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Sumário:
I- HISTÓRICO E CONCEITO
II- A LEGISLAÇÃO ESPECIAL (Leis ns. 4.886/65 e 8.420/92)
II.1. DO PRAZO DO CONTRATO
II.2. DA ZONA DE ATUAÇÃO E A EXCLUSIVIDADE
II.3. DA INDENIZAÇÃO EM CASO DE RESCISÃO INJUSTA
POR PARTE DA REPRESENTADA
III- O CONTRATO DE AGÊNCIA (REPRESENTAÇÃO COMERCIAL)
SOB A LUZ DO CÓDIGO CIVIL/2002
IV- CONCLUSÃO
I. HISTÓRICO E CONCEITO
Com isso, uma única empresa que quisesse divulgar seus produtos
para áreas distantes, fora de seu domicílio, teria pela frente um
obstáculo a atravessar, a distância para atendimento dos clientes e os
altos custos com funcionários, logística, pós-venda, enfim, toda a
estrutura necessária para manter um bom atendimento à sua nova
clientela.
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expandindo assim, as relações comerciais da sua representada,
auferindo-lhe cada vez mais lucros, obviamente.
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O art. 27 da Lei 4.886/65 traz em sua alínea “c” a questão quanto
ao prazo certo ou indeterminado dos contratos de representação
comercial.
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Em se tratando de exclusividade em favor do representante,
significa dizer que a representada não pode promover outros
agenciamentos de negócios por meio de terceiros ou mesmo
diretamente, na mesma zona de atuação do representante, seja por
um prazo determinado ou não.
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Com o advento do novo Código Civil de 2002, esse conflito de
normas a respeito da constatação da exclusividade mesmo nos
contratos verbais, desapareceu, como se verá mais adiante.
O novo Código Civil teve papel fundamental neste ponto, pois pôs
uma pá de cal em todas as dúvidas anteriormente surgidas nos
contratos ainda verbais, em grande parte, contratos de longa data.
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Tal artigo veio garantir ao agente/representante, que, após ter
disseminado os negócios em sua área de atuação, empregando toda a
diligência necessária à satisfação de sua atividade, e a representada
venha a realizar negócios diretos, sem a sua interferência, restem
garantidas suas remunerações também sobre estas relações, o que é
nada mais que justo.
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“Art. 718. Se a dispensa se der sem culpa do agente, terá
ele direito à remuneração até então devida, inclusive sobre
os negócios pendentes, além das indenizações previstas em
lei especial.”
IV. CONCLUSÃO
Janeiro/2.007.
Sub censura.
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