Sei sulla pagina 1di 72

ENFERMAGEM

NAS EMERGÊNCIAS
2ª UNIDADE
Prof.ª Adriana Brito
Enfermeira Especialista
2020
AULA 09
BEM VINDOS AO ATENDIMENTO HOSPITALAR
EMERGÊNCIAS HOSPITALARES
Nas unidades de urgências e emergências todo o
trabalho desenvolvido segue protocolos que norteiam
a assistência garantindo a padronização e a
continuação da assistência de enfermagem de acordo
a patologia do paciente;
ORGANIZAÇÃO DE UMA UNIDADE HOSPITALAR
A Política de Humanização da Atenção e Gestão do SUS-
HUMANIZA-SUS, em acordo com o Protocolo de Manchester
recomenda a organização dos serviços de urgência e emergência
em dois grandes eixos:
 Eixo Vermelho = eixo dos pacientes graves com risco de
morte, composto por as áreas vermelha, amarela e verde;
 Eixo Azul= eixo dos pacientes não graves.

(BRASIL, 2012)
ÁREAS DO EIXO VERMELHO
ÁREA VERMELHA= é nesta área que está a sala de
emergência, para atendimento imediato dos pacientes
com risco de morte, e a sala de procedimentos
especiais invasivos;

ÁREA AMARELA= composta por uma sala de


retaguarda para pacientes já estabilizados, porém que
ainda requerem cuidados especiais (pacientes críticos
ou semicríticos). Hoje, na maioria das vezes, esses
pacientes permanecem na sala vermelha, criando
dificuldades para o atendimento dos pacientes que
chegam com risco de morte, assim como situações
muito desagradáveis para os pacientes já
estabilizados;
(BRASIL, 2009)
ÁREAS DO EIXO VERMELHO

Área verde= composta pelas salas de observação,


que devem ser divididas por sexo (feminino e
masculino) e idade (crianças e adultos), a depender
da demanda;

Nestas três áreas é preciso que os mobiliários


estejam organizados facilitando o processo de
trabalho e que seja levado em consideração questões
relativamente fundamentais como sons, cheiros, cor,
iluminação já que o paciente por um tempo
prolongado, exceto na área vermelha, que nesta o
tempo é menor que na amarela e verde.

(BRASIL, 2009)
EIXO AZUL

 É o eixo dos pacientes aparentemente não graves. o arranjo


do espaço deve favorecer o acolhimento do cidadão e a
classificação do grau de risco
 Este eixo é composto por 03 planos de atendimento que
precisam ser devidamente sinalizado, sendo importante ter
informação, fluxo definido e claro;
 PLANO 01= Principal espaço para acolhimento, espera,
recepção, classificação do risco e atendimento
administrativo. É neste plano que se encontra a Sala para
Classificação de Risco;
 PLANO 02= área de atendimento médico, ou seja onde
encontra-se os consultórios;
 PLANO 03= áreas de procedimentos médicos e de
enfermagem (curativo, sutura, medicação, nebulização).

(BRASIL, 2009)
ENTREVISTA SAMPLA
 Trata-se de um protocolo de Suporte Básico de Vida que
consiste numa entrevista abordando:
S–sinais vitais: Verificar (respiração, pulso, pressão
arterial e pele (temperatura, cor, umidade, turgor);
A–Alergias: eventuais históricos de alergias
medicamentosas;
M– Medicamentos que o paciente já use ou demais
tratamentos;
P– Questões acerca do passado médico, bem com
problemas de saúde ou doenças prévias;
L– Qual o ultimo horário que ele fez ingestão de líquidos
ou se alimentou?;
A– Qual foi o ambiente do evento?;
(SAMU, 2016)
PROTOCOLOS DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
 A classificação de risco é um processo de gestão
do risco clínico que tem por objetivo estabelecer
prioridade para o atendimento dos cidadãos que
acessam os serviços de urgência e emergência.
 Atualmente, os protocolos mais utilizados para a
realização da classificação de risco, nos serviços
de urgência/ emergência, em nível mundial, são:
 Australasian Triage Scale (ATS);
 Canadian Triage & Acuity Scale (CTAS);
 Indice de Gravidade de Emergência (ESI –
Emergency Severity Index);
 E o Manchester Triage System (MTS).
 Todas estas escalas organizam o atendimento em
cinco níveis de prioridade.
(SILVA, 2017)
MANCHESTER TRIAGE SYSTEM (MTS)
 Protocolo mundialmente utilizado e conhecido no Brasil
como Sistema Manchester de Classificação de Risco (SMCR);

 Surgiu em 1994 na Inglaterra, é o sistema de classificação


mais usado em toda Europa;

 A anamnese baseia-se em: Queixa principal fornecida pelo


paciente ou acompanhante; Sinais e sintomas no momento
da avaliação; Tempo de surgimento da queixa e na
Intensidade da dor.

 A partir deste protocolo foram elaborados 52 fluxogramas


para pós classificação, sendo 50 para casos rotineiros e 02
para situações que envolvem múltiplas vítimas.
(MOURA, 2018)
EXEMPLO DE FLUXOGRAMA PARA DOR TORÁCICA

DOR TORÁCICA

OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS SIM


RESPIRAÇÃO INADEQUADA VERMELHO
CHOQUE

NÃO

DOR PRECORDIAL OU CARDÍACA SIM


DISPNEIA AGUDA LARANJA
PULSO ANORMAL
DOR INTENSA
OBS= TEM CONTINUIDADE
(MOURA, 2018)
SIMBOLOGIA DE UM FLUXOGRAMA

(TAVARES)
PROTOCOLO MANCHESTER
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO POR CORES
PROTOCOLO MANCHESTER
I. CLASSIFICAÇÃO VERMELHO:
 Atendimento nas salas de emergência, bloco de
emergência, sala vermelha;

 São pacientes com risco iminente de morte necessitando


de atendimento médico imediato;

 As medidas de manutenção da vida deverão ser


iniciadas em qualquer ponto de atenção da rede;

 • Tempo de atendimento alvo: IMEDIATO.


(BRASIL, 2018)
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM CORES

II. CLASSIFICAÇÃO LARANJA


 Atendimento em consultório médico se condições e/ou
sala de emergência, se necessário;

 São pacientes com potencial risco de agravo


necessitando de atendimento médico e assistência de
enfermagem contínua;

 As medidas de manutenção da vida deverão ser


iniciadas em qualquer ponto de atenção da rede;

 • Tempo de atendimento alvo: 10 MINUTOS.


(BRASIL, 2018)
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM CORES

III. CLASSIFICAÇÃO AMARELO


 São pacientes que necessitam de atendimento médico
mediato podendo ser atendidos nos consultórios
médicos do pronto atendimento por ordem de
chegada;

 As medidas de promoção em saúde e prevenção de


agravos deverão ser iniciadas em qualquer ponto de
atenção da Rede;

 • Tempo de atendimento alvo: 60 MINUTOS.

(BRASIL, 2018)
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM CORES

IV. CLASSIFICAÇÃO VERDE


 Por definição, são pacientes sem risco de agravo e serão
atendidos por ordem de chegada;

 Necessidade de atendimento por profissional de saúde em até


48 horas, ou mediante agendamento na mesma semana em
UBS de referência;

 O Classificador deverá orientar quanto à carteira/relação de


serviços disponibilizados pelas Unidades Básicas de Saúde;

 • Tempo de atendimento alvo: SEIS (06) HORAS NOS CASOS


DE ATENDIMENTO NO HOSPITAL OU UPA

(BRASIL, 2018)
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM CORES

V. CLASSIFICAÇÃO AZUL
 Necessidade de atendimento por profissional de saúde
em até 48 horas, ou mediante agendamento na mesma
semana em UBS de referência;

 Serão referenciados para as UBS para atendimento ou


agendamento, exceto em condições que demandem
atendimento mediato em horários de não
funcionamento da UBS;

 Se gestante, caso não haja pactuação com a atenção


primária e/ou a usuária se recusar a procurar o serviço
de referência, deverá ser garantido o atendimento na
maternidade;
(BRASIL, 2018)
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM CORES

V. CLASSIFICAÇÃO AZUL
 Podem ser atendidos em consultórios do pronto
atendimento por ordem de chegada;

O Classificador deverá orientar quanto à


carteira/relação de serviços disponibilizados pelas
Unidades Básicas de Saúde;

 • Tempo de atendimento alvo: DOZE (12) HORAS NOS


CASOS DE ATENDIMENTO NO HOSPITAL OU UPA.

Se gestante, atendimento não prioritário ou


encaminhamento conforme pactuação.
(BRASIL, 2018)
SINAIS VITAIS DE MENSURAÇÃO OBRIGATÓRIA NA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO (CR) POR PÚBLICO-ALVO:
Gestantes e Puérperas:
 Pressão arterial;
 Frequência cardíaca;
 Avaliação da dor.

Adultos e Idosos:
 Pressão arterial: idosos, hipertensos, diabéticos, obesos e
nas queixas de cefaleia, vertigem e desmaios;
 Glicemia capilar: história de diabetes, queixas de vertigem
ou desmaio;
 Frequência cardíaca: cardiopatas, queixas de dor torácica,
intoxicações exógenas e convulsões;
 Temperatura corporal.
(BRASIL, 2018)
SINAIS VITAIS DE MENSURAÇÃO OBRIGATÓRIA NA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO POR PÚBLICO-ALVO:
Crianças e Adolescentes
 Frequência cardíaca;
 Glicemia capilar: história de diabetes, queixas de
vertigens ou desmaio;
 Oximetria de pulso;
 Temperatura corporal

Situações Especiais:
 Pacientes referenciados (com encaminhamento e
classificação de risco) da APS ou SAMU 192 deverão ser
encaminhados para a sala de classificação de risco
imediatamente;

(BRASIL, 2018)
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: EM
GESTANTES E PUÉRPERAS CONSIDERAR

 A hemorragia exsanguinante é aquela cujo sangramento


se mantém sustentado com perda abrupta de mais de
1500 ml;

 Sangramento intenso é a perda brusca ≥ 150 ml em 20


minutos (dois absorventes noturnos);

 Sangramento moderado é a perda entre 60 a 150 ml em


20 minutos (um absorvente noturno);

 Sangramento leve é a perda ≥ 60 ml em 6 horas (um


absorvente normal)

(BRASIL, 2018)
SITUAÇÕES ESPECIAIS:

 Pacientes referenciados da Atenção Primária a Saúde


previamente classificados como VERMELHO terão
atendimento médico IMEDIATO;

 Pacientes conduzidos pelo SAMU 192 e previamente


classificados como VERMELHO terão atendimento médico
IMEDIATO;

 Pacientes para troca de sondas e/ou traqueostomias,


administração de medicamentos de posse de receita para
continuidade de tratamento, serão conduzidos para a
equipe de enfermagem;

(BRASIL, 2018)
AULA 10
EXAME FÍSICO
 O Exame Físico busca avaliar o cliente através de sinais e
sintomas, procurando por anormalidades que podem sugerir
problemas no processo de saúde e doença;

 Este exame deve ser realizado de maneira sistematizada, no


sentido céfalo-caudal, através de uma avaliação minuciosa de
todos os sistemas do corpo utilizando as técnicas
propedêuticas;

 As técnicas propedêuticas são: inspeção, palpação, percussão


e ausculta;

 Antes de iniciar o Exame Físico nos atendimentos de urgência


é preciso fazer uma avaliação inicial do nível de Consciência,
da Respiração e da Circulação Sanguínea do paciente.
(ARAÚJO, 2015)
(SANTOS et al., 2011)
EXAME FÍSICO NAS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS
Fazer um rápido exame físico, observando:
 Sinais do trauma;
 Pupilas;
 Nível de Respiração e condições das vias aéreas
superiores ;
 Nível de Consciência (Escala de Coma de Glasgow é
privativo do enfermeiro);
 Sinais de choque (ausência de pulso periférico ou fino
associado à sudorese, palidez, taquicardia, hipotensão
e alteração do estado de consciência);
 Presença de hemorragia: na hemorragia grave, a
morte ocorrerá rapidamente se ela não for
interrompida;
 Dor e outros aspectos importantes para que a conduta
tomada seja eficiente.
(SOUSA, 2010)
(BRASIL, 2018)
ORIENTAÇÕES DO COREN-SP SOBRE ANOTAÇÕES DE
ENFERMAGEM A ACERCA DO EXAME FÍSICO

 As anotações de Enfermagem devem ser


referentes aos dados simples, que não requeiram
maior aprofundamento científico;

 Não é correto, por exemplo, o técnico ou auxiliar de


enfermagem anotar dados referentes ao exame
físico do paciente, como abdome distendido,
timpânico; pupilas isocóricas, etc., visto que, para a
obtenção destes dados, é necessário ter realizado
o exame físico prévio, que constitui ação privativa
do enfermeiro.

(COREN-SP, 2009)
EXAME FÍSICO NA AVALIAÇÃO DA DOR
Esta avaliação é realizada através de Escalas Visuais
Analógicas (EVA) associada a pelo menos uma alteração
de sinais vitais.
O enfermeiro pode solicitar que o paciente responsivo,
responda em uma escala de 0 a 10, como ele classifica sua
dor, considerando como 0 nenhuma dor e 10 a pior dor que
você pode imaginar;
Para os casos de não alfabetizados pode se expor a
Escala Visual Analógica e pedir para o paciente demonstrar
qual a carinha que melhor representa tua dor.

(GOOGLE IMAGENS) (BRASIL, 2018)


ANAMNESE
 Anamnese significa:

 Ana=trazer de volta, recordar;


 mnese= memória;
 É realizada através da técnica da entrevista;

 Trata-se do primeiro contato profissional-


paciente, para tanto requer do profissional
humanização e ética nesse primeiro
atendimento;
 Na urgência esta entrevista precisa ser
realizada em tempo hábil, para tanto, algumas
as instituições contam com instrumento próprio
impresso para nortear a entrevista;

(SANTOS, 2011)
ANAMNESE
 Identificação do paciente=Nome, idade, estado civil,
religião, profissão, naturalidade, procedência,
escolaridade, diagnóstico médico e motivo do
internamento;
 Histórico de saúde=Descrever: início dos sintomas,
tempo de diagnóstico, medicações em uso no domicílio,
adesão ao tratamento, protocolos e cirurgias anteriores,
internamentos anteriores, outras doenças associadas ao
histórico familiar da doença (no caso de doenças
crônicas). Uso de álcool, tabaco ou outras drogas;
 Presença de alergias Medicamentosa;
 Em mulheres perguntar se está gestante ou a DUM;
 Exame físico= céfalo-caudal com foco nas alterações e
descrever a presença de dispositivos;
(ARAÚJO, 2015)
(SANTOS et al., 2011)
PRIORIDADES DA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM NAS URGÊNCIAS:
 Todo cliente deve ser chamado pelo nome, inclusive os
inconscientes, e os procedimentos explicados em
linguagem clara;
 Deve-se adotar a Política Nacional de Humanização das
relações terapêuticas e profissionais:
 É preciso priorizar a Sistematização do Atendimento com
planejamento do cuidado adequado para o paciente
utilizando o mínimo de tempo possível;
 Ao recobrar a consciência, a equipe de enfermagem
deve orientá-lo quanto ao local em que se encontra,
tranquilizá-lo e coletar maiores informações pessoais e
sobre a doença ou acidente;
 Administrar os cuidados de enfermagem, e as
prescrições de enfermagem e médicas

(MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2003)


CARRO DE EMERGÊNCIA

 É uma estrutura móvel que dispõe de gavetas para


armazenar materiais e medicamentos utilizados
cotidianamente nas urgências e emergências médicas;
 Os medicamentos são padronizados e possuem rotina
para a checagem da validade e da reposição dos
mesmos;
 Já os materiais também possuem rotina para checagem
da validade, testagem , e reposição quando necessária;
 O carro também possuem rotina para limpeza e
manutenção e para a limpeza e desinfecção do carro
deve-se observar o protocolo da instituição;
 Junto ao carrinho deve ter a Tábua de compressão
torácica, Desfibrilador, equipamento para intubação e o
Monitor.

(EBESERH, 2018)
RESPONSABILIDADES COM O CARRO DE EMERGÊNCIA
Todos que compõem a equipe Multiprofissional devem
conhecer o conteúdo do Carro de Emergência;
 Ao médico= cabe prescrever a medicações utilizadas no
atendimento para a reposição no carro;
 Enfermeiro= Organizar o carro, seus componentes
acessórios, estabelecer a escala de limpeza do carro e
seus componentes monitorando o cumprimento da
escala e de seus serviços;
 Realizar a testagem funcional do laringoscópico e do
desfibrilador;
 Realizar conferência diária dos lacres do carro de
emergência;
 Promover a listagem e reposição dos medicamentos
padronizados e controlar periodicamente os materiais
quanto presença, quantidade, variedade e validade;
(EBESERH, 2018)
RESPONSABILIDADES COM O CARRO DE EMERGÊNCIA
 Técnico ou Auxiliar de Enfermagem= realizar a limpeza do
carro de emergência e do desfibrilador (monitor, cabos e
acessórios, com o uso de compressa úmida bem torcida
podendo conter sabão de limpeza neutro e embebida no álcool
a 70%, exceto no monitor cardíaco por ser um equipamento
sensível, conforme escala de serviço ou após atendimento
emergencial;
 Auxiliar o enfermeiro na organização do carro de emergência;
 Farmacêutico ou Técnico de Farmácia=dispensar os
medicamentos padronizados mediante prescrição médica e
controlar periodicamente os medicamentos quanto a presença,
quantidade, características físicas e validade;
 Responsável Técnico=Supervisionar o cumprimento do
protocolo conferido ao Carro de Emergência, bem como
registrar a ocorrência de sinistros;
(EBESERH, 2018)
EXEMPLO DE ORGANIZAÇÃO
DO CARRO DE EMERGÊNCIA

(EBESERH, 2018)
CUIDADOS COM O CARRO DE EMERGÊNCIA
 O carro deverá ser posicionado em local de fácil acesso
e com mobilidade;
 Os medicamentos e materiais com prazo de validade a
vencer até 3 meses deverão ser substituídos;
 O carro que não estiver em uso deverá permanecer
lacrado/fechado e a retirada do lacre deverá acontecer
mediante situação de emergência;
 A composição dos materiais e medicamentos do carro de
emergência deverão seguir as recomendações da
Diretriz de Apoio e Suporte Avançado de Vida em
Cardiologia e da Sociedade Brasileira de Cardiologia
sendo adequada a realidade local e classificado em 03
categorias:
 Bloco adulto, Bloco Pediátrico e Bloco Ambulatorial

(EBESERH, 2018)
AULA 11
NOÇÕES DE ELETROCARDIOGRAMA - ECG
 O objetivo do ECG é registrar derivações para
diagnóstico, evolução clínica e avaliação da
eficácia medicamentosa;
 Trata-se de uma reprodução gráfica da atividade
elétrica do coração durante o seu funcionamento;
 É indicado a todos os pacientes internados, com
dor torácica, com cardiopatias, conforme solicitação
médica;
 O objetivo é ver se há alguma falha na condução
elétrica pelo coração. Ou seja, se existem
bloqueios ou partes do músculo que não estão se
movendo como deveriam, o que pode sinalizar
problemas cardíacos.

(MINAS GERAIS, 2012)


NOÇÕES DE ELETROCARDIOGRAMA - ECG

 O eletro é muito utilizado para flagrar arritmias e


taquicardias ou bradicardias, quando o peito bate
rápido ou devagar demais, respectivamente. Mas é
um teste inicial. Ou seja, ele aponta possíveis
suspeitas, que devem ser confirmadas com outros
exames.
 A realização do exame é uma responsabilidade da
equipe de enfermagem;
 MATERIAL= Papel milimetrado, eletrodos, caneta,
aparelho de Eletrocardiograma (ECG);

(MINAS GERAIS, 2012)


POSICIONAMENTO DAS DERIVAÇÕES PRE CORDIAIS

(GOOGLE IMAGENS)
POSICIONAMENTO DAS DERIVAÇÕES PRECORDIAIS

Por convenção os eletrodos precordiais são distribuídos da


seguinte forma:

 V1 Borda esternal do 4º Espaço Intercostal Direito


 V2 Borda esternal do 4º Espaço Intercostal Esquerdo
 V3 Entre V2 e V4
 V4 Na linha Hemiclavicular do 5º Espaço Intercostal
Esquerdo
 V5 Na linha axilar anterior no 5º Espaço intercostal
Esquerdo
 V6 Na linha axilar média, no 5º Espaço Intercostal
Esquerdo

(MINAS GERAIS, 2012)


HIPOGLICEMIA
Quando suspeitar:
 Glicemia capilar < 60 mg/dL com os seguintes sinais e
sintomas de hipoglicemia como: tremores, sudorese, palidez,
taquicardia, tonturas, cefaleia, fraqueza, parestesias,
distúrbios visuais e rebaixamento da consciência (de
confusão mental à convulsões e inconsciência), dentre
outros;
Conduta:
 Avaliar padrão circulatório, neurológico, se o paciente
apresenta responsividade, padrão ventilatório avaliando
permeabilidade de via aérea (VA) e corrigir situações de risco
com: hiperextensão da cabeça e elevação do queixo, cânula
orofaríngea, aspiração e retirada de próteses, se necessário.
 Coletar história SAMPLA, mensurar glicemia capilar e
oximetria
(SAMU, 2016)
DIABETES DIAGNÓSTICO CLÍNICO E MANEJO
 De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, o valor da
glicemia é um dos critérios para o diagnóstico;
 Padrão Normal= de 70 mg/dl à 99mg/dl em jejum e inferior a
140mg/dl duas horas após sobrecarga de glicose;
 Intolerância à Glicose= glicemia de jejum entre 100 a 125mg/dl;
 Diabetes= duas amostras colhidas em dias diferentes com
resultado igual ou acima de 126mg/dl ou quando a glicemia
aleatória (feita a qualquer hora) estiver igual ou acima de
200mg/dl na presença de sintomas;
 Apresentam sintomas clássicos de hiperglicemia (poliúria,
polidipsia, polifagia e perda de peso com emagrecimento
inexplicado),
 Monitorar frequentemente a glicemia capilar coletar dados do
paciente sobre o esquema terapêutico que utiliza em domicílio e
sempre registrar informações no prontuário;
 Prestar os cuidados de enfermagem e Seguir ações de
enfermagem específicas em cada complicação.
(ESP-MG, 2012)
DOENÇAS CARDÍACAS
 As doenças cardiovasculares ocupam a primeira causa
geral de mortalidade. 50% das vítimas morrem antes de
chegar ao hospital, nas primeiras duas horas após o início
dos sintomas;
 As principais doenças cardiovasculares são: Doença
Coronariana (comprometimento do fluxo sanguíneo nos
vasos do coração), Angina de Peito (que é o estreitamente
vascular e dificuldade na condução do sangue nos vasos)
faz o paciente sentir dor;
Critérios para hospitalização imediata:
 Edema visível: ascite, edema de membros inferiores (refletem o grau
de congestão do paciente);
 Adesão terapêutica;
 Hipoxemia;
 PAS < 75 mmHg;
 Alteração mental atribuída a hipoperfusão.

(SIATE /CBPR)
AULA 12
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
 Diferente da Angina que se caracteriza pela redução do
fluxo sanguíneo, no IAM ocorre a interrupção do fluxo
sanguíneo da artéria coronária, ocorrida em muitos casos
pela formação de um coágulo ou placa de ateroma, o que
reduz o aporte de O2 e conduz à um processo de
necrose no tecido do miocárdio;
 O principal sintoma de apresentação consiste em dor
torácica, que surge subitamente e que continua, apesar
do repouso e da medicação;
 O paciente pode apresentar uma combinação de
sintomas, incluindo dor torácica, falta de ar, indigestão,
náuseas e ansiedade, pele fria, pálida e úmida,
frequência cardíaca e respiratória podem ser mais
rápidas do que o padrão normal;

(BRUNNER & SUDDARTH, 2015)


INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO: CONDUTA
 Obter dados iniciais sobre o estado atual do cliente,
Incluir história de dor ou desconforto torácico, dificuldade
respiratória (dispneia), palpitações, fadiga incomum,
desmaio (síncope) ou outros indicadores possíveis de
isquemia miocárdica;

 Realizar exame físico focalizado devendo incluir os


seguintes aspectos: nível de consciência, Avaliar a
existência de dor torácica, avaliar a frequência e o ritmo
cardíacos; avaliar as bulhas cardíacas; B3 pode constituir
um sinal precoce de insuficiência ventricular esquerda
iminente, aferir PA, Avaliar os pulsos periféricos
(frequência, ritmo e volume), avaliar a cor e a
temperatura da pele;
 Geralmente são instalados 02 AVP.
(BRUNNER & SUDDARTH, 2015)
ENDEMA AGUDO DE PULMÃO (EAP)
 Edema agudo pulmonar é uma causa prevalente de dispneia
na emergência. Anamnese e Exame Físico pode haver história
prévia de hipertensão, insuficiência cardíaca (IC), cardiopatia
isquêmica, arritmias, miocardites e doenças valvares, pode
haver presença de B3;
CONDUTA: A terapêutica medicamentosa prescrita pelo médico
deve ser iniciada e entre os cuidados de enfermagem estão:
 Posicionamento do paciente sentado, cabeceira em 90º com os
membros inferiores pendentes;
 Instalação de máscara facial de oxigênio com reservatório,
com um fluxo de 10L/min, com FiO2 próxima a 100%;
 Manutenção de uma via de acesso adequada à administração
dos medicamentos;
 Monitoração por ECG, Aferição de PA; Oximetria de pulso;
 Monitoramento de nível de consciência e
 Tempo de enchimento capilar.
(DANESI, G. M ET AL, 2016)
PNEUMOTÓRAX
 Ocorre pneumotórax quando a camada chamada pleura
parietal ou visceral sofre ruptura, Já o hemotórax refere-se ao
acúmulo de sangue;
 O pneumotórax pode ser:
 Simples ou espontâneo= quando o ar penetra no espaço
pleural através de uma ruptura da pleura (camada que reveste
o pulmão)
 Traumático= quando o ar escapa de uma laceração no próprio
pulmão e entra no espaço pleural;
 Hipertensivo= quando o ar fica aprisionado a cada respiração,
aumentado tensão no espaço pleural;
 Os sinais e sintomas associados dependem de seu tamanho e
da origem, podendo apresentar dor de origem súbita, angústia
respiratória aguda, ansiedade, dispneia etc.

(BRUNNER & SUDDARTH, 2015)


PNEUMOTÓRAX
 Alguns cuidados de Enfermagem:
 Aspiração quando necessário;
 Posição de fowler com pernas e pés mais baixos que o resto
do corpo;
 Observar sinais sudorese, náuseas e vômitos;
 Oxigenação (administração de O2 a 100% por meio de
máscara facial);
 Controle de sinais vitais;
 Medicação conforme prescrição médica

(BRUNNER & SUDDARTH, 2015)


ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE)
 O AVE pode ocorrer pela falta de suporte sanguíneo no
encéfalo, ocasionado por obstrução de algum vaso
sanguíneo o que é denominado de Acidente Vascular
Encéfalo Isquêmico, ou pode acontecer pelo rompimento de
algum vaso ocasionando extravasamento de sangue o que é
denominado de Acidente Vascular Encefálico Hemorrágico;

(BRUNNER & SUDDARTH, 2015)


ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
SINAIS DE ALERTA PARA A SUSPEITA DE AVE:
 Fraqueza muscular súbita ou alteração sensitiva súbita
unilaterais;
 Dificuldade repentina para falar ou compreender;
 Perda visual súbita, especialmente se unilateral;
 Perda súbita do equilíbrio ou incoordenação motora
repentina;
 Rebaixamento súbito do nível de consciência;
 Cefaleia súbita;
 Na suspeita de AVE, o enfermeiro deve encaminhar o
paciente imediatamente para a Sala de Emergência;
 Os procedimentos iniciais incluem verificação dos sinais
vitais, instalação da monitorização não invasiva, glicemia
capilar, eletrocardiograma (ECG), dois acessos venosos
periféricos
(BRUNNER & SUDDARTH, 2015)
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE)

(GOOGLE IMAGENS)
DESMAIO
 É provocado por falta de oxigênio no cérebro.
Automaticamente o cérebro reage com falta de força
muscular, queda do corpo e perda de consciência;
 Causas: Falta de alimentação (jejum), emoção súbita,
ambiente fechado e quente, mudanças bruscas de
posição, doenças (tumores cerebrais) etc.
 Sintomas: palidez, suor, vista escura, perda do controle
dos músculos, perda dos sentidos;
CONDUTA
Se a vítima estiver acordada (consciente):
 Sente-a, abaixe a cabeça e faça leve pressão na nuca
para baixo ou deite a vítima e eleve suas pernas para
facilitar o retorno venoso;
Se a vítima estiver inconsciente:
 Avaliar sinais vitais, lateralizar a cabeça, afrouxar roupas e
fornecer conforto
(BRUNNER & SUDDARTH, 2015)
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO
 As fraturas da base do crânio frequentemente
provocam hemorragia a partir do nariz, faringe ou
ouvidos, e o sangue pode aparecer sob a conjuntiva;
 Pode-se observar a existência de equimoses sobre o
processo mastoide (sinal de Battle);
 A drenagem de líquido cerebrospinal (LCS) das orelhas
(otorreia) e do nariz (rinorreia) sugere fratura da base
do crânio
 A drenagem do LCS pode causar infecção grave (p. ex.,
meningite) através de laceração na dura-máter
 O líquido espinal sanguinolento sugere laceração ou
contusão do cérebro;
 Equipe de enfermagem mantém monitoração
multiparamétrica dos Sinas Vitais do paciente.

(BRUNNER & SUDDARTH, 2015)


TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO

(GOOGLE IMAGENS)
TROMBOSE
 Distúrbios venoso que causa redução do fluxo
sanguíneo venoso;
 O manejo clínico consiste em evitar o crescimento da
fragmentação do trombo e a conduta medicamentosa
consistem em medicamentos anticoagulantes conforme
prescrição médica;
 Manejo de enfermagem consiste na avaliação e
monitoramento da terapia anticoagulante,
Monitoramento e manejo das complicações potenciais;
 Avaliar os sinais vitais e sinais iniciais de sangramento
espontâneo ;
 Fornecimento de conforto elevando o membro afetado e
aplicar compressas úmidas e quentes para reduzir o
desconforto.

(BRUNNER & SUDDARTH, 2015)


ECLAMPSIA
 Trata-se de convulsões, não relacionadas a qualquer
outra condição patológica, em gestantes, enquanto que
a Pré-eclampsia é caracterizada por hipertensão
associada à proteinúria após a 20ª semana de
gestação, desaparecendo até 12ª semana;
 O exame físico na emergência consiste na busca por
sinais clínicos como cefaleia, distúrbios visuais, Dor no
estômago, níveis pressóricos altos;
 A equipe deve monitorar a PA de 4/4 horas, realizar a
pesagem diária, atentar ao surgimento de sintomas
como cefaleia frontal ou occipital persistente,
escotomas, diplopia, perda parcial ou total da visão, dor
epigástrica ou no hipocôndrio direito, acompanhada ou
não de náuseas e vômitos;

(MINAS GERAIS, 2012)


TIPOS DE CHOQUE
 Choque é a ocorrência de suprimento inadequado de
sangue para os tecidos, provocando alterações nos órgãos
essenciais, sendo portanto uma ocorrência grave,que
dependerá da rapidez no atendimento;
 Podem ser classificados de acordo com a etiologia em:
 Choque anafilático =causado por uma grave reação
alérgica;
 Choque cardiogênico =quando a capacidade do coração
para se contrair e bombear o sangue encontra-se
comprometida;
 Choque hipovolêmico =que é o tipo mais comum,
caracteriza-se por volume intravascular diminuído. Pode
ser causado por perdas hídricas internas e/ou externas;
 Choque neurogênico =é consequente à perda do tônus
simpático, causando hipovolemia relativa
(BRUNNER & SUDDARTH, 2015)
TIPOS DE CHOQUE
 Choque séptico =que é o tipo mais comum de choque
circulatório, é causado por infecção disseminada ou sepse
e constitui a principal causa de morte em clientes na UTI;
 Manifestações clínicas
 Queda da pressão venosa, elevação da resistência
periférica, taquicardia;
 Pele fria e úmida, palidez, sede e sudorese;
 Alteração do sensório, oligúria, acidose metabólica e
taquipneia;
 Critério mais confiável: nível de pressão arterial (PA).
 Cuidados de Enfermagem= Incluem monitoração dos
Sinais Vitais, cuidados com a biossegurança do paciente e
a administração de medicamentos prescritos pelo médico
bem como medidas de segurança e conforto ao paciente;

(BRUNNER & SUDDARTH, 2015)


TIPOS DE HEMORRAGIA DIGESTIVA
 As hemorragias digestivas são perdas de sangue
percebíveis clinicamente pela exteriorização de
hematêmese (Digestiva Alta), melena ou enterorragia
(hemorragia originada no intestino com perceptível saída
de sangue pelo ânus- Digestiva Baixa );
 Entre aos achados clínicos no exame físico estão fraqueza
ou síncope, hipotensão arterial, Hipotensão postural e/ou
taquicardia;
Conduta
 Realizar avaliação primária com ênfase para:
 Avaliar nível de consciência;
 Monitoração dos Sinais Vitais;
 Proporcionar conforto ao paciente através das intervenções
de enfermagem;
 Administrar medicação conforme prescrição médica.
(SAMU, 2016)
ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA (IMC)
 O IMC se apresenta como um dos métodos mais comumente
usados para avaliar e classificar um indivíduo
 O resultado do IMC pode destoar da realidade corpórea do
paciente, pensando neste viés, recentemente foi publicado
um novo índice com o propósito de substitui-lo, o Índice de
Adiposidade Corporal (IAC);
 É caracterizado como a divisão do peso pela altura elevada ao
quadrado, no qual o peso corporal é expresso em kg e a altura
em m²;
 A avaliação da massa corporal em crianças e adolescentes é
feita através de tabelas que relacionam idade, peso e altura. O
IMC não é indicado nessas faixas etárias porque crianças e
adolescentes passam por rápidas alterações corporais
decorrentes do crescimento;

(GUEDES ET AL, 2015)


ÍNDICE DE MASSA CORPÓREA (IMC)
 Quanto maior for o IMC de uma pessoa, maior a chance
dela morrer precocemente e de desenvolver doenças do tipo
diabete melito, hipertensão arterial e doenças
cardiovasculares, no entanto, IMC muito baixo também
aumenta o índice de mortalidade especialmente por causa
de doenças infecciosas e dos pulmões;

(GUEDES ET AL, 2015)


AULA 13

 REVISÃO DO CONTEÚDO TEÓRICO DA 2ª


UNIDADE
 (PRESENCIAL)
AULA 14

 AVALIAÇÃO TEÓRICA DA 2ª UNIDADE


 (PRESENCIAL)
AULA 15

 APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS DE SEMINÁRIO


 (PRESENCIAL)

Grupo 01 Grupo 02
Primeiros Socorros Primeiros Socorros
envolvendo Acidentes envolvendo Intoxicação
com animais peçonhentos exógena

25 MINUTOS DE APRESENTAÇÃO PARA CADA GRUPO

 ENCERRAMENTO DA DISCIPLINA
 (PRESENCIAL)
O mártir é um pseudo-herói, pois herói bom é
herói vivo…
O bom herói volta para seu lar e para os seus…
Notem que o herói vive pela sua causa, enquanto o
mártir morre por ela”…
(Valdecy Carneiro)

OBRIGADA
REFERÊNCIAS
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Aprova o regulamento técnico dos sistemas estaduais de
urgência e emergência. Portaria n. 2048/GM, de 5 de novembro de 2002. Diário Oficial da União,
Brasília- DF. Disponível em:
<http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=23606>. Acesso em: 03 de abril
de 2019
2. ________. Ministério da Saúde. Institui a Política Nacional de Atenção às Urgências.
Portaria nº 1.863/GM, de 29 de setembro de 2003. Diário Oficial da União, Brasília-DF.
Disponível em: <http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=23606>. Acesso
em: 03 de abril de 2019.

3. ________. Resolução COFEN nº 423/2012. Normatiza, no Âmbito do Sistema Cofen/Conselhos


Regionais de Enfermagem, a Participação do Enfermeiro na Atividade de Classificação de Riscos.
Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-n-4232012_8956.html Acesso em: 03 de
abril de 2019.

4. ________. Resolução CFM nº 2079/2014. Dispõe sobre a normatização do funcionamento das


Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) 24h e congêneres, bem como do dimensionamento da
equipe médica e do sistema de trabalho nessas unidades. Disponível em:
https://portal.cfm.org.br/images/PDF/resolucao2079.pdf Acesso em: 03 de abril de 2019.
REFERÊNCIAS
5. ________. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Acolhimento com
Classificação de Risco. V01.01- NOV. 2012. Brasília- DF. Disponível em:
<http://www.ans.gov.br/images/stories/prestadores/E-ACE-01.pdf>. Acesso em: 03 de abril de
2019
6. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da
Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e Classificação de Risco nos Serviços de Urgência /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Política Nacional de Humanização da Atenção
e Gestão do SUS. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 56 p. : il. color. – (série B. textos Básicos
de saúde). Disponível em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia.pdf>
Acesso em: 10 de abril de 2019
7. SILVA, JA. et al. Índice de Gravidade de Emergência: Acurácia na Classificação de Risco. Einstein
(São Paulo), São Paulo , v. 15, n. 4, p. 421-427, Dez. 2017. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/eins/v15n4/pt_1679-4508-eins-15-04-0421.pdf >Acesso em: 10 de abril
de 2019
8. MOURA, BRS. Desempenho da “triagem rápida” realizada por enfermeiros na porta de
emergência e sinais e sintomas associados a classificação de pacientes graves. Dissertação
(Mestrado)- Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. São Paulo. 2018. Disponível
em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/7/7139/tde-08052019-171532/pt-br.php> Acesso
em: 10 de abril de2019
REFERÊNCIAS
9. TAVARES, FLB. Fluxograma e Organograma. Universidade Federal de Ouro Preto –
UFOP. 58 slides . Disponível em:
<http://professor.ufop.br/sites/default/files/fred/files/fluxograma_e_organograma.pdf
>Acesso em: 10 de abril de 2019.

10. ________. Ministério da Saúde. Manual de Acolhimento e Classificação de


Risco.Brasília-DF.
Disponível em:< http://www.saude.df.gov.br/wp-
conteudo/uploads/2017/10/MANUAL-DE-ACOLHIMENTO-E-
CLASSIFICA%C3%87%C3%83O-DE-RISCO-DA-REDE-SES-Web.pdf. >>Acesso
em: 10 de abril de 2019.

11. SANTOS, N; et al. Importância da anamnese e do exame físico para o cuidado do


enfermeiro. Rev. bras. enferm., Brasília , v. 64, n. 2, p. 355-358, Abr. 2011 .
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
71672011000200021&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 10 de abril de 2019

12. ARAÚJO, D. S. de et al. Construção e validação de instrumento de sistematização da


assistência de enfermagem em terapia intensiva. Rev Rene. 2015 jul-ago; 16(4):461-
9. Disponível em: <http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/14400.> Acesso em:10 de
abril de 2019
REFERÊNCIAS
13. SANTOS, N.; VEIGA, P.; ANDRADE, R. Importância da anamnese e do exame
físico para o cuidado do enfermeiro. 2011. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&nrm=iso&lng=pt&tlng=pt&pid=
S0034-71672011000200021#end >Acesso em:10 de abril de 2019

14. MIRANDA, C.A.; SILVEIRA, E.N.; ARAÚJO, R.A.; ENDERS, B.C. Opinião de
enfermeiros sobre instrumentos de atendimento sistematizado a paciente em
emergência. Revista Rene, Ceará, 13 (2): 396-407, 2012. Disponível em:
http://periodicos.ufc.br/rene/article/view/3934/3119 > Acesso em:10 de abril de 2019

15. BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da


Área de Enfermagem. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do
aluno: saúde do adulto: assistência cirúrgica: atendimento de emergência / Ministério
da Saúde, Projeto de Profissionalização dos trabalhadores da Área de Enfermagem. –
Brasília: Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. 96 p.

16. MELO, AAR. Et al. APOSTILA DE PROPEDÊUTICA .Extensão Médica Acadêmica


da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Edição 1 – Exame Clínico.
Disponivel em:< http://www2.fm.usp.br/gdc/docs/ema_56_apostila_ema.pdf> Acesso
em: 17 de abril de 2019
REFERÊNCIAS
17. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico
cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002, p. 1822.
18. SOUSA, AM. Uso da cânula orofaríngea como garantia de permeabilidade das vias aéreas
no pronto-socorro de um hospital geral.2010. 52f. Trabalho de Conclusão de Curso de
Bacharel em Enfermagem. Faculdade de Enfermagem Nova Esperança de Mossoró –
FACENE/RN. 2010. Disponível em: <
http://www.sistemasfacenern.com.br/repositorio/admin/acervo/87b8703748ae448084706e
c25234fd9c.pdf> Acesso em: 17 de abril de 2019
19. FREIRE ILS, FARIAS GM, RAMOS CS. Prevenindo pneumonia nosocomial: cuidados da
equipe de saúde ao paciente em ventilação mecânica invasiva. Rev. Eletr. Enf. v.8, n.3.
2006. Disponível em:< https://www.fen.ufg.br/revista/revista8_3/v8n3a09.htm > . Acesso
em 17 abril 2019
20. EBESERH. Ministério da Educação. Protocolo Assistencial Multiprofissional. Carro de
Emergência. Hospital das Clínicas UFTM. EBESERH- Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares. Uberaba. 2018 .Disponível em<
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/Protocolo+Carro+de+emerg%2B%C2%A
Cncia.pdf/edd8c0d1-1ea4-45db-8bbb-7b3e24993a76>Acesso em: 17 de abril de 2019
21. CETEC.Primeiros Socorros.Shirley da RochaAfonso (organizadora). Volume 7. 1º
Módulo. Ed 1.São Paulo-SP. 2014. Disponível em<
http://www.memorias.cpscetec.com.br/publicacoes/apostilas/PRIMEIROS.pdf> Acesso
em: 17 de abril de 2019
REFERÊNCIAS
22. CUNHA, B. S. ; LUCAS, L. S. ; ZANELLA, M. J. B. . Emergências Glicêmicas. Acta
Médica (Porto Alegre) , v. 37, p. 17-22. 2016. Disponível em<
http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/04/882997/05-emergencias-glicemicas.pdf>Acesso
em: 17 de abril de 2019
23. MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Guia curricular:
módulo III: participando do cuidado de enfermagem a partir do processo saúde doença,
atuando na recuperação da saúde do indivíduo grave/crítico: unidade 3: cuidados de
enfermagem na recuperação da saúde do indivíduo grave/crítico em situações de urgência
e emergência: guia do aluno / Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. - Belo
Horizonte: ESP-MG, 2012. 257 p. Disponível em< http://www.esp.mg.gov.br/wp-
content/uploads/2012/10/site-guia-de-enfermagem-Unidade-III-docente.pdf.> Acesso em:
20 de abril de 2019
24. EUA. American Diabetes Association. Standards of Medical Care in Diabetes-2019.
Janeiro 2019 Volume 42, Supplement 1. 204p. EUA. 2019. Disponível em<
https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/pdf/Diretriz-2019-ADA.pdf> Acesso em:
20 de abril de 2019
25. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. Diabete
insípido. 2013. Disponível em<
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/abril/02/pcdt-diabete-insipido-livro-
2013.pdf> Acesso em: 20 de abril de 2019
REFERÊNCIAS
26. Brunner & Suddarth, Manual de enfermagem médico-cirúrgica / revisão técnica Sonia
Regina de Souza; tradução Patricia Lydie Voeux. – 13. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015
27. DANESI, G. M. ; XAVIER, L. L. ; BERTOLUCI, M. C. ; BALDISSEROTTO, S. . Edema
Agudo de Pulmão. Acta Médica (Porto Alegre) , v. 37, p. 12-16, 2016. Disponível em<
http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/04/882994/13-edema-aguda-de-pulmao.pdf>
Acesso em: 20 de abril de 2019
28. SANTOS, MA, et al. Atendimento de emergência a um paciente com edema agudo de
pulmão. 61º Congresso Brasileiro de Enfermagem. Fortaleza, 2009. Disponível em<
http://www.abeneventos.com.br/anais_61cben/files/01072.pdf> Acesso em: 20 de abril de
2019
29. Guedes, ACF, Biscuola, AP, Lima, MCC. Comparação entre índice de massa corporal e
índice de adiposidade corporal em adultos do sexo masculino. Revista Brasileira de
Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. São Paulo. v. 9. n. 54. p. 235-242. Nov./ Dez.
2015. Disponível emhttp://www.rbone.com.br/index.php/rbone/article/view/380 > Acesso
em: 20 de abril de 2019
30. BRASIL. Ministério da Saúde. Obesidade e desnutrição. Disponível em <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/obesidade_desnutricao.pdf> Acesso em: 20 de
abril de 2019
REFERÊNCIAS
31. CAVALCANTE, TF; et al. Intervenções de enfermagem aos pacientes com acidente
vascular encefálico: uma revisão integrativa de literatura. Artigo de Revisão. Rev Esc
Enferm USP. 2011. 45(6): 1495-1500. São Paulo.2011. Disponível em
http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v45n6/v45n6a31.pdf > Acesso em: 20 de abril de 2019
32. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Especializada. Manual de rotinas para atenção ao AVC / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Especializada. – Brasília : Editora do
Ministério da Saúde, 2013. Disponível em
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rotinas_para_atencao_avc.pdf >
Acesso em: 20 de abril de 2019
33. HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS. Protocolo gerenciado de acidente vascular cerebral (avc).
HSL-PROT-CORP-007/REV.02.2018. Disponivel em<
https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/institucional/gestao-da-
qualidade/Documents/2018-11-01-
protocolos/Protocolo%20Gerenciado%20de%20Acidente%20Vascular%20Cerebral/Proto
colo%20AVC_VF.pdf> Acesso em: 20 de abril de 2019
34. UFMG. Pró-Reitoria de Recursos Humanos – PRORH. Noções de primeiros socorros em
ambientes de saúde. Departamento de Atenção à Saúde do Trabalhador – DAST. Campus
Pampulha.MG. Disponivel em< https://www.ufmg.br/prorh/wp-
content/uploads/2018/02/Apostila-de-Primeiros-Socorros-DAST.pdf> Acesso em:20 de
abril de 2019
REFERÊNCIAS
35. DARLI, MCB; et al. Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem: Linha de
Cuidado nas Urgências/Emergências Traumatológicas.Florianópolis (SC): Universidade Federal
de Santa Catarina/Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. 2013. 182 p. Disponivel em:
https://unasus2.moodle.ufsc.br/pluginfile.php/15687/mod_resource/content/2/Modulo8_Urgencia
Emergencia.pdf> Acesso em:20 de abril de 2019

36. CEARÁ. Secretaria de Educação do Ceará. Curso Técnico de Enfermagem Integrado ao Ensino
Médio. Manual de Cuidados ao Paciente em Urgência e Emergência – Manual do Professor.
Colaboração Técnica Alisson Salatiek Ferreira de Freitas e Anna Margarida Vicente Santiago.
Ceará, 2013. Disponivel em: < https://efivest.com.br/wp-
content/uploads/2019/01/cuidados_ao_paciente_em_urgencia_e_emergencia.pdf> Acesso em:20
de abril de 2019
37. Faeda A, Ponce de Leon CGRM. Assistência de enfermagem a um paciente portador de Diabetes
Mellitus. Relato de Experiência. Rev Bras Enferm 2006 nov-dez; 59(6): 818-21. 2006.
Disponivel em: < http://www.scielo.br/pdf/reben/v59n6/a19.pdf> Acesso em:20 de abril de 2019
38. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação,
Avaliação e Controle de Sistemas. Curso básico de regulação do Sistema Único de Saúde – SUS
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. – Brasília : Ministério da Saúde, 2016. Disponivel
em: <
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/curso_regulacao_SUS_1ed_eletronica.pdf>Acesso
em:20 de abril de 2019

Potrebbero piacerti anche