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O QUE É SAÚDE?
HISTÓRIA DO CONCEITO DE SAÚDE
Concepção Mágico-Religiosa;
Teoria dos Miasmas;
Mecanicismo.
BARROS, 2002
TEORIAS SOBRE SAÚDE E DOENÇA
Concepção Mágico-Religiosa
BARROS, 2002
TEORIAS SOBRE SAÚDE E DOENÇA
MASTROMAURO 2011
TEORIAS SOBRE SAÚDE E DOENÇA
Mecanicismo
BARROS, 2002
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
BRASIL, 2010
NÍVEIS DE PREVENÇÃO
NÍVEIS DE PREVENÇÃO
BRASIL, 2013
NÍVEIS DE PREVENÇÃO
Prevenção primária:
BRASIL, 2013
NÍVEIS DE PREVENÇÃO
Prevenção secundária:
Prevenção terciária:
Prevenção QUATERNÁRIA:
EPIDEMIOLOGIA
EPIDEMIOLOGIA
BRASIL, 1990
DETERMINANTES E CONDICIONANTES
SOCIAIS DE SAÚDE
DETERMINANTES E CONDICIONANTES
SOCIAIS DE SAÚDE
Art. 3º A saúde tem como fatores determinantes e
condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o
saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a
educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e
serviços essenciais; os níveis de saúde da população
expressam a organização social e econômica do País.
USP,2019
SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL
Qual Principio do
SUS esta figura
melhor representa?
VAMOS PENSAR UM POUCO
BRASIL, 1990
NÍVEIS DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE
BRASIL, 1990
NÍVEIS DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE
BRASIL, 1990
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL
BRASIL SORRIDENTE
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL
BRASIL SORRIDENTE
Criado em 2004 é a maior política pública de saúde
bucal do Mundo;
USP,2019
ÉTICA PROFISSIONAL
ÉTICA
MINHA CARA
A ética é daquelas
coisas que todo mundo
sabe o que são, mas
que não são fáceis de
explicar, quando
alguém pergunta.
VALLS,1994
QUANDO ME PERGUNTAM
ALGO QUE EU SEI, MAS NÃO
SEI COMO EXPLICAR
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ÉTICA PROFISSIONAL
NEME E SANTOS
ÉTICA PROFISSIONAL
NEME E SANTOS
SINAIS VITAIS (SSVV)
SINAIS VITAIS (SSVV)
Temperatura;
Pulso;
Respiração;
Pressão Arterial;
Dor.
TEMPERATURA CORPORAL:
É a delimitação palpável da
circulação sanguínea percebida em
vários pontos do corpo,
constituindo um indicador do
estado circulatório
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RESPIRAÇÃO
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PRESSÃO ARTERIAL
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AULA 03
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
Paulo Freire
Pedagogia da Autonomia.
EDUCAÇÃO EM SAÚDE
(MONTENEGRO, 2010).
BASES TEÓRICAS DOS PROCESSOS
EDUCATIVOS
CONCEPÇÕES OU ABORDAGENS PEDAGÓGICAS
TRADICIONAIS
BRASIL, 1997
FATORES INDISPENSÁVEIS A SAÚDE
BRASIL, 1997
FATORES INDISPENSÁVEIS A SAÚDE
BRASIL, 1997
CLASSIFICAÇÃO DAS
DOENÇAS
O QUE É DOENÇA?
PEREIRA, 2004
CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS
MENDES, 2012
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TEMPO DE DURAÇÃO
DOENÇA AGUDA
São as doenças de curso curto que se manifestam de
forma pouco previsível e repentinamente;
DOENÇAS CRÔNICAS
São as doenças de curso mais ou menos longo, superior a
03 meses e em alguns casos podem se tornar permanente;
DOENÇA DOENÇA
AGUDA CRÔNICA
VAMOS PENSAR UM POUCO
DOENÇA DOENÇA
AGUDA CRÔNICA
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TRANSMISSIBILIDADE
DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS
BRASIL, 2004
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TRANSMISSIBILIDADE
BRASIL, 2004
DOENÇA AUTO IMUNE
CARMO, 2015
DOENÇA CONGÊNITA
BVS
DOENÇA PARASITÁRIA
BVS
DOENÇAS ALÉRGICAS
FIOCRUZ,2014
SINDROME METABÓLICA
PENALVA, 2008
DOENÇAS CARENCIAIS
BRASIL, 2007
DOENÇAS CAUSADAS POR SUBSTÂNCIAS TÓXICAS
OMS,2000
DOENÇAS DEGENERATIVAS
TAVARES, 2007
DOENÇAS HEREDITÁRIAS
TAVARES, 2007
DOENÇAS PROFISSIONAIS
REVISÃO DA 1ª UNIDADE
AVALIAÇÃO DA 1ª UNIDADE
AULA 05
APRESENTAÇÃO DOS
SEMINÁRIOS
AULA 06
PROMOÇÃO DE SAÚDE
PROMOÇÃO DE SAÚDE
BRASIL, 2004
FUNDAMENTOS DE HIGIENE
FUNDAMENTOS DE HIGIENE
A palavra higiene é de origem grega hygies, que quer dizer
sadio;
Segundo a mitologia grega, higiene deriva de Hygeia,
deusa grega que era tida como protetora da saúde e do
bem-estar orgânico, exercendo a função de conselheira na
preservação da saúde;
Inicialmente, a ação da higiene era imposta por meio de
leis, regulamentos e penalidades, causando, muitas vezes,
a oposição popular como a Revolta da Vacina no Rio de
Janeiro em 1930;
Atualmente, a educação passou a ser o centro do esforço
sanitário, esclarecendo toda a população, desde a infância,
por meio da divulgação e conscientização preventiva, sobre
o significado e a importância de hábitos higiênicos.
MARQUES, 2002
FUNDAMENTOS DE HIGIENE
Considerando-se a relação entre o indivíduo e o meio em que
vive e a relação entre os vários indivíduos que formam a
coletividade, a higiene pode ser estudada em três áreas
básicas:
AMBIENTAL – estuda o solo, a água, o ar e a habitação
(saneamento básico);
FÍSICA OU INDIVIDUAL – estuda a evolução do indivíduo,
analisando as questões que se prendem aos cuidados
corporais, ao vestuário, à alimentação e ao trabalho físico e
mental;
COLETIVA OU PÚBLICA – estuda a população, visando à
melhoria das condições especiais da vida urbana, rural e
profissional no contexto da saúde pública.
MARQUES, 2002
SANEAMENTO
Saneamento é o conjunto de medidas que visa
preservar ou modificar as condições do meio ambiente
com a finalidade de prevenir doenças e promover a
saúde, melhorar a qualidade de vida da população e a
produtividade do indivíduo além de facilitar a atividade
econômica.
No Brasil, o saneamento básico é um direito assegurado
pela Constituição e definido pela Lei nº. 11.445/2007
como o conjunto dos serviços, infraestrutura e
instalações operacionais de abastecimento de água,
esgotamento sanitário, limpeza urbana, drenagem
urbana, manejos de resíduos sólidos e de águas pluviais
BRASIL, 2012
NOÇÕES BÁSICAS SOBRE
ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
O alimento e a água são condições essenciais
para a manutenção da vida.
BRASIL, 2012
FUNÇÃO DOS NUTRIENTES
Nutrientes são substâncias que estão presentes nos alimentos, e
são utilizadas pelo organismo. Os nutrientes são: proteínas,
carboidratos, gorduras, vitaminas e sais minerais. SESC,2003
PLÁSTICA OU REGULADORES
ENERGÉTICOS
CONSTRUTORA (vitaminas e sais
(carboidratos e
(Proteínas) minerais)
gorduras)
São importantes para a São necessários ao bom
Fornecem energia para
construção do organismo, funcionamento do
as atividades
como os nossos ossos, organismo, auxiliando na
do dia-a-dia.
pele e músculos. prevenção de doenças e
no crescimento.
FUNÇÃO DOS NUTRIENTES
SESC,2003
PIRÂMIDE ALIMENTAR
SESC,2003
EXAMES PERIÓDICOS: MÉDICO
BRASIL, 2003
EXAMES PERIÓDICOS: MÉDICO
BRASIL, 2003
EXAMES PERIÓDICOS: MÉDICO
EXAMES GRUPO A
Frequentemente necessários na prática clínica em geral e
mais solicitados pelos profissionais que atuam na Atenção
Básica,
Ex: hemograma, glicemia, parasitológico de fezes, elementos
anormais e sedimento da urina (EAS), urinocultura, sorologias
para HIV, entre outros
EXAMES DO GRUPO B
Os exames do grupo B representam um segundo nível de apoio
diagnóstico em patologia clínica, compreendendo exames
solicitados com menor freqüência ou mais complexos do que os do
grupo A, tais como: dosagem de lipase, CPK, dosagens de
hormônios, hemoculturas
BRASIL, 2003
EXAMES PERIÓDICOS: MÉDICO
EXAMES DO GRUPO C
solicitados com menor frequência na prática clínica, em
função de investigação diagnóstica detalhada ou
acompanhamento terapêutico por especialistas, tais como
dosagem de drogas terapêuticas, dos fatores de coagulação,
mielograma e pesquisa de erros inatos do metabolismo
Exames do Grupo D
são aqueles de maior complexidade e custo, tais como
imunofenotipagens, carga viral, exames de
histocompatibilidade, diagnósticos em genética e na
patolologia ocupacional.
BRASIL, 2003
CONSULTAS PERÓDICAS
ODONTOLÓGICAS
A Associação Brasileira de Odontopediatria enfatiza a
importância da intervenção profissional, na saúde bucal, o
mais precoce possível;
ABO-ODONTOPEDIATRIA
IMUNIZAÇÃO
SBIm, 2016
CALENDÁRIO BÁSICO VACINAL
ABO-ODONTOPEDIATRIA
AÇÕES PREVENTIVAS NA SUA ÁREA DE
ATUAÇÃO COMO TÉCNICO EM SAÚDE
BUCAL