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Evolução das Interfaces

Sumário

A evolução das interfaces usadas na


proteção e no chaveamento de cargas 01

História 02

Primeiros sinais de evolução 02

Introdução das Placa de Circuito Impresso 03

Relé + Base + Módulo 03

Interface SLIM 03

MasterINTERFACE 04

Dimensionamento 04

Princípios de Funcionamento 05

Aplicações x Mercados 06

Características Gerais das Interfaces 07

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e aspectos técnicos e estéticos estão sujeitos a alterações sem prévio aviso. Consulte: www.findernet.com
Evolução das Interfaces

A evolução das interfaces usadas


na proteção e no chaveamento de cargas
O termo Interface remete a uma série de possíveis dispositivos amplamente utilizados em automação e
instalações elétricas em geral. Este artigo apresentará as etapas de evolução das interfaces baseadas
em relés construídos com as tecnologias: eletromecânico e de estado sólido, destinadas à proteção
de equipamentos eletrônicos sensíveis como é o caso dos Controladores Lógico-Programáveis (PLC’s)
e também aplicados no chaveamento de cargas, sejam elas resistivas, indutivas ou capacitivas.

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Evolução das Interfaces

História

A
história das interfaces à relé começa com relés soldados
em uma placa conhecida como placa Celeron, onde os
terminais dos relés eram conectados a fios condutores
por meio de solda e a fixação nos painéis elétricos era
feita através de parafusos (conforme fig.1). Esse modelo de
Interface a Relé, muito aplicado na década de 70 permitia
a concentração dos relés numa só placa e organizava a
instalação dos relés responsáveis pelo chaveamento das
cargas e pelas isolações galvânicas entre circuitos. Contudo, a
constante evolução das instalações elétricas e as ofertas cada Figura 1: Interface a Relé com placa Celeron
vez maiores de equipamentos com necessidades distintas de
chaveamento, aumentaram exponencialmente o número de
relés usados e, com isso, o parque instalado tornou-se cada outros, até mesmo poderia haver meses de distância entre o
vez maior, gerando necessidade constante de substituições. fim da vida elétrica de um relé e fim da vida elétrica de outro,
fato que tornava necessária a intervenção para manutenção.
As interfaces com esta característica construtiva, relés soldados Pode-se imaginar o transtorno que era deslocar um técnico de
em placa com fios, tornavam-se um pesadelo para as equipes manutenção para efetuar a substituição de um ou mais relés
de manutenção ao apresentarem algum problema como o fim soldados sobre as placas em função da dificuldade de acesso
da vida elétrica de um dos relés. Por exemplo, considerando aos relés individualmente. Os reparos refletiam diretamente
uma única placa com diversos relés chaveando cargas distintas em elevado número de horas paradas para equipamentos e
com frequências de comutação, correntes e tensões das mais indisponibilidade de serviços, gerando altos custos agregados
variadas, seria comum afirmar que uns relés durariam mais que à manutenção.

Primeiros sinais de evolução

O
primeiro passo na evolução das interfaces a
relés tornou possível a manutenção em local
diferente da instalação, pois introduziram-se
bornes de conexão entre as interfaces e os equipamentos
que as comandavam ou aqueles dispositivos (válvulas
solenoides, motores etc.) chaveados pelas mesmas
(conforme fig. 2).

A inserção dos bornes permitiu desconectar todo o


conjunto de relés. Com isso, enquanto se realizava a
manutenção, era possível conectar outra interface (placa
de relés), minimizando assim a indisponibilidade do
sistema onde essa interface estava inserida. Entretanto,
esta configuração ainda não era suficiente para tornar
independentes as cargas chaveadas e a manutenção de
um único circuito ainda carregava como consequência a
parada de todos os circuitos (cargas) ligados na mesma Figura 2: Interface
interface (placa). com Bornes inseridos

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Introdução das
Placas de Circuito Impresso
Então, chegamos a um segundo passo na evolução das Interfaces a
Relés, com a utilização de PCI’s (Placas de Circuito Impresso) onde os
componentes eram inseridos nesta placa e a mesma acoplada a uma
base plástica com padrão de conexão a trilhos tipo DIN, atendendo a
norma EN60715 (conforme fig.3). Aqui, pode-se dizer que temos um
dos pontos mais importantes no processo de evolução das Interfaces a
Relés, pois a partir desse passo, possibilita-se a individualização dos
circuitos não comprometendo mais todos os circuitos de carga em caso
de manutenção. Os relés soldados em PCI não podem ser removidos
Figura 3: Interface PCI - Conexão DIN sem desligar a placa. Isso só é possível utilizando uma base, esta sim
soldada a PCI, possibilita que os relés sejam removidos individualmente.

Relé + Base + Módulo

O terceiro passo na evolução apresenta um grande salto tecnológico nas


Interfaces a Relés que passaram a contar com três partes na formação
do conjunto, sendo elas: Relé, Base e Módulo de sinalização e proteção
(conforme fig.4). Com isso, tornou-se possível alcançar flexibilidade e
facilidade na manutenção com reflexos diretos na redução de custos,
sendo possível a substituição do Relé sem a necessidade de desconexão
dos cabos que ligam a interface às cargas e aos circuitos de comando.

Figura 4: Interface a
Relé com três partes

Interface SLIM

Seguindo a tendência de redução de espaço ocupado pelos


equipamentos embarcados em painéis elétricos, os fabricantes de
Interfaces a Relés criaram a chamada Interface SLIM, produto que
geralmente ocupa 6,2 mm de espaço na largura do painel e pode ser
equipado com relés eletromecânicos ou de estado sólido (conforme fig.
5). Com possibilidade de conexões dos terminais através de parafusos
ou ainda através de molas que incorporam uma excelente alternativa
para ambientes de aplicação com altos índices de vibração, como:
proximidade de geradores, pontes rolantes, elevadores de carga, etc.
Figura 5: Interface SLIM
com relé eletromecânico

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MasterINTERFACE

C
hegamos enfim, ao passo mais atual da evolução
das Interfaces a Relés com a incorporação de um
Porta Fusível ao corpo da Interface (conforme fig.6),
promovendo proteção as cargas comutadas pelas interfaces
com significativa redução de espaço ocupado em painel, pois
elimina a necessidade de uso dos bornes fusíveis e diminui
o número de conexões elétricas no painel sem alterar a
topologia elétrica do projeto.

fig. 6: Interface SLIM


com porta fusível

Conexão Push-in
O sistema de conexão Push-in permite
uma rápida conexão de cabos rígidos
ou com terminal tubular através da
simples inserção dentro do terminal (A).
É possível abrir o terminal para extrair
o cabo, através do acionamento do
botão utilizando uma chave de fenda
(C). Para cabos flexíveis é necessário
primeiro abrir o terminal utilizando
o botão, tanto para a extração (C)
quanto para a inserção (B).

É possível em qualquer momento


checar a conexão através da abertura
de teste, utilizando uma ponta de prova
com diâmetro de 2 mm (D).

Figura 7: Conexão Push-in

A B C D

Figura 8: O sistema Push-in permite rápida conexão de cabos rígidos ou com terminal tubular através da simples
inserção dentro do terminal.

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Dimensionamento
Como toda boa prática de engenharia pede, é importante respeitar alguns princípios conceituais básicos para que
se faça um dimensionamento adequado de uma Interface a Relé. O primeiro deles é a escolha da tecnologia mais
apropriada à necessidade da aplicação. São dois possíveis caminhos: Relés Eletromecânicos (EMR – do inglês
“Electro Mechanical Relay”) ou Relés de Estado Sólido (SSR – do inglês “Solid State Relay”). A tabela 1 indica as
particularidades de cada uma das tecnologias. É necessário associar as características encontradas na tabela com
alguns fatores da aplicação como: frequência de comutação, isto é, o número de ciclos de operação do Relé por
minuto, o tipo de carga comutada (Resistiva, Indutiva, Capacitiva), os valores necessários de isolação elétrica, as
características de alimentação da interface, o campo de funcionamento, entre outros.

Característica Relés Eletromecânicos Relés de Estado Sólido

Vida Elétrica a carga nominal Centenas de milhares de ciclos Milhões de ciclos

Vida Mecânica Milhões de ciclos Não se aplica

Tempo de resposta Milisegundos Microssegundos

Compatibilidade com sinais digitais Requer avaliação Total

Tipos de Contato NA / NF ou ambos NA

Resistência a transitórios Muito alta Baixa

Queda de Tensão no contato Muito Baixa Alta - Junção eletrônica

Dissipador de calor Não requer Necessita (potências elevadas)

Geração de Ruídos Gera ruídos Não gera ruídos

Tabela 1: Comparativo de tecnologias EMR/SSR

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De maneira elementar, pode-se definir um Relé Eletromecânico como um dispositivo composto por duas partes: Bobina e
Contato. Já um Relé de Estado Sólido pode ser definido como um dispositivo composto por um componente eletrônico opto
acoplador e um transístor de potência (Power MOS) para comutação de corrente contínua ou um Triac para comutação de
corrente alternada. Independente do casamento da necessidade da aplicação com as características de cada tecnologia, o
que se espera de uma Interface a Relé é:

• Acionar mais de um circuito (carga) ao mesmo tempo com um único sinal de comando;

• Isolar galvanicamente dois circuitos, entrada e saída com sinais elétricos independentes;

• Acionar circuitos de correntes elevadas com sinais elétricos de baixa corrente;

• Controlar cargas em corrente alternada com comandos em corrente contínua e vice versa.

MECÂNICO
Princípios de Funcionamento

CONTATO
NÚCLEO ARMADURA
DE FERRO

ACOPLAMENTO
200mW MAGNÉTICO

Relé Eletromecânico Relé de Estado Sólido


CONTATOS
CONTATOS NF
NF

LIMITADOR
DE CCORRENTE
(comum)
C ARMADURA

SINCRONIZADOR
(comum)
ARMADURA DISPOSITIVO NA
MECÂNICO

CIRCUITO
CONTATO

NÚCLEO NA
DE SAÍDA (TRIAC)
MECÂNICO
CONTATO

NÚCLEO DE FERRO ARMADURA


ARMADURA
DE FERRO BOBINA
FOTO BOBINA TRIGGER
LED
DETECTOR
ACOPLAMENTO
200mW ACOPLAMENTO
MAGNÉTICO ACOPLAMENTO
200mW MAGNÉTICO
ÓTICO
CONTATOS
CONTATOS
DA BOBINA
DA BOBINA

CONTATOS
NF
LIMITADOR
LIMITADOR
DE CORRENTE
DE CORRENTE
SINCRONIZADOR

C
(comum)
SINCRONIZADOR

ARMADURA DISPOSITIVO
CIRCUITO

DISPOSITIVO
DE SAÍDA (TRIAC)
CIRCUITO

NA
MECÂNICO

DE SAÍDA (TRIAC)
CONTATO

FOTO
LED FOTO DETECTOR TRIGGER
BOBINA
LED TRIGGER
DETECTOR

ACOPLAMENTO
ACOPLAMENTO
ÓTICO
ÓTICO
CONTATOS
DA BOBINA

Figura 9: Princípios de Funcionamento de Relé Eletromecânico x Relé de Estado Sólido


SINCRONIZADOR

No que tange ao dimensionamento dos contatos para uma Interface a Relé, faz-se necessária uma análise do tipo de carga
CIRCUITO

a ser comutada, pois existem materiais de contato específicos para cada tipo de carga e este fator influencia diretamente na
durabilidade da Interface. Os fatores mais importantes a se atentar no dimensionamento adequado de uma Interface a Relés são:

• Tipos de carga (Resistiva, Indutiva, Capacitiva, Motores, Lâmpadas, etc.);


• Correntes de partida “pico”;
• Tensões e correntes nominais que a interface irá comutar;
• Tempos de atuação, desoperação e frequência de comutação;
• Isolações dos relés (Entre Bobina e Contatos, entre contatos abertos e adjacentes);
• Tensão de alimentação e campo de funcionamento das Interfaces;
• Temperatura ambiente de aplicação.

Em caso de dúvidas é sempre importante contatar o suporte técnico do fabricante.


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Aplicação x Mercados

A evolução das interfaces proporciona diversos


tipos de aplicação em diferentes mercados, como:

• Máquinas e equipamentos
• Células robotizadas
• Sistemas de climatização
• Linhas de montagem
• Sistemas de manufatura
• Indústria de processo
• Painéis de controle e comando
• Painéis de serviços auxiliares
• CCM (Controle e Comando de Motor)
• Automação industrial
• Automação predial

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Interfaces Finder

Alinha de interfaces Finder é uma solução completa para aplicações de interfaceamento entre equipamentos,
comando, sinalização e manobra, sendo amplamente utilizadas nos mais diversos setores do mercado industrial.

Produtos totalmente plug-in que permitem a troca fácil do relé, pois é possível substituí-lo, sem que ocorra a
desconexão dos cabos da base ou a sua retirada do trilho. Possuem dimensões reduzidas o que proporciona
economia de espaço em painel, gastos com materiais e tempo de montagem. Terminais da bobina e dos contatos

Modelos com base temporizada e proteção extra para o circuito de saída devido ao prático e inovador módulo de

para relé + base + módulo.

Características Gerais das Interfaces


• Bases com conexão a mola ou parafuso push-in
• Compatíveis com relés eletromecânicos ou de estado sólido
• Versões de 1 a 4 contatos reversíveis ou 1 saída SSR
• Com diferentes capacidades de comutação
• Diversos valores de tensão de alimentação tanto AC quanto DC
• Versões com botão de teste bloqueável e indicador mecânico
• Módulo de proteção e sinalização que indica o status da bobina e protege o circuito de acionamento

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Diferenciais das Interfaces Finder

Relé + Base + Módulo


Relé + Base + Módulo
Todos os dados informados na parte frontal Etiqueta de
do relé: código completo, esquema de
ligação
g e tensão de alimentação da bobina relé (Tipo 060.72)
Todos os dados informados na parte frontal Etiqueta de
do relé: código completo, esquema de
Botão de teste bloqueável com ligação e tensão de alimentação da bobina relé (Tipo 060.72)
Retenção segura e extr
extração
fácil através de um clip plástico
de alimentação
ão da bobina pelas
Botão de teste
cores: Laranja bloqueável
ja = AC com
, Azul = DC Retenção segura e extração
Módulo
fácil dede
através proteção
um clip da bobina
plástico
de alimentação da bobina pelas
com: LED + diodo (único no
cores: Laranja = AC , Azul = DC
mercado com proteç
proteção segura
Etiqueta de Módulo de proteção
contra inversão de p da bobina
polaridade),
com:
LED + LED + diodo
varistor (único no
(Tipo 99.02
99.02)
para a base mercado com proteção segura
Etiqueta de contra inversão de polaridade),
LED + varistor (Tipo 99.02)
para a base

conexão
Base com co

Base com a
conexão
parafuso

a parafuso
a mola
Base em ter
rmoplástico
termoplástico
para melho
hor desempenho
melhor
a mola
Base em termoplástico
para melhor desempenho
Primeira base do mercado
com separação física entre
bobina e contatos
Primeira base do mercado
Suporte com mol
mola para
com separação física entre
Pente pa
para ligação comum
bobina e contatos
da bobina
bobina, disponível nas DIN 35mm (EN 60715)
cores a
azul ou preto Suporte com mola para
Pente para ligação comum
da bobina, disponível nas DIN 35mm (EN 60715)
cores azul ou preto

MasterINTERFACE
MasterINTERFACE

Relé eletromecânico (6A)


ou de estado sólido (01. e 2A)
MasterADAPTER Relé eletromecânico (6A)
Adaptador para ligação ou de estado sólido (01. e 2A)
de 8 interfaces via cabo
MasterADAPTER da interface (Tipo 060.72)
Adaptador para ligação Separador plástico
de 8 interfaces via cabo (Tipo 093.60) da interface
Retenção (Tipo
segura 060.72)
e extração
Separador plástico fácil através de um clip plástico
(Tipo 093.60)
Retenção segura e extração
fácil através de um clip plástico
Pentes de ligação para 16
polos, disponíveis nas cores
azul, preto e vermelho
Pentes de ligação para 16
polos, disponíveis nas cores
azul, preto e vermelho

Interface
com conexão:

Interface
com conexão:
a parafuso

a parafuso

“push-in“
Suporte com mola para Elimina o uso do fusível Módulo a fusível
“push-in“ em caso de necessidade 5x20mm para proteção
DIN (EN 60715) da saída (Tipo 093.63)
Suporte com mola para Elimina o uso do fusível Módulo a fusível
em caso de necessidade 5x20mm para proteção
DIN (EN 60715) da saída (Tipo 093.63)

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