, que será usado
CARNOT, por ser este o ciclo de maior rendimento térmico possível. Entretanto,
outro ciclo que é chamado de ciclo teórico, no qual os processos são mais próximos
aos do ciclo real e, portanto, torna-se mais fácil comparar o ciclo real com este ciclo
como o ciclo ideal de Rankine, dos sistemas de potência a vapor, o ciclo padrão ar
Brayton, das turbinas a gás, etc). Este ciclo teórico ideal é aquele que terá melhor
líquido saturado (x=0), até a pressão de vaporização (Po). Observe que o processo
expansão (s4) será maior que a entropia do refrigerante na sua entrada (s3).
desde vapor úmido (estado 4), até atingir o estado de vapor saturado seco (x=1).
Figura 2.2, as quais serão descritas a seguir. Uma das diferenças entre o ciclo real e
temperatura de descarga não deve ser superior a 130 °C, o que, por vezes, exige o
3.1 Introdução
elétrico seja refrigerado pelo próprio gás de sucção. Desta forma, o gás refrigerante
cilíndrico na vertical, mas esta forma embora mais barata e rápida de construir
refrigeração”, pois seu corpo dificulta a rejeição do calor interno para o ambiente, por
Motor (HP) : 50
Gás: R164a
CAPÍTULO 4 - INSTALAÇÃO
4.1 Introdução
características de lá.
a operar em linhas brasileiras, com o clima tropical houve inúmeros problemas com
que com o clima tropical estavam precisando de manutenção acima do normal para
temperatura acima de 25º por exemplo a CPTM registrava um aumento de 30% nas
compressor.
revisão.
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• Substituir as telas de retenção de resíduos que são de aço carbono por aço
V. Compressor
ou compressores semi-herméticos.
Para a correta instalação dos novos compressores foi elaborado um tutorial com os
compressores.
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contaminação.
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compressores.
• Esta limpeza poderá ser feita pela passagem de R-141b ou Vertrel ©XF.
• Atenção: O compressor não deve ficar aberto para atmosfera por mais
de 15 minutos.
poder de neutralização.
compressor.
compressor.
4.2.3.1 Brasagem
componente.
psig usando nitrogênio e/ou uma pequena carga do refrigerante que será utilizado no
utilizado.
4.6 Partida
de diferentes fabricantes.
4.6.1.1 Procedimento
separador.
abertas.
vácuo necessário
condensador
4.6.4 Partida
temperatura ambiente)
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Atenção: caso o compressor por qualquer motivo ou por falha elétrica, estiver
inundado de óleo, este devera ser drenado. Para isto, fechar as válvulas de serviço,
não podem operar em sentido contrario (podendo ocorrer serias avarias mecânicas)
elétrica)
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esta invertido. Neste caso inverter duas fases no terminal de eliminação comum.
4.6.4.3 Partida
óleo o fluxo de óleo. Caso em 5 segundos não for verificado nenhum fluxo de óleo,
temperatura de condensação;
pela bóia de nível, isto indicara uma grande fala de óleo. As causas prováveis
valor Maximo para regulagem é 80ºC para R404A, R507, R22 e 95ºC para
• Temperatura de evaporação;
• Temperatura de sucção;
• Temperatura de condensação;
III. Vibrações
TIPO PARAFUSO
CONCLUSÃO
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sem contar com o conforto gerado aos usuários do sistema ferroviário, pois com a
sistema.
problema, mesmo que a mesma demande certo tempo, desde a execução dos
de novas melhorias.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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COSTA, E. C., “Refrigeração”, Editora Edgard Blucher Ltda., São Paulo. , 1982
DOSSAT, R., J., “Princípios de Refrigeração”, Editora Hemus, São Paulo. 1980