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PROJETO TÉRMICO

Dimensionamento do
Trocador de Calor
Requisitos a serem observados
O primeiro passo no projeto de um trocador de
calor, antes do dimensionamento termo-
hidráulico, consiste no estabelecimento dos
requisitos a serem obedecidos pela unidade,
levando em conta as informações já vistas nos
itens anteriores
Requisitos a serem observados
„ Transferência de calor
„ Especificação dos fluidos
„ Especificação das temperaturas
„ Vazão dos fluidos
„ Formação de depósitos
„ Perda de carga
Requisitos a serem observados
„ Transferência de calor
„ Especificação dos fluidos
„ Especificação das temperaturas
„ Vazão dos fluidos
„ Formação de depósitos

„ Perda de carga
„ Restrições de tamanho
„ Comprimento
„ Altura
„ Largura „ Outra considerações
„ Volume „ Expansão térmica
„ Peso „ Materiais
„ Hermeticidade
„ Manutenção
„ Custos
„ Locação dos fluidos
„ Especificação inicial do tipo e dimensões do
trocador de calor
„ Dimensionamento termo-hidráulico
„ Métodos de cálculo
„ Método de Kern (1950)
„ Método de Bell (1960)
„ Método de Tinker (1958)
Balanço térmico
Equações fundamentais

Q = m& q Cpq (T1 − T2 ) (1)

Q = m& f Cp f (t 2 − t1 ) (2)

Q = hi Ai (ti − t pi ) (3)

2 kt π n L
Q= hi Ai (t pi − t pe ) (4)
 de 
ln 
 di 
Q = he Ae (Tpe − Te ) (5)

Q = U e Ae ∆Tml (6)
Fluxo de massa para os tubos
m& t
Gt = ρ t Vt =
n
(7 )
Sti
Nt
Área da seção de escoamento de um tubo

π d i2
Sti = (8)
4
Fluxo de massa para o escoamento no casco
m& c
Gc = (9)
Sc
Sc = Área da seção de escoamento para o fluxo cruzado
através do feixe de tubos

S c = Ca l D f (10)
l = distância entre duas chicanas adjacentes
Df = diâmetro do feixe
s − de
Ca = Cb (11)
s
Cb = 0,97 para e

Cb = 1,37 para

Para determinação do coeficiente de película para o


escoamento no casco tem-se
m& c
Gch = (12)
S ch
1
S ch =
Sc M
(13) Fh = (14)
Di
Fh 1+ Nh
s
M e Nh são obtidos nas tabelas das figuras 1, 2 e 3
Para cálculo da perda de carga no escoamento através do
casco tem-se
m& c
Gcf = (15)
S cf
1
S cf =
Sc
(16a ) Fp = (16b )
Di
Fp 0,8 + N p
s
Np é obtido nas tabelas das figuras 1, 2 e 3
A área de troca de calor dos tubos é dada por

Ate = n π d e L (17 )
L = L' − 2e (18)
Coeficiente global de
transferência de calor

1
U= (19)
Ate Rdi Ate Ate  d e  Rde 1
+ + ln  + +
ηi hi Ati ηi Ati 2 kt π L  d i  ηe ηe he

Em geral

Af
η = 1− (1 − φ ) (20)
A
Para tubos não aletados

1
U= (21)
d e Rdi d e d e  d e  1
+ + ln  + Rde +
hi d i di 2 kt  d i  he
Diferença Média de
Temperatura entre os Fluidos
Q = ∫ U ∆T dA
A
(22)
1 A
Q = U A ∆Tm (23) ∆Tm = ∫ ∆T dA (24)
A 0

∆Tm = F × MLDT (25)


∆Ta − ∆Tb
MLDT = (26)
 ∆Ta 
ln 
 ∆Tb 
CORREÇÃO DA MLDT EM TROCADORES COM
CORRENTES CRUZADAS E MULTIPASSE

Tt 2 − Tt1
P=
Tc1 − Tt1

Tc1 − Tc 2
R= (27 )
Tt 2 − Tt1
Tt 2 − Tt1
P=
Tc1 − Tt1

Tc1 − Tc 2
R=
Tt 2 − Tt1
Coeficiente de película
Escoamento nos tubos
Regime laminar Re < 2200
Região de transição 2200 < Re < 10000
Regime turbulento Re > 10000

Para regime turbulento 0 ,14


1 µt 
Nu = 0,027. Re . Pr .
0 ,8 3 
 µti 
Coeficiente de película no
casco
Método das correntes de Tinker

Di do Di
= 1,075 = 1,0045 = 1,008
Df de Dc
Tinker sugeriu uma relação entre o corte das chicanas e o
espaçamento entre as chicanas

Di /l L/Di (%) H/Di (%)


1 100 46
1,5 67 34
2 50 25
3 33 20
4 25 16
5 20 16
Os resultados para he são obtidos nas Figuras 1, 2 e 3

Gch d e
R eh = (28)
µc

Nu
jh = 0 ,14
1 µc 
Pr  3 
µ 
 tp 
heb d e
Nu =
kc
Correção devido ao efeito de entrada

he = Ec heb (29a)

0, 6
 2l 
( '
)
l B + L − lB  ' 
L − lB 
Ec =  (29b)
L'

lB = comprimento de tubo entre as duas chicanas extremas


Comprimento mínimo de tubo entre a chicana
extrema e o espelho

l1mín = Dbc1 + l1 f (30)


l2 mín = Dbc 2 + l2 f (30)
Perda de Carga
¾Perdas por atrito
¾Perdas em contrações, expansões, mudanças
de direção, etc.
Perda nos tubos
Perda no casco

Para líquidos a perda de carga situa-se entre 10 a 25 psi


Os cálculos de perda de carga costumam ser feitos para
escoamento isotérmico e, posteriormente, corrigidos com
fatores de correção

Escoamento dentro dos tubos


n
 µtp 
f = f isotérmico  
 µt 

Valores de n
µtp Escoamento
µt Laminar Turbulento
<1 0,34 0,14
>1 0,23 0,14
Perda de carga por atrito dentro dos tubos

L ρ tVt 2
∆p = f D (31)
D 2
Outros fatores de atrito são definidos como os de
Fanning e Churchill
ρ tVt 2
Fanning τ ti = f F (32)
2
ρ tVt 2
Churchill τ ti = f C (33)
2
f D = 4 f F = 8 fC (34)
Equações para o fator de atrito

1
Churchill  8  12
1  12

f C =    +  (35)
  Re  ( A + B )
3
2 
 

16
  
  
  1 
A =  2,457 ln 0,9  (36)  37 530 
16

  7  0,27 e   B =   (37)
  
  Re  +   Re 
   d i 
Darcy 0,3164
Tubos lisos fD =
R e 0, 25
Tubos rugosos

1  e di 2,51 
= −2,0 log + 
0,5 
f D0,5  3,7 R e f D 

Para primeira iteração sugere-se


−2
  e d i 5,74 
f 0 = 0,25log + 0,5 
  3,7 R e 
Perdas de carga localizadas no
escoamento dentro de tubos
Perda de carga numa contração
ρ tVt 2
(
∆p = 1 − σ c2 + kc ) 2
(38)

 área da seção de escoamento 


 através dos tubos do trajeto 
σc =   (39)
 área da seção de escoamento 
 antes da entrada nos tubos 

Kc obtido na figura
Aumento de pressão numa expansão

ρ tVt 2
(
∆p = 1 − σ e2 − ke ) 2
(40)

 área da seção de escoamento 


 através dos tubos do trajeto 
σc =   (41)
 área da seção de escoamento 
 após a saída dos tubos 

Kc obtido na figura
Se ρ tVt 2
∆pce = (kc + ke ) (42)
2

Neste caso o valor máximo é

ρ tVt 2
∆pce = 1,5
2
Perda de carga no retorno

ρ tVt 2
∆pretorno = 1,0 (43)
2
Perda de carga num cabeçote
Tubos retos
1 trajeto: ρ tVt 2
∆p = 0,9 (44)
2

Vários trajetos: ρ tVt 2


∆p = 1,6 N t (44b)
2
Tubos em U

ρ tVt 2
∆p = 0,8 N t (45)
2
Perda de carga nos bocais

ρ tVbt2
∆pbocais = 1,8 (46)
2

4 m&
Vbt = (47)
ρ t ⋅ π ⋅ Db2
Perda de carga para o
escoamento através do casco
0 ,14
s  µtp 
2
G  H '
C x 1 −  N B 1 + Y  
cf
∆pc = 4 f c (48)
2 ρ c  Di   Di  µ c 

fc é obtido das figuras, com

Gcf d e
R ecf = (49)
µc
Valores de Cx

Arranjo dos tubos Cx

1,154

1,0

1,414

Valores de Y nas Figuras 1, 2 e 3

N B' = N B + 1
Perda de carga nos bocais do
casco
∆pbocal = ρ c g Z (50)

4 m&
Vbc = (51)
ρ c ⋅ π ⋅ Dbc2

Z obtido da figura em função de Vbc


Maneiras de aumentar a
transferência de calor quando a
perda de carga é menor do que o
máximo permitido

„Aumentar o comprimento dos tubos


„Diminuir a distância entre centros de tubos

adjacentes
„Diminuir o diâmetro interno dos tubos
Maneiras de diminuir a perda
de carga
„ Ajustar a geometria:
„ Aumentar a distância entre chicanas
„ Diminuir o comprimento dos tubos
„ Aumentar distância entre centros de tubos
„ Ajustar a perda de carga admissível, pois
talvez esta tenha sido escolhida
arbitrariamente e possa ser aumentada
Proporções recomendadas

„ Corte da chicana = 20 a 30%


„ l / Di = 0,3 a 0,5
„ L / Di = 6:1 a 8:1
„ lmáx = Di
„ lmín = Di /5 ou 2”
Roteiro de cálculo

Este roteiro de cálculo se aplica ao


projeto de trocadores casco e
tubos sem mudança de fase

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