Sei sulla pagina 1di 17

DANIELA CECCHIN PIQUETTI

EDUARDO LUIS FREY

AVALIAÇÃO DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA - IFC BLUMENAU

Informações gerais:

a) Identificação do empreendimento;
Empreendimento é de natureza educacional com área destinada a diversas
atividades de formação, com área total de 55.174,31m², situa-se na esquina entre a
Rodovia Federal BR 470 e a Rua Bernardino José de Oliveira, onde se localizava uma
indústria do ramo da aquacultura.

b) Identificação e qualificação do empreendedor (nome ou razão social,


endereço completo, telefone e e-mail dos responsáveis legais e pessoas de contato);
Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Catarinense – Câmpus Blumenau
Nome fantasia: IF Catarinense – Câmpus Blumenau
CNPJ: 10.635.424/0010-77
Telefone: (47) 3702.1700
Endereço: Rua Bernardino José de Oliveira, 81, Bairro Badenfurt – Blumenau/SC
e-mail: fabiano.oliveira@blumenau.I. F. Catarinense.edu.br, cesar.kistner@blumenau.I. F.
Catarinense.edu.br

c) Identificação do profissional responsável técnico pelo EIV/RIV (nome,


endereço, telefone, e-mail, ART).
NOME FORMAÇÃO IDENTIDADE
PROFISSIONAL
COORDENADOR
André Luiz Braga Turbay Arquiteto e Urbanista CAU A37705-8
COORDENADOR ADJUNTO
Ricardo Augusto Valle Pinto Engenheiro-Agrônomo CREA/PR 12.585/D
Coelho
PROFISSIONAIS
Simone do Amaral Cassilha Arquiteta e Urbanista CAU A47001-5
João Afonso Nolf Damiani Engenheiro Civil CREA/PR 10.085/D
Jucimar Aparecida Guedes Geógrafa CREAP/PR 67.816/D
Fábio Wassmansdorf Pinto Administrador de Empresas CRA/PR 18091
Coelho
Alessandra Stremel Pesce Socióloga DRT/PR 285
Ribeiro

EMPRESA RESPONSÁVEL
VPC/BRASIL Tecnologia Ambiental e Urbanismo Ltda
CNPJ: 05.945.216/0001-43
CREA: 41.765 - PR / 074.799-3 - SC
Inscrição Estadual: Isento
Endereço: Avenida Brasil, 168 - Centro - 83800-000 - Mandirituba – PR
Escritório Técnico-Administrativo
Endereço: Avenida João Gualberto, 731 - sala 303 - Alto da Glória - 80030-000 -
Curitiba - PR
Telefone/Fax: (41) 3253-7778
e-mail: vpcbrasil@vpcbrasil.com.br

NÃO ENCONTRADO ART'S.

Caracterização do empreendimento:

Descrição da edificação ou grupamento de edificações

a) Apresentação das informações necessárias à análise técnica de adequação


do empreendimento ou atividade às condições locais e de suas alternativas
tecnológicas, contendo no mínimo indicação de: nome do empreendimento; a)
localização e dimensões do empreendimento (área total, área parcelada, área
construída, área institucional, área verde);
Informações descritas no Item 3. (pag. 9 à 14) e Item 7. (pag. 18 à 21)

b) Certidão de Registro Imobiliário atualizada (últimos 90 dias)


Anexo 2 e 3.

c) Compatibilização do projeto com o Plano Diretor do município e legislação


ambiental e urbanística;
Anexo 6 - Mostra o Zoneamento e o local do empreendimento posicionado no
plano diretor
Anexo 8 - Mostra a Implantação do empreendimento deste dessa zona,
identificando áreas, taxa de ocupação segundo a determinação do zoneamento.
d) Justificativa da localização do empreendimento do ponto de vista urbanístico
e ambiental;
"... a implantação de um equipamento educacional, voltado à formação e
qualificação de serviços, pode promover uma evolução dos produtos e serviços desde
que ocorra uma articulação entre os setores com vistas a um ecossistema para o
intercâmbio de conhecimento entre os agentes da escola e do mercado (indústria e
serviços)."

e) Áreas, dimensões, volumetria, pilotis, afastamentos, altura e acabamento da


edificação projetada;
Anexo 4 - Planta Planialtimétrico;
Anexo 8 e 8a - Implantação e planta arquitetônica com medidas, áreas e
materiais utilizados;
Item 7. (pag. 18 à 21)

f) Taxa de impermeabilização e as soluções de permeabilidade;


“não haverá alterações na cobertura existente e parte da contribuição será
desviada para um reservatório, diminuindo a demanda do sistema existente. Não
houve aumento das áreas impermeabilizadas, todo acréscimo de área construída é
interna ao galpão existente, e será adotada a retenção de parte da água em
reservatório, diminuindo a contribuição para o sistema de coleta”.
Anexo 16.

g) Levantamento plani-altimétrico do terreno;


Anexo 4.

h) Tipo de solo e textura;


Não há projeto de terraplanagem, segundo o Arquiteto Marcelo Lopes,
responsável técnico pelo projeto arquitetônico e execução da obra acresecenta: “Não
há projeto de terraplanagem porque não há necessidade de terraplanagem, a
movimentação de terra necessária é única e exclusivamente para a execução de
fundações e redes hidráulicas e sanitárias. A área a ser acrescida é proveniente da
execução de lajes internas aos galpões, sem aumentar a projeção da edificação”.

i) Geologia;
Não há projeto de terraplanagem, segundo o Arquiteto Marcelo Lopes,
responsável técnico pelo projeto arquitetônico e execução da obra acresecenta: “Não
há projeto de terraplanagem porque não há necessidade de terraplanagem, a
movimentação de terra necessária é única e exclusivamente para a execução de
fundações e redes hidráulicas e sanitárias. A área a ser acrescida é proveniente da
execução de lajes internas aos galpões, sem aumentar a projeção da edificação”.

j) Hidrogeologia, tipo de aquífero;


A topografia do terreno define seis vertentes, três sentido leste, duas sentido
oeste e uma sentido sul, o que define uma área alagadiça que recebeu uma
intervenção desde seu antigo uso como indústria, que definiu um açude e um córrego
que funciona como uma faixa sanitária de drenagem.
Rio Itajaí-Açu próximo ao terreno.

k) Mapeamento das redes de água pluvial, água, esgoto, luz e telefone na área
de influência;
Item 13 (pag 46 e 47) e Anexos 15 e 16 - água pluvial, água e esgoto.
Os cálculos levantados no projeto elétrico estão submetidos a aprovação da
CELESC. Segundo representação da CELESC, Caso haja “...necessidade de
adequação da rede de distribuição, a mesma será enquadrada na legislação vigente à
época da elaboração e definição do projeto de ampliação ou melhoria da rede
CELESC.”

l) Indicação de entradas, saídas, geração de viagens e distribuição no sistema


viário;
Todos essas indicações estão em Anexo 7, 7a, 7b, 8b, 9.
Memorial de cálculo contagem de tráfego Anexo 10.

m) Taxa de ocupação no terreno, coeficiente de aproveitamento e o número de


vagas de automóveis geradas;
Taxa de ocupação Zona Industrial = 60% - Coeficiente de aproveitamento = 2,4
Taxa de ocupação Zonas de Proteção Ambiental = 30% - Coeficiente de
aproveitamento = 0,6
QUADRO RESUMO - ÁREAS MÍNIMAS DE ESTACIONAMENTO
USO: EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - ÁREA CONSTRUIDA: 5.597,00m²
TIPO DE VEÍCULO PROPORÇÃO EXIGIDO PROJETO
ÔNIBUS 1:500 12 12
AUTOMÓVEIS 1:25 224 225
BICICLETA 1:50 112 119

n) Cálculo da outorga onerosa;


Anexo 2.

o) Fauna urbana;
Não identificado.

p) Flora urbana;
Relevante área remanescente de vegetação nativa e o restante da superfície
do terreno é ocupado por pequenas edificações anexas já existentes, onde remanesce
vegetação arbórea esparsa e solo coberto por gramíneas.

q) Hidrografia;
Anexo 1, Hidrografia Rio Itajai-Açu

r) Clima.
Não identificado no Estudo, porém, considerado um local com chuvas intensas.

Descrição do parcelamento

Descrição do parcelamento do solo proposto ou em processo de implantação


acompanhada de projeto e demais documentos necessários à análise ambiental, de
modo a permitir avaliar a qualidade da alternativa técnica adotada para o
empreendimento, do ponto de vista ambiental e socioeconômico, apresentando
também:

a) Quadro estatístico da distribuição de áreas propostas para o


empreendimento, apresentando as áreas destinadas ao domínio público (sistema
viário, áreas verdes, áreas institucionais) e áreas de propriedade particular (lotes,
áreas remanescentes);
Anexo 4, contém o quadro de áreas com o projeto indicando o tamanho da
edificação, o curso d’água e as vias principais.

b) Descrição do projeto e suas alternativas tecnológicas e locacionais,


especificando para cada uma delas nas fases de construção e operação, a área de
influência, as matérias-primas e mão-de-obra, as fontes de energia, os processos e
técnicas operacionais, os prováveis efluentes, emissões, resíduos de energia e os
empregos diretos e indiretos a serem gerados;
Referente as alternativas tecnológicas adotadas no empreendimento constam
no Item 15 – Infraestrutura citando a racionalização de recursos como água, energia,
geração de resíduos e suas proporções (pág. 48 e 49). Porém, esses recursos são
apontados apenas para o empreendimento em si e não para parte de operação e
execução do mesmo.
No Item 11.4, é apresentado a estimativa de nível de ruído, calor, vibração, lixo,
efluentes e radiações gerados pelo empreendimento. (pág. 34 a 36)

c) Volumetria e localização dos acessos e saídas de veículos e pedestres;


quantidade de viagens gerada e sua distribuição pelo sistema viário de acesso;
Projeção de veículos:
PROJEÇÃO DE VEÍCULOS
ATUAL 1 ANO 2 ANOS 3 ANOS 4 ANOS 5 ANOS 10 ANOS
(veículos/h (veículos/h (veículos/h (veículos/h (veículos/h (veículos/h (veículos/h
) ) ) ) ) ) )
PONTO 2002 2062 2124 2188 2254 2322 2670
01
PONTO 107 193 199 205 211 217 250
02
PONTO 289 490 505 520 536 552 635
03
PONTO 1967 2026 2087 2150 2214 2280 2622
04
* O cálculo estimado de projeção de veículos para cinco anos considera o
empreendimento em fase de operação
* Taxa de projeção anual = 3%

Anexo 7 mostra o sistema viário da região e acessos.


Anexo 8b apresenta os acessos de veículos e pedestres no empreendimento.
Referente a quantidade de viagens geradas:
GERAÇÃO DE VIAGENS
PERÍODO N° VIAGENS
MANHÃ 93
TARDE 93
NOITE 81
Total 267
* quantidade de alunos por viagem: aproximadamente 5
* cálculo de acordo com o Manual de Procedimentos para o Tratamento de Pólos
Geradores de Tráfego (DENATRAN)

No Item 12.2.2 (pag. 39 a 41) apresenta a distribuição pelo sistema viário.


d) Nível de ruído gerado (quantidade, qualidade, distribuição temporal);
Descrito Item 11.4.1 pág. 34 e 35.

e) Efluente de drenagem de águas pluviais gerado (quantidade, distribuição


temporal, local de lançamento);
Descrito no Item 13.1 pág. 46 e 47, e Anexo 16 apresenta o projeto e destino.

f) Detalhamento das ações em cada etapa de implantação do projeto, incluindo


cronograma detalhado e ampliações e expansões previstas;
Descrição não encontrada.

Delimitação da área de vizinhança:

A delimitação da área de vizinhança dependerá do tamanho do


empreendimento, da atividade que será desenvolvida e do local de implantação,
podendo ser reduzida a três diferentes áreas:

a) Extensão das vias públicas que circunscrevem o empreendimento


considerado, para avaliação de impactos sobre as redes de serviços públicos;
Item 8. pág 22 e 23 explica esta área delimitação.
Anexo 14, apresenta a área direta e indireta de influência da vizinhança

b) Extensão das vias públicas que circunscrevem o empreendimento


considerado e a extensão das vias de acesso até os “nós” de tráfego mais
próximos, para avaliação de impactos sobre os sistemas viário e de transporte
público;
Anexo 07, sistema viário geral.

c) Quadra do empreendimento, mais as vias públicas lindeiras e os


imóveis lindeiros a estas vias públicas, para avaliação de impactos sobre
paisagem, sobre atividades humanas instaladas, e sobre os recursos naturais.
Anexo 8, apresenta a planta de implantação do empreendimento, com a quadra
e vias.

Caracterização da área de vizinhança:


A caracterização da área de vizinhança, e da respectiva população residente,
deverá conter no mínimo:

a) Mapas e plantas com indicação da área de vizinhança;


Anexo 05 apresenta o mapa com as indicações de vizinhança direta e
indireta.

b) Mapeamento das redes de água pluvial, água, esgoto, luz e telefone da


área de influência.
Anexo 16, mostra o projeto do destino de água pluvial, água e esgoto.
Em relação a luz e telefone, não encontrado projetos. Segundo o Estudo,
esses dois itens já estão instalados no galpão existente.

c) Levantamento plani-altimétrico do terreno;


Anexo 4.

d) Projeto arquitetônico;
Anexo 8 e 8a.

e) Levantamento dos usos e volumetria de todos os imóveis e construções


existentes;
Item 19. pág 65 e 66 apresenta a população da região.
Planta de zoneamento indicando os usos de cada região, Anexo 6.

f) Indicação das zonas de uso constantes da legislação de uso e ocupação do


solo na área de vizinhança;
Item 16 pág. 50 e 51, apresentam detalhado o uso do solo de cada zona.
Item 17.2 pág 54 apresenta a ocupação pública do entorno.

g) Indicação da legislação de uso e ocupação do solo;


Item 16 pág. 50 e 51, apresentam detalhado o uso do solo de cada zona.

h) Avaliação da valorização imobiliária no entorno imediato com a implantação


do empreendimento.
Item 20.4.3 pág. 71.
i) Indicação de cursos d’água no entorno do empreendimento num raio de
100m.
Anexo 5 apresenta o entorno da vizinhança com os cursos d’água.

j) Indicação das características do espaço urbano na vizinhança do


empreendimento (população, densidades, taxa de motorização, uso e
ocupação do solo, estratificação social), e indicação das tendências de
evolução deste espaço urbano;
Item 19. pág 65 e 66 apresenta um pouco da população e tendências de
evolução da região com a implantação do IFC. Uso e ocupação do solo
colocado no subitem deste trabalho g).

k) Indicação dos equipamentos públicos de infra-estrutura urbana disponíveis


na vizinhança (água, esgoto, energia elétrica, gás canalizado, etc.), bem
como das tendências de evolução desta infra-estrutura;
Item 17. pág 52 e 53 cita a infra-estrutura disponível na vizinhança, água,
esgoto, etc. Não é apresentado tendências de evolução dessa infra-estrutura.

l) Indicação do sistema viário e de transportes da vizinhança (identificação


das vias, hierarquização das vias, sentido do tráfego, modos de transportes
existentes, itinerários das linhas, principais destinos atendidos, terminais,
pontos de parada), bem como das tendências de evolução destes sistemas;
Item 17.3 pág. 55 a 62 mostra a indicação do sistema viário e detalhamentos
das vias.
Anexo 7, 7a e 7b apresentam o sistema viário, transporte público e fluxos.
Sobre evolução Item 20.3 68 a 71 explica bem as melhorias das vias e
transporte público.

m) Indicação do sistema de drenagem de águas pluviais da vizinhança (guias,


sarjetas e galerias na vizinhança imediata; vales secos, córregos e rios na
área de influência), da capacidade deste sistema, bem como das
tendências de evolução do sistema de drenagem;
Item 17.4 pág 63.

n) Interpretação da paisagem local (gabaritos, morfologia do terreno,


movimentos de terra, tipologia urbana, eixos visuais, panorâmicas,
compartimentações) e das tendências de evolução desta paisagem;
Item 18. pág 64, pouco detalhado.

o) Demarcação de melhoramentos públicos aprovados por lei previstos na


vizinhança do empreendimento;
Identificado melhoramento no sistema de transporte público e vias.

p) Indicação dos bens tombados patrimoniais, edificados e naturais nas


esferas municipal, estadual e federal na área de estudo, especialmente na
fração urbana e no raio de 300m contados do perímetro do imóvel;
Não aplicado.

q) Indicação dos usos permitidos pela legislação municipal nas vizinhanças do


empreendimento;
Descrito item 16. pág 50 e 51.

Avaliação do impacto na infra-estrutura urbana:

a) Demonstração da compatibilidade do sistema viário e de transportes, da


vizinhança imediata e da área de influência do empreendimento, com a
quantidade de viagens geradas pelo empreendimento;
Item 20.3 pág. 68 à 70 descreve sobre a compatibilidade do sistemas
GERAÇÃO DE VIAGENS
PERÍODO N° VIAGENS
MANHÃ 93
TARDE 93
NOITE 81
Total 267
* quantidade de alunos por viagem:
aproximadamente 5
* cálculo de acordo com o Manual de
Procedimentos para o Tratamento de
Pólos Geradores de Tráfego
(DENATRAN)

b) Indicação de entradas e saídas de veículos no empreendimento;


Anexo 8b, apresenta os acessos ao empreendimento.

c) Demanda por transporte público e identificação do sistema de transporte


coletivo existente.
Contagem realizada apenas com veículos em geral, faltou específico para o
transporte público.
Anexo 7b – apresenta os pontos existentes e os que serão implantados no
transporte público.

d) Demonstração da compatibilidade do sistema de drenagem, existente na


vizinhança imediata e na área de influência do empreendimento, com o aumento do
volume e da velocidade de escoamento de águas pluviais gerado pela
impermeabilização da área de intervenção;
Item 13 pág 46 explica o sistema.
Anexo 16 – Planta apresentando o sistema de drenagem e as ligações nas vias
públicas.

e) Demonstração da viabilidade de abastecimento de água, de coleta de


esgotos; de abastecimento de energia elétrica declarada pela respectiva
concessionária do serviço através de certidão;
Abastecimento de água aprovado a viabilidade, documento Anexo 13.
Declaração para coleta de esgoto, Anexo 12.
Para a energia elétrica, como era um galpão existente, a energia já estava
ligada, em declaração pela CELESC, se necessário será adaptado.

f) Indicação das transformações urbanísticas induzidas pelo empreendimento


na vizinhança imediata e na área de influência do empreendimento (adensamento, uso
e ocupação do solo, estratificação social, atração de pessoas, oferta de trabalho,
valorização imobiliária, etc.);
Como já era uma edificação existente, a paisagem modificou de um edificio
abandonado para uma universidade, mudando o uso e ocupação do solo.
Como benefícios, houve a revitalização do local sendo que o existente era um
galpão abandonado, sendo assim irá levar a população a maior movimentação do
local e possível crescimento comercial.
A valorização econômica será definida com o tempo, em função deste novo
empreendimento e do aumento do comercial local. Geração de emprego e renda é
consequência.

g) Inserção da obra na paisagem da vizinhança imediata e da área de


influência do empreendimento (gabaritos, topografia, tipologias, eixos visuais,
panorâmicas, compartimentações, espaços livres);
Item 20.2 pág 68 apresenta essa compatibilidade da paisagem, porém faltam
informações.

h) Equipamentos urbanos e comunitários;


Não se observa nenhum equipamento comunitário além deste
empreendimento.
Anexo 14 mostra a planta com os equipamentos públicos.

i) Escolas públicas e postos de saúde na área de vizinhança;


Anexo 14 mostra a planta com os equipamentos públicos.

j) Impacto sobre a morfologia urbana avaliando forma, tipo, porte, volumetria e


acabamento da edificação projetada em relação ao existente na área de vizinhança;
Falta esta informação na Matriz de impactos.

k) Impacto sobre o micro-clima no entorno imediato do empreendimento,


verificando as condições de aeração, qualidade do ar e sombreamento.
Item 11.4.4 pág 35 explica que não irá alterar o micro-clima do local, sendo que
o empreendimento corresponde a 7% da taxa de ocupação.

Avaliação do impacto ambiental na área de vizinhança:

a) Síntese dos resultados de diagnóstico ambiental da área de influência do


projeto;
Impactos no sistema viário, urbanístico, meio socio-economico e geração de
entulho durante a obra.

b) Descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação e operação de


atividades, considerando o projeto, suas alternativas, os horizontes de tempo de
incidência dos impactos, indicando os métodos, técnicas e critérios adotados para sua
identificação e interpretação;
Item 20.5 pág 72 e 73 apresentam os impactos na implantação e operação das
atividades e o Item 20.6 pág 73 a 75, apresenta como prevenir, compensar, corrigir e
mitigar os impactos.
c) Caracterização da qualidade ambiental futura da área de influência,
comparando as diferentes situações da adoção do projeto e suas alternativas, bem
como, da sua não realização;
Benefícios apresentados apenas sociais e econômicos.

d) Descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras previstas em relação


aos impactos negativos, mencionando aqueles que não puderem ser evitados e o grau
de alteração esperado;
Explicados em Matriz de Impactos.

e) O programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos, indicando


os responsáveis por sua execução;
Informação não encontrada.

f) Recomendações quanto à alternativa mais favorável (conclusões e


comentários de ordem geral);
Item 20.8 pág 75 é feito comentário conclusivo sobre os impactos.

g) As medidas mitigadoras, compatibilizadoras e compensatórias e quando for


o caso, elaborar programas de monitoramento dos impactos e da implementação de
medidas mitigadoras.
Item 20.6 pág 73 a 75, sem necessidade de monitoramento.

Sistema construtivo do empreendimento:

Deverão ser apresentadas, no mínimo, as seguintes informações sobre as


etapas de construção ou implantação do parcelamento:

a) Descrição das ações de limpeza do terreno, remoção de vegetação,


terraplenagem (corte/aterro), área de bota-fora, etc.;
Não foi realizado projeto de terraplanagem, pois o galpão já era existente.
O que foi gerado com o empreendimento foi entulho.
O Item 11.4.5 pág 35 e 36, estima quantidade de entulho e lixo (orgânico e
reciclável), sendo que no Anexo 11 mostra a aprovação de cobertura de coleta de lixo
orgânico e reciclável.
b) Localização, dimensionamento e atividades a serem desenvolvidas no
canteiro de obras;
Localização do empreendimento 3.2 pág 11. Falta um cronograma com o
desenvolvimento das atividades.

c) Destino final do material resultante do movimento de terra;


Não teve movimento de terra.

d) Destino final do entulho da obra;


Para empresa especializada e autorizada à receber o mesmo.

1. Gaspar Alto Recuperadora de Entulhos Ltda, CNPJ 10.254.988/0001-79;


2. Duna Serviços Industriais Ltda, CNPJ 01.303.710/0001-53;

e) Existência de arborização e de cobertura vegetal no terreno;


Sim.

f) Estimativa de quantificação de mão-de-obra empregada;


Não existe cronograma com planejamento para apresentar mão de obra.

g) Origem e estimativa de quantificação dos materiais que serão utilizados, as


rotas de transportes e as condições de estocagem;
Não identificado.

h) Localização e caracterização das áreas de bota-fora;


Não identificado.

i) Estimativa da área total a ser desmatada, para implantação do projeto;


Nenhuma, pois já é existente o galpão do empreendimento.

j) Esclarecimentos sobre como será feito o atendimento aos futuros moradores


pelos serviços públicos de educação, saúde, segurança e por transporte coletivo;
Não identificado.

k) Manifestação da empresa concessionária de energia elétrica sobre a


capacidade de atendimento à demanda a ser gerada pela implantação do loteamento;
Instalação já realizada na antiga Fábrica. Adaptação pela Celesc se
necessário.

l) Estudo para o sistema de drenagem pluvial, identificando as prováveis sub-


bacias de drenagem e os dispositivos destinados à disposição de energia
Item 13. pág 46 explica funcionamento do sistema.

Levantamento do meio físico


Anexo 6 – Apresenta as zonas de interferência, cursos d’água, vias, etc.

Levantamento do meio biológico


Não existe.

Levantamento do meio sócio-econômico


Anexo 14 – Equipamentos públicos, porém sem identificação de “comércios”.

Matriz de impactos

O RIV deverá conter uma Matriz de Impactos que trate de forma sintética da
apresentação e dimensionamento dos impactos identificados no levantamento
sistêmico, realizado com o objetivo de permitir uma compreensão das alterações
impostas no meio ambiente natural e construído segundo uma visão global,
abrangendo as inter-relações dos vários aspectos estudados, as consequências
impactantes e as medidas para compensá-las ou mitigá-las.
A Matriz de Impactos deverá apresentar as ocorrências impactantes
identificadas, definindo e classificando, segundo os critérios a seguir expostos, os
impactos possíveis, relacionando, ainda, os elementos impactantes e as medidas
compensatórias e mitigadoras sugeridas.
A elaboração de uma Matriz de apresentação e dimensionamento dos impactos
identificados no levantamento sistêmico realizado teve o objetivo de permitir uma
compreensão das alterações impostas no meio ambiente natural e construído segundo
uma visão global, abrangendo as inter-relações dos vários aspectos estudados, as
consequências impactantes e as medidas para compensá-las ou mitigá-las.
A Matriz apresenta as ocorrências impactantes identificadas, definindo e
classificando, segundo os critérios a seguir expostos, os impactos possíveis,
relacionando, ainda, os elementos impactados e as medidas compensatórias e
mitigadoras sugeridas.
Metodologia da matriz de impactos

A elaboração de uma Matriz de apresentação e dimensionamento dos impactos


identificados no levantamento sistêmico realizado tem o objetivo de permitir uma
compreensão das alterações impostas no meio ambiente natural e construído segundo
uma visão global, abrangendo as inter-relações dos vários aspectos estudados, as
consequências impactantes e as medidas para compensá-las ou mitigá-las.
A Matriz apresenta as ocorrências impactantes identificadas, definindo e
classificando, segundo os critérios a seguir expostos, os impactos possíveis,
relacionando, ainda, os elementos impactados e as medidas compensatórias e
mitigadoras sugeridas.
Critérios de classificação dos impactos: indica se o impacto tem efeitos
benéficos/positivos, adversos/negativos ou indica os impactos cujos efeitos se fazem
sentir na Área de Influência do Empreendimento (área do empreendimento e área de
vizinhança).

Critérios de classificação dos impactos:

1. Conseqüência:
Indica se o impacto tem efeitos benéficos/positivos (P), adversos/negativos (N)
ou adversos/negativos independente da implantação do empreendimento (NI).

2. Abrangência:
Indica os impactos cujos efeitos se fazem sentir na área do empreendimento e
da vizinhança: direto (D) ou que podem afetar áreas geográficas mais abrangentes e
indiretos (I).

3. Intensidade:
Refere-se ao grau do impacto sobre o elemento estudado, podendo ser alta (1),
média (2) ou baixa (3), segundo a intensidade com que as características ambientais
possam ser modificadas.

4. Tempo: refere-se à duração do impacto, podendo ser permanente (P),


temporário (T) ou cíclico (C).
A matriz de impactos (Anexo 18) foi divida em 3 meios: Sistema Viário,
Aspectos Urbanísticos e Socioeconômico. Os mesmos foram classificados quanto à
suas consequências (positivo ou negativo), duração (permanente ou temporário),
classificação de intensidade (muito alto à muito baixo), correção (compensação,
compatibilização e mitigadora) e as medidas a serem tomadas.
Analisando de modo geral, nota-se a inexistência de impacto
ambiental/biológico. Levando em consideração que o empreendimento foi instalado
em um local já existente (galpão "abandonado"), pode-se julgar que não houve
impacto quanto ao desmatamento e influências quanto aos cursos d'água. Contudo,
seria interessante citar este item, mesmo que não afetado diretamente.
Também concluído a falta de descrição quanto ao impacto sobre a morfologia
urbana avaliando forma, tipo, porte, volumetria e acabamento da edificação projetada
em relação ao existente na área de vizinhança. Não há verificação e resultados sobre
este aspecto, que com certeza torna-se um impacto visual (que ao meu ver, é
positivo).

Potrebbero piacerti anche