Dr. Eduard Scherer.

Nascido em Viena em 1890, na família tradicional, os Scherer, família constituída por sua maioria
médicos, economistas e militares.
Ao se formar aos 22 anos, fez residência em Budapeste por dois anos, uma das capitais do Império
Austro-húngaro junto com Viena.
Aos 24 anos chega a notícia do assassinato do Arquiduque Franz Ferdinand da Áustria em 1914, no
dia 28 de junho, um mês depois o Império Austro-húngaro declara guerra contra Sérvia, dando
início a primeira guerra mundial.
Eduard se alista nas forças armadas para servir na guerra como médico, porém ele é um atirador
descente com rifles e pistolas, o levando aos fronte de combate mais viscerais.
As coisas na guerra não foram boas, e o Império Austro-húngaro caiu com a derrota na guerra.
Após isso, ele aceitou o convite de um ex colega de faculdade inglês, Alan Schimith, para trabalhar
na cidade de Saint Paul no estado de Minnesota, nos EUA.
Lá ele conheceu uma sociedade médica que acredita em visitantes de outros mundos, que já
visitaram nosso planeta nos tempos mais remotos, antes da história escrita.
Seu amigo, Alan Schimith, deu informações detalhadas de uma autópsia de um ser com a fronte
parecida com um elefante.
Após isso, Eduard começou pesquisar o oculto nas horas vagas, aprendendo tudo que podia, com os
poucos materiais que prestam desse tema. Porém mesmo assim ele só tem ideias vagas sobre o
assunto. Ele não tem certeza que esses “seres” são de outros mundos, ou de uma outra dimensão
paralela a nossa.
Tendo tudo isso em mente, ele resolveu se alistar no maior grupo de arqueologia dos EUA, para ter
a chance de quem sabe um dia conhecer a verdade sobre esse assunto.
Eduard hoje em 1928 é um homem de meia idade, aos seus 38 anos, uma boa forma física, fala bem
o Inglês, assim como sua língua materna, o Alemão, e também fala Francês fluente.
Médico cirurgião, e muito bom em autópsia. Com habilidades descentes com armas, pois apesar de
ter atirados poucas vezes, ele foi treinado quando adolescente pelo pai em caçadas no campo.
Sua família ele mantém comunicação apenas por cartas, pois ficaram todos na Europa.