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Conto “George”

1. As três idades da vida humana.

A idade da adolescência marcada pela inocência e pela vontade de liberdade e a


presença de sonhos.
A idade adulta marcada pela liberdade que se têm , pelas dificuldades e pelo medo das
decisões
A idade da velhice marcada pela sedentariedade, pelo fato de só se viver pelas
recordações

2. A complexidade da natureza humana: a vida moderna; as contradições.

Na vida moderna é nomal pensar-se de quem tem dinheiro têm tudo e é n

3. Metamorfoses da figura feminina: da infância à velhice.

▪ Retrato de Gi:

- muito jovem

- quieta

- olhar esquecido e vazio

- não espantada com a venda da casa

▪ Caracterização de George:

- 45 anos

- sente-se velha por vezes

- está a chorar

- gosta do seu trabalho

- irritada, não quer assumir a tristeza que, involuntariamente, sente

▪ Retrato de Georgina:

- quase 70 anos

- só

- vive de recordações

- sabe que George vive numa casa mobilada

- adivinha o que George sente


4. Relações familiares e choque de gerações: pais e filhos; a emancipação conquistada.

George nunca tem uma relação sólida com os pais pois ela nunca quis fazer aquilo que os pais
dela esperavam dela ,os pais imaginavam-na como alguém calma que iria ficar em casa a
cuidar dos filhos e a fazer limpezas ao contrário do que ela queria fazer que era simplesmente
pintar sem ter preocupações

5. O diálogo entre realiade, memória e imaginação.


O diálogo entre realidade, memória e imaginaçãoO fio condutor do conto é o diálogo entre a
realidade, a memória e a imaginação.George representa a realidade, o tempo presente em que
a personagem vive e que corresponde ao seu apogeu enquanto pintora, internacionalmente
famosa e com enorme sucesso financeiro. Por outro lado, vive inteiramente livre, numa sociedade
cujos preconcei-tos não a afetam bem condicionam.A figura de Gi corresponde à memória da
juventude de George, da época em que vivia na vila, condicionada pelas ideias e pela educação
dos paus, pelo namorado que sonhava construir uma casa e de lá não sair, pelas pessoas da
vida, que esperavam que ela trilhasse o caminho reservado: ser uma «boa senhora da vila».Quando
a protagonista dialoga com Gi recorre às memórias da sua juventude, quando interage com
Georgina, a mulher idosa de quase 70 anos, que perspetiva a sua vida futura.Georgina representa a
imaginação, o tempo futuro, isto é, a fase da velhice, que che-gará implacavelmente, masque
George rejeita («-Isso é ignorância, não tem nada a ver com a idade.»), na esperança também de
que o seu dinheiro lhe permita evitar pelo menos a solidão e o vazio

6. O espaço (físico, social, psicológico).

7. O tempo (psicológico: vivência na juventude vs idade adulta vs velhice; a morte).

Na juventude Gi só se preocupa com continuar a pintar pois nada mais lhe interessa

Na idade adulta Georgina apenas se interessa pelo dinheiro que faz e em fazer mais dinheiro e
passear nunca se apegando a objetos

Na idade da velhice marcado pela solidão


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Ao longo do conto é nos apresentados as três fazes da vida de george , e com o decorrer do
tempo ela vai-se transformando , Fisicamente, Psicologicamente , os lugares de habitação.

Gi é a versão adolescente de George vive com os pais, têm cabelos escuros, magra de
pescoço alto, frágil e parada. Como é a mais jovem é também inexperiente e muitas vezes
condicionada por aqueles que a rodeiam (pais, namorado, sociadade)

Depois vêm George uma mulher bem-sucedida, independente ,muda várias vezes a cor do
cabelo mas nunca para cores escuras pois não quer ter elos de ligação com a sua adolescência
pois desvaloriza as relações afetivas. Georgina é apresentada como fruto da imaginação de
George sendo caracterizada como uma mulher muito parecida a georgina mas afetada
psicologicamente pela falta de afeto e com uma desvalorização do sucesso profissional e ao
dinheiro.

O tempo psicológico O conto “George" retrata o percurso de uma


figura ao longo das três etapas da vida que acompanha as
transformações naturais ocorridas ao mesmo tempo que mergulha na
solidão da existência de "um ser para a morte". George, de 45 anos,
no seu reencontro com o passado (analepse) faz-se representar na
juventude de Gi (18 anos) , recorda o tempo em que tudo era possível
e não havia limites para os sonhos que punham em causa as
convenções socias da altura ( como a ideia de "partir" sozinha mesmo
sem tendo o apoio e aprovação dos familiares). Entretanto, o comboio
de George chega para o levar para o futuro (prolepse e mundo da
imaginação). Encontra-se com uma velha (este termo é usado porque
George "detesta eufemismos") de 70 anos, de nome Georgina. Esta
velha é reservada (sorri de si para consigo), é sofisticadamente
discreta (carteira cara, maquilhagem, cabelo pintado) e diz que o
único "crime" que cometeu foi ter envelhecido (paradigma da
condição humana, ou seja, a vida que leva à morte). O tempo
psicológico na obra é o segredo para o envolvimente dos diversos
sentimentos que determinam a passagem do tempo. Em suma, a
juventude é o tempo de se ser sonhador, a adultez é o termpo de ser
objetivo, pragmático e a velhice é o tempo de conformização com a
ideia da morte.

No conto “George” é nos retratado a evolução de George uma mulher


de 45 anos ao longo das etapas mais importantes da sua vida a fase
da adolescência, a fase adulta e a fase da velhice. Começa por nos
apresentar o passado de George com recurso a Gi sendo essa uma
versão mais nova de ela própria como se fosse mesmo um espelho
apenas com grandes mudanças psicológicas pois Gi apresenta-se
como sonhadora e alguém que procura liberdade . De seguida é nos
apresentada George como tudo aquilo que Gi queria ser, uma grande
artista independente e exploradora , no final , com recurso a um
sonho, é nos apresentada Georgina que representa o futuro de George
uma senhora com mais 25 anos que ela que se encontra conformada
com os erros que fez no passado e tudo o que acha que devia de ter
ligado mais ao afeto e ás ligações do que ao dinheiro.

Concluindo, são nos apresentados as 3 principais etapas da vida a


dos sonhos, a fase adulta em que concretizamos os sonhos e
usufruímos da liberdade e no final a velhice onde paramos para
refletir e aproveitar todos os nossos feitos.

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