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Material Teórico
Parâmetros e Diretrizes curriculares de Matemática
Revisão Textual:
Prof. Ms. Fatima Furlan
Parâmetros e Diretrizes curriculares
de Matemática
• Introdução
O objetivo desta unidade é refletir sobre o Currículo Prescrito utilizando, para isso, algumas
publicações oficiais que abordam os currículos.
Currículo Prescrito é entendido, neste estudo, como aquele proposto pelos órgãos políticos
e administrativos por meio de seus agentes educacionais (Ministério da Educação e
Secretarias Estaduais e Municipais). São os chamados currículos oficiais. Consideram os
aspectos relativos ao conteúdo do currículo, atuam como referência na ordenação do sistema
curricular, servindo de ponto de partida para a elaboração de materiais e para o controle de
sistemas, entre outras finalidades.
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Unidade: Parâmetros e Diretrizes curriculares de Matemática
Contextualização
Para iniciarmos esta unidade, convidamos você a refletir sobre a tirinha “Calvin e Haroldo:
pior dever de casa”.
Mas que relação podemos estabelecer entre a tirinha do Calvin e o que é proposto para
esta unidade? O que ela tem a ver com o currículo prescrito e com a análise de documentos
curriculares oficiais?
Para que você possa estabelecer as relações apresentadas nos questionamentos anteriores,
convido você a fazer as seguintes reflexões:
»» Observe que, no segundo quadrinho, Calvin está questionando por que ele tem que fazer
esse tipo de dever de casa se ele não é escritor. Esse questionamento pode fomentar a
discussão sobre quais saberes são necessários às crianças, jovens e adultos de nossas
escolas? Qual é o papel da escola na vida dos alunos?
»» Em se tratando de conhecimentos específicos relacionados à Matemática, qual é a função
ou quais são os papéis que a Matemática assume para o Ensino Fundamental, Médio e
para a Educação de Jovens e Adultos? Fazendo referência à fala do Calvin, por que é
importante estudar Matemática se nem todos alunos serão matemáticos, engenheiros,
economistas, etc.?
»» Considerando a fala do Haroldo no 3º e 4º quadrinhos, podemos refletir sobre outras
questões: existe relação entre os saberes escolares e os saberes que os alunos trazem a
partir de suas práticas cotidianas? Em Matemática, é possível estabelecer essa relação? De
que forma o currículo prescrito pode orientar o trabalho pedagógico do professor?
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Introdução
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº 9394/96, é a lei maior
que rege a Educação brasileira. Sua promulgação impulsionou, no Brasil, algumas discussões
relativas aos currículos e, a partir disso, foram publicadas algumas prescrições curriculares -
diretrizes, parâmetros ou orientações - que atuam como referência na organização de um sistema
educacional e servem de ponto de partida para a elaboração de materiais, de livros didáticos e
para a própria prática pedagógica.
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Unidade: Parâmetros e Diretrizes curriculares de Matemática
»» As editoras também concretizam o currículo prescrito por meio da elaboração dos livros e
materiais didáticos publicados, que também traduzem as prescrições oficiais.
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[...] contribuir para que toda criança e jovem brasileiros tenham acesso a um
conhecimento matemático que lhes possibilite de fato sua inserção, como
cidadãos, no mundo do trabalho, das relações sociais e da cultura (BRASIL,
1998b, p.15).
Na segunda parte, também são indicadas as possíveis conexões entre os blocos de conteúdos,
entre a Matemática e as outras áreas do conhecimento, e suas relações com o cotidiano e com
os temas transversais. Além disso, também alguns critérios de avaliação a partir das dimensões
diagnóstica e processual.
Números e Operações:
Espaço e Forma
»» Interpretação, a partir de situações-problema (leitura de plantas, croquis, mapas), da
posição de pontos e de seus deslocamentos no plano, pelo estudo das representações em
um sistema de coordenadas cartesianas [...].
»» Identificação de diferentes planificações de alguns poliedros [...].
»» Construção da noção de ângulo associada à ideia de mudança de direção e pelo seu
reconhecimento em figuras planas.
Grandezas e Medidas
»» Reconhecimento de grandezas como comprimento, massa, capacidade, superfície,
volume, ângulo, tempo, temperatura, velocidade e identificação de unidades adequadas
(padronizadas ou não) para medi-las, fazendo uso de terminologia própria [...].
»» Cálculo da área de figuras planas pela decomposição e/ou composição em figuras de
áreas conhecidas, ou por meio de estimativas [...].
Tratamento da Informação
»» Coleta, organização de dados e utilização de recursos visuais adequados (fluxogramas,
tabelas e gráficos) para sintetizá-los, comunicá-los e permitir a elaboração de conclusões.
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»» Leitura e interpretação de dados expressos em tabelas e gráficos.
»» Compreensão do significado da média aritmética como um indicador da tendência de
uma pesquisa [...]. (BRASIL, 1998b, p. 71).
Números e Operações
»» [...] Análise, interpretação, formulação e resolução de situações problema, compreendendo
diferentes significados das operações, envolvendo números naturais, inteiros, racionais e
irracionais aproximados por racionais [...].
»» Resolução de situações-problema que podem ser resolvidas por uma equação do segundo
grau cujas raízes sejam obtidas pela fatoração, discutindo o significado dessas raízes em
confronto com a situação proposta.
Espaço e Forma
»» Representação e interpretação do deslocamento de um ponto num plano cartesiano por
um segmento de reta orientado [...].
Grandezas e Medidas
»» Resolução de situações-problema envolvendo grandezas (capacidade, tempo, massa,
temperatura) e as respectivas unidades de medida, fazendo conversões adequadas para
efetuar cálculos e expressar resultados [...].
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Unidade: Parâmetros e Diretrizes curriculares de Matemática
Tratamento da Informação
»» Leitura e interpretação de dados expressos em gráficos de colunas, de setores, histogramas
e polígonos de frequência [...].
res
Para maio
Na terceira parte do documento, constam orientações
sobre
didáticas para o terceiro e quarto ciclos do Ensino aprofundame s ticas n to
á
tações did
Fundamental. Essas orientações visam a contribuir para a as orien s aos 3º e 4º
referente os
Parâmetr
ciclos, ver
“reflexão a respeito de como ensinar, abordando aspectos
a is
es Nacion
ligados às condições em que se constituem os conhecimentos Curricular o
tica para
d e Matemá l, p.
matemáticos” (BRASIL, 1998, p. 95). Essas orientações são ndamenta
Ensino Fu
apresentadas separadamente por bloco e abordam alguns (95-138).
aspectos relacionados aos conteúdos, analisam conceitos e
procedimentos a serem ensinados, algumas formas como os
conteúdos se relacionam entre si, ideias de como os alunos constroem o conhecimento
matemático referente a determinado conteúdo, algumas abordagens metodológicas que
podem favorecer a construção da aprendizagem matemática pelo aluno entre outras.
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O objetivo dessas publicações é difundir os princípios da reforma curricular e orientar o
professor na busca de novas abordagens e metodologias. Nessa proposta, o currículo é entendido
como instrumentação da cidadania democrática e, por isso, deve contemplar conteúdos e
estratégias de aprendizagem que proporcionem aos educandos a realização de atividades nos
três domínios da ação humana: “a vida em sociedade, a atividade produtiva e a experiência
subjetiva, visando à integração de homens e mulheres no tríplice universo das relações políticas,
do trabalho e da simbolização subjetiva” (BRASIL, 2000a, p.15).
Explore
Para entender melhor o assunto e aprofundar-se nos quatro pilares do conhecimento,
ver a íntegra do relatório para a UNESCO da Comissão Internacional da educação
para o século XXI, disponível em:
»» http://unesdoc.unesco.org/images/0010/001095/109590por.pdf
Partindo dessas premissas, o aprendizado deve contribuir não só para o conhecimento técnico
mas também para uma cultura mais ampla, desenvolvendo meios para a análise de fenômenos
naturais, para a compreensão de fatores sociais, profissionais e do cotidiano e para a articulação
de uma visão do mundo natural, econômico e social. Foi partindo dessa compreensão que as
áreas foram sendo constituídas e, em se tratando da área que é de nosso interesse neste curso,
de acordo com o PCN, ao se denominar a área não só como de Ciências e Matemática mas
também de suas Tecnologias, sinaliza-se claramente que, em cada uma de suas disciplinas,
pretende-se promover competências e habilidades que sirvam para o exercício de intervenções
e julgamentos práticos.
As disciplinas que compõem a área de Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias
e que estão discriminadas na publicação denominada parte III são: Biologia, Física, Matemática
e Química. Para fins dos nossos estudos, iremos nos aprofundar nos objetivos e conteúdos
referentes à Matemática.
Os objetivos explicitados no PCN para o Ensino Médio referentes à área de Ciências da
Natureza, Matemática e suas Tecnologias incluem compreender essa área de conhecimento
como construções humanas e compreender as relações existentes entre conhecimento científico-
tecnológico e a vida social e produtiva.
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Unidade: Parâmetros e Diretrizes curriculares de Matemática
Investigação e compreensão
»» Identificar o problema (compreender enunciados, formular questões etc.).
»» Procurar, selecionar e interpretar informações relativas ao problema.
»» Formular hipóteses e prever resultados.
»» Selecionar estratégias de resolução de problemas.
»» Interpretar e criticar resultados numa situação concreta.
»» Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos.
»» Fazer e validar conjecturas, experimentando, recorrendo a modelos, esboços, fatos
conhecidos, relações e propriedades.
»» Discutir ideias e produzir argumentos convincentes.
Contextualização sociocultural
»» Desenvolver a capacidade de utilizar a Matemática na interpretação e intervenção no real.
»» Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em especial em outras
áreas do conhecimento.
»» Relacionar etapas da história da Matemática com a evolução da humanidade.
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»» Utilizar adequadamente calculadoras e computador, reconhecendo suas limitações e
potencialidades. (BRASIL, 2000b, p. 46).
O desenvolvimento dessas competências e habilidades em matemática atende aos objetivos da
matemática para o Ensino Médio. Sabemos que os conhecimentos matemáticos são importantes
para a vida das pessoas na sociedade atual, no convívio social e econômico, desempenhando um
papel importante na formação do cidadão. Além disso, a Matemática estimula o desenvolvimento
da capacidade formativa; ela ajuda a estruturar o pensamento, o raciocínio dedutivo, lógico e
indutivo. Dessa forma, temos dois valores ou funções da Matemática para o Ensino Médio: a função
utilitária da Matemática e o valor formativo. Em seu papel formativo, a Matemática contribui para
o desenvolvimento de processos de pensamento e aquisição de atitudes; tem a ver com o lado
investigativo e especulativo das atividades matemáticas, podendo formar no aluno a capacidade de
argumentar, generalizar, resolver problemas; permite a constituição de valores estéticos; proporciona
confiança para analisar e enfrentar situações novas; e pode propiciar uma visão ampla e científica
da realidade, favorecendo a leitura de mundo e o desenvolvimento de outras capacidades pessoais.
Em sua função utilitária, a matemática está associada às necessidades cotidianas, ao papel que
desempenha nas relações de compra, venda, nas relações de trabalho, nas situações econômicas,
nas questões geográficas entre outras. Mas também, em sua função utilitária, a matemática exerce
o importante papel de servir para o estudo de outras ciências, para a compreensão, pesquisas e
desenvolvimento de outras ciências e tecnologias.
Além dessas duas concepções da Matemática para o Ensino Médio, existe, ainda, a função
que a matemática exerce, e não somente ela mas também todas as disciplinas, de fazer com que
o aluno perceba que ele é capaz de continuar aprendendo; a função de instrumentalizar o aluno
para que ele possa prosseguir aperfeiçoando-se ao longo da sua vida e carreira profissional.
Mas, além disso, a Matemática também deve ser vista como uma área do conhecimento que
tem características próprias, que está em constante desenvolvimento, que é dinâmica e não
estática e, para isso, é importante que o aluno perceba que as “definições, demonstrações,
encadeamentos conceituais e lógicos têm a função de construir novos conceitos e estruturas a
partir de outros e que servem para validar as instituições e dar sentido às técnicas aplicadas”
(BRASIL, 1999b, p. 40).
Os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio parte III, referentes à área Ciências
da Natureza, Matemática e suas Tecnologias, apresentam as diretrizes e concepções dessa área de
conhecimento, os objetivos da área e, mais especificamente, das disciplinas que a compõem, as
competências e habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos nesse nível de ensino tanto em
relação à área quanto em relação às especificidades de cada disciplina. Apesar de conter todas
essas informações, houve a necessidade de uma complementação na abordagem contida nesse
documento, por isso, em 2002, foram publicadas as Orientações Educacionais Complementares
aos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN+ Ensino Médio, que é como o próprio nome diz,
a complementação dos PCNEM. Esse enfoque será estudado no próximo tópico.
as disciplinas que compõem a área do conhecimento. Além disso, o documento traz algumas
reflexões sobre a formação dos professores do Ensino Médio no sentido de garantir-lhes uma
constante formação para que ele desenvolva seu trabalho com melhor qualificação profissional.
No âmbito de cada disciplina que compõe a área Ciências da Natureza, Matemática e suas
tecnologias (Biologia, Física, Química e Matemática), os temas com os quais se podem organizar
ou estruturar o ensino constituem uma composição de elementos curriculares com competências
e habilidades. Cada disciplina ou área de saber abrange um conjunto de conhecimentos que não
se restringem a tópicos disciplinares ou a competências gerais ou habilidades da própria área ou
de uma única disciplina. As habilidades e competências, mesmo que sejam específicas de uma
disciplina, são desenvolvidas para atingir metas comuns às várias disciplinas ou competências
gerais que todo aluno do Ensino Médio precisa desenvolver.
Competências e habilidades estão intimamente interligadas; para cada competência, existe
um conjunto de habilidades interligadas e que favorece o desenvolvimento de uma determinada
competência. De uma forma geral, os PCN+ concebem
Assim, o documento apresenta um quadro contendo as três grandes competências da área. Para
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cada competência,Para
sãover o quadro
definidos com temas,
alguns as competências
a partir dodaquais
áreasão
e dadetalhadas
disciplina de
as Matemática,
competênciasverda
páginas 114 - 119 do PCN+ Ensino Médio – Ciências da Natureza, Matemática
área. Além disso, há uma explicitação mais específica dessas competências por disciplina. e
suas tecnologias.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf
Além das unidades temáticas e conteúdos definidos para cada eixo estruturante, os PCN+
apresentam as habilidades propostas para cada unidade temática e sugerem uma organização
dos temas e de suas unidades para o desenvolvimento do trabalho em sala de aula em cada
ano do Ensino Médio. Outros aspectos didáticos pedagógicos também são mencionados
nos documentos, como, por exemplo, algumas propostas de abordagem metodológica, de
articulação entre os temas, de avaliação, entre outras, com o objetivo de auxiliar o trabalho
do professor e da escola para que as competências, tanto da área de conhecimento quanto da
própria disciplina, possam ser desenvolvidas pelos alunos.
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Unidade: Parâmetros e Diretrizes curriculares de Matemática
Nesse sentido, a Proposta sugere que o modelo de curso para pessoas jovens e adultas
valorize as potencialidades dos alunos, seu repertório de vida e os conhecimentos prévios
que eles apresentem frente a novas situações de aprendizagem. Nessa perspectiva, o referido
documento evidencia a relevância do currículo – e suas fases de desenvolvimento – respeitando
o repertório cultural do aluno jovem e adulto.
A outra parte que é fonte de nossos estudos refere-se à Matemática e consta no volume
III - Matemática, Ciências Naturais, Arte e Educação Física. O texto inicial desse volume, que
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tem como título Matemática na Educação de Jovens e Adultos, ressalta ser um direito básico
e uma necessidade de todo ser humano aprender Matemática. Por meio dessa aprendizagem,
é possível a participação em sociedade, nas relações de trabalho e de consumo, no exercício
crítico e reflexivo da cidadania. Nessa perspectiva, a Proposta Curricular ressalta a importância
de jovens e adultos aprenderem Matemática não de um modo passivo, mas de modo dialogado,
problematizado e reflexivo.
A Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos, da mesma forma que os Parâmetros
Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental, também destaca o papel da Matemática para
essa modalidade de ensino, assumindo o papel formativo e funcional como funções integradas,
equilibradas e indissociáveis. A função formativa está voltada para a estruturação do pensamento,
para o desenvolvimento das capacidades intelectuais, e o papel funcional está voltado para
as questões utilitárias da matemática, para a aplicação das capacidades matemáticas na vida
prática e nas diferentes áreas do conhecimento.
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Unidade: Parâmetros e Diretrizes curriculares de Matemática
Esses objetivos são descritos em termos gerais, mas, posteriormente, o documento explicita
os blocos de conteúdos e os objetivos mais específicos das capacidades que precisam ser
desenvolvidas pelos alunos da EJA. De acordo com esse documento, o trabalho com Matemática
para o segundo segmento deve objetivar o desenvolvimento de conceitos e procedimentos
relativos ao pensamento numérico, geométrico, algébrico, a competência métrica, o raciocínio
que envolva proporcionalidade assim como o raciocínio combinatório, estatístico e probabilístico.
A proposta Curricular para a EJA apresenta, de forma mais detalhada e explícita, nas
páginas 20 – 22 do volume III, as habilidades a serem desenvolvidas pelos alunos,
visando ao desenvolvimento do pensamento numérico, geométrico, algébrico,
à competência métrica, ao raciocínio proporcional, combinatório, estatístico e
probabilístico.
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Material Complementar
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Currículo do Estado de São Paulo: Matemática
e suas tecnologias. São Paulo: SEE, 2010.
• Disponível em: http://www.rededosaber.sp.gov.br/portais/Portals/36/arquivos/curriculos/reduzido_
Curr%C3%ADculo_Matem%C3%A1tica_Final_020810.pdf
SACRISTÁN, J. G. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Tradução: Ernani F. da Fonseca
Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000
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Unidade: Parâmetros e Diretrizes curriculares de Matemática
Referências
SACRISTÁN, Jose Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Tradução: Ernani
F. da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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Anotações
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